Primeiro e Único

Primeiro e Único Emily Giffin




Resenhas - Primeiro e Único


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Amanda2207 04/05/2023

Primeiro e único
Conta a história de Shea e Lucy, melhores amigas desde a infância...
Shea eh filha de pais separados, e passou sua infância e juventude, na maior parte do tempo, na casa de Lucy. Ela aprendeu a gostar mto de futebol americano devido ao pai de Lucy. Ela era parte da família de Lucy.
Cresceram, e Lucy se casou, porém Shea não, apenas nos namoros e no mesmo emprego desde qdo saiu da faculdade... hj com 32 anos.
Porém acontece uma tragédia, que muda a vida de todos...

O livro vale mto a pena ler. No começo eu li empurrando, mas depois que engrenou nao via a hr de saber o final.
Indico.
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Ana 23/02/2023

Shea Rigsby tem 33 anos, é jornalista e vive em Walker, uma cidade universitária do Texas. Uma das principais atividades da cidade é o futebol americano, esporte para o qual Shea doa toda a sua vida. Shea, que foi criada junto com a sua melhor amiga Lucy, nunca teve coragem de abandonar sua tão amada cidade natal. Assim, optou por fazer faculdade lá mesmo. Trabalha nessa mesma universidade e passa grande parte do seu tempo com o incrível treinador Clive Carr, pai de Lucy.

Logo nos primeiros, após a morte da mãe de Lucy, Shea se pergunta se realmente toda essa acomodação é o que ela quer para a sua vida. Após ser incentivada pelo treinador, a personagem resolve dar uma gás na sua vida: consegue um novo emprego em um jornal bem famoso da cidade. O que ela não sabia é que essas mudanças trariam a tona tantos segredos e desejos escondidos.

Desde o início da leitura me senti muito incomodada por dois motivos: a fixação de Shea pelo treinador Clive, que chega a ser exagerada, e o fato de ela ser controlada por todos o tempo inteiro. A mulher simplesmente não tem vontade própria, sempre tem alguém dando um palpite na roupa, em seus relacionamentos, o jeito como arruma o cabelo e até mesmo a sua personalidade. É tão irritante que não parece de jeito nenhum que a personagem tem 33 anos. Se essa informação não fosse citada, acharia que ela tem no máximo 16.

Porém, o que mais me incomodou foi o futebol americano em si, que acabou se tornando protagonista da história. A autora não fala um pouquinho sobre o esporte para incluí-lo na história, ela fala demais, mas muito mesmo. De tanta informação, tanto detalhe desnecessário, o livro acaba se tornando um "manual do futebol americano para leigos". Isso acabou fazendo a leitura ficar muito cansativa e chata, tanto que antes mesmo de chegar na página 100 pensei em abandonar o livro.

Só passei a tolerar um pouco mais o livro quando ela tomou a única atitude que veio dela mesma no livro todo, que envolve a sua vida amorosa. Não é uma surpresa, não é um choque, pois desde o início a narrativa nos leva nessa direção. Porém, adivinhem só, os diálogos sobre o futebol não sumiam de jeito nenhum.

site: https://www.roendolivros.com.br/
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Luciana435 12/01/2023

Primeiro e único
?Em ?Primeiro e único?, vamos conhecer a história da personagem Shea que cresceu em uma cidade universitária dos EUA e é completamente apaixonada por futebol americano. Aliás, toda a cidade vive em função do futebol! Shea tem 33 anos, estudou na faculdade local, formou-se em jornalismo e trabalha há 10 anos no departamento atlético da universidade. Aos poucos, percebemos que Shea está passando por um fase cheia de descobertas em sua vida pessoal e profissional. Em relação ao emprego, ela percebe que precisa sair de sua zona de conforto e encarar novos desafios. E em relação a vida pessoal, Shea se depara com sentimentos e descobertas que exigem decisões que podem mudar completamente suas relações de afeto.

?Passei por altos e baixos durante a leitura. Quase abandonei! Foi o fato de Emily Giffin ter construindo uma excelente caracterização dos personagens associado ao cenário que estavam envolvidos, que me manteve na história até o fim.

?Quando o desenvolvimento emocional da personagem chegou ao auge a história ficou um pouco mais interessante. Bateu aquela curiosidade de saber como tudo ia se resolver.

