Phantastes

Phantastes George MacDonald




Resenhas - Phantastes - A Terra das fadas


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Jhaze 20/05/2023

Incompreensível
Por ter lido Lewis Carroll, C.S. Lewis, achei que deveria conhecer a "clássica" obra Phantastes de George Mcdonald, considerado pai da literatura fantástica moderna e inspiração para dentre outros os nomes citados acima.
Digamos que eu seja exigente demais, ou talvez tenha um baixo intelecto, mas não consegui compreender o objetivo do autor com o texto.
O livro tem um início interessante, mas a partir do terceiro capítulo o autor parece se perder e divaga com uma história desprovida de um rumo específico para o personagem que vagueia por um "país das fadas" sem especificamente fazer o leitor compreender aonde o autor quer chegar.
Faltou pouco para ir para a lista dos livros abandonados... é que não queria aumentar ela rsrs.
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Néia Barbosa 14/05/2023

Comecei a ler pensando que seria uma história como da Aurora, que no começo ate parece, mas depois voce ver que é diferente pq fala da irene uma preincesa de 8 e seu novo amigo mineiro curdie, que juntos vão enfrentar os goblin, o enredo é bem legal e não termina nesse livro,
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Caroline Dama 01/05/2023

Gente que livro perfeitoooo.
Por que eu não li George Macdonald antes eu não sei, mas amei muito.
A história te prende do começo ao fim, te deixa aflita, feliz e ansiosa para saber o final!
Além de ter lições sobre a vida no geral.

É um conto de fadas, narrado em primeira pessoa. Você acompanha um homem que após perder o pai, é "levado" ao reino das fadas onde vive várias aventuras. O melhor de tudo é acompanhar o amadurecimento de Anodos e de certa forma, crescer com ele no processo!
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Alexandre Nabhan 05/04/2023

A beleza do "Fazer poético".
Esse livro assim como o próprio nome diz é fantástico.
Alá contos arthurianos nosso protagonista é lançado ao Reino das fadas, e de aventura em aventura vai se desenvolvendo obtendo respostas sobre a vida.

Porém esse livro é muito mais do que isso, a começar pela escrita do autor que é quase poesia pura, a beleza das frases dos diálogos sempre elegantes e carregados de significados. O livro está repleto de aventuras de estórias dentro da estória, de poesias e músicas, da vários ambientes mágicos em todos os sentidos da palavra.

Tanta coisa acontece nessas 288 páginas que as vezes é difícil para mim fazer a conexão das primeiras páginas com as últimas e lembrar com precisão de todos os acontecimentos. Isso só virá através da releitura, pois é muita, mais muita coisa que acontece. E todas elas sempre envolta de muita magia e muito simbolismo.

Com toda certeza pessoas iniciadas em simbólica da idade media, ou com mais conhecimento dos contos e mitos da Europa medieval vão conseguir tirar melhor proveito do livro.

Eu consegui atingir apenas uma camada bem superficial, mas ainda assim muito proveitosa. Indico este livro até todos os amantes do mundo feérico, mas não subestimem, não é um livro para criancinhas ala Alice no pais das maravilhas, apesar de muito bom para criancas, grandessíssima parte do livro trada do transcendente e isso vai necessitar de reflexão.
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carol_lp 30/03/2023

Phantastes
Eu amei esse livro!! Se não me engano ele foi um dos primeiros livros de fantasia que já foram escritos e ele é maravilhoso! Enquanto eu lia o livro eu me senti dentro de um conto de fadas, a escrita é fluida e as descrições são maravilhosas!
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Duda 29/03/2023

Ruim demais
Nossa que coisa sem graça, a historia é o segundo plano do livro, é apenas filosofando 100% do tempo e por mais que até imagens tenha é dificil de se colocar na historia, pois quando cria o cenario é fraco e personagem é pior ainda. A melhor coisas são as imagens que são otimas.
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Mayra.LobAo 18/03/2023

Livro simbólico, onírico e muito especial
Se você for ler ser ter uma bagagem de simbolismo, arquétipos e conhecimento oculto antigo, esse livro será apenas a descrição de um homem que foi ao Reino das Fadas.

