Truthwitch

Truthwitch Susan Dennard




Resenhas - Truthwitch


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Queria Estar Lendo 25/01/2018

Resenha: Truthwitch
Truthwitch, primeiro livro da série Witchlands, da autora Susan Dennard, chegou até mim através do bom e velho Tumblr. Indicação para os fãs de Trono de Vidro e outras aventuras que se passam em novos universos fantásticos, esse livro foi uma surpresa cheia de emoções; e definitivamente se tornou um dos favoritos do ano.

A história gira em torno de duas protagonistas em um mundo dividido por três reinos. Safi e Iseult são bruxas como todas as outras pessoas do seu mundo, mas a magia delas é rara. Iseult é uma Threadwitch (algo como bruxa de fios em tradução literal) que enxerga os fios de emoções de cada pessoa ao seu redor. E Safi é uma Trutwitch (uma bruxa da verdade), que consegue discernir a mentira e as ilusões na fala e nos trejeitos de uma pessoa. As duas vivem à beira da lei, tentando conseguir dinheiro para conquistar sua sonhada liberdade - uma vez que Safi pertence à nobreza e está ligada aos deveres dela, e Iseult é uma estrangeira julgada por sua etnia - mas, infelizmente para elas, o destino tem outros planos. Afinal de contas, uma antiga trégua da grande guerra está para terminar, e aparentemente os três reinos desejam ter uma bruxa da verdade ao seu lado quando a nova guerra começar.

"Iseult encarou Safi com a fúria que sempre fazia Safi se sentir mais forte."

O livro é muito mais do que isso, mas, lógico, quando a leitura é maravilhosa eu sofro da maldição de não saber falar sobre ela direito. Truthwitch foi tudo de incrível e apaixonante do início ao fim.

O início, aliás, foi um tanto confuso, isso eu preciso confessar. A história já se inicia dando aquele baque de "você está em um mundo novo e vai se acostumar com ele conforme o tempo for passando"; o que realmente acontece.

"Durante os tempos de guerra, a Rainha governava a terra e o Rei governava os oceanos."

Nos primeiros capítulos, com a introdução dos personagens e dos termos mágicos e da situação política, eu me vi dentro das situações olhando em volta enquanto tentava entender o que estava acontecendo. Por sorte, foi só no começo mesmo. Uns quatro capítulos para frente e eu já me sentia em casa. Isso, é claro, por causa dos personagens.

Temos 4 protagonistas na história, apesar de a trama ser centrada nas duas garotas já mencionadas. Iseult e Safi são melhores amigas, irmãs ligadas pelos fios da vida. Iseult protege Safi e vice-versa e o mundo gira em torno dos seus sonhos compartilhados. Esse é o tipo de amizade que vale a pena ler, que traz emoção e que rouba sua atenção logo no início. Você quer que as duas lutem juntas sempre, que vivam o lema dos Mosqueteiros à sua maneira.

Iseult é razão onde Safi é emoção; Safi é adrenalina onde Iseult é estratégia. As duas se entendem com uma troca de olhares, conhecem seus medos e desejos mais profundos. Seus diálogos são reais, as cenas de ação envolvendo as duas são bem descritas e orquestradas. Eu amei o sisterhood formado por elas, essa irmandade de apoio e confiança, de olhar por cima do ombro para dividir um sorriso porque sabe o que a outra está pensando da situação. São irmãs conectadas pelos fios da vida e pelos sonhos.

"Eu sempre vou segui-la, Safi, e você sempre vai me seguir. Irmãs até o fim."

É interessante como a autora desenvolveu tão bem as duas como uma só para, em determinado momento da obra, separá-las para dar destaque às suas individualidades. Safi acaba na corte real e Iseult revive um pouco do seu passado na tribo que deixou para trás (não é spoiler, relaxa, acontece logo no começo). O importante aqui é que ambas as personagens têm identidade própria, não dependem apenas da dinâmica conjunta. Assim como os Mosqueteiros (eu vou citar muito eles porque elas me lembraram do tipo de amizade que os meninos dividiam), Iseult e Safi têm conflitos solitários a serem enfrentados, e os dividem com os que vivem juntas.

Iseult tem algumas problemáticas esquecidas envolvendo sua família. A rejeição e a certeza de que nunca foi bem aceita lá, especialmente pelas pessoas com quem ela mais se importava, criaram raiz na personagem, sombras em suas memórias e na sua confiança. Iseult é uma personagem rica, cheia de emoção, mas por ser mais contida que a Safi, isso se dá através do seus pensamentos.

