Curiosidade Mórbida

Curiosidade Mórbida Mary Roach




Resenhas - Curiosidade Mórbida


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Marcus 29/12/2015

Tema interessante, humor ruim
Esse livro poderia ser muito mais interessante, mas o resultado das pesquisas e escrita da autora é desigual. Há capítulos muito esclarecedores sobre o uso do corpo de pessoas mortas para doação de órgãos, no ensino da medicina, na pesquisa e para o avanço do conhecimento, por exemplo, sobre recursos de segurança que podem salvar vidas em acidentes de carro ou avião.
Em muitos trechos, porém, Mary Roach desvia-se do tema principal. E, pior, insiste em fazer humor. Falha miseravelmente. Nunca perde o respeito pelos mortos, um compromisso que assume logo nas primeiras páginas, e cumpre. Mas suas tentativas de fazer graça não funcionam.
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Sol 15/01/2021

Muitas curiosidades sobre corpos, e usos após a morte, que eu não tinha parado para pensar. A autora traz um pouco de leveza ao tratar desse assunto tabu.
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Sara 14/11/2021

Eu amei demais esse livro! Péssima maneira de começar uma resenha, mas precisava deixar isso claro!
A escritora consegue deixar o tema mais temido do mundo leve e interessante. Terminei o livro hoje e com certeza virei uma entusiasta dos mortos! Hauahau
Gostei muito do capítulo que fala sobre doação de órgãos, algo que me tocou profundamente foi o caso de uma mulher que (logicamente depois de morta) doou o coração para uma próxima pessoa.
O tema doação de órgãos não é novidade, mas sempre foi meu desejo doar tudo que seja útil para outras pessoas. Fica aí o recado, se eu morrer logo, já sabem! Podem pegar tudo que ainda presta e o resto por favor, cremação e vaso sanitário!
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Karen26c 04/01/2022

Morbidamente interessante e engraçado!
Esse livro me surpreendeu muito! Principalmente porque estava com uma ressaca literária devastadora e não encontrava nenhuma leitura que me envolvesse tanto. Mas esse livro conseguiu despertar minha curiosidade e me proporcionar uma experiência totalmente inusitada e divertida!

Durante a leitura, me vi o tempo todo surpresa com quão fluida e interessante a escrita era, não apenas por apresentar uma visão totalmente diferente sobre a morte e cadáveres, mas principalmente pelo humor da escritora. Simplesmente porque é um humor genuíno! Todos os comentários e pensamentos dela são soltos de maneira tão natural que além de você achar engraçado, e se ver imaginando e tendo as mesmas dúvidas que ela, você ainda se surpreende de como um assunto tão mórbido, como o próprio título aponta, pode ser tão interessante e leve.

Destaco que nesse livro, mesmo com o tom cômico, a autora sempre se mostra respeitosa sobre o assunto, de forma que mesmo a morte sendo tabu para alguns, a experiência com o livro se mantém agradável. Além disso, gostei do fato de o livro apresentar, mesmo que de maneira simples, pesquisas, dados, acontecimentos históricos e até mesmo opiniões de cientistas, de forma que a leitura não fique maçante e nem muito superficial.

Por fim, achei muito bem estruturado o livro, de forma que existe uma divisão, onde cada capítulo apresenta uma situação diferente que envolva a questão dos cadáveres, suas histórias e contribuições para a humanidade. Dessa forma a leitura é fluida, organizada, e rica de informações e comentários hilários, seja da escritora ou dos próprios cientistas.

Recomendo muito esse livro!
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Lindsey 28/06/2017

