The war that saved my life

The war that saved my life Kimberly Brubaker Bradley
Kimberly Brubaker Bradley




Resenhas - The war that saved my life


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Andy.Pinna 27/12/2023

É um livro muito impactante em diversos aspectos!
Irei tentar colocar em palavras tudo o que esse livro foi para mim, mas talvez, só talvez, eu falhe, pois uma parte de mim sente que não irá conseguir descrever em sua totalidade o quanto esse livro me comoveu.

Ao longo do livro é inevitável que você sinta uma empatia enorme pela personagem principal, que com apenas 10 anos lida com problemas inimagináveis. Ela e seu irmão foram criados de uma forma totalmente maldosa, completamente negligenciados e sujeitos a situações horríveis proporcionadas pela própria mãe, como por exemplo agressões verbais e físicas. As cenas de sofrimento dos personagens foram extremamente dolorosa de serem lidas, mas quando você chega ao fim do livro, ao perceber a evolução dos próprios, você leitor, se sente orgulhoso ao ver a força de de uma criança que foi forçada a amadurecer cedo demais e lida com as consequências disso.
Esse livro nos mostra a importância de termos em nossas vidas pessoas que nos amam verdadeiramente, que se preocupam e que se dispõem a cuidar da gente nos nossos piores momentos, e entender que, nem sempre essas pessoas serão a nossa família -geneticamente falando- porque, quando encontramos alguém que possa ser para nós o que a Susan foi para a Ada e o Jamie, só aí iremos entender o verdadeiro significado de "família", e entender que isso não tem nada a ver com ligações genéticas a alguém, vai de uma ligação muito mais profunda, assim como disseram Ada e Jamie quando estavam a procura de Susan "estamos indo para casa", família é quem faz te sentir em seu lar.
Essas são apenas algumas, dentre as incontáveis reflexões que esse livro me trouxe, como por exemplo a ambientação, tempos de guerra, e a ironia de que o início da guerra livrou a personagem Ada de sua própria guerra interna, como a guerra que assolou a vida de muitos, pode ter salvado a vida dela. Reflexões como, o quão os primeiros anos de uma pessoa pode impactar o restante de sua vida, e que no caso da Ada, toda a crueldade que ela foi sujeita acabou fazendo com que ela acabasse se auto sabotando, acreditando veementemente que ela é uma pessoa ruim, indigna de amor, responsável pelo seu irmão e por tudo a sua volta, sem contar com o quanto isso moldou a personalidade dela, que em sua ingenuidade acreditou por um bom tempo que agressão poderia ser a resolução da maioria dos problemas, e ressaltando mais uma vez a importância de pessoas que agregam em nossa vida, que nos faça bem, e que, quando temos pessoas assim em nossa volta, não importa o quanto estejamos destroçados por dentro, estamos sempre no caminho certo para aprender a amar.
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Lulis 25/12/2023

Um dos melhores livros do ano
Não espera que essa leitura ia ser tão prazerosa e incrível. A Guerras que Salvou a Minha Vida é uma história de traumas, alegria, tristeza e aprender a amar. Ada sempre foi uma menina cheia de traumas que nem ela sabia que tinha, e conforme ela vai aprendendo as coisas com Susan ela não entende porque sente tanta raiva e tristeza e isso foi umas das coisas que mais me marcaram nesse livro. Eu estou apaixonada nessa família.
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Alle_Marques 24/12/2023

A Família Que Salvou a Minha Vida
...
[...] “Ah, é verdade, mas não é só disso que eles precisam. Se alguém desse de comer a você, mas não limpasse o seu corpo, não cuidasse da sua saúde nem demonstrasse o menor amor, como é que você se sentiria?”
“Alimentada.” [...]
...
Acabou sendo bem melhor do que eu esperava, comecei sem grandes expectativas, mas a história avança e se mostra interessante.

É uma leitura rápida e fácil, a autora tem uma escrita sensível, leve e fluida, trabalha bem em cima das situações que desenvolve e constrói uma história interessante, profunda, que transita muito bem entre os temas pesados e os respiros de alivio. O livro aborda bastante assuntos difíceis, como os traumas, as deficiências, a guerra e o sofrimentos, mas faz isso de forma responsável e realista, além de também transitar entre temas mais leves, como a recuperação, a amizades, a infância, o significado de família e as relações saudáveis. No geral, é um romance de formação bom, bem feito e original, com uma história interessante e profunda, e personagens bem desenvolvidos e fáceis de gostar.