? Por ter o esporte como tema principal, a autora trouxe MUITOS termos técnicos para a narrativa. O que pode deixar a leitura um pouco cansativa para alguns leitores. Em alguns momentos me cansou, mas ao mesmo tempo me apresentou um universo que não conhecia. Uma dualidade, entende? Cansou, mas não a ponto de ter achado desnecessário ?

?Não consegui gostar muito dos personagens. O casal passou longe - muito longe - de me conquistar. A temática que envolveu o casal foi interessante e me convidou a desconstruir possíveis preconceitos. Por esse aspecto a história me conquistou, mas tive muita dificuldade para torcer pelo casal.

? A autores também abordou a violência que ocorre ao redor do esporte. Principalmente casos de abusos contra mulheres. O ponto alto do livro, na minha opinião, porém muito mal trabalhado e desenvolvido. Mas ainda assim me ensinou demais e até me incentivou a comprar um outro livro - de não ficção - que aborda o mesmo tema.

? Enfim, não foi meu livro preferido, mas valeu a pena ler.
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PCataletra 29/12/2022

Não gostei muito
Gosto da autora,gostei da escrita,do ritmobdo livro, só não gostei do casal,não curti essa situação deles,e o final achei um pouco aberto demais...
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Vanessa Daflon 16/12/2022

Desinteressante
Primeiro e único livro de Emily até hoje que não curti. A escrita dela é impecável, mas os personagens não me cativaram. O romance me pareceu surgir por afinidades entre o futebol do que realmente uma paixão /química entre eles.
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Luciana555 29/10/2022

Primeiro e único
?Em ?Primeiro e único?, vamos conhecer a história da personagem Shea que cresceu em uma cidade universitária dos EUA e é completamente apaixonada por futebol americano. Aliás, toda a cidade vive em função do futebol! Shea tem 33 anos, estudou na faculdade local, formou-se em jornalismo e trabalha há 10 anos no departamento atlético da universidade. Aos poucos, percebemos que Shea está passando por um fase cheia de descobertas em sua vida pessoal e profissional. Em relação ao emprego, ela percebe que precisa sair de sua zona de conforto e encarar novos desafios. E em relação a vida pessoal, Shea se depara com sentimentos e descobertas que exigem decisões que podem mudar completamente suas relações de afeto.

?Passei por altos e baixos durante a leitura. Quase abandonei! Foi o fato de Emily Giffin ter construindo uma excelente caracterização dos personagens associado ao cenário que estavam envolvidos, que me manteve na história até o fim.

?Quando o desenvolvimento emocional da personagem chegou ao auge a história ficou um pouco mais interessante. Bateu aquela curiosidade de saber como tudo ia se resolver.

? Por ter o esporte como tema principal, a autora trouxe MUITOS termos técnicos para a narrativa. O que pode deixar a leitura um pouco cansativa para alguns leitores. Em alguns momentos me cansou, mas ao mesmo tempo me apresentou um universo que não conhecia. Uma dualidade, entende? Cansou, mas não a ponto de ter achado desnecessário ?

?Não consegui gostar muito dos personagens. O casal passou longe - muito longe - de me conquistar. A temática que envolveu o casal foi interessante e me convidou a desconstruir possíveis preconceitos. Por esse aspecto a história me conquistou, mas tive muita dificuldade para torcer pelo casal.

? A autores também abordou a violência que ocorre ao redor do esporte. Principalmente casos de abusos contra mulheres. O ponto alto do livro, na minha opinião, porém muito mal trabalhado e desenvolvido. Mas ainda assim me ensinou demais e até me incentivou a comprar um outro livro - de não ficção - que aborda o mesmo tema.

? Enfim, não foi meu livro preferido, mas valeu a pena ler.
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Jessica.Ferreira 31/08/2022

Livro muito bom
É sobre amizade, família, lealdade, comunidade. Apesar do livro começar um pouco desinteressante, lá por 50% comecei a gostar dele. Gostei mais de Laços inseparáveis, mas prefiro esse pelo final. Não é 5 estrelas na minha opinião mas ainda recomendo a leitura.
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Mayara 23/08/2022

Problemático!
Shea tem 33 anos e passou toda a sua vida em uma cidadezinha universitária que vive em função do futebol americano. Criada junto com sua melhor amigas, Lucy, filha do lendário treinador Clive Carr, Shea nunca teve coragem de deixar sua terra natal. Acabou cursando a universidade, onde conseguiu um emprego no departamento atlético e passa todos os dias junto do treinador e já está no mesmo cargo há mais de dez anos.