Porém, para quem consegue enxergar nas entrelinhas, esse livro contém ouro.
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M@g@ 17/03/2023

Durma bem
Um livro para aqueles que desejam uma leitura leve, porém não infantil. Cheio de paisagens de florestas, cavaleiros e fadas, não é um livro para te fazer pensar, é apenas um livro para se deleitar e no meu caso ter uma ótima noite de sono.
Lindo em todos os aspectos, vale a pena.
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Anny.Poliana 26/02/2023

Aqui temos uma fantasia (literalmente)!
Não amo tanto o gênero, porém, resolvi ter este livro em razão da sua encantadora beleza. (Sério, ele é lindo demais!)
Phantastes conta com um narrador em primeira pessoa - que é Anodos, um jovem que relata sua jornada em um mundo mágico, onde está sempre tentando encontrar respostas para diversas questões de sua vida - ainda que de forma involuntária.
Uma vez que estava neste mundo, ele conhece personagens que também estão lidando com diversos questionamentos e sentimentos.
Parece que essa jornada tem o propósito de fazer com que Anodos aprenda importantes lições e evolua em sua caminhada, as respostas vão chegando de forma indireta, mas conseguem alcançar o seu objetivo.

Concluí o livro com muita dificuldade, achei muito cansativo e não me prendeu como acontece geralmente em outras leituras. Gostei de algumas histórias paralelas à principal e por isso valeu a pena. O final da história não foi o que eu esperava e ao mesmo tempo também não me surpreendeu.

Se você gosta de fantasia, deve dar uma chance a essa história - a experiência pode ser totalmente diferente da minha.
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Roberth 25/02/2023

Clássico que fez escola entre os maiores
Fui totalmente fisgado por este livro mágico que, a todo momento, de formas sutis ou radicais, evidenciava a importância incomparável do próprio Reino das Fadas, em detrimento de qualquer outro personagem ou arco narrativo.

Compreendi o motivo de tanto Lewis quanto Tolkien o referenciarem como divisor de águas e uma das principais influências para suas respectivas obras fantásticas. Nárnia e a Terra Média, cada qual a seu jeito, também assumem esse tipo de protagonismo.

E o que dizer do papel da música e da arte nisso tudo! Teve um momento do livro que me dei conta de que estava seguindo os passos de um bardo em sua aventura! Haha Só vivi uma vez o privilégio de uma aventura de RPG entre amigos e (claro) fui de bardo! Hahaha Então, tudo teve um quê a mais de nostalgia, magia e beleza.

Entrem pelas portas (todas elas) com os corações abertos e se permitam imergir neste clássico que faz jus ao status que tem.
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Fabinho Oliveira 25/02/2023

Achei confuso, mas de um confuso bom. Você fica perdido, mas é legal ficar perdido nesse tipo de história. A fantasia sempre esteve muito perto das coisas mais surrealistas. Lembrou muito Alice no País das Maravilhas, mas com um cara rs
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Larissa.Vieira 17/02/2023

Inspirou Tolkien
Considerado o pai da fantasia moderna, George Macdonald nos agracia com um romance feérico e fantástico, com a clássica jornada do herói que passa por aventuras e amores para se tornar quem sabe um adulto mais sábio de suas origens e ações. Para mim o melhor do livro é um conto narrado lá pelos meados da narrativa sobre um espelho encantado/amaldiçoado. Infelizmente, para mim não foi uma leitura tão fluida e senti um pouco o peso das poucas páginas que o livro tem, ora as vezes a leitura se tornava arrastada ora repetitiva, porém sim é um livro muito bonito (incluindo sua edição linda da Thomas Nelson Brasil).
Ariane 24/02/2023minha estante
Sobre esse peso, também senti e não entendi. Como um clássico de referência cristã esperava algo de sentido cristão, mas não parece.