A Ada é um bom exemplo disso, seu desenvolvimento ao longo da obra é realista e sensível, e a forma como ela supera os obstáculos é bem feita e funciona, não cai no moralismo forçado que deixa tantos outros livros semelhantes parecendo mais autoajuda e discurso raso de superação, ela também é bem coerente, é uma criança traumatizada que age como tal, uma criança profundamente ferida e que foi impedida de viver desde que nasceu, logo, é uma criança insegura, prevenida e com medo até da possibilidade de ser feliz, e é justamente nesse pequenos detalhes, tão sensíveis e bem feitos, que a historia mais se fortalece. Mas além da protagonista, os outros personagens também são igualmente complexos, bem feitos e cheios de pequenas e grandes nuances, Jamie é adorável e fácil de gostar, além de funcionar muito bem como um apoio emocional da irmã, a Susan é cheia de camadas, humana e tão apreensiva com a vida quanto a própria Ada, vai ver por isso elas se complementam tão bem, já as interações entre os três é ótimo de acompanhar, mesmo quando eles não estão nos melhores dias, é um dos pontos altos do livro.

Porém, ele poderia ser bem melhor em muitos momentos, especialmente no final, nesse aspecto ele deixa a desejar, é clichê e conveniente demais, além de meio previsível, na maneira como foi feito pelo menos.

Outro ponto que não funcionou pra mim foi o título, não consegui simpatizar com ele, é chamativo e atrai, verdade, mas a simples ideia de que qualquer coisa boa possa vim de algo tão horrível é simplesmente assustador e incomodo, parecem mais aqueles discursos fajutos de adultos feridos como o “apanhei e sobrevivi” ou “sou gente hoje por causas das surras que levei”, e mais um monte de besteiras similares, ainda mais quando sabemos que não foi a guerra que salvou a Ada, foi o afeto, o amor, a paciência e o chance de um recomeço saudável, foi a Susan, afinal, mesmo com a guerra e a fuga da mãe, caso a Ada e o Jamie fossem parar nas mãos de outras pessoas, adultos ruins, negligentes e que os deixassem a própria sorte, nesse caso, o título ainda poderia ser o mesmo?! Ainda faria sentido a guerra tê-los salvado?! Claro que não.
...
28° Livro de 2023, 39ª Resenha de 2023
Desafio Skoob 2023
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nath 23/12/2023

Sem spoiler
Que livro triste!!! mas muito bonito ao mesmo tempo
em muitas partes fiquei agoniada mas eu gostei muito de ler
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Cida Luz 22/12/2023

Um presente
Esse livro foi indicação de um dos clubes de leitura que participo e sim considero um presente no meio do ano! De escrita simples nos envolve, muitas emoções. A narrativa conta uma história em meio a muitas que se passam em um contexto de guerra, de dor, de luta! A autora usa a 2ª Guerra Mundial como pano de fundo para nos envolver em uma leitura rápida, mas profunda, tratando de temas importantes como o abuso infantil, a superação, a esperança, a confiança, o amadurecimento, dentre outros.
Não tem como não se encantar com Ada e Jamie, com seus desafios e a coragem para encarar o novo. É um livro que vale muito a pena a ler!!!
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trombetinha 12/12/2023

Esse livro e muito bom , no começo achava o livro meio chato mas depois a história ficou tão fascinante que não consegui parar de ler
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Jenifer.emily 10/12/2023

Acho que todos deveriam ler esse livro, ele é perfeito em todos os sentidos abordando vários assuntos importantes, como a guerra, problemas familiares, preconceito e etc.

Amei muito a evolução da Ada e de como ela lutou para superar, gostei de como a autora soube fazer uma narração perfeita!

