A Canção de Alanna: A Primeira Grande Aventura

A Canção de Alanna: A Primeira Grande Aventura Tamora Pierce




Resenhas - A Canção de Alanna


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ErreBC 03/02/2024

Ok... to curiosa
Não botei mt fé no começo, foi um livro que comprei naqueles bagulhos de 10 reais.
Mas me surpreendeu, a narrativa evoluiu de um jeito q eu fiquei curiosa e passei a gostar dos personagens.
Se vc gosta de coisas mais de épico d medieval e tals, leia, vc pode se surpreender.
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mari 18/03/2022

Melhor do que eu esperava
Dei 4 estrelas para esse livro. Me surpreendeu, esperava menos, talvez pela capa (sorry) e também por ser um pouco mais antiga do que estou acostumada a ler, 1983.
Achei o desenvolvimento de mundo (por ser de fantasia) bem raso, e as cenas de lutas não eram tão emocionantes, mas eu gostei bastante da história, é bem parecida com Mulan, e a Alanna é uma protagonista legal.
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artistaDEshit 12/12/2021

Amei
Essa fantasia é incrível comprei em 2018 num supermercado e me surpreendeu a escrita é fluída e o universo é incrível, queria a continuação mas não tem traduzido :(
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Julia Barrow 18/07/2021

?
? Essa fantasia é maravilhosa. Pierce construiu personagens incríveis e um enredo de cair o queixo, acompanhados de uma fluidez impressionante. Os capítulos são longos, mas fluem tanto que você nem percebe, acredite.

? Achei o modo como a Alanna lutou para ser um pajem muito inspirador. Ela é uma das personagens mais fortes que conheci: talvez "coragem" seja a palavra que melhor a defina - afinal, fingir ser um garoto para correr atrás de um sonho que parece impossível... É, no mínimo, admirável.

? Adorei o mundo que a autora criou, mas creio que ele poderia ser mais desenvolvido, mais aprofundado, em certos pontous. Me parece que haveria bastante "mistério" envolvido em alguns acontecimentos, mas Tamora o manteve num nível bem raso.

? Também achei que alguns trechos poderiam "cair fora" e dar espaço à partes onde realmente acontecem coisas fundamentais para a compreensão do livro, ou onde teríamos explicações a mais. Aliás, algumas coisas presentes na sinopse só acontecem beeem no fim do livro - eu pensei que seria algo desenvolvido ao longo das páginas, mas foi o plot final.

? Apesar de alguns pontos terem me decepcionado, os pontos bons compensaram. Super recomendo para ler em um fim de semana ou algo do tipo, mas não espere a grande profundidade típica das fantasias (como em tog e RQ). É algo mais leve, que traz certa inspiração e que - talvez - você possa amar.
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Kemi 25/10/2020

livro perfeito
25/10/2020
o livro e perfeito,pena que não tem continuação traduzida mas o livro e perfeito li em 2 dias ele é fácil de ler e a principal lembra a mulan
20/10/2022
Eu reli o livro e tipo é muito bom, claro que tem defeitos mas tipo é o primeiro livro de quatro então tipo a falta de aprofundamento na magia e nos deuses e a luta final foi meio roubada hein
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Tamirez | @resenhandosonhos 31/08/2018

A Canção de Alanna
Esse é um livro bastante curto para uma fantasia, porém não se deixe enganar, muita coisa vai acontecer nas 250 páginas de A Canção de Alanna. O diferencial dessa fantasia em relação as outras é que ela não perde tempo apresentando o reino, sua política, sua forma de magia ou mitologia. Ele vai direto ao ponto, explicando seus adendos conforme eles forem aparecendo na história, e não se prolongando muito nisso.

Sempre que vou resenhar um livro desse gênero, falo que a leitura é um pouco lenta no início porque é preciso se situar no universo que o autor criou e entender como as coisas funcionam ali, nesse livro isso não é necessário, pois tudo parece muito natural da forma como é exposto, mesmo que sem um maior detalhamento de como as coisas funcionam. Isso faz com que a leitura seja rápida e eletrizante, já que muita coisa acontece nas poucas páginas.

