Resenhas - A pequena Alice no País das Maravilhas

Literagguk 06/12/2023

Minha primeira leitura de Alice, eu gostei e li bem rápido, gostei muito de como se desenvolve por nunca tinha lido

Rotina Agridoce 22/12/2015

Resenha de A pequena Alice no País das Maravilhas
Quem me conhece sabe que eu amo Alice no País das Maravilhas, e sempre que eu vejo uma nova edição eu quero ter na minha coleção, e esse livro não foi diferente. Assim que vi esse lançamento da Galera Record, eu fiquei maluca. Mesmo sendo voltado para crianças pequenas, eu fiquei encantada. Essa edição é comemorativa de 150 anos da primeira publicação de Alice no País das Maravilhas, e a Galera Record trouxe essa edição linda que foi traduzida pela premiada escritora Marina Colasanti e ilustrada pelo francês Emmanuel Polanco.

"A Pequena Alice no País das Maravilhas" nada mais é que uma versão escrita por Lewis Carroll especialmente para crianças menores. Ele quis trazer a história da Alice em uma linguagem que as crianças pequenas pudessem entender. Pois, apesar de Alice no País das Maravilhas ser considerado um livro infantil, nem todas as crianças conseguem entender a escrita cheia de nuances e significados que somente os mais adultos irão entender.

Leia o restante no blog, acesse:

site: http://www.lostgirlygirl.com/2015/06/resenha-550-pequena-alice-no-pais-das.html

Thaisa 19/07/2015

Uma história para crianças de todas as idades
E completou 150 anos da publicação de um dos livros que virou referência cultural no mundo inteiro. Alice no País das Maravilhas nasceu no momento em que Lewis Carroll conheceu a pequena Alice, uma garotinha de 10 anos a quem ele contou uma história e a menina adorou. Incentivado por amigos, Carroll escreveu um livro com a história de maneira mais elaborada, ilustrou e entregou o exemplar para a garota. Algum tempo depois o livro foi publicado.
Sucesso mundial, Carroll não imaginava que sua história fosse ser lida por crianças de todas as idades e que fossem adorar tanto esse fantástico mundo das Maravilhas. O autor resolveu então criar uma versão para crianças de 0 a 5 anos e a editora Record, através do selo Galerinha publicou uma edição belíssima comemorativa desses 150 anos.
As ilustrações são de Emmanuel Polanco e enriquecem ainda mais a história. Contada pelo autor narrador, conhecemos as aventuras de Alice que cai num buraco, que é a toca do coelho, num País das Maravilhas cheio de mistérios e criaturas peculiares. Conforme Lewis vai narrando as aventuras de Alice ele vai conversando com seus pequenos leitores. Tem momentos muito engraçados e na maioria das vezes incentiva as crianças a procurar respostas em meio às figuras.
Uma leitura para crianças mas que agrada também aos adultos. Com a diagramação bem caprichada, essa edição é de capa dura, com a formatação e espaçamento bem definidos e de fácil acesso para crianças lerem.
Estou apaixonada por essa edição quero dizer que não existe idade para se aventurar no País das Maravilhas! Tem filhos? Sobrinhos? Afilhados? Compre e dê de presente. Vai valer muito a pena e a diversão será garantida!
Resenha publicada no blog Minha Contracapa

site: http://minhacontracapa.com.br/2015/07/resenha-a-pequena-alice-no-pais-das-maravilhas-de-lewis-carrol/

De Cara Nas Letras 19/05/2015

A Pequena Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll
Por volta de 1865, Lewis Carroll conheceu uma menina de nome Alice, de 10 anos, e criou uma história que a garotinha adorou. Por incentivo de amigos, ele escreveu um livro com a história mais desenvolvida, ilustrou e presenteou a garota com o exemplar. Mais tarde, o livro foi publicado, ganhando muito reconhecimento, sendo lido até por grandes nomes como o escritor Oscar Wilde e a própria rainha da Inglaterra, Vitória. Hoje, ao completar 150 anos, é notório que Alice se transformou em referencia cultural, não só para as crianças, mas também para todas as faixas etárias e para comemorar a data a Editora Galera Record, através do selo Galerinha, lançou essa edição escrita pelo próprio autor para as crianças do mundo todo.

Alice estava sentada sob uma arvore, quando avistou um coelho branco de olhos cor-de-rosa, todo apressado e gritando "estou atrasado, estou atrasado!". A menina decide seguir o coelho, e acaba caindo numa toca, até que chega no fundo do buraco que a leva ao estranho País das Maravilhas, onde a garota irá passar por grandes aventuras e conhecer criaturas como o Gato que sorri, o Chapeleiro Maluco, a Lagarta filosófica, a Rainha que adora mandar decapitar a cabeça das pessoas, entre outros.

Com personagens extremamente distintos e peculiares, o livro nos traz uma garota inteligente, esperta e corajosa, que "perdida" no País das Maravilhas, tenta buscar uma saída, mas acaba se enrolando e sai de um ambiente esquisito ou extraordinário para outro tão criativo quando o anterior, o que encanta o leitor com descrições que enchem os olhos como as ilustrações feitas pelo Emmanuel Polanco. Lewis Carroll escreve o livro em primeira pessoa, onde o narrador dialoga com as crianças que estão a folhear o livro, o que às vezes é bem divertido, pois faz com que a criança pare para pensar em determinado questionamento feito pelo narrador.

