Pare de acreditar no governo

Pare de acreditar no governo Bruno Garschagen




Resenhas - Pare de Acreditar no Governo


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Fidel 05/08/2015

BRASIL NA CONTRAMÃO DO LIVRE MERCADO
Em Pare de Acreditar no Governo, Bruno Garschagen nos alertas sobre o hábito dos brasileiros de criticar os políticos e ao mesmo tempo desejar cada vez mais estar sob o domínio do estado. É muito comum o respeitável pai de família discursar, proferir severas críticas aos políticos e ao mesmo tempo dizer para o filho que ele deve fazer um concurso público porque o estado paga bem e dá estabilidade. Isto parece ser uma contradição.





O autor nos alerta que precisamos de mais iniciativas privadas e menos governos, pois essa crença exagerada no governo só beneficia ao próprio. Quanto mais a população depender do estado, quanto mais assistencialismo, melhor para o estado e seus sonhos de poder e corrupção, pior para o pais.






A primeira vista, pode parecer um tanto estranho "deixar de acreditar no governo" se o maior instrumento dessa credibilidade é o voto que nos permite escolher nossos governantes. Mas, na realidade, o que o autor sugere é que devemos deixar de depender do governo e abrir cada vez mais as portas para a livre iniciativa privada, apostando mais na capacidade e realização individual que nos proporciona o livre mercado.




O livro é um "não" à intromissão do governo que tanto atrasa o desenvolvimento do Brasil. É isto que significa deixar de acreditar no governo, que não é outra coisa senão deixar de depender dele.

site: http://fideldicasdelivros.blogspot.com.br
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Nilcilene.AraAjo 10/11/2022

Bruno Garschagen, conta de forma detalhada, desde D. João VI até Dilma Rousseff, como o intervencionismo estatal se entranhou na política brasileira.

"Um curioso paradoxo nos desafia enquanto sociedade. [...] não confiamos nas instituições políticas, não confiamos no governo, mas, ao mesmo tempo, queremos mais Estado. Contraditoriamente, pedimos mais intervenção mesmo sem confiar naqueles que integram o poder estatal. Como se o Brasil vivesse em dois planos na política: o plano da realidade e o plano da impossibilidade, que só existe na imaginação de uma parcela significativa da população que faz questão de se iludir em momentos de necessidade - ou de interesse circunstancial."

É uma história política, "comparando que nada é tão ruim que não possa piorar" e de como os políticos "foram responsáveis por criar uma cultura conciliatória de servidão, submissão e dependência".
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Paulo Henrique 10/04/2016

Provocativo
É um livro sobre como o brasileiro pensa em termos do papel do governo, desde a época da colonização até os tempos atuais. Demonstra os motivos de queremos um estado gigante, tomando conta de nós, ao mesmo tempo que temos certeza absoluta de que todo político é ladrão. Não é uma leitura tão agradável, mas traz a luz pontos importantes de nossa formação política.
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Marcelly 26/01/2017

Polêmico, porém preciso.
A obra de Bruno Garschagen é dividida em oito capítulos que estampam a relação danosa entre o Estado e a população ao longo da história brasileira: desde os tempos da colônia até o consciente último capítulo.
O autor, de forma jocosa, aponta para os dois maiores problemas culturais que refletem diretamente a política em nosso país: o patrimonialismo e o que viria a se desenvolver e que ainda infelizmente permanece, o estatismo.
Ao que se propõe, o livro é excelente. As 5 estrelas conferidas é também pelas fontes bibliográficas. Para um bom interessado no tema a parte final é uma verdadeira mina de ouro. Não fique achando que você sairá com “sangue nos olhos” ao terminar de ler este livro. A reflexão final é um verdadeiro tapa na cara. Na minha, na sua, na dos outros.
VALE!
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Vanessa Gravini 01/06/2020

Teste testebwndjdjdjdnnddnndnxnxnxncncn mxmsjssnsjdndjsjsvvvvvh
João 08/01/2021minha estante
Sua resenha despertou o interesse pela leitura deste livro. Obrigado!