Pra mim que sou uma ávida fã de fantasia, pegar um livro do gênero que seja ao mesmo tempo leve e instigante foi uma novidade bastante positiva. A história por si, não tem nenhum diferencial marcante ou espetacular, a não ser o carisma da protagonista que logo conquista nossos corações e faz com que a trama sem reviravoltas fique em segundo plano enquanto torcemos para que ela consiga alcançar seus objetivos.

Senti que muita coisa aconteceu e que a história nem começou ainda, o que acho que era exatamente o propósito do livro e confesso que já estou ansiosa para o segundo livro e para saber o que vem a seguir para Alanna e seu irmão Thom, que foi pouco explorado nesse livro.

Alanna é uma menina corajosa e destemida, mas ao mesmo tempo é bastante “real”, sentindo-se sozinha e tendo comportamentos de isolamento, já que não pode revelar a ninguém seu segredo. É sua coragem e ao mesmo tempo sensibilidade que vai fazer com que nos apaixonemos por ela e torçamos para que ela seja bem sucedida em sua jornada.

Então se você não é lá muito fã de fantasia, talvez esse livro seja uma boa opção para começar a se aventurar por esse universo :)

site: http://resenhandosonhos.com/a-cancao-de-alanna-tamora-pierce/
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Grazi Comenta 05/01/2017

Um livro juvenil que aborda levemente o feminismo
A Canção de Alanna é um livro infanto-juvenil que eu, sinceramente, recomendo para a população adulta também. Tamora Pierce trabalha temas ligados ao feminismo e equalidade de forma simples - para os pequenos entenderem - e interessante - para os maiores curtirem.

Desde que vi a capa e a sinopse desse lançamento da Editora Única eu fiquei com vontadinha de ler só por já notar que teria magia e uma protagonista feminina. Quem me acompanha sabe que tenho problemas protagonistas e especialmente meninas, mas não é o caso da Alanna. Ela é uma garota que, apesar de jovem, é decidida e obstinada. Ela não quer ser treinada para ser dona de casa. Seu irmão gêmeo, Thom, não quer ser um cavaleiro. Então, no dia em que seria mandados para seus respectivos locais de treino, eles trocam de lugar para realizar seus desejos. Ah, o Tom quer ser feiticeiro :D Já curti ele.

No palácio em que acontece o treinamento, Alanna faz vários amigos e alguns são da realeza. É bem legal a forma com a qual a autora trabalha a importância disso para cada um e para a narrativa. Esses personagens co-adjuvantes (me recuso a chamar de secundários) são tão profundos quanto se poder esperar de personagens de literatura juvenil. São interessantes e acrescentam à trama.

A trama parece bem simples, né? Mas tem várias nuances. Tem a relação estranha dos gêmeos com o pai (a mãe faleceu no parto deles), tem as dificuldades da Alanna em esconder seu segredo, a evolução da garota, o desenvolvimento das relações... é uma historinha gostosa de ler.

Por ser um livro introdutório ele fica meio arrastado, mas DO NADA fica rapidão. Creio que a autora correu para chegar a um ponto na história em que ela já pudesse discorrer sobre eventos futuros e importantes para a sequência. Infelizmente isso acabou dando a sensação de que não conhecemos bem a protagonista.

Eu tenho algumas críticas sobre a estrutura da narrativa e a escolha de como chegar a alguns acontecimentos, mas uma vez que se trata de um livro mais leve e infantil, eu entendo porquê a autora fez como fez. Tipo, foi tudo um tantinho quanto fácil para a Alanna se destacar, sabe? Tem uns furos nisso aí. De qualquer modo, ficou bem escrito e deixa tudo bem facinho e rápido para ler.

Sobre a edição: adorei a capa. Ficou juvenil e chamativa, mas prefiro a dos USA. Acho que chamaria mais a população de 16-20 anos. A diagramação tá simples e combina. Não achei erros de revisão. No geral, uma ótima edição.