Em capa dura, fonte e espaçamento adequados, mapa do País das Maravilhas e ilustrações belíssimas, o exemplar do livro está mais do que perfeito para agradar crianças de todas as idades, e ainda mais para atender o desejo do autor: não apenas ser lida, mas manuseada, babada, dobrada, beijada e tudo o que os pequenos tem direito.

site: www.decaranasletras.blogspot.com

Pedro 18/05/2015

No País das Maravilhas
Por volta de 1865, Lewis Carroll conheceu uma menina de nome Alice, de 10 anos, e criou uma história que a garotinha adorou. Por incentivo de amigos, ele escreveu um livro com a história mais desenvolvida, ilustrou e presenteou a garota com o exemplar. Mais tarde, o livro foi publicado, ganhando muito reconhecimento, sendo lido até por grandes nomes como o escritor Oscar Wilde e a própria rainha da Inglaterra, Vitória. Hoje, ao completar 150 anos, é notório que Alice se transformou em referencia cultural, não só para as crianças, mas também para todas as faixas etárias e para comemorar a data a Editora Galera Record, através do selo Galerinha, lançou essa edição escrita pelo próprio autor para as crianças do mundo todo.

Alice estava sentada sob uma arvore, quando avistou um coelho branco de olhos cor-de-rosa, todo apressado e gritando "estou atrasado, estou atrasado!". A menina decide seguir o coelho, e acaba caindo numa toca, até que chega no fundo do buraco que a leva ao estranho País das Maravilhas, onde a garota irá passar por grandes aventuras e conhecer criaturas como o Gato que sorri, o Chapeleiro Maluco, a Lagarta filosófica, a Rainha que adora mandar decapitar a cabeça das pessoas, entre outros.

Com personagens extremamente distintos e peculiares, o livro nos traz uma garota inteligente, esperta e corajosa, que "perdida" no País das Maravilhas, tenta buscar uma saída, mas acaba se enrolando e sai de um ambiente esquisito ou extraordinário para outro tão criativo quando o anterior, o que encanta o leitor com descrições que enchem os olhos como as ilustrações feitas pelo Emmanuel Polanco. Lewis Carroll escreve o livro em primeira pessoa, onde o narrador dialoga com as crianças que estão a folhear o livro, o que às vezes é bem divertido, pois faz com que a criança pare para pensar em determinado questionamento feito pelo narrador.

Em capa dura, fonte e espaçamento adequados, mapa do País das Maravilhas e ilustrações belíssimas, o exemplar do livro está mais do que perfeito para agradar crianças de todas as idades, e ainda mais para atender o desejo do autor: não apenas ser lida, mas manuseada, babada, dobrada, beijada e tudo o que os pequenos tem direito.

site: http://decaranasletras.blogspot.com.br/2015/05/resenha-73-pequena-alice-no-pais-das.html

Aione 12/05/2015

Sabendo já ter sido lido por crianças de todas as idades, inclusive aquelas já crescidas, segundo afirma no prólogo, Lewis Carroll desejou, também, ser lido pelos menores de cinco anos – ou, conforme suas palavras, “manuseado, babado (…), beijado por aqueles pequenos iletrados”. Assim, reescreveu sua obra Alice no País das Maravilhas voltada a esse público, contando com as ilustrações originais de John Tenniel. Agora, para comemorar os 150 anos da publicação de Alice No País das Maravilhas, a Galerinha trouxe uma nova edição de A Pequena Alice no País das Maravilhas, traduzida por Marina Colasanti e ilustrada pelo francês Emmanuel Polanco.

Embora possa ser lido rapidamente por um adulto, o livro pode vir a ser um pouco longo tanto para os pequenos desbravadores das primeiras palavras quanto para as crianças as quais dependerão de alguém para a elas contar a história. Ainda assim, se já foi encantador retornar ao País das Maravilhas por meio dessa versão, o maravilhamento deve ser ainda maior entre os menores.

Uma das características que mais me agradou ao ler Alice no País das Maravilhas foi a escrita de Lewis Carroll, tão rica de significados, muitos deles somente percebidos e admirados pelos mais velhos. Aqui, essa característica se faz ausente por uma própria simplificação da narrativa e dos fatos que compõe o enredo: seria impossível atingir o público alvo a quem se destina o livro se assim não o fosse.

Essa simplificação, contudo, não diminui o brilho da obra, apenas a adequa a sua finalidade. Foi bastante divertido observar o quanto o autor interage e brinca com seu leitor, fazendo referências metalinguísticas – como ao explicar alguma definição de um vocabulário usado ou indicar algum detalhe nas ilustrações ao longo das páginas. Mais do que isso, foi ótimo ver preservada a ideia de que o País das Maravilhas tem suas próprias leis, definidas por uma vasta fantasia – o que explica suas “anormalidades”.

Por fim, não são apenas as palavras de Carroll as responsáveis pela magia da obra, mas também o belíssimo trabalho de Emmanuel Polanco, capaz de trazer ilustrações com o potencial de encherem os olhos e fazerem de A pequena Alice no País das Maravilhas ainda mais admirável. Sem dúvida um excelente presente tanto a uma criança, que será agraciada pela oportunidade de fazer uma viagem memorável através das páginas do livro, quanto àquelas crianças já crescidas, como eu, que não resistem a esses belos trabalhos.


site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/05/12/resenha-a-pequena-alice-no-pais-das-maravilhas/