Primeiro e Único

Primeiro e Único Emily Giffin




Resenhas - Primeiro e Único


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Drica Liller 15/09/2021

Tudo é futebol americano
Primeiro e Único gira em torno do futebol americano, um tema que pra mim assim como pra muitos brasileiros é pouco conhecido, mas o que realmente chama a atenção é o casal inesperado que se forma, confesso que não curti muito, mas isso não torna a história pior.
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Lori 23/04/2015

Original
Eu sou suspeita no que tange aos romances da Emily Giffin, porque até mesmo quando eu não gosto da estória, eu gosto do livro. Deixe-me explicar, ela pode até escrever sobre um assunto do qual eu não me relaciono, como um de seus últimos livros sobre traição, mas mesmo assim eu simplesmente nunca consigo colocar os seus livros de lado. Isto porque o dom que ela tem de escrever sobre a natureza humana é tal que fica difícil não se conectar com os personagens. Os sentimentos, pensamentos e medos de seus protagonistas são tão bem delineados que a impressão que eu tenho é que eu realmente conheço as pessoas daquele livro, que eles são reais e aí, independentemente da trama eu me envolvo na estória. Devo confessa que The One and Only não é um dos meus favoritos, mas ele também não desaponta, e mais uma vez, apesar do tema tratado não fazer o meu gênero, nem futebol ser a minha praia... eu devorei este livro.

Shea Rigsby é uma garota simplesmente obcecada por futebol. Futebol é a sua vida e o time de Walker a sua religião. Ela nunca sequer cogitou a hipótese de deixar sua cidade e após terminar a universidade ela prontamente arrumou um emprego no departamento de esportes, onde trabalha junto à equipe de Walker. Além do mais, ela foi criada ao lado do famoso treinador Clive Car, pai de sua melhor amiga Lucy, que vive e respira futebol.

Shea leva uma vida simples, até que uma inesperada tragédia atinge a família de sua melhor amiga e o seu mundo é virado de cabeça para baixo. Como resultado, ela passa a questionar sua profissão e seu relacionamento. A única coisa da qual ela tem certeza é o seu fascínio por futebol e seu afeto pelo popular treinador Clive Carr, que a levará à uma viagem por um território completamente desconhecido e complicado.

Eu acredito que até aqueles leitores menos perspicazes perceberão logo no início da narrativa que o fascínio de Shea pelo treinador Carr, talvez seja algo mais... E admito que eu realmente não sei dizer como eu me senti com relação à isso. Não por conta da diferença de idade, mas porque eu o via mais como uma figura paterna. Então, mesmo imaginando o treinador Carr como George Clooney eu ainda considerei esse ângulo da estória um tanto quanto bizarro. Mas, eu entendi o deslumbramento de Shea... Eu acho. Contudo, o incrível da estória é que você sabe que tem algum coisa ali, mas ao mesmo tempo não tem certeza. E até o final do livro eu realmente não sabia o que ia acontecer. Definitivamente, Emily conseguiu me manter entretida até a última página.

Eu não entrarei muito no enredo para não estragar a estória. O que eu posso dizer é que a trama é muito bem desenvolvida e traz inúmeros personagens adoráveis ​​e memoráveis ​​que os leitores vão se lembrar por muito tempo. Mas, devo avisar que o tema futebol realmente domina o enredo. Então se você é daqueles que não curte muito esportes, talvez este não seja o livro para você.
Raffa Muniz 26/05/2015minha estante
Gostei do livro a partir da pagina 200, quando realmente a historia fica interessante, só achei que pra nós que temos o futebol americano como um esporte bem conhecido, ela deixou o inicio um pouco cansativo ao tentar nos ensinar sobre como esse esporte funciona, mas indico a quem quiser ver uma historia surpreendente e diferente de todas as outras historias delas, só faltou um epilogo ,mas isso não posso condena-la, ja que a Emily é conhecida por deixar imaginarmos o que acontece depois mesmo com um final claro.


Marília 26/05/2015minha estante
Ganhei esse livro, e não vejo a hora de começar a ler. Já li todos dela e como Lori, disse quando não gosta da estória gosta do livro. sou fã da Emily




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Thaly 28/02/2022minha estante
Simm, e ninguém achando esquisito isso. Para mim ela começou a ser tão desesperada por futebol americano para ter algo em comum com a figura paterna que ela tinha. E a maneira que ela colocava ele num pedestal, e ele tratava ela como uma filha, não me desceu, queria muito que a história não tivesse ido por aí.




