Nós

Nós David Nicholls




Resenhas - Nós


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Nathalia 17/07/2015

2.5 estrelas
Esse livro tinha tudo para ser ótimo, mas só conseguiu ser ok.
Apesar de focar em personagens que são muito mais velhos do que eu, nunca tive problemas em me relacionar e em me colocar no lugar de personagens dessa faixa etária. Contudo, desta vez não consegui criar um laço mínimo de afeição.
O livro é um tanto arrastado, mas tudo bem, isso eu já esperava desde a sinopse, não é deste tipo de livro que eu vou esperar ação e aventura. O problema é quando você tem uma narrativa em primeira pessoa, em que o personagem principal é uma mala, e uma mala que gosta de descrever tudo em seus mínimos detalhes, coisas sem significância, ou então, coisas que só me faziam entender menos como ele chegou até o ponto do início do livro.
Não consegui gostar nem um pouco do personagem principal, para mim a intenção do autor era construir um personagem inteligente, tímido, um tanto antissocial, mas com requintes de um senso de humor peculiar que deveria fazê-lo agradável como narrador. E foi justamente aí que encontrei o maior desfalque. Douglas é simplesmente inteligente, chato e passivo, não tem nada de engraçado, peculiar, fofo, ou qualquer que seja a palavra. Tampouco ele me foi relacionável.
Ele tem problemas com a esposa, que é um porre diga-se de passagem, e quanto mais eu lia do livro, menos eu conseguia compreender do porque eles estavam juntos por tanto tempo.
Quanto ao filho, claro um adolescente super problemático, para mim era nada mais nada menos do que uma vítima das esquisitices e manias do pai, que de divertido e especial não possui nada.
O livro não é ruim, apesar de eu estar fazendo parecer. É que a ideia que eu tenho é de que a intenção do autor na construção dos personagens, principalmente com Douglas, não era esta. O tempo todo eu percebia o autor tentando fazer de Douglas um de vários homens de meia idade que não se encaixam no que a sociedade entende por bonito,sociável, bom partido, etc; que se encontra hoje por livros deste gênero, mas que são suaves, agradáveis de se estar junto, e de sua própria forma divertidos, apesar de não sempre compreendidos.
janaynah29 20/07/2015minha estante
Sua resenha está perfeira. Exatamente o que pensei.


Juliana.Ramos 23/07/2015minha estante
Graças a Deus alguém que pensa como eu! Nem consegui terminar.... Descartei logo... ??


Tamara 27/09/2015minha estante
Resenha perfeita, exatamente o que pensei. Além de que em várias críticas boas eu percebi o pessoal dizendo: "ah, um ótimo livro para conhecermos mais sobre museus da europa e etc", e não vi nada disso, a parte da viagem e seus lugares foi muito pouco explorada


Keylla 19/10/2015minha estante
É assim que estou me sentindo com a leitura desse livro. Achei que eu era a única, pois a maioria das resenhas são maravilhosas.... Não vejo a hora de terminar essa leitura (pra me livrar logo desse livro!)


Erico.Lima 05/10/2017minha estante
Gostei da sinceridade, pois concordo plenamente. A escrita do autor é ótima, fato este que chega a ser irritante durante todo o livro, porque só parece que o livro tem a oferecer isso. O personagem fica todo tempo descrevendo coisas minimas, desnecessárias, que de tantas delongas, você acaba esquecendo fácil da história. enquanto aos personagens concordo em todos os pontos com sua resenha.


CamilaOsterne 18/05/2020minha estante
É bem por aí mesmo. O Douglas realmente não tem carisma. A Connie as vezes é mto melodramática.
Por vezes tive pena dele e fiquei pensando: pq esse homem fica forçando isso? Outras vezes fiquei pensando que ele TB não ajudava. O filho super chato. Enfim. Mas dei 3 pq apesar de arrastada é uma boa história. E o final tem uma mensagem que p mim foi legal.


tatyrcm 27/04/2022minha estante
Tenho minhas reservas em relação ao Douglas também. Entretanto, não tenho paciência para a esposa - que tira a autoridade do marido junto ao filho o tempo todo. O que pode ser compreendido pela perda da primeira filha, mas não justificado. - tão pouco para o adolescente voluntarioso. Desta forma, passei a torcer por ele a partir de dada parte do livro, para que ele se liberte e se transforme.