Ela vê o que as outras pessoas sentem, mas é o que existe em seu coração que dita os caminhos mais arriscados que ela resolve tomar. Isso sem falar na sua interação com Aeduan, o bruxo de sangue que está caçando ela e Safi - eu preciso de um momento para respirar e falar sobre o potencial que eles têm como casal, ao mesmo tempo em que não têm. Porque é um casal bem sombrio, cada um com os próprios (e muitos) problemas, mas também seria um casal poderoso, do tipo que passa por cima das próprias sombras para encontrar a luz juntos.

"Mhe verujita. Era o ditado mais sagrado dos Nomasti - um ditado que queria dizer 'confie em mim como se minha alma fosse sua'."

Safiya, por outro lado, tem que lidar com o seu lado nobre, a problemática de ser uma arma em potencial e os olhos dos três reinos sobre ela. Principalmente o reino em que vive; na corte, durante um baile, Safi recebe uma notícia nada agradável sobre seu futuro para, no minuto seguinte, se ver envolvida em uma tramoia política orquestrada para protegê-la - e para proteger os interesses das pessoas dessa tramoia, lógico. Safi se vê como uma peça num jogo de poder, mas não se deixa abalar por isso.

Ela tem o controle da situação, mesmo sob circunstâncias que não queria que acontecessem. Ela é destemida e teimosa o suficiente para se colocar em risco se isso significa proteger Iseult e a si mesma, e também garantir a sua tão sonhada liberdade. E seus poderes são muito legais e criativos. Toda a trama envolvendo os bruxos é bem criativa, mas adorei a natureza dos poderes da Safi, a ideia de que ela consegue sentir verdades e mentiras - e como isso coloca sua liberdade em risco, uma vez que ela é uma arma indestrutível nas mãos de qualquer governante.

"Aqueles que vencem as guerras são aqueles que escrevem a história."

Além das garotas, dois personagens que valem ser citados são Merik e Aeduan. Aproveitando que já falei do bruxo de sangue um pouquinho ali, vamos desenvolver: Aeduan é um monge, um caçador e um rosto muito temido. Ele é um dos poucos bruxos capaz de controlar o sangue e, consequentemente, toda a pessoa se quiser. Pode drenar uma vida em segundos ou controlá-la à sua vontade. Ele está caçando Safi, mas há muito mais sobre esse personagem do que seus mistérios deixam entrever. Fiquei curiosa com as sombras que rondam o Aeduan, com seu passado e sua devoção ao monastério no qual foi criado. A obra cria uns plot twists envolvendo o personagem que, apesar de não serem grandes revelações, com certeza me deixaram surpresa e entusiasmada pela genialidade.

Merik, diferente do bruxo de sangue, é um Windwitch (bruxo do vento), príncipe e almirante de um navio real do reino de Nubrevna em missão no reino ao qual Safi pertence. Alguns contratempos e acordos colocam Merik lado a lado de Safi e aí nasceu um ship que me deixou berrando - ele é a princesa Leia e ela é o Han Solo, só pra dar um gostinho do que é a interação entre os dois. E o mais legal nesse ship é que, apesar de ele ser óbvio e estar ali para definitivamente acontecer, leva o tempo necessário para criar a química e até um suporte entre os dois. E depois de ver uma entrevista com a Susan onde ela disse que adora os casais que não terminam juntos eu já tô fazendo minhas rezas aqui.

"Porque os olhos dela eram da cor do céu depois de uma tempestade."

O príncipe de Nubrevna é honrado e leal ao seu reino. Ele se arriscou até ali atrás de um acordo, e esse acordo pode beneficiar as terras devastadas pela antiga guerra. Merik quer trazer esperança ao seu povo, e Safi pode ser sua última chance de fazê-lo. Eu amei a construção do personagem, seu desenvolvimento e sua presença em cena. Realmente leal até o fim, do tipo que daria um bom Stark. Suas relações com os membros da tripulação foram ótimas - em especial com seu Threadbrother, Kullen. Chorei e ri demais com os dois.

"Foi exatamente como ele havia dito a Kullen: nada mudara. Mover-se para o leste ou para o oeste não fazia diferença em um mundo de morte e veneno."