Mais curioso do que mórbido
Já vi por aí muitos livros que falam sobre o que acontece (ou não – dependendo da religião) conosco depois que morremos, e todos eles falam só da parte ‘espiritual’ da coisa. Mas e com o nosso corpo, a casca que deixamos para trás? A maioria das pessoas sabe muito superficialmente sobre a questão da decomposição, por exemplo, o que é um assunto que acho que tá mais pra ‘desagradável’ do que pra 'mórbido'. A parte 'mórbida' mesmo é lembrar da única certeza que temos na vida: que todos nós iremos morrer um dia. Mas calma! Sem deprê. Aqui o assunto é tratado de forma clara, simples e até irônica, deixando tudo mais interessante, curioso, e até mesmo super informativo. Nesse livro a autora Mary Roach teve um trabalhão de pesquisa histórica, científica e de campo, para tratar principalmente sobre ‘as notáveis realizações dos mortos’, que ao doarem (de forma espontânea ou nem tanto) seus corpos (ou partes dele), colaboraram com o desenvolvimento da medicina e da tecnologia, salvando muitas vidas. Religião à parte, antes de ler esse livro é bom ter em mente que vai precisar separar as coisas. O corpo físico é uma coisa e a pessoa, a alma, o espírito (coloque sua definição aqui) é outra. Se você acha que não consegue fazer isso, talvez seja melhor deixar para ler quando amadurecer melhor as ideias. Alguns médicos precisam aprender a lidar com isso logo no começo do curso, para poder sobreviver emocionalmente. Alguns chamam de ‘coisificação’. Pode parecer complicado, mas você consegue comer um hambúrguer sem pensar no coitado do boi? Então, é quase isso. Queria poder contar as coisas que aprendi lendo esse livro, mas em respeito aos que podem não estar ‘preparados’, só digo que é um livro absurdamente interessante, que intercala trechos de momentos chocantes e nojentos, com momentos divertidos e engraçados, e que elucida, principalmente, sobre a importância da doação, seja de sangue, de órgãos ou de corpo todo. Depois de se acostumar com a morbidez do tema, você provavelmente vai conseguir ver tudo isso de forma mais natural, tão natural quanto a vida.. e a morte.
* Confira minhas outras resenhas no Instagram @livro100spoiler

site: https://www.instagram.com/livro100spoiler
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Clisman 02/12/2021

Morte aos vivos
Morte, um assunto tão desconhecido para os viventes, pois vivemos com os relatos dos vivos e tão somente.
Um livro que trás curiosidades a um assunto tão evitado, confesso que não imaginava o quanto estava "rodeado" de cadáveres, pois por suas contribuições (voluntárias e involuntárias), contribuíram e muito para nós, os vivos.
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Alê 29/12/2020

Do tipo que te prende
Fala sobre a morte e os processos que a envolvem de maneira interessante, leve e descontraída. Quem gostou de Confissões do Crematório pode ir nesse sem receio.
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Babi 03/03/2023

"A morte não precisa ser entediante"
É um livro bom, mas poderia ser muito mais interessante sobre o que se propõe. No início traz pesquisa e informações muito interessantes sobre o uso de cadáveres para testes automobilísticos, doação de órgãos, ensino da medicina, estética etc. Começa de forma muito fluida. Porém, com o passar dos capítulos a autora foge muito do tema principal com muitas divagações, e começa a ficar bastante cansativo com capítulos mais longos do que o necessário e bem menos interessantes.

"Não há nada engraçado em estar morto, dirão. Só que há. Estar morto é absurdo. É a situação mais louca em que você poderia se encontrar. Seus membros ficam frouxos e não cooperam. Sua boca fica aberta. Estar morto é desagradável, malcheiroso e constrangedor, e não há nada que se possa fazer quanto a isso.

Este livro não trata da morte no ato de morrer, quando a morte é triste e absoluta. Não há nada de engraçado em perder uma pessoa que você ama, ou ser a pessoa que outros perdem. Este livro é sobre os que já estão mortos, os mortos anônimos, os mortos de bastidores.

Os cadáveres que eu vi não eram deprimentes, nem repulsivos, nem partiam o coração. Pareciam doces e bem-intencionados, às vezes tristes, ocasionalmente engraçados. Alguns eram belos; outros, monstruosos. Alguns usavam calça de moletom, outros estavam nus; alguns em pedaços, outros inteiros. Todos eram estranhos para mim."
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Louise193 24/03/2022

O livro traz várias curiosidades sobre a utilização de cadáveres em diferentes contextos desde testes de cinto de segurança a experimentos científicos.
Começou com ar de novidade, instigando a leitura e proporcionando-a de uma maneira fluida. No entanto, o final começa a ficar bastante cansativo com capítulos longos e menos interessantes (ao meu ver) em comparação com os capítulos iniciais.
Cada capítulo possui uma curiosidade diferente, então para os que desejam ler, talvez seja uma boa ler apenas o que interessar mais.
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Simone.GAndrade 08/03/2018