Resumindo: como o nome da série já diz A Canção da Alanna é um livro de aventura e descoberta, feito para agradar e entreter, com estrutura fácil e leve. Deixou-me com vontade de ler a continuação.

site: http://cantaremverso.blogspot.com.br/2016/10/resenha-cancao-de-alanna-primeira.html
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Nathy 13/09/2016

A Canção de Alanna – Tamora Pierce – #Resenha
Dentre os lançamentos da editora esse livro foi o que mais tinha chamado a minha atenção. Ainda mais porque a mocinha parecia ser bem decidida e determinada. No começo do livro estava gostando muito da leitura. Mas, quando já estava na metade tive a sensação de que tudo estava indo rápido demais. Tudo para que chegasse a um ponto que fosse do agrado da autora. Chegou o momento em que fiquei bem cansada da leitura e não via o momento em que iria chegar ao seu final. É um bom livro com uma mocinha bem cativante. Porém, no geral o livro não conseguiu me prender tanto quanto estava esperando.

A história é sobre Alanna e seu desejo em se tornar uma grande guerreira. No entanto, nessa sua região não é permitido que as mulheres lutassem. Por isso quando seu pai a envia para um convento – no mesmo dia que seu irmão está indo para seu treinamento – ela consegue fazê-los trocar de lugar. Seu irmão tem o desejo de se tornar um feiticeiro. Com o plano armado os dois trocam de lugares e iniciam uma nova jornada em sua vida. Aquilo que Alanna pensou que seria fácil de conquistar mostra ser um desafio diário.

A narrativa é feita em terceira pessoa com o foco em Alanna. Esse tipo de narrativa tornou a leitura um pouco mais leve em determinadas partes. No entanto, em outras estava se estendendo e deixou a parte cansativa. Gosto quando os autores descrevem em detalhes o que está ocorrendo na cena. Mas, tem situações que não é necessária e o leitor consegue perceber por si mesmo.

Amanhã você vai para o convento e eu vou para o palácio. É isso.

Uma personagem forte e muito segura. Essas são palavras que definem bem a Alanna. Desde o começo ela sabe o que quer e corre atrás dos seus sonhos. Não fica tendo a ideia de que tudo será perfeito. Luta pelo que deseja e passa a ter atitudes de uma guerreira. No caminho tem seus momentos mais frágeis o que tornou a personagem um pouco mais próxima da realidade. Tive meus momentos de raiva porque definitivamente não iria agir como ela. Mas, se analisar a sua idade é comportamento de uma adolescente que está aprendendo a lidar com a sua nova realidade. Gosto da sua força e vulnerabilidade. Tenho certeza que vou gostar ainda mais dela nos próximos livros.

Continue lendo a resenha no link abaixo:

site: http://www.oblogdamari.com/2015/06/a-cancao-de-alanna-tamora-pierce-resenha.html
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Ana P. Maia 14/01/2016

A Canção de Alanna - The Queen's Castle
Um dia vou fazer isso. Estou ficando cansado de cair.


Nas primeiras linhas nos deparamos com o drama dos gêmeos Trebond: cada um irá para um lado do reino, desempenhar funções nas quais não são bons e não estão interessados. Thom deve ir para o castelo do Rei e se tornar um cavaleiro. Acontece que o rapaz mal sabe manejar uma espada e suas técnicas em artes marciais são péssimas. Seu desejo é ser um grande feiticeiro.
Alanna deverá ir para o convento, onde se transformará numa dama, sendo posteriormente enviada à corte para conseguir um marido. Alanna é praticamente um menino, e ela sim deseja ser uma guerreira, tendo talento de sobra para isso (coincidentemente magia é ensinada no convento). Eis que a menina tem a perigosa ideia de trocar de lugar com seu irmão. Afinal, eles são idênticos! Desconsiderando todos os incríveis riscos, a ideia de Alanna sem dúvidas era salvadora. E sim, ela foi colocada em prática.
Thom segue portanto para o convento, onde aprenderá a ser o grande feiticeiro que sonhou. Alanna que agora é Alan, fingirá ser um menino até os 18 anos, quando será nomeado cavaleiro e revelará o seu segredo.
Os jovens para tal intento contam com a devoção de Maude e Coram. Maude é a feiticeira da aldeia e ensinou tudo que podia aos jovens, ambos possuem o Dom. Já Coram, mestre de armas e exímio guerreiro, acompanhará Alan.
Faço um adendo a Coram, o personagem é encantador. Ele zela por Alanna, mas não a sufoca como é de se imaginar que faria com uma garota, há verdadeira admiração entre eles e sem dúvidas, o soldado é muito mais pai dela do que o pai biológico.
Teremos notícias de Thom vez ou outra, mas o foco é Alanna, o seu aprendizado, as brigas e a sua perseverança. A ruiva é uma personagem forte, determinada e absurdamente poderosa. Em alguns momentos fraqueja, mas ao erguer-se o faz ainda mais forte. Admirei-me de algumas de suas atitudes, do seu cuidado em não demonstrar quem de fato é. A superação de cada provação é deliciosa! Alanna sem dúvidas cativará o coração de vós, leitores.