Esse livro aborda uma mitologia bem criativa em relação aos diversos bruxos e bruxas que existem no mundo fictício criado pela autora, e com certeza encontra espaço para inserir algumas reviravoltas emocionantes. As cenas de ação foram de tirar o fôlego, curtas e bem escritas. Ah, e claro que a trama principal envolve uma profecia antiga, aquela coisa gostosa de ler em ficção fantástica.

Truthwitch é uma leitura obrigatória para quem gosta de universos mágicos, personagens femininas empoderadas e amizades pelas quais vale a pena lutar.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/01/resenha-truthwitch.html
inari 23/03/2019minha estante
Tem romance também?


Jujuba 24/09/2022minha estante
Mulher não mete o nome de tog que eu me apaixono sem nem ler a historia




Lys_97 06/06/2020

Que livro perfeito!
Truthwitch é INCRÍVEL! Eu tinha um bom pressentimento sobre ele, mas superou todas as expectativas!

Eu AMEI a amizade entre a Safi e a Iseult e o fato delas serem threadsisters faz a relação entre elas ser ainda mais especial. Mesmo quando estão separadas uma está sempre pensando na outra.Gostei muito da evolução da Safi e de todas as reflexões que ela fez ao longo do livro. Gostei muito do background da Iseult, que é muito mais complexo do que eu imaginava. Me encantei com a lealdade que o Merik tem com o povo dele e a relação entre ele o threadbrother -Kullen- me deixou emocionada. E tem ainda o bloodwitch - Aeduan- mds como eu queria ter visto mais sobre o passado dele e mais momentos entre ele a Iseult. SIM, eu shippei os dois desde a primeira interação entre eles! Aliás, o romance foi bem trabalhado, cada personagem tem seus ideias e objetivos a vista, então nunca é o foco da trama (tem tanta coisa acontecendo, iminência de guerra, conflitos menores entre reinos, fim da trégua...), mas foi muito legal de acompanhar e FELIZMENTE não tem insta love (AMÉM).

O final foi ótimo, deixou margem pra algumas situações desesperadoras e eu já estava surtando antes mesmo de saber algo sobre o segundo livro. Depois de ler a sinopse de Windwitch eu quis pular de alegria com uma certa informação e depois chorar com a possibilidade de outra... Enfim, Truthwitch está altamente recomendado!
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neo 09/02/2016

Como vocês já devem saber, Truthwitch era um dos meus livros mais antecipados de 2016 por basicamente dois motivos: amizade entre garotas e magia/bruxaria, que são coisas que eu adoro em história. Infelizmente, porém, ele decepcionou sim.

Primeiro, os personagens. Iseult foi, de longe, minha favorita, e a mais bem desenvolvida. Ela é uma Threadwitch, ou seja, ela pode “ver” o que as pessoas estão sentindo, e a melhor amiga de Safi, que é o foco desse primeiro volume e uma Truthwitch (capaz de dizer quando alguém está mentindo ou não). Eu gostei bastante do relacionamento das duas, mas Safi não é mesmo meu tipo de personagem, então eu meio que não me importei muito com as partes dela.

O problema, no entanto, é que elas são basicamente as únicas personagens da história que são bem desenvolvidas/construídas. O par romântico da Safi, o Merik, quase me matou de sono. Ele é um príncipe que se importa muito com seu reino, mas eu não importo com isso porque não me importo com o Merik, saca? E o romance dos dois foi um porre. É um romance que começa com os dois se odiando, que eu diria ser uma trope cansada e chata se eu não adorasse Captive Prince com todas as minhas forças, então não, a culpa não é da trope. É da execução. Eles passam de nossa eu te odeio para well pode ser que a gente sinta algo um pelo outro do nada. Não há transição nenhuma. Eles passam o livro inteiro a) brigando entre si b) brigando com outras pessoas ou c) fugindo. Não tem tempo para que eles comecem a se importar com o outro de fato e isso deixa o romance chato pra cacete.

Aliás, o romance já estava destinado a ser chato quando essa passagem surgiu na SEGUNDA vez em que eles se encontraram:

Something had happened between Safi and Merik during their dance. Something as powerful as the wind and the music that had gusted around them. A shift in the air that preceded a storm.


Sabe qual o problema desse trecho? A autora praticamente já disse com ele que os dois vão se apaixonar e ficar juntos. HÁ ALGO MÁGICO NO AR e zzzzzzzzzzz.

Quero dizer, se eu já sei que eles vão ficar juntos/se apaixonar, pra onde vai a tensão da história? Pra que eu me daria ao trabalho de me importar com eles se o ~destino~ de ambos já foi selado aqui?