As notáveis realizações dos mortos ...
Um livro mais que interessante, repleto de conhecimento e informações riquíssimas, narrativa bem-humorada, texto conciso e intrigante, com abordagem de vários temas delicados como: a morte, o processo de luto, doar ou não doar os restos mortais, pesquisas científicas com cadáveres, a decomposição do corpo e suas etapas biológicas e químicas, e como o ambiente afeta essas etapas, fatos históricos, sendo que vários deles bizarros e chocantes, técnicas de conservação, descarte dos corpos e se há uma maneira correta ou não, bem como vários costumes e culturas que lidam com seus entes queridos de formas diversas, ou seja, um apanhado de questões filosóficas, emocionais, éticas e religiosas. "Todos nós somos produtos de nossa formação, de nossa cultura, da necessidade que temos de nos portar de acordo com as convenções de nossa sociedade." Ótimo livro! ?
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Marita13 17/04/2020

Mórbido e engraçado
Bom falar de morte nunca é um assunto fácil ou muita gente não quer conversar sobre isso, é um assunto polêmico, tabu e então não vamos falar.
Mas falar da morte é da nossa morte é importante, afinal um dia ela chega pra todos. Dessa forma, curiosidade mórbida, vai mostrar como os cadáveres de humanos são usando pela ciência e diversos momentos, ela embasa seu livro em diversos estudos e pesquisas. No mais é uma boa leitura, uma leitura leve e fluida. Vale a pena ler
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Isa 23/08/2015

Muito Bom!
Como o próprio nome diz, este é um livro para curiosos. Com linguagem médica, Curiosidade Mórbida nos mostra detalhadamente o que ocorre com os cadáveres e nos faz pensar em seu possível aproveitamento. No entanto, se você sente agonia quando se fala em morte ou até mesmo quando se explicita detalhes anatômicos (nesse caso, explicita cortes, esmagamento, quedas, funcionamento dos órgãos e decomposição), cuidado, a leitura nesse caso não é recomendável. Pois para tanto, precisaria ter "estomago" para aguentar o que se é exposto. Sim, este é um livro para se pensar com carinho no destino que queremos ou desejamos ter após a morte, não desperdiçando, assim, estudos para com o corpo humano e suas respectivas correções para o aprimoramento da medicina.
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Simone de Cássia 23/11/2016

Livro nada convencional e indicado apenas para quem realmente tem "estômago"; não porque seja abusivo, desrespeitoso ou brutal, mas porque cumpre o que se propõem que é detalhar as várias "jornadas" possíveis dos cadáveres. Trazendo tópicos como descobertas na área da medicina, decomposição, treinamento médico, acidentes, crucificação, a autora abre um leque de opções com curiosidades, fatos e experiências vivenciadas com e sobre os mortos. Eu, particularmente, amei, mas sei que para muitos é de "torcer o nariz".. Nota "E" de especial e esclarecedor.
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May 04/11/2019

CADÁVER E SUAS PROFISSÕES
Você já parou para refletir sobre os vários usos que o cadáver pode ter? Já refletiu sobre sua própria morte? Nesse livro, Mary Roach fez isso, e viajou para inúmeras universidades, hospitais e crematórios pelo mundo, para ter alguma ideia.


Mais que curiosidades mórbidas, essa obra abre nossos olhos para tudo o que ainda podemos fazer depois de morrer. Estamos acostumados ao clássico enterro, mas o cadáver pode servir desde pesquisas científicas em hospitais, até para testes automobilísticos. É louco ler e ter ideia de coisas que jamais pensamos ser feitas com cadáveres. Alguns estudos e culturas que para a maioria são impensáveis.


"A morte não precisa ser entediante."


Em algumas partes a autora arrisca até falar da morte com humor, tornando a leitura leve, mas não se engane, em alguns momentos é necessário ter um estômago forte, as descrições são totalmente cruas, sem medo de causar náuseas nos leitores.


No meio das informações sobre pesquisas, tem algumas curiosidades sobre o que faziam com cadáveres antigamente, em tempo onde ainda não existiam remédios nem fornos crematórios, as descrições sobre o manuseio de cadáveres e seus fins no passado são pesadas e também curiosidades estranhas e as vezes engraçadas sobre nossa anatomia.


Porém, no fim disso fica uma grande reflexão sobre o que será de nosso cadáver. Podemos ser fertilizantes para as plantas, podemos ser utilizados pela ciência de várias formas, podemos ser cremados e jogados ao mar ou nas montanhas, o que importa realmente é o fará bem aos nossos familiares, e a história que deixaremos para trás.
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Leandro 15/03/2020

Contém informações interessantes, mas as "piadas" da autora acabam quebrando o ritmo. Tem uma nota referente a uma figura histórica que é literalmente "nunca ouvi falar".

Em algo mais leve seria engraçado, mas em um livro que tem o intuito de ser científico acaba soando ruim e preguiçoso.
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