_ Você quer. Você quer. O que você está aprendendo aqui é diferente. Chama-se “disciplina”. O mundo nem sempre vai se apresentar do jeito que você quer. Você tem que aprender a ter disciplina.

Há outros personagens que tornam a narrativa interessante:
O príncipe Jonathan é um ótimo exemplo. Apesar de príncipe e herdeiro do trono, ele não se importa em misturar-se aos demais, mesmo que dentre eles esteja O rei dos ladrões, avidamente procurado pela justiça.
Gary, Alex e Raoul completam o círculo de verdadeiras amizades, embora eu pressinta uma cisão em breve, com o doce aroma da traição.
George ganha tanto a confiança de Alanna que nos surpreendemos com as revelações que ela lhe faz.
Myles, o responsável por um dos itens mais precisos de Alanna.
No final das contas, um dos pontos fortes da protagonista foi ser capaz de cativar os que estão ao seu redor. Seu encanto faz com que a tarefa que empreende seja mais fácil.
Em termos de enredo, começamos a vislumbrar o real papel de Alanna quando esta salva a vida do herdeiro, usando conhecimentos proibidos para alguém não instruído verdadeiramente na magia. A doença que o afetou matara outros feiticeiros antes, e ela foi capaz de curá-la. Há aí um detalhe que deves prestar atenção: ela superou feiticeiros experientes.
Logo após o episódio, a pedido do Rei, o poderoso feiticeiro Roger retorna ao Castelo para que possa ensinar os jovens aprendizes que possuem o Dom. Alanna instintivamente se afasta do nobre, nutrindo verdadeiro ódio por ele. Algum de vós arrisca ir contra o instinto?
Na parte final do livro, Alanna conta 13 anos. Fiquei pasma por ela conseguir passar praticamente 3 anos entre garotos e ninguém notar nada. Claro que as mudanças no corpo começaram, e acredito que não será tão fácil daqui para frente. Há então uma expedição à Persópolis, onde próximo a ela está a Cidade Negra, amaldiçoada há eras, e na qual nem os mais poderosos feiticeiros foram capazes de sair com vida. Esse é o grande trunfo do livro, o derradeiro clímax que trará consequências imensas, revelações perigosas e um desespero sem limites pela continuação.
Apesar da temática medieval, “A canção de Alanna” não é nem de longe cansativo, e não se perde em descrições desnecessárias. Dificilmente alguém não apreciaria a leitura, que de modo geral é rápida e fluída; com bons personagens e enredo.

_ Quem você acha que eu deveria escolher?(...) _ A mim. Você deveria me escolher.

site: http://booksandcrowns.blogspot.com.br/2015/07/a-cancao-de-alanna_7.html
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Minha Velha Estante 31/12/2015

“Ela estava apavorada: seu rosto parecia quente, as mãos tremiam. Se fracassasse, teria de deixar a corte. Aquele era o dia. Ela nunca se sentira tão forte e tão preparada.”

Oi, gente,

A canção de Alanna é o primeiro de uma série de quatro chamada Song of the Lioness, porém faz parte de algo maior pois a autora continua a escrever sobre o reino de Tortall até hoje.