Larissa.Vieira 24/02/2023minha estante
Lewis faz isso muito bem em As crônicas de Narnia, o fantástico e o simbolismo cristão ??




Maria14598 16/02/2023

Apesar de ser um dos pais da fantasia, o escritor escocês George MacDonald parece ter ficado em um certo "esquecimento"do público. Além de ser o mentor de Lewis Carroll (aquele mesmo, escritor de Alice!), o escritor vitoriano foi a inspiração de grandes nomes da literatura fantástica como Edith Nesbit, J.R.R. Tolkien e C.S. Lewis. Então, com essa "bagagem", já dá para esperar muito dele, mesmo não sendo tão popular quanto aqueles que foram inspirados.

Amante dos contos de fadas, mitologia e terras encantadas, MacDonald publicou, em 1858, Phantastes: um conto de fadas para homens e mulheres.

O livro narra a história de Anodos, um rapaz que, ao completar vinte e um anos de idade, recebe um estranho presente do pai: uma antiga escrivaninha. Desse interessante presente, ele acaba vendo uma fada, e imagina estar sonhando ou tendo algum tipo de alucinação. Depois de superar o susto, nosso protagonista conversa com a pequena criatura, que o apresenta a uma terra mágica e diz que ele deverá fazer uma jornada até lá, para a Terra das Fadas, e, como um bom protagonista de livros de fantasia , Anodos não acredita na fada, e, achando que está em um sonho ou em uma alucinação, e vai dormir.

De manhã, ao acordar, Anodos se encontra em um ambiente diferente. Ele olha em volta e percebe uma enorme floresta ao seu redor, e nessa floresta, criaturas encantadas, fadas e animais andam tranquilamente. E é assim que a jornada de Anodos começa, na qual ele viajará por esse mundo encantado.

E agora, vou ser direta: o livro é chato. Apesar da narrativa belíssima e encantadora, a história é desinteressante, me fazendo muitas vezes sentir sono. Isso me surpreendeu de forma negativa, pois já tinha tido um contato anterior com a narrativa de MacDonald em alguns contos do mesmo, como O Garoto do Dia e A Garota da Noite (muito fofo) e A Princesa Leve (adorável). Ler esse livro foi, de certa forma, decepcionante, pois esperava uma história bem mais cativante do que me foi apresentado. O tom onírico não combinou tão bem, nesse caso. Acho que deixou tudo bem denso e tedioso.

É definitivamente um livro chatinho, mas muito legal e bem escrito (ahhh a dualidade sem sentido do meu gosto literário)

Como eu disse anteriormente, a narrativa é mágica. MacDonalds tem um domínio fantástico na escrita, com uma linguagem poética e muito bonita. Ele leva o leitor para seja lá onde se passa sua história. Isso é um ponto extremamente positivo e, honestamente, a única coisa que me manteve presa no livro. Mas se tem uma preferência por livros assim, descritivos e poéticos, vai amar esse aqui. Infelizmente, não é tanto do meu agrado.

Ainda pretendo ler outros livros dele e espero que sejam melhores que Phantastes, pois ainda tenho um enorme carinho pelos contos de fadas incríveis de George MacDonald.
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Estersinha 13/02/2023

Ver não é acreditar
Minha obra preferida do autor, achei muito mais legal que phantases, é um bom livro pra quem quer iniciar os clássicos mas eu acho uma linguagem um pouco difícil pra crianças.
A história é linda e lembra muito c.s lewis e suas metáforas, quantas vezes não desejamos um fio invisivel que nos direcione o caminho e nos faça chegar ao destino, na vida real é bem mais fácil se perder do caminho e agir como os personagem da aia e dos soldados, é preciso saber quem a gente quer ser nessa história e começar a entender que enxergar não faz daquilo real ou não.
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Luiza810 09/02/2023

Tem uma história cativante, o autor descreve muito bem os locais, personagens e sentimentos. É cheio de poemas e cada capítulo tem frases no início associadas a história daquele capítulo.
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