Leiam!!!
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readbyme 09/12/2023

O livro que muda as pessoas
Me lembro de ler esse livro em três dias quando tinha 13 anos e ter achado ele um máximo, relendo ele aos 18 anos sinto que ele tem o poder de mudar pessoas. A história da Ada não é baseada em fatos, mas diversas pessoas tem histórias parecidas o que deixa tudo mais intenso, saber que elas precisam lutar externa e interiormente deixa tudo mais difícil. Recomendo que todos possam ler esse livro pelo menos uma vez na vida e ter sua empatia e amor ao próximo mudados ao ver uma realidade cruel de uma simples criança que apenas tem o sonho de ser livre como os outros.
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Ana Paula 06/12/2023

Emocionante
Livros que falam sobre a guerra, sempre mexem comigo. Esse, ao mesmo tempo que é triste e cruel, mostra como uma menina, q nunca teve afeto, pode aprender a deixar ser amada. Vale muito a pena!
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Ananubia 01/12/2023

Que leitura gostosa, apesar de várias vezes ter tido impaciência com a ADA.
Más vindo de tudo que ela passou é super compreensível.
Vale super a leitura!
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Bruna.Pustiglione 26/11/2023

A guerra por dentro e por fora
Um dos ?porquês? de ler esse livro foi por se passar da segunda guerra mundial, que de longe é um dos meus assuntos favoritos, e por ser da darkside que é minha editora queridinha, eu não tive como não ler.
Indo ao ?porque? do título da minha resenha ser: - A guerra por dentro e por fora -
Pelo simples fato de Ada (personagem principal do livro) ter de enfrentar a infância na segunda guerra mundial (isso justifica a guerra do lado de fora), ela ainda precisa enfrentar a guerra interna, que vive debaixo do próprio teto, com sua mãe extremamente abusiva. Pelo simples fato de ela ter uma deficiência no pé.
Sua mãe a ataca física e verbalmente, e a vida inteira já é uma guerra devido a todas as dificuldades dos tempos e familiares. Não existe carinho maternal, não existe ?lar?.
Esse livro trata de Assuntos sensíveis como ataques de pânico e violência domestica que são vivenciados pela criança. Mas tudo muda ao decorrer do livro quando ela e o irmão tem a oportunidade serem evacuados do seu lar (como muitas crianças tiveram que fazer durante a guerra), e ter pela primeira vez o gosto da liberdade.
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Gabi 20/11/2023

Gigante
Nossa! Não sei nem como começar, mas esse livro me despertou tanta coisa, os sentimentos da Ada, a história e seu caminho de cura. O sentimento de Susan sobre os dois, a criação responsável e amorosa que elas os deu. A parte triste que envolve o livro, a guerra, ou talvez as guerras se contar a vida de Ada e Jamie quando moravam com a mãe, eu não sei como descrever. Mas é um livro que se lê com muita fluidez, e é lindo.

Amei
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Trabach0 19/11/2023

Uma aula de amor e empatia
Logo no início da Leitura Já percebemos o quão densa é a narrativa da autora, e o quão intensos os são sentimentos transmitidos através de cada linha.

Ada vive um verdadeiro inferno dentro de sua casa, com uma mãe extremamente preconceituosa que a maltrata e humilha a todo tempo.

Ada é aquele tipo de personagem que você quer pegar e cuidar, quer colocar no colo e não permitir que mais nada de ruim aconteça.

Com a chegada da Guerra Ada vê uma forma de liberdade onde todos veem medo e desespero.

Ao chegar em uma nova cidade e receber abrigo na casa de uma desconhecida Ada e o irmão passam a ter experiências que nunca tiveram antes e aos poucos nossa protagonista vai se libertando de todos os seus medos, desenvolvendo novas habilidades, passando a ser alguém mais confiante e desenvolvendo lindos laços de amizade com as pessoas que vão cruzando seu caminho.

Tudo que é vivenciado pela personagem é transmitido de forma extremamente intensa fazendo com que o leitor realmente sinta cada uma de suas emoções e se emocione junto com a garota.

A guerra e todas as monstruosidades que estavam acontecendo naquele momento acabam sendo apenas um plano de fundo, mas ainda assim não deixando de causar impacto, uma sensação de extrema importância, indignação e revolta.
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Nana_Rissardi1606 19/11/2023

Um dos melhores livros
Livro muito bom!!! Meu deus, a narração é simplesmente perfeita, dá para entender o quanto o psicológico de uma criança pode ficar ferrado após tantos traumas. Ada é uma personagem simplesmente esforçada, forte e que mesmo assim não se acha boa, por causa das coisas que escutou da boca da própria mãe. É um livro leve e doloroso, que te faz refletir muita coisa!
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