Hoje vamos conhecer Alanna, garota de cerca de 10 anos que tem o sonho de se tornar uma guerreira, lutar e realizar grandes feitos. Tudo normal, caso ela não tivesse nascido em Trebond, no reino de Tortall. Lá, as meninas são criadas para serem boas esposas (acho que já vi isso em algum lugar...) e são enviadas para o convento para aprenderem boas maneiras.

Por outro lado, seu irmão gêmeo, Thom, será enviado para o palácio, para ser treinado e se tornar cavaleiro, mas o seu sonho é se tornar um grande mago.

“... Thom e Alanna de Trebond eram gêmeos, ambos tinham cabelos vermelhos e olhos violeta... O formato do rosto e do corpo eram tão iguais que, se vestissem a mesma roupa, ficariam idênticos. ”

Como resolver esse impasse? Alanna tem a ideia de que eles troquem de lugar. No seu plano, ela se passará por menino e será Alan de Trebond, será enviado ao palácio para aprender a arte da luta. E Thom será enviado ao convento na cidade dos Deuses, para aprender sobre Magia. Para isso eles trocam as cartas que o pai envia por seus respectivos guardiões, Coram e Maude.

Ah, não posso esquecer de falar do pais dessas pobres crianças. O lorde Alan de Trebond não tinha tempo para os filhos, nem mesmo se interessava por eles. Eles seriam enviados para longe para que ele tivesse tempo e tranquilidade para os seus estudos.

“.... Você vê apenas a glória, mas vidas são tiradas, famílias ficam sem os pais e há tristeza. Reflita antes de lutar. Pense ao menos quem você está combatendo, porque um dia você encontrará um rival. E, se quiser pagar pelas vidas que tirar, use a magia da cura. Use-a quanto puder ou não vai conseguir lavar a alma dessas mortes por séculos. É mais difícil curar do que matar. A Mãe sabe por que, mas você tem um dom para as duas coisas. ”

Acompanhada por Coram, Alanna é aceita no palácio em Corus e terá que ser bastante esperta para manter o seu disfarce. Uma menina forte, corajosa, extremamente inteligente e determinada, imperfeita mas incansável, que não aceita a forma como a sua sociedade ver o papel de mulher e decide fazer a diferença. Resolve se passar por menino para provar que pode fazer tudo o que um menino faria, mesmo sendo uma menina. Mas Alanna não é só força, ela também conhece muito de magia, e tem o Dom, o que será de extrema utilidade nessa sua nova vida. Uma maneira leve de falar sobre o femininsmo.

Destaque para o personagem George, o rei dos ladrões, que se torna o melhor amigo e confidente de Alanna, que teve uma participação pequena nessa primeira história, mas que promete.

Esse primeiro livro narra uma passagem de três anos da vida de Alanna, e podemos ver o quanto ela amadurece através das suas experiências vividas com os seus amigos pajens e escudeiros. Narrado em terceira pessoa, com capítulos longos e uma escrita leve, é um livro para se ler em uma tarde. Com ótima diagramação, páginas amareladas, letras no tamanho ideal e uma bela capa, a Única fez um trabalho primoroso.

"Você já pensou que talvez a gente goste de você porque é diferente?"

A história é linda, envolvente e te prende pelos altos e baixos que apresenta. Mas achei que o final não foi condizente com o desenrolar da história. A narração da vida de Alanna é empolgante demais para um final morno. Mas dou um voto de confiança para a Tamora, pois acredito que nos volumes seguintes ainda teremos muitas boas aventuras com a nossa heroína.

Tamora Pierce é um nome respeitado no mundo dos livros. Americana e viciada em fantasia, seu primeiro livro, a fantasia juvenil que vos falo, foi publicado na década de 80 e desde então ela é sucesso absoluto.


site: http://www.minhavelhaestante.com.br/2015/06/leitura-da-drica-cancao-de-alanna.html
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@APassional 10/12/2015

* Resenha por: Samantha Culceag * Arquivo Passional
Resenha disponível no blog Arquivo Passional, no link abaixo.


site: http://www.arquivopassional.com/2015/07/resenha-cancao-de-alanna.html
Claudia Cordeiro 11/12/2015minha estante
Kd o link?