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Laurinda 22/11/2020minha estante
Concordo total. Nunca escreve resenhas, mas o ranço que eu tive com essa personagem me fez escrever




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Amanda2207 04/05/2023

Primeiro e único
Conta a história de Shea e Lucy, melhores amigas desde a infância...
Shea eh filha de pais separados, e passou sua infância e juventude, na maior parte do tempo, na casa de Lucy. Ela aprendeu a gostar mto de futebol americano devido ao pai de Lucy. Ela era parte da família de Lucy.
Cresceram, e Lucy se casou, porém Shea não, apenas nos namoros e no mesmo emprego desde qdo saiu da faculdade... hj com 32 anos.
Porém acontece uma tragédia, que muda a vida de todos...

O livro vale mto a pena ler. No começo eu li empurrando, mas depois que engrenou nao via a hr de saber o final.
Indico.
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Vanessa Daflon 16/12/2022

Desinteressante
Primeiro e único livro de Emily até hoje que não curti. A escrita dela é impecável, mas os personagens não me cativaram. O romance me pareceu surgir por afinidades entre o futebol do que realmente uma paixão /química entre eles.
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Nina 23/09/2015

Todo mundo que me conhece sabe o quanto sou fã de Emily Giffin, amei cada um de seus livros que li e por isso estava bem ansiosa por Primeiro e Único - que além de ser o mais recente trabalho dela ainda tem como fundo o futebol americano, esporte que praticamente desconheço.

Portanto, foi com expectativas altíssimas que comecei a leitura desse livro e acredito que este foi o meu erro. A narrativa da Emily Giffin continua leve, fluída e divertida em vários momentos, mas eu não consegui me apegar a história. Shea conseguiu ser uma das personagens mais detestáveis que já conheci. Insossa e sem personalidade alguma, ela tenta mudar sua vida, deixar de ser tão acomodada, mas no fim, ela termina exatamente como começou. Ela ouve demais a opinião dos outros e demora mais ainda para tomar uma atitude parecendo dar pouca importância aos seus sonhos e ambições, e confesso que eu tenho pouco tolerância para gente assim e me senti incomodada durante toda a leitura.

Outro ponto que me perturbou muito foi o último par romântico de Shea (que não vou dizer quem é, rsrs), e não é por preconceito ou algo assim, mas porque a própria autora insistia em me lembrar o relacionamento que o casal tinha antes e o quanto aquilo parecia impróprio. Era como se ela não quisesse que eu aceitasse o romance.

Além disso, a história se arrastou em meio a várias cenas e explicações infindáveis sobre futebol americano. Tudo bem que eu queria saber um pouco mais sobre o esporte, mas também não era tanto, né? O livro também fala muito rapidamente sobre a violência doméstica e acredito que se tivesse focado mais nesse aspecto do que no esporte, com certeza teria muito mais sucesso, sem contar o grande serviço social que estaria prestando ao tratar de um tema tão delicado.

Enfim, apesar da narrativa de Giffin continuar excelente, a leitura não fluiu comigo e não me identifiquei com a história e nem com os personagens. Mas ainda sou fã da autora e quero continuar lendo os futuros livros dela. Por isso, não deixe que a minha experiência ruim influencie você, Emily Giffin tem potencial para muito mais do que apresentou em Primeiro e Único.

site: http://www.quemlesabeporque.com/2015/09/primeiro-e-unico-emily-giffin.html#.VgMAL8tViko
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CAROL 18/03/2021

Primeiro e Único
"Shea nasceu e morou toda a sua vida na mesma cidade, que tem adoração pelo futebol americano. Lucy, sua melhor amiga, é filha do treinador Clive Carr, o qual Shea sempre teve um enorme carinho e admiração desde sua infância.
Ela ama o futebol, trabalha no departamento atlético, e o treinador é o seu chefe. E seguindo conselhos do próprio, é que Shea começa a ter uma visão diferente da qual realmente sua vida vem se tornando ao longo dos anos. Ela busca por mudanças! E sua vida realmente toma um novo rumo. Mas será que ela está sendo honesta consigo em relação ao que mais deseja em sua vida?
Shea passa por diversas mudanças, mas a mais importante acontece dentro dela, quando ela aceita os seus verdadeiros sentimentos e se dá conta do quanto são importantes e de que não podem ser descartados."
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Aione 27/08/2015

Primeiro e único é o sétimo romance de Emily Giffin e, também, seu mais recente trabalho. Por já ter lido todos seus outros livros e ter tido excelentes experiências com cada um deles, estava mais do que curiosa por essa leitura.