Ao começar a ler este livro - que está muito longe da minha preferência -, esperava um livro que me encantasse e me prendesse. Mas, infelizmente, tudo o que eu sinto nesta leitura que se arras enormemente é a vontade de abandonar e partir para o próximo. Por outro lado, o que não me deixa fazer isso é a curiosidade para saber o que vai acontecer com Douglas; a curiosidade por saber se ele passará por esta transformação e se libertará.

No mais, até onde li, concordo com a sua resenha.




Marcos774 04/01/2024

Falto o autor detalhar oque e passado e oque e presente
Tem livros que e para você ler em determinado momento da sua vida,e esse e um desses,como foi difícil ler ele ,não pela escrita pois a leitura e muito fluida e sim pelo tema abordado ,a história se tem na visão do homem de família que certa noite sua esposa a qual ela a sempre a amou o acorda na madrugada pedindo o divórcio ,o seu mundo desabou mas como eles tinha programado uma viagem pela Europa ele iria aproveitar essa viagem para tenta conquista ela,mas aí que dá tudo errado muitas brigas o filho foge ,e ele quase morre ,final perfeito para os 3 ,só falto o autor específica quando era passado e quando era presente pois fica meio confuso ,a construção dos personagem não boa ,os personagem secundário também ,o melhor e o final ,quando temos um resumo da história na perspectiva do filho e a esposa ,sensacional recomendo a leitura.
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Rosinha.Correia 30/07/2020

O livro ao qual pensei em abandonar kkkkkkkkk
Conta a história de uma pequena família, o caos de um relacionamento já sem tanto ânimo, um jovem ressentido e uma separação eminente. Monótono e nada de comédia romântica, apenas drama familiar, mas até que dá pra tirar alguns aprendizados
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fernanda.alves. 30/05/2015

Apaixonante
Tenho que confessar, sou apaixonada David Nicholls. Já li todos os outros três livros dele: 'Um Dia', 'O Substituto' e 'Resposta Certa'. Quando 'Nós' foi lançado no Brasil, sabia que ele ia furar a minha fila de leitura. Assim foi! E mais uma vez, me apaixonei por David Nicholls. Seus personagens tem sempre uma leveza, um humor inteligente e sarcástico, sabem rir de si mesmos. E essa é uma qualidade que eu gosto nas pessoas, logo, admiro também em protagonistas de livros. Douglas é dos meus, desses que preferem rir do que chorar. Um pai de família que é acordado no meio da noite com um pedido inesperado de sua esposa, Connie. Tudo começa com um fim, com um possível divórcio. Mas uma já planejada viagem em família com o filho do casal, Albie, faz você se envolver na história dessas três pessoas comuns. Tudo de mais inesperado acontece, intercalado com lembranças nostálgicas dos 25 anos de casados dos Petersens, levantando reflexões sobre família, amor, companheirismo, respeito e mil outros temas que muitas vezes nos passam despercebidos no cotidiano. Recomendo muito!
AnandaBelo 30/05/2015minha estante
Vou colocar na minha meta de leitura, " um Dia" foi um dos livros mais bem escrito que já li, espero que esse goste tmb.


Daniel 28/07/2015minha estante
Fernanda, vc descreveu muito bem: David Nicholls sabe escrever com leveza sobre assuntos pesados, como um casamento falido - mesmo que só para uma parte do casal. O personagem principal é de uma humanidade comovente! Em outra resenha algumas garotas comentaram sobre a não identificação com o Douglas e seus dramas, e é exatamente isso um dos principais ganchos do livro: a impossibilidade de diálogo entre gerações diferentes, entre pai e filho. Achei muito bom, surpreendente até, melhor que o best seller "Um Dia".


dranilo 14/10/2016minha estante
qual seu favorito dele?




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Tali 28/01/2022minha estante
Te entendo demais!! Eu quis desistir várias, ainda mais quando ele decide ir atrás do livro, mas depois tem uma virada que eu acabei gostando da jornada!




Camila Gerônimo 09/09/2020

Devagar e sempre
Não sei se eu estou chata, querendo livro com enormes impactos e que me arranque lágrimas ou se realmente tá tudo meio devagar. Mais uma vez, Lincon a expectativa de uma boa experiência anterior e não chego a dizer que me decepcionou, mas que esperava mais. O livro é lentinho, vai indo na força de vontade mesmo e só vem ficar mais atraente faltando umas 100 páginas pro fim, eu diria. Mas o final dá uma melhoradinha, só que não compensa um livro inteiro, né? Paciência.
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Ivanaldo 13/05/2021

Então, o livro não é bom kkkk
Nas últimas 50 páginas o livro dá uma leve melhorada. Eu ainda tô pensando como conseguir terminar esse livro, eu sou mesmo guerreiro, e eu tenho propriedade pra falar que não gostei.