@APassional 16/12/2015minha estante
http://www.arquivopassional.com/2015/07/resenha-cancao-de-alanna.html

=)




Coruja 15/09/2015

Não sei onde, exatamente, cruzei com o nome de Tamora Pierce pela primeira vez, mas creio que deve ter sido algum artigo sobre representatividade feminina em literatura fantástica. Mais recentemente, a Scifigrl47 – uma ficwriter que acompanho e que está sempre tocando no assunto de diversidade e representatividade nos quadrinhos – escreveu um post falando sobre como Pierce foi uma importante leitura de formação para ela; como foi importante encontrar uma heroína como Alanna de Trebond para ter como modelo.

Coincidentemente, à mesma época a editora Única traduziu o primeiro volume da série Song of the Lioness e eu não tive como resistir a essa tentação.

Se você assistiu Mulan (que, por sinal, é meu filme favorito da Disney...) provavelmente vai achar a sinopse de A Canção de Alanna: A Primeira Grande Aventura familiar. Alanna de Trebond quer DESESPERADAMENTE ser um cavaleiro e, se para isso for necessário trocar de lugar com seu irmão gêmeo e se apresentar perante a corte como Alan, então é exatamente isso que ela vai fazer.

Alanna é uma personagem muito interessante e bem construída. Ela sempre demonstrou talento para as artes de combate – mais até que seu irmão, Thom, que deseja na verdade ser um mago. Pela natureza do estado em que cresceram, uma região de fronteira, Alanna foi ensinada a se defender e se destacou o bastante em seus estudos que impressionou o servo responsável por ensiná-la, Coram, um velho guarda do reino – a ponto de ele aceitar manter a farsa quando ela lhe é revelada.

Isso não significa que ela saiba tudo e seja absolutamente perfeita no que faz. Ao chegar à Corte, Alanna vira alvo de um dos escudeiros mais velhos, que se compraz em tentar humilhá-la a todo momento... “Alan” apanha bastante enquanto treina em segredo para ser capaz de enfrentar seu atormentador, pois se recusa a receber ajuda – embora tenha feito bons amigos dispostos a dar um jeito na situação, incluindo o príncipe herdeiro do trono, Jonathan.

Alanna questiona-se constantemente, mas não desiste daquilo que quer fazer e se esforça incansavelmente para alcançar seu desejo de ser uma cavaleira. Aliás, é exatamente por isso que Alanna acaba se tornando a melhor no que faz: ela está sempre tentando (e conseguindo) provar para si mesma que é capaz de fazer o que é necessário para ser quem ela quer ser.

Durante boa parte do livro, ela tem dificuldades em aceitar sua própria identidade como uma garota – e considerando o lapso temporal ela atravessa o início de sua puberdade nesse primeiro volume da série – mas quando percebe que pode ser aceita como mulher e como guerreira, começa a aceitar seu gênero. Como ainda há mais três volumes acompanhando suas aventuras, eu acredito que parte do seu processo de amadurecimento vá passar por essas questões de identidade e gênero.

Isso é importante, porque Alanna é uma daquelas heroínas para a qual gostaria de ter sido apresentada quando criança (mas que vou apresentar às minhas sobrinhas): uma heroína que nos lembra que ser mulher não nos impede de fazermos o que quisermos fazer, ser quem quisermos ser.

Todo o elenco do livro é muito bom. George, o rei dos ladrões; o príncipe Jonathan e sua trupe leal; Sir Myles e Coram... Há mistério e magia, excelentes cenas de combate, o humor involuntário de uma garota no meio de vários rapazes que acham que ela é um deles... Há deuses e fantasmas, espadas antigas e cidades amaldiçoadas.

Sendo uma contumaz leitora de fantasia, gostei bastante do livro, e não tenho dúvidas que se o tivesse descoberto mais nova, ele teria sido uma daquelas referências que levamos para o resto da vida. Tendo passado um pouco da idade em que posso me identificar completamente com Alanna, enxergo alguns problemas na narrativa – em especial a questão de passagem de tempo, que não tem muitas marcações claras –, mas nada que diminua minha satisfação no conjunto.