Em primeira pessoa, a história é narrada por Shea, protagonista do enredo. Nascida em uma cidade universitária que vive para o futebol americano, ela compartilha dessa paixão e sempre esteve envolvida em atividades ligadas ao esporte: estudou na faculdade local e, há dez anos, trabalha no departamento atlético da universidade ao lado do treinador Carr, figura lendária da cidade e pai de sua melhor amiga, Lucy. Quando surge a proposta do emprego dos sonhos de Shea, ela decide sair de sua zona de conforto e se depara com segredos e emoções antes inimaginadas por ela.

Embora Emily Giffin forneça desde o início uma ótima caracterização do cenário da história e das personagens, meu envolvimento com o enredo foi tardio, talvez por ele ter demorado um pouco a desenvolver os conflitos emocionais de Shea. Depois, já tendo uma ideia melhor dos rumos da trama e situada nela, meu envolvimento aconteceu de maneira natural e fiz uma leitura bastante agradável, curiosa pelos possíveis desdobramentos.

Como em todas as suas obras, Emily Giffin traz uma questão polêmica a ser desenvolvida. Shea está emocionalmente envolvida com alguém, de certa forma, proibido para ela e esse é o foco romântico central de Primeiro e único. Contudo, não é a única temática trabalhada, que se estende também desde possíveis infrações cometidas pelo time da cidade durante os campeonatos até questões de violência contra a mulher, parte mais séria da obra, a meu ver.

Ainda que eu tenha feito uma leitura agradável e tenha conseguido me envolver bastante com a história, esse foi o livro de Emily Giffin do qual menos gostei. Shea, de certa forma, se mostrou uma personagem sem iniciativa – ao menos inicialmente -, tomando decisões apenas quando aconselhada por outros sobre essas serem as melhores para ela. Além disso, o final deixou a desejar para mim por ter deixado algumas questões em aberto. Por exemplo: Shea toma uma decisão profissional baseada em sua atual situação de vida. Em seguida, é surpreendida por um acontecimento inesperado e com potencial de afetar sua decisão anterior, mas nada sobre isso é dito, sem que o leitor saiba, de fato, como a história nesse âmbito foi finalizada.

Por ser um trabalho no qual o futebol americano é muito presente, muitos termos técnicos são incluídos na narrativa. A menção deles não atrapalhou minha compreensão do enredo, uma vez que não é necessário entender do esporte para acompanhar a trama. Porém, em determinados trechos ocorrem algumas breves explicações sobre eles entre parênteses, que chegaram a me incomodar por afetarem minha leitura. Não sei se isso fez faz parte da obra original ou se foi uma inclusão durante a tradução para o português, visto que há traduções entre parênteses que certamente não faziam parte do original. Caso, de fato, tenha sido uma adição da tradutora, acredito que teriam sido melhores incluídas se estivessem em notas de rodapé. Também, notei constantes erros de revisão nessa edição, em quantidade suficiente para ter chamado minha atenção.

Mesmo que Primeiro e único tenha me decepcionado um pouco, ainda assim me proporcionou uma boa leitura, principalmente pela habilidade de Emily Giffin em trazer conflitos e relacionamentos capazes de tirar o leitor (e seus protagonistas) de sua zona de conforto, sem que seus personagens sejam colocados em uma posição de crítica; ao contrário, a autora dá voz aos seus sentimentos e possibilita que sejam compreendidos e vistos em sua totalidade, com suas qualidades e defeitos.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/08/27/resenha-primeiro-e-unico-emily-giffin
Carla Jeanine 28/08/2015minha estante
Sério que você deu 4? Eu achei tãaaaaaao ruinzinho :/ A escrita da Emily é íncrivel, mas eu odiei o par romântico.




Naty__ 17/07/2015

Esse é o primeiro livro que leio de Giffin, embora a autora tenha escrito várias obras. Não iniciei a leitura com uma expectativa grande; apenas estava neutra. O bom é que fiz certo. Ele poderia ser resumido com apenas uma palavra, mas vou deixá-la para depois.

Somos apresentados a Shea, ela tem 33 anos e namora um ex-jogador de futebol americano. Sua amiga Lucy está enfrentando um processo difícil, pois sua mãe faleceu e a jovem só tem Shea e seu pai – o treinador Carr, além do seu irmão (o que vale dizer que é uma verdadeira peça descartável no livro, já que ele não acrescenta em nada).

Shea e Lucy são amigas desde a infância, embora sejam bem diferentes tanto na forma física quanto na personalidade, elas são bem unidas e uma sempre ajuda a outra em tudo o que pode. Enquanto Shea vive mais baseada na realidade e segurança, Lucy é ousada e prefere se arriscar. Além disso, Shea adora esporte e gosta de acompanhar o time do treinador Carr; Lucy, por sua vez, não é ligada ao futebol e se apega a sua loja de roupas de luxo.