O livro vai contar a história do Douglas, ele vivi com sua mulher e seu filho, com quem não tem um bom relacionamento. Mas como diz a vida, tudo pode piorar, e é o que acontece, sua mulher decidi se separar, mas para tentar salvar o casamento e sua família, ele decidi fazer uma viagem em família, nessa viagem os três vão se descobrindo. Mas falando a Real, eles três são insuportável, desde do começo aprendemos a odeia os três. Terminei na força do odeio kkkkk ( Minha opinião )
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Keylla 20/10/2015

Maçante
Guardem as pedras fãs do David Nicholls!
Este foi mais um livro comprado na empolgação pelo lançamento e pela capa e, como diz o ditado, não julgue o livro pela capa. O enredo tinha tudo para ser um livro incrível e sensível:

" Certa noite, Douglas Petersen, um bioquímico de 54 anos apaixonado pela profissão, por organização e limpeza, é acordado por Connie, sua esposa há 25 anos, e ela lhe diz que quer o divórcio.
O momento não poderia ser pior. Com o objetivo de estimular os talentos artísticos do filho, Albie, que acabou de entrar para a faculdade de fotografia, Connie planejou uma viagem de um mês pela Europa, uma chance de conhecerem em família as grandes obras de arte do continente. Ela imagina se não seria o caso de desistirem da viagem. Douglas, porém, está secretamente convencido de que as férias vão reacender o romance no casamento e, quem sabe, também fortalecer os laços entre ele e o filho."

Mas não. O autor não aproveitou o gancho da sinopse sobre relações familiares e adentrou num universo minuciosamente detalhado de situações e lugares que não te levavam pra lugar algum. Durante a leitura eu pulei algumas folhas para ver se interferiria na compreensão do texto e para minha surpresa (grata, por sinal) não mudou em nada.

Livro com narrativa cansativa, leitura arrastada e com muita perseverança consegui terminar a leitura desse livro.

O livro não é de todo ruim. Gostei das reflexões e alguns diálogos do casal, mas é muito pouco para te prender num livro de quase 400 páginas. Acredito que a vida é muito curta para ler livros ruins e esse, infelizmente, foi perda de tempo.
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Tali 28/01/2022minha estante
O que mais amei foram as descrições e os micro capítulos!




Patty 17/02/2020

É uma leitura razoável, no início a leitura é muito arrastada devido a quantidade de detalhes que achei um tanto que desnecessário, mas tem um ótimo final.
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Fernanda631 23/01/2023