Como esse é o primeiro livro de um quarteto, reservo julgamentos finais para quando tiver lido o último volume. De uma forma ou de outra, eu definitivamente recomendo Tamora Pierce e estou bastante ansiosa para ler o resto.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2015/09/para-ler-cancao-de-alanna-primeira.html
Art3mis 08/06/2020minha estante
Eu fico triste de saber que poucas pessoas conhecem esse livro!!! É simplesmente uma história maravilhosa, teve partes engraçadas, partes em que você ficava com raiva, com orgulho, tudo fazia com que você se conectasse com a personagem, acho que principalmente no meu caso que sou uma garota :)




AndyinhA 13/09/2015

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Com certeza esperava mais do livro do que as 255 páginas me mostraram, o livro teve muito mais cara de prólogo (um gigantesco por sinal), do que o início de uma história e nos deixar ansiosos para continuar a ler e seguir as aventuras da menina Alanna.

O livro é relativamente curto, são apenas 7 capítulos, mas os capítulos são enormes e tão cheios de enrolação e na maioria das vezes desnecessárias. Acho que na ânsia de transformar uma menina em rapaz e mostrar que ela é tão capaz quanto qualquer um (e claro que ele pode ser, não por ser menina nem nada disso), a autora se perdeu na sua história.

O sentimento que tive com esse livro é que ele nunca chegou a lugar nenhum, parece um grande capítulo um ou prólogo e ficava me perguntando, quando de fato vai começar a história? Tudo bem que é o primeiro livro de uma série, mas o que foi mostrado está bem abaixo de um livro um de uma série, tem informação de menos e muita enrolação nas poucas coisas mostradas.

Os personagens mostrados são simples e singelos, nem a protagonista – Alanna e nem os rapazes da corte ganham tanto destaque assim, a gente percebe que tem mais coisa lá do que foi mostrado, mas como a gente fica sempre esperando isso ser mostrado e nunca acontece, depois de um tempo rola um desanimo sobre isso. É como se ao ler as páginas a gente começa a perceber que o livro de fato não vai sair disso e aí a gente fala ok, mais uma série que terá muita coisa no sentido enrolação.

Para saber mais, acesse:

site: http://www.monpetitpoison.com/2015/07/poison-books-cancao-de-alanna-tamora.html
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Lina DC 07/07/2015

Uma aventura formidável!
Narrada em terceira pessoa, o leitor é apresentado à Thom e Alanna de Trebond, gêmeos de 10 anos de idade, filhos do lorde Alan e inconformados com o seu futuro. Thom quer ser um feiticeiro e não um cavaleiro como manda a sociedade. Allana não quer saber de se tornar uma dama. Ela quer lutar, mas não permitem garotas.Com a idade dos estudos se aproximando, eles tomam uma medida drástica: falsificam cartas escritas pelo pai para conseguirem estudar onde desejam.

"Maude pensou em Alanna e suspirou. Ela era muito diferente do irmão. A menina tinha medo de sua magia. Com Thom, era preciso obrigá-lo a caçar; com Alanna era preciso lançar mão de truques e de súplicas para que tentasse os feitiços." (página 13)