Quando finalmente abre mão da segurança e decide trilhar um caminho desconhecido, Shea descobre novas verdades sobre pessoas e fatos e essa situação a obriga a confrontar seus desejos mais profundos, seus medos e segredos.
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Gabriela.Jeronymo 12/07/2022

Depois de um livro tão bom quanto o último que eu li, não consegui gostar tanto desse livro.
Achei que certo momento ficou muito cansativo para continuar lendo, mas conseguiii.
Enfim, não é ruim, mas não é tãoo bom.
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Lorenna 04/07/2022

Sou suspeita para falar dessa autora. A escrita é muito envolvente, tem um ritmo na medida certa e sem contar que eu adoro drama familiar.

Fiquei até surpresa pela nota do livro ser tão baixa, e entendo a decepção de alguns leitores. Realmente a narrativa demora a pegar fôlego. Shea, a personagem principal está as voltas com uns problemas pessoais e profissionais e, mais que isso, a pessoa por quem ela é apaixonada é o pai da sua melhor amiga.

Algumas pessoas não gostam de romance com diferença de idade, mas eu poderia dizer aqui que o romance demora para engatar. A autora tentou convencer de que não tinha acontecendo, mas isso foi mal disfarçado, por que a personagem principal não consegue esconder o que sente (e é bem mal construída, na verdade).

Vamos acompanhando o desenrolar da vida da Shea, e paralelo a isso, da sua melhor amiga, as coisas do trabalho, enfim, cotidiano. Mas a história não te diz nada até certo ponto.

Então, se está procurando muito romance e plot twist, pode esquecer. Mas um ponto alto é o dilema, a questão central é aquelas típicas: o que você faria nessa situação? E eu confesso que essa parte me chamou mais minha atenção.

Outro ponto bem forte foi saber um pouco dos bastidores do futebol americano, mas creio que em algum momento pode cansar o leitor. São descritas técnicas e as vezes narrados alguns momentos dos jogos. Mas foi legal ver a história de uma fã de futebol americano desde a infância, muito pouco típico.

O que eu teria feito e gostado de ler, seria o romance com essa clara diferença de idade mais explorado (e polêmico) e pegado esse lado mais "sombrio" dos bastidores do futebol americano, sobre suborno e o que acontece com alguns jogadores; assunto que é até levantado, mas não desenvolvido - teria tido muito mais emoção.

Não é o tipo de livro que vai te arrancar suspiros nem te fazer virar uma página atrás da outra para saber o que acontece. Por outro lado a autora tem outros títulos melhores em mais surpreendentes.

Não posso dizer que não gostei da história, mas definitivamente não amei.
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Carolina.Ramos 05/01/2022

essa capa retirada do wattpad.
Um dos livros mais ridículos que eu já li, quando percebi o rumo que a coisa tava tomando eu fui obrigada a folhear as últimas páginas e descobri que realmente aquela bizarrice ia acontecer.

Fora essa capa retirada do wattpad.

Um nonsense atrás do outro no final, apesar de o início entregar algo como um romance bem divertidinho.
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Thaly 28/02/2022minha estante
Simm, e ninguém achando esquisito isso. Para mim ela começou a ser tão desesperada por futebol americano para ter algo em comum com a figura paterna que ela tinha. E a maneira que ela colocava ele num pedestal, e ele tratava ela como uma filha, não me desceu, queria muito que a história não tivesse ido por aí.




Joselita 13/12/2021

Razoável
Shea tem 33 anos e passou toda a sua vida em uma cidadezinha universitária que vive em função do futebol americano. Criada junto com sua melhor amigas, Lucy, filha do treinador Clive Carr, Shea nunca desejou deixar sua terra natal. Acabou cursando a universidade, onde conseguiu um emprego no departamento de esporte no qual já está no mesmo cargo há mais dez anos.
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