Nós
Nós foi escrito por David Nicholls e foi publicado em 12 de novembro de 2014.
"-Eu estava ansioso para envelhecermos juntos. Eu e você, envelhecermos e morrermos juntos.
-Douglas, por que alguém em sã consciência ficaria ansioso por isso?"
Com esse pequeno diálogo ainda na capa do livro podemos ver que temos nas mãos: um romance não tão convencional, que começa pela parte que ninguém quer que chegue: a separação. Um cara que deseja um futuro ao lado da mulher que ele amou nos últimos 25 anos e uma mulher que não corresponde mais aos mesmos sentimentos.
Apesar dos estilos de vida completamente distintos, Connie e Douglas conseguiram encontrar uma dinâmica de relacionamento eficiente, capaz de equilibrar o espírito livre dela e a personalidade metódica dele. No entanto, a chegada de Albie muda a relação deles ao longo dos anos, abalando aos poucos a até então bem-sucedida dinâmica.
Por isso, quando chega a hora de Albie ir para a faculdade, Douglas acredita que aquele será o momento para que ele e Connie se redescubram como um casal – mas ela tem planos diferentes e também pretende sair de casa.
Douglas Petersen tem 54 anos. É casado, tem um filho e leva uma vida tranquila feliz. Isso até a noite em que sua mulher, Connie, lhe diz que quer o divórcio. Mas eles não eram felizes?
Pego de surpresa, Douglas decide dar a última tacada: uma viagem em família pela Europa, que irá reaproximar os três, assim como fazer a esposa se apaixonar por ele novamente. Será?
A partir da noite que a esposa lhe contou sobre o divórcio, Doug passa a repensar sua vida e decide, para tentar salvar o casamento, fazer um tour pela Europa com a família. As férias perfeitas de despedida do filho Albie, que está indo para faculdade. A relação de Doug com Albie não é das melhores, e talvez essa viagem possa unir os dois. Porém, a viagem não saiu como o planejado.
Temos reviravoltas e acontecimentos inesperados na história. E tudo o que ele conquistou durante a vida parece ir por água abaixo. Será que Doug vai conseguir reacender o amor da esposa? Será que Doug enfim conseguirá se entender com seu filho?
O livro é narrado em primeira pessoa por Douglas, o que faz com que tenhamos o lado dele da história, mas eu acho ele um personagem bem crítico, que consegue passar seus defeitos falando de si próprio. Douglas é um homem tradicional, antiquado. Ele é um bioquímico que preza muito o valor de um emprego "sério" e não gosta muito de coisas alternativas, enfim um cara sério e racional. Até conhecer Connie ele era um solteirão solitário, que se apaixonou justamente pelo seu extremo oposto.
Doug é metódico, cientista, pesquisador. Sua personalidade é mais tímida, reservada. Ele sempre planeja tudo nos mínimos detalhes, chega nos aeroportos com 2h de antecedência e sabe muita coisa sobre tudo. Exceto sobre arte. Connie é a artista. Sabe tudo sobre arte, e um pouco menos sobre outras coisas. Completamente o oposto de Doug. Extrovertida, solta e meio louca.
Connie era uma pintora, artista de espírito livre, que adorava um álcool (e outras substâncias também) e uma boa festa, ou seja, totalmente o oposto de Douglas. Ela é muito bonita e tinha um histórico de relacionamentos ruins. Como eles deram certo? Não sei, e acho que os personagens também não sabem. Não temos acesso aos pensamentos dela, só aos dele e ele, às vezes se sente meio incrédulo de ter conquistado uma mulher tão atraente e incrível.
O personagem acha que ela queria abandonar a vida que levava e que ele foi uma boa oportunidade, um porto seguro pra ampará-la na nova vida "careta", que ele sempre teve, e que por isso eles deram certo. Connie adora aventuras e é extremamente ligada ao filho Albie.
Albie, carinhosamente chamado de Ovo pelos pais, é o filho artista rebelde. Ele herdou muitas características da mãe, e quase nenhuma do pai. E infelizmente sua relação com o Douglas não é boa. Tudo o que ele faz parece errado aos olhos de Doug. Ovo é mulherengo e solto, ama arte e experiências novas, ele passa uma sensação de não estar nem aí com a vida.
Com certeza na família Petersen temos pessoas bem distintas.
O livro conta duas histórias ao mesmo tempo: a história de como eles se conheceram, se apaixonaram e casaram, e tudo que isso envolve, e a história dos dias atuais enquanto eles estão na viagem. Ele, disposto a não deixar o casamento acabar e ela aparentemente deixando que as coisas apenas aconteçam. O problema é que o filho deles, Albie, tem o mesmo espírito livre da mãe, vai cursar fotografia na faculdade, o que faz Douglas tremer na base, porque o menino não quer um "emprego normal".
Em Nós, Douglas disseca o relacionamento com Connie, intercalando o passado, desde quando se conheceram até os dias anteriores à viagem, e o presente, durante o passeio pela Europa. O senso de humor apurado da história não surpreende, já que é uma das marcas registradas de Nicholls, e é o tempero ideal para que a trama seja leve e ao mesmo tempo extremamente relevante e pertinente.
O único ponto negativo de Nós, na minha opinião, é que em alguns trechos a história não fluíram tão bem quanto eu esperava.
Com um clima levemente épico, Nós leva o leitor por uma viagem pela Europa, com direito a aulas de arte e um mergulho profundo nas relações a dois e em família. Quem já leu outras obras de David Nicholls sabe que o autor sempre foge do óbvio, então o desfecho da história não surpreende sob esse ponto de vista.
E é incrível como ele é capaz de criar personagens certinhos e metódicos, como Emma Morley, de Um Dia, e o próprio Douglas, com a mesma coerência e realismo daqueles livres e bon vivants, como Dexter Mayhew, também de Um Dia, e Connie. E é exatamente essa combinação que cria conflitos reais e torna possível não só a dissecação da relação de Connie e Douglas, mas também um diagnóstico que não coloca um ou outro como mocinho ou vilão e, sim, como personagens, com falhas e qualidades, de uma história que realmente poderia acontecer.
Nós é um livro sobre amor, família, casamento e, principalmente, sobre os rumos que a vida toma e nem sempre conseguimos entender logo de cara.
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Marina.Bonaldo 22/03/2020