Resposta: eu não daria. E não dei.

Aeduan, o outro personagem com POV, tem um poder muito interessante: Bloodwitchery, ou o poder de reconhecer/rastrear o sangue de qualquer pessoa. Acho que a autora acabou dando mais atenção pro poder dele (que é sim a+) do que para ele. Eu mal sei como é a personalidade do Aeduan, para vocês terem uma ideia.

Além deles, o único personagem que me chamou a atenção foi o Leopold, e isso porque todo mundo descarta o coitado como inútil porque ele é lindo. Uma trope que me irrita horrores é essa de bonito = inútil e feio = útil (ou bonito = bom e feio = ruim), então se você tiver um personagem bonito que todo mundo considera como “nada demais” ou coisa do tipo, há 99% de chance que eu vou gostar dele só pra esperar que ele prove todo mundo errado.

Mas o Leopold mal aparece, então a Iseult foi a única coisa boa no aspecto personagens pra mim.

Os poderes que aparecem na história são bem interessantes. Tem a Bloodwitchery e a Threadwitchery, que já mencionei, e outras favoritas minhas foram Poisonwitchery (capacidade de controlar venenos) e Wordwitchery (capacidade de influenciar as pessoas com suas palavras). Mas tirando isso, o worldbuilding é bem incompleto. Há uns três impérios no mundo da história (mais algumas nações independentes) e se você me perguntar o que diferencia cada um deles, eu não vou saber dizer. Costumes e coisas assim passaram longe da história.

Mas o que fez com que Truthwitch acabasse sendo um livro bem mais ou menos pra mim foi o plot. O plot é muito… direto. Eu estava esperando coisas interessantes. Mistério! Suspense! Mas o que eu recebi? Ação, ação e mais ação. O que não é de todo ruim, é claro, mas depois de um tempo a coisa fica chata. É por isso que o início me manteve grudada no meu tablet, mas aí lá pela página 150 eu já estava quase dormindo. Ação infinita não me prende a atenção.

Enfim, provavelmente continuarei essa série porque a história tem uma ou outra coisa que me agradou (a amizade entre Iseult e Safi, basicamente), mas Truthwitch certamente não entrou para minha lista de favoritos. 3.0 estrelas.
Carol Barros 04/06/2016minha estante
Que pena! A única resenha que eu achei aqui não é muito animadora hahhaha , estava ansiosa pelo livro e agora vou dar uma adiada na leitura odeio instant love !




julha 14/08/2022

as vezes a gente só precisa de uma fantasia de qualidade duvidosa



no entanto nao elaborarei essa opinião
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Carol 16/04/2021

Adorei o livro, mas a falta de explicações mais completas sobre esse mundo e a distância dos protagonistas durante um bom tempo me incomodaram.
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Bárbara 05/02/2017

Ok, uau esse foi um ótimo livro.
O começo foi bem confuso. Muita coisa sendo introduzida ao mesmo tempo e o enredo já começou a todo vapor.
Mas assim que o livro ganhou ritmo, só foi melhorando.
O enredo foi ótimo, super bem amarrado e dinâmico. (Embora algumas coisas tenham sido previsíveis).
Os personagens foram muito bem escritos e assim que a estória encontrou ritmo, eles ganharam profundidade, individualmente e nos relacionamentos entre eles. Todos me surpreenderam de forma muito positiva - nenhum foi chato ou clichê demais. Deus sabe o quanto eu amo personagens bem escritos.
A amizade entre a Safi e Iseult merece destaque.
O final foi muito bem executado. A autora criou uma tensão crescente antes da resolução final e conseguiu fechar o livro sem desapontar.
Apenas o começo impediu esse livro de ganhar cinco estrelas.
Estou ansiosa para ler o próximo.
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Mirella | @readingmirella 05/07/2020

ladeira abaixo;
tinha tantas expectativas com esse livro e todas elas foram pro LIXO, achei a experiência toda HORRÍVEL, você é jogado no livro sem qualquer conhecimento e a autora acha que você consegue ADIVINHAR os conceitos, a protagonista tem o carisma de uma pedra, o livro chegou a ser totalmente entediante em várias partes e a única salvação dele foi a amizade das meninas.
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Dani 27/02/2017