Sim, os irmãos possuem dons e Alanna recusa-se sempre que pode a utilizá-los. Ela possui um Dom muito especial, mas a magia a atemoriza.
Os irmãos logo no início do livro seguem caminhos diferentes e o leitor irá acompanhar Alanna, agora conhecida como Alan, o menor garoto do palácio real, na capital de Corus. Alan terá companhia de Coram, seu valete, e ficará aos cuidados do duque Gareth de Naxen.
Acontece que o treinamento não é apenas lutas e exercícios físicos. Os estudos cansam a mente e o corpo e ainda por cima, Alan terá que lidar com um determinado valentão, que A-D-O-R-A prejudicar os menores. Ainda bem que nem todos os jovens são malvados. Nesses longos anos de estudo, Alan poderá contar com o apoio de Jon, Gary, Raoul e muitos outros jovens.
As amizades de Alan vão além do palácio real e até mesmo George Cooper da cidade baixa, um dos ladrões mais procurados, acabam sendo cativado por Alan.
A corte é um local traiçoeiro, onde interesses políticos e trapaças serão realizadas para se alcançar os objetivos. Alan terá que salvar não apenas a si mesmo, mas também aos amigos que tanto estima, antes mesmo de sair de seu treinamento.
Em meio a esse cenário, o leitor irá acompanhar o amadurecimento desses jovens estudantes. Mais do que as lições aprendidas em salas e treinamentos, esse grupinho muito especial irá aprender sobre os laços da amizade, a honra, a lealdade e o companheirismo. Infelizmente, cada lição aprendida vem com um preço a se pagar.
Um dos destaques do livro está na caracterização de cada personagem. Com personalidades fortes, trejeitos marcantes e ainda um certo ar de inocência pairando em cada um deles, o leitor acaba se apegando profundamente a cada um desses jovens.
A primeira grande aventura de Alan acaba levando o grupo para fora da rede de segurança da corte, a´te um longínquo deserto e aos Antigos, na Cidade Negra.
Uma história formidável de aventura, mas também de amizade, amor e lealdade.
A Editora acertou em cheio na revisão, diagramação e layout. A capa está simplesmente perfeita e combina com a trama.
Internamente, ainda temos detalhes como mapas, que enriquecem ainda mais o livro.
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C. Aguiar 06/07/2015

Nesse livro conhecemos Alanna. Uma garota que não deseja seguir os passos que seu pai escolheu para ela, pois é melhor ser uma guerreira do que ir para um convento aprender a usar magia e/ou ser uma dama.

Sendo assim Alanna resolve trocar de lugar com seu irmão gêmeo Thom, que ao contrário dela gostaria de ser um feiticeiro. Os dois possuem o dom, mas Alanna não se sente confortável utilizando o seu, mas ela terá de aprender que nem sempre a vontade dela prevalece perante ao desejo dos Deuses.

Com o plano arquitetado os gêmeos tem a ajuda de uma curandeira chamada Maude e de Coram (um cavaleiro do feudo). Então após Thom fazer as cartas falsificando a assinatura do pai, os gêmeos partem cada um para a sua jornada a fim de conseguir o que sempre desejaram.

Apesar de não gostar de magia Alanna terá de enfrentar desafios e fazer uso do seu dom.
O livro foi um pouco arrastado em alguns momentos, mas creio que foi porque Alanna ainda é muito jovem e precisava passar por muita coisa, como seu crescimento (ela ainda nem começou a menstruar e os seios são pequenos demais para alguém notar). Porém tenho que dar o braço a torcer, pois ela foi corajosa e aguentou tudo sem se queixar ao rei após ser espancada diversas vezes por outro garoto que começou a implicar com ela.

Senti que as coisas poderiam ser mais intensas, mas como é o começo de tudo dei um desconto para esse livro porque são muitas coisas para acontecer todas de uma vez só.
Vemos Alanna crescendo como pajem, criando amizades e ajudando o príncipe que acabou virando um dos amigos da jovem.

Pequenas coisas vão acontecendo na trama e vamos percebendo que Alanna com essa insistência boba de não usar sua magia pode colocar em risco a vida daqueles com quem ela se importa, e quando eu vi a primeira demonstração de poder da jovem eu fiquei irritada porque alguém tão poderosa teria medo de aprender a controlar toda aquela magia.

Temos um vilão sendo introduzido na história, mas não acabamos sabendo ao certo se ele é ou não responsável por algo que aconteceu com o príncipe durante a história. Com pequenas perguntas não respondidas temos a deixa para o segundo livro, e como o mundo criado pela autora está sendo escrito até hoje já dá para imaginar que existe muita coisa pela frente.

Algo que preciso ressaltar é a insistência da Alanna em não ser uma garota, como se todos fossem achar que ela é alguém burra e frágil (isso me incomodou demais), fora que ela é muito poderosa e se parasse de implicar com sua magia poderia ser uma ótima guerreira usando seu dom para muitas coisas.
Espero que ela melhore nesses dois aspectos na próxima leitura.

O livro está com uma ótima diagramação, uma capa bonita e sem qualquer erro de ortografia durante a leitura.

site: http://www.seguindoocoelhobrancoo.com.br/
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