O problema de se esforçar pra ser aceito
Douglas quer salvar um casamento que, quando colocado em retrospecto, estava fadado ao fracasso desde que começou.
Este livro mostra que relacionamentos não dão certo por razões que normalmente não culpamos: nós mesmos. Temos o hábito de colocar a culpa na rotina, no cansaço, nas derrotas, nos acontecimentos impactantes da vida. Mas a verdade é que o fracasso dos relacionamentos está em coisas simples e que ignoramos no dia a dia: as diferenças. Douglas e a esposa, desde o início, demonstravam que era diferentes em tudo: gostos, lazer, interesses, comida, cinema, arte, mas, principalmente, princípios. A esposa dele não cresceu, era imatura e continuou sendo até a meia idade. Douglas sempre tentando se encaixar e se moldar pra agradar o gosto dela, ser o que ela queria.
Particularmente, me identifiquei mais com o Douglas, apesar dele ser "careta". Com aquela mulher infantil e que não tinha um pingo de preocupação com nada, inclusive em criar o filho pra ser um ser humano decente, o Douglas foi obrigado a assumir o papel de chato. A esposa e o filho criticavam o jeito dele ser, a profissão dele, a seriedade que ele levava a carreira, mas ao mesmo tempo adoravam usufruir do dinheiro que ele ganhava. Apenas uma mãe e filho hipócritas.
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Fernanda 18/02/2020

Como encontrar o equilíbrio entre Douglas e Connie?
Confesso que, apesar de Um Dia ter uma história "melhor", eu gostei mais de Nós. Narrado em primeira pessoa, por Douglas, muito centrado e metódico, podendo tornar a leitura chata, monótona e cansativa. Mas eu me vi em Douglas e em todas suas razões.
É um livro com personagens completamente distintos, onde vc vai se identificar com um deles. Mas talvez seha a hora de ceder um bocadinho e se tronsr um pouco como o outro?
Uma história pra pensar sobre relações.
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Laila @entrelivros 31/03/2017

Nós
Quando comprei esse livro, comprei achando que iria me apaixonar por Douglas e Connie assim como foi com Dexter e Emma. Mas para minha decepção, isso não aconteceu.

Eu gosto muito das narrativas do David e esperava me envolver e acabar o livro no máximo em dois dias. Porém, achei o livro tão chato que levei uma semana para acabar e só acabei porque estava participando de uma leitura coletiva e todos eram só elogios, então achei que estava "lendo errado" e continuei. Mas não, a leitura não fluiu nada.

Na minha opinião Douglas é um personagem super carente de auto estima e vive das sobras do amor de sua mulher. Quanto ao seu filho, ele tem uma ligação tão direta e exclusiva com a mãe que passou a não ver o pai que tinha. Okay, o Douglas teve muitas falhas em relação ao filho, mas isso não que dizer que Albie deveria trata-lo com tanto desprezo assim.

O fato do personagem querer manter o casamento sozinho mostra que ele não deveria querer fazer isso. Uma vez que sua mulher já decretou que quer se divorciar, ele tenta a todo custo mostra-la o que isso não vale a pena, quando na verdade é seu próprio esforço que não vale. Connie já está decidida!
Aproveitando a situação dos pais, Albie foge durante o Grand Tour por achar que o pai o humilhou publicamente, o que só mostra o quanto ele ainda é um adolescente irritante e irresponsável.

Particularmente eu não gostei da história. fiquei todo o tempo esperando que Douglas se desse conta da situação de sua vida e deixasse de ser melancólico e passasse a viver de verdade. O até mesmo que arrumasse um novo amor,

A única parte que eu achei realmente boa, foi o itinerário relatado durante o Tour, me deu ate uma vontadezinha de arrumar uma mochila e sair pela Europa...


site: https://entretodososlivros.blogspot.com.br/2017/02/nos-autor-david-nicholls-editora.html
Amanda 27/11/2019minha estante
Sua resenha é perfeita e honestamente a mais madura que já li. É exatamente isso. Esperei durante o livro inteiro que ele tivesse um pouco de amor próprio.




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