Fantástico
Sabe aquele livro que você termina de ler e já está pensando na releitura? Então, é assim que estou me sentindo com Truthwitch.
Esse é um livro de fantasia mais leve, focada mais na aventura e nos personagens do que na construção de mundo e esse foi o único motivo que dei 4,5 estrelas para ele.
A construção de mundo foi o único detalhe que achei um pouco confuso. No inicio, já somos lançados na história em meio à ação, sem nenhuma preparação sobre o mundo. No decorrer da história as coisas vão sendo aos poucos explicadas e você começa à se situar melhor ( motivo pelo qual acho que pegarei , numa releitura,detalhes que talvez tenha deixado passar). Mesmo assim, ainda ficaram alguns detalhes que mesmo ao final ainda não foram bem construídos, mas que talvez a autora tenha deixado para desenvolver melhor em outros volumes. Detalhes como uma melhor diferenciação entre os impérios, ou sobre a classificação dos bruxos ( até agora não entendi direito a diferença entre um windwitch e um airwitch)
Os personagens são maravilhosos e fiquei imediatamente apegada à todos eles.
A leitura flui bem e o enredo é recheado de ação e aventura do início ao fim.
Ainda fiquei com muitas perguntas à serem respondidas e mal posso aguardar pela continuação.
Para quem gosta de uma história com fantasia, aventura, ação, romance e amizade, essa é uma escolha certa.
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soso 14/05/2021

Leiam!!
eu amei ? merece mt ser mais conhecido, a trama eh mt bem construída e o mundo, mds o mundo eh pfto! da pra ver a personalidade q ela criou pra cada personagem e encaixa mt bem na história, ela nn faz nenhuma questão de esconder q tds tem um lado ?ruim?

?trust me as if my soul were yours?
a amz da safi e da iseult eh tão gostosinha de ler que da até paz no coração e cm ctz foi um dos pontos altos do livro, as duas se completando mas ainda conseguindo se destacar individualmente foi tudo

os plots são um pouco previsíveis, por isso tirei meia estrela, mas pra mim nn afetou mt na leitura

achei incrível a parte dos ?cleaved? ( tradução literal seria fendidos) e achei que deu um toque bem interessante e a descrição da autora também foi acertiva

enfim, leiam pq vale mt a pena
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julia 05/07/2021

Resenha: Truthwitch
Eu tinha expectativas muito altas para esse livro, e a maioria delas foi atendida. Embora eu estivesse um pouco perdida no começo, o mundo que Susan Dennard criou com bruxas, criaturas marinhas e magia foi muito interessante. Eu amei todos os diferentes tipos de bruxas que as pessoas podiam ser e ver como suas habilidades funcionavam, com minhas favoritas sendo as Threadwitches e suas Threadstones. Dennard também conseguiu conciliar os quatro pontos de vista diferentes sem nenhum problema, fazendo-os fluir naturalmente e sem quaisquer deslocamentos ou cortes abruptos que atrapalhassem minha leitura.

Os personagens foram bem desenvolvidos. Susan Dennard acrescentou profundidade a todos os personagens e, à medida que a história avançava, mais complexos pareciam todos. Iseult e Aeduan foram particularmente fascinantes para mim nesse aspecto.

Iseult era de longe minha personagem favorita. Não apenas porque ela era uma Threadwitch, mas por causa de quão durona e feroz ela era. Infelizmente (e este é meu único problema com o livro), não gostei muito de Safi no início e isso não mudou muito com o progresso da história. Ela parecia egocêntrica e às vezes totalmente imprudente. Mas, para minha surpresa, depois de fazer algo que acabou mal (e na verdade poderia ter acabado muito pior), Safi realmente parou um momento para refletir sobre seu comportamento e reconhecer que precisava parar de ser impulsiva e alheia ao mundo ao seu redor. Foi muito gratificante ver seu progresso e crescimento como personagem dessa forma, e foi o suficiente para me fazer curtir um pouco mais a personagem dela. Até que ela fez algo estúpido novamente.

Outro aspecto que gostei: a amizade de Iseult e Safi era uma delícia de se ler, embora eu não gostasse de Safi na maior parte do tempo. Elas eram tão protetoras e cuidadosas uma com a outra, e você podia ver quanto amor elas compartilhavam. Não é sempre que encontramos boas amizades femininas nos livros, mas a de Iseult e Safi foi escrita lindamente.

