Deep Blue Eternity

Deep Blue Eternity Tasha Boyd




Resenhas - Deep Blue Eternity


5 encontrados | exibindo 1 a 5


Larissa.Castro 19/05/2019

Valeu muito a pena essa leitura.
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Manuela 24/02/2017

4.5
Deep Blue Eternity é muito leitura que gosto. Pessoas com traumas e perdas que marcam suas existências. Gostei da escrita da autora com sensibilidade na escrita que vai tocando o leitor com simplicidade.
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Juliane 10/02/2016

Profundo...
Não sou boa em escrever resenhas. Só queria deixar registrado minhas impressões sobre está história de sofrimento, abuso e da descoberta do amor. Me emocionei bastante com a história de Lyvvi e Tom, dois corações quebrados que eram destinados a ficarem juntos desde sempre. Contos de fadas nem sempre tem final felizes, mas nunca podemos perder as esperanças de encontrar o felizes para sempre.
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Lori 09/04/2015

Intenso e poderoso
Este é o primeiro livro da Natasha Boyd que eu leio e ela simplesmente me enfeitiçou com intensas palavras e uma estória de amor surpreendentemente original.

A narrativa começa com Olivia Baines, a Livvy, fugindo de casa. Ela precisa de um lugar seguro, bem longe de sua família. E, há apenas um local que ninguém a encontrará: no casebre de sua avó, situado numa remota ilha e deixado à ela em segredo. Só há um problema... quando ela finalmente consegue chegar ao seu destino, o seu almejado porto seguro não é o santuário inabitado que ela imaginava. Lá vive um homem alguns anos mais velho, barbudo, temperamental e inconvenientemente lindo.

Tom parece achar que a casa da avó de Olivia é sua. Assim, confusa, ela o “deixa” permanecer lá. Eles mal se falam e estão em constante guerra um com o outro. Nenhum deles quer o outro ali. Nenhum deles quer que o outro vá embora. E, ambos guardam terríveis segredos que os conectam intrinsicamente.

Olivia é uma personagem complexa. Ela se esconde atrás de sua maquiagem pesada, cabelos e roupas escuras, atitudes questionáveis e palavras um tanto quanto agressivas e dolorosas. Assim, não é a toa que, de início, ela definitivamente não entrou para o meu quadro de adoráveis personagens. Entretanto, com o progredir do enredo, é possível entende-la melhor. E foi maravilhoso experimentar o crescimento de seu personagem.

Já Tom é uma alma torturada que não consegue lidar com algumas de suas decisões passadas. Ele, de pronto, se sente compelido a proteger Olivia. O problema é que antes dele ajudar a menina problemática a sua frente, ele precisa aprender a lidar com as suas próprias emoções. E que emoções! Ele guarda tanta dor dentro de si que é agonizante de se ver. Ele é o típico herói que é impossível não se apaixonar... até mesmo quando algumas de suas atitudes são um tanto quanto severas.

A dinâmica entre os nossos protagonistas é angustiante. Eles são personagens que levam tudo ao extremo, e embora algumas vezes eu tenha me sentido impelida a sacudi-los, em momento algum o relacionamento deles me deixou irritantemente frustrada. Nós como leitores sabemos os segredos que eles carregam, apesar de que alguns elementos chaves de tais segredos só são revelados no decorrer da trama. Nós sabemos porque eles são perfeitos uma para o outro... e porque talvez seja impossível eles ficarem juntos. E todo este conhecimento, ao invés de ter me colocado em paz, me deixou ainda mais aflita, sempre com a terrível sensação de que tudo iria desandar...

Deep Blue Eternity é contado na primeira pessoa sob o ponto de vista alternado de ambos os protagonistas. A estória é escrita de forma linda e poderosa. Algumas emoções e paixões aqui retratadas, foram expressadas de forma tão intensa, que eu senti como se estivesse vendo e sentido o desenrolar do enredo com os meus próprios olhos. O que é algo incrível.

Se eu recomendo? Só se for muito! Mas, eu devo avisá-los que esta não é uma leitura leve. Então, talvez você tenha que estar no clima para ler algo um pouco mais... intenso. Esta é uma trama sobre duas almas torturadas. É sobre perda, amor e principalmente superação. Ele é um daqueles livros que você não consegue colocar de lado e a estória fica com você por muito tempo depois da última página.

Embora este tenha sido o meu primeiro livro desta autora, ele certamente não será o último!
Carla1177 15/04/2015minha estante
Lori ele é dramático ao estilo "mar da tranquilidade"?


Lori 15/04/2015minha estante
Ele é dramático sim. Mas, é completamente diferente de mar da tranquilidade. Os dramas são diferentes, os personagens são bem diferentes (apesar das heroinas se parecerem num primeiro momento em razão das roupas e maquiagem). E a estória também não se passa no high school.
Eu sei que ambos os livros tratam de assuntos similares como perda e superação, mas o enredo não poderia ser mais distinto.
Recomendo muito.


Carla1177 16/04/2015minha estante
Ah que bom! Pq achei aquele livro chato. A heroína era terrivelmente dramática por motivo que não justificava tanto drama, sabe? Mas que bom que não é. Eu até gosto de drama, mas quando ele é bem justificado. Excesso de drama só pra ter drama ai já fica meio fake...