A jovem acha que gosta de seu namorado, mas Lucy coloca tantos pontos negativos nele que resolveu repensar sobre seu relacionamento. A verdade é que Shea achava que gostava de um e não gostava; passou a se relacionar com outro e estava convicta que era isso que queria; estava enganada. Ela sabe o que quer, mas prefere esconder os seus sentimentos. Porém, até quando?

O livro tem uma lição a nos passar, mesmo com uma história fraca e um esporte que não chama tanto a atenção do público brasileiro. O fato é que esse esporte é muito cobiçado nos Estados Unidos, no entanto, aqui, não é bem dessa maneira. Mesmo com esse ponto negativo e alguns outros, a autora consegue colocar o leitor para refletir. Até que ponto um amor pode prejudicar uma amizade? Até que ponto vale a pena ocultar o que sentimos? Medo, insegurança, receio, dúvida e diversos sentimentos e sensações estão presentes no livro.

No entanto, não é só disso que o livro “vive” e acredito que apenas isso não é um ponto-chave para prender ninguém. É necessário que a história tenha um carisma e que envolva o leitor, senti falta disso enquanto lia. Shea e Lucy são excelentes amigas e isso me cativou no início, mas depois percebi que não era o suficiente. Um livro que possui mais de 400 páginas não poderia ter apenas uma relação de amizade como centro. Nesse caso, ponto para a autora por elaborar outras ideias. Contudo, voltamos à estaca zero no quesito “elemento”.

Li a obra aos trancos e barrancos, mais parecia que estava concluindo um livro jurídico para a Faculdade, daqueles em que somos obrigados a ler para fazer algum trabalho. Não é pelo tamanho e nem por ser um romance, é pela carga excessiva contida nele. Não existe leveza e os termos técnicos trabalhados do futebol americano me deixaram cansada e, sem dúvidas, a experiência que eu tive com a autora não foi a das melhores. Aliás, foi a pior que eu poderia ter. Tirando as partes ruins, sobraram as boas, claro, e assim é possível gostar do livro. A palavra que definiria bem seria “desgastante”.

A capa do livro não é das melhores da Novo Conceito, óbvio, mas achei a simplicidade contida nela bem agradável e a diagramação não deixou a desejar – como sempre. A editora, por seu trabalho, está de parabéns, com uma revisão muito bem feita; fez a sua parte, enquanto o conteúdo não seguiu o mesmo processo.
Eduarda Rozemberg 14/11/2016minha estante
Nossa, que pena que o livro não funcionou pra você, e dessa vez acredito que não funcionaria pra mim também. Não gosto muito de histórias fracas e sem envolvimento desse jeito.


Lana Wesley 23/01/2017minha estante
Apesar da premissa do livro e nos trazer um lição, vejo que talvez o desenvolvimento da história não tenho sido tão bem construída, a ponto de te envolver a leitura. Sempre tive vontade de ler esse livro, pelo fato de falar sobre o esporte, sempre gostei dessa pegada, mesmo não conhecendo muito sobre futebol americano e não fazer muito sucesso por aqui, ainda sim e um livro que me despertou curiosidade.


Marta 27/01/2017minha estante
Não conhecia esse livro e também nunca li nenhum livro da autora. Não gostei da premissa do livro.
Beijoss




nandamoniz 02/09/2020

O desenrolar da história é muito bom..
Mas o final poderia ser bem melhor!!!
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Kellen 28/11/2017

Me surpreendeu!
Eu sou uma verdadeira fã de romances, sendo eles meu principal foco em leituras, muitas vezes. Mas é verdade também que é muito difícil encontrar livros que te chamem atenção e prendam nesse estilo literário. "Primeiro e Único" não é meu primeiro de Emily Giffin, mas pode-se dizer que é o melhor da autora até o momento. Conseguiu me cativar e indico para quem busca uma leitura leve e, ao mesmo tempo, intensa.
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Dalía 20/08/2020

Suave ...
Esse livro aborda vários assuntos. Acho que foi bem desenvolvido. A leitura é muito fluida. Só vi alguns erros na diagramação mas nada que prejudicasse o entendimento do enredo (estou ficando muito crítica nesse aspecto kkkk). Emily Giffin está se tornando uma das minhas autoras favoritas. Adorei essa história e fiquei com muita curiosidade pra saber sobre Shea e seu amor ... Leitura super recomendada pra quem procura um livro suave e gostoso de se ler
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