Os pontos de vista de Merik e Aeduan nos deram uma grande visão de como era a vida para bruxas em posições diferentes das de Iseult e Safi. Merik nos levou para outro lugar nas Witchlands e nos mostrou as consequências da guerra e como as coisas podiam ser sombrias quando você fazia parte de uma pequena nação que estava prestes a ser derrotada por outras maiores. Aedaun seguiu a nobreza e tudo o que envolve lidar com pessoas desagradáveis ​​no poder, mas ainda nos mostrando que talvez ele não fosse tão terrível quanto parecia.

Truthwitch foi uma ótima leitura de YA Fantasy e funcionou muito bem como uma preparação para o que está por vir. Definitivamente vou pegar o próximo livro para ler, porque sinto que a série tem potencial para se sair ainda melhor à medida que nos aprofundamos nesse mundo.
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eliza117 29/03/2024

Uma mistura de Trono de vidro com a trilogia grisha
Uma história simples com um sistema mágico bem básico e personagens bons e com enemies to lovers. Não tinha como dar errado. Com certeza vale a pena a leitura. É isso, não tenho muito mais a dizer, talvez eu continue a série quando sair em português.
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Luiza 06/05/2020

Bruxas Girl Power
A Irmandade feminina foi o grande destaque nesse livro.
A amizade e cumplicidade de Safi e Iseult foi a chave e com certeza é o grande segredo da história que ainda vai desenrolar.

O foco fica para a Ação e Aventura.
A construção do mundo foi feita de forma superficial o que não me agradou.
A trama foi uma sequência de cenas de ação, lutas e perseguição.
A melhor personagem é Iseult e ela carrega esse livro, sendo que o título é sobre Safiya a Truthwicher.

Foi um início sólido para um YA fantasia, muito ainda tem que ser desenvolvido.
Dou 4 estrela pela Iseult estou curiosa sobre ela e também Aeduan.
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Emmie E. 21/02/2021

Ótimo, mas podia ser melhor
3.75 estrelas da verdade

Num continente governado por 3 impérios, apenas um tratado de trégua mantém a paz entres eles...mas isso está prestes a mudar.

Safiya fon Hasstrel é uma Truthwitch, uma bruxa capaz de discernir a verdade da mentira. Faz muito tempo que uma Truthwitch andou pelo mundo, mas Safi, se quiser manter sua liberdade e não ser usada como um peão entre os impérios terá que manter esse segredo bem guardado.

Entretanto, considerando as enrascadas em que Safiya mete a si mesma e sua Threadsister (algo como uma melhor amiga de alma), Iseult det Midenzi, não demoraria muito para alguém descobrir sobre sua magia.

Iseult é uma Threadsister, uma bruxa capaz de ver todos os fios que conectam, separam e sustentam cada pessoa. Por ser uma Nomatsi, ela praticamente é uma aberração por onde vai. Não fosse por Safiya, Iseult não teria mais ninguém.

Quando, para se defender, as duas acabam atacando um Bloodwitch ? um bruxo com um poder direto do "Vazio" e que é capaz de controlar o sangue das pessoas, as meninas acabam virando foragidas e seus caminhos se separam.

Agora elas terão que entrar em esquemas perigosos dentro do povo de cada uma, fazer o possível para se reunirem novamente e finalmente alcançar a liberdade.

"Truthwitch" além de ser o primeiro volume da série Witchlands também é o livro de estreia de Dennard e compreensivelmente tem um ritmo um tanto mais lento do que deveria. Com apresentação de um novo mundo, de poderes e personagens, a autora fez o que pôde com o que tinha. E se saiu muito bem.

A obra confunde um pouco no começo pelo número de informações e a quantidade de pontos de vista, mas logo te prende na história até alcançar o final.
.
Algumas revelações são feitas perto do final do livro e, na minha opinião, elas poderiam ter ficado para o próximo livro tanto para instigar mais quanto para absorvemos as novidades.

No mais, "Truthwitch" é uma obra sólida e bem costurada que te imerge num mundo fascinante e mágico, deixando um gostinho de quero mais no final!

A obra ainda não foi publicada aqui no Brasil, mas eu adoraria ter uma versão Br na minha estante (alô editoras!!!!)
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ana 01/01/2023

Bom, mas esperava mais
O livro foi bom, mas esperava sentir uma conexão maior com os personagens. A história é interessante, mas achei que faltou aprofundar em alguns pontos, porém talvez isso melhore nos próximos livros.

Gostei muito da Iz e achei o Aeudan bem interessante, espero que os próximos livros da série explorem mais a história deles!
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spoiler visualizar
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