Bárbara Masu 27/03/2017minha estante
Lori, nenhum dos protagonistas morre, né? Quando leio "intenso" e "drama" já penso no pior, kkkkkkkkkkk! Quero final feliz... :-)


Lori 03/04/2017minha estante
Bah, acredita que eu não lembro! Kkkk


Bárbara Masu 03/04/2017minha estante
Kkkkkkkkkkk




S 28/03/2015

Eterno e Profundo
"Quando era jovem pediram-me para descrever o que achava ser o amor...
Azul e Infinito, claro mas profundo, onde homem algum conseguiria realmente chegar. 《A deep blue eternity》"

Considero um bom livro aquele que tenha alterado algo em mim, e a leitura de Deep Blue Eternity fez isso. Num ritmo calmo e pausado eu fui descobrindo a profundidade da dor humana.

Talvez não seja um livro de agrado geral por essa mesma calma narrativa, mas eu gosto de diálogo interno e descobrir a mente das personagens e os motivos para agirem de determinada forma durante a história.

Sofrimento. Dor. Tristeza. Solidão Infelicidade. Revolta. Descoberta. Perdão. Esperança. Amor.

"Às vezes, Deus nos surpreende com as trevas, a fim de mostrar-nos a luz."

O que acontece quando um monstro rouba a vida a alguém?
O que acontece quando as pessoas que devem proteger-te confiam no monstro?
Como podes viver num corpo transformado em cacos e sem ninguém para ajudar a carregá-los?
E se a pessoa que te quer ajudar está relacionada com o monstro e com tudo aquilo que viveste?
E se tudo fosse feito de outra forma?
E se todos os contos de encantar não terminarem com a felicidade das personagens principais?

"Mas uma sereia não tem lágrimas por isso ela sofre muito mais" - Hans Christian Andersen, A pequena Sereia

Deep Blue Eternity é uma história com várias perguntas lançadas e todas respondidas ao longo da narrativa, mesmo que a explicação nem sempre seja lógica, pois na vida nem tudo tem uma ordem de ser ou acontecer.

Neste drama que aconselho a quem gosta de descobrir a mente humana fragilizada, conhecemos a Olivia (Liv) uma menina de 18 anos que está a fugir de casa, do passado, das mentiras e dele - o monstro.
Alguém com o corpo e a mente marcados por ele e por um acontecimento trágico relacionado com a sua irmã mais velha.

Olivia é fria, sarcástica e escura por fora quando a realidade é o oposto: doce, carente, meiga. Em sofrimento!
Alguém que usa uma máscara para não mostrar as suas lágrimas.
É nesta sua fuga do passado e da dor que encontra-se no único lugar onde foi verdadeiramente feliz - na pequena casa da falecida avó - sem imaginar que está habitada.

Tom com quase 26 anos, habita aquela pequena casa escondido de um passado que o envergonha e atormenta. Vive com o arrependimento de não ter conseguido salvar alguém que amou e sabe que por sua culpa outra pessoa foi irremediavelmente afectada.

Duas pessoas que fogem de quem são.
Uma menina que esconde - se num cabelo escuro, maquilhagem e atitude rebelde.
Um homem que não vê o seu verdadeiro rosto há anos, escondido por detrás de cabelo e barba que ocupam as suas feições.

Duas pessoas com tanto em comum que as une e separa.
O leitor desde cedo sabe quen são os dois e os demónios que cada um carrega e por isso lê na esperança que essas verdades escondidas não os magoe mais do que aquilo que já sofreram.

Uma menina que encontra naquele estranho alguém que cuida e acarinha as suas feridas e por quem começa a apaixonar-se quando não imaginava que algum dia a sua alma queimada por memórias horrorosas pudesse amar;
Um homem que descobre que ainda pode sentir algo mais do que arrependimento.

Gostei de ver a alteração de atitude na Olivia e o conflito do Tom por ter sentimentos por alguém mais novo e com tanta ligação à sua dor.
Não senti falta dos acontecimentos após a descoberta de tudo, porque o importante nunca foram os acontecimentos anteriores mas ver como duas pessoas tão quebradas encontraram a paz.

A forma lírica como a autora citou os contos de Hans Christian Andersen para mostrar que pode haver dor na beleza e sofrimento no amor é magnífica. Enquanto apaixonada pela literatura fico sempre encantada com.a originalidade.
Terminei emocionada!

"O amor é uma coisa maravilhosa. Não é doloroso como lemos nesses contos. É belo e brilhante. Espero que encontres o teu Whit um dia, que te mostre o amor e que te salve quando precisares."

site: https://www.goodreads.com/review/show/1238436131?book_show_action=false
Lori 29/03/2015minha estante
Comecei a ler mais me distrai com Manwhore da Katy Evans... heheheh. Mal posso esperar para ler esta estória que começou muito bem!!!


S 29/03/2015minha estante
Espero que gostes.
Eu gostei da ideia do Manwhore mas achachei-o extenso para terminar depois em cliffhanger.


Lori 31/03/2015minha estante
Eu também!!! Eu achei que não precisava ter sido dividido em dois livros!


Nadja 10/10/2015minha estante
Sua resenha foi bem fiel ao livro! Você captou bem a gama de sentimentos dele. Parabéns!!!




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