Jonathan 10/12/2017

Entendendo o Estado e a política brasileira.
Certamente, leitura obrigatória para quem quer entender mais sobre e para onde caminha em passos cambaleantes a política brasileira.
A ideia principal do livro é mostrar o excesso intervencionista do Estado e as razões históricas porque “O brasileiro ama o Estado, mas odeia os políticos” o que é feito de forma incisiva no último capítulo, mas que demora a “pegar no tranco” porque os sete, do total de oito capítulos, são basicamente históricos.
Com humor ácido e inteligente BRUNO GARCHAGEN inicia com o cenário histórico brasileiro da época do descobrimento e a carta pedinte de Caminha, passa pela Colônia, pela Monarquia (aqui vemos a preferência do autor), pela grande influência do Positivismo na criação da República, pelo Coronelismo (inclusive em nosso presente), pela Ditadura, por rompantes Presidencialistas e finaliza, muito bem, expondo o porque de tanta corrupção no Brasil, desde Cabral até o princípio do fim da era PT. (O livro foi finalizado antes do impeachment da presidente DILMA e da operação Lava Jato). Fica aqui uma pontinha de curiosidade de como seria este livro se fosse publicado após os inúmeros escândalos que as delações premiadas que a Lava Jato trouxe à tona do submundo da corrupção e a saída, nada glamorosa, de Dilma e o PT da Presidência da República.
Livros assim, nos ajudam entender melhor porque entram governos, saem governos e persistem os mesmos cenários políticos de oligarquias familiares se perpetuando no poder, a persistente e nefasta cultura secular da corrupção herdada da tradição portuguesa onde colhemos como frutos: Paternalismo, intervencionismo e patrimonialismo onde o público se confunde desde as entranhas com o privado e de como o governo usa os “pensadores” e a mídia pra controlar o “povo bestializado” que continua assistindo e esperando a hora do “Pão e Circo”.
Luiz Junior 06/01/2019minha estante
Porque deu zero então?


Jonathan 21/06/2019minha estante
Corrigido.




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Bernal#03 06/04/2019

Uma analise relevante da história do país.
Mais de 60% do livro se trata de uma analise da história do país pelo ponto de vista do autor e de diversas fontes que estão listadas no fim do livro, 20% são o ponto de vista do autor sobre o paradoxo Brasileiro x Estado x Político e os outros 20% são as referências.

No geral é um bom livro mas o autor me decepcionou por defender a educação domiciliar.
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Jana 20/01/2016

leitura mais do que necessária
Composto por uma linguagem simples acompanhada por uma dose extra de bom humor.
O livro aborda a história política brasileira desde os tempos coloniais com a chegada do patrimonialismo nos navios portugueses, o nascimento de um estado interventor influenciado pela maçonaria vermelha e o positivismo de comte.
Explicando de que maneira o estadismo dos lideres que passaram pelo governo brasileiro nutriram e disseminaram a ideia de que o estado é precursor exclusivo do desenvolvimento
Revelando as influências negativas presentes no meio politico social, econômico e cultural
Quebrando o paradigma de não confiar nos políticos mas e ter uma relação de devoção pelo estado.
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Dom 06/05/2016

Ponto de vista raro em nosso meio
O livro faz um apanhado da historia pelo ponto de vista de um historiador diferente dos outros que já conheci, um liberal. Ou seja, todas as historias contadas tem uma versão não observada pela maioria dos formadores de opiniões sobre esse assunto. Explica de uma forma muito simples a pergunta feita na capa do livro.

Fácil de ler, faz amarração de textos (já que vc precisa lembrar do primeiro capitulo até o ultimo, mas o autor explica tao bem que nao dá pra esquecer).
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felipe.demattos.94 14/11/2016

Historia política Brasileira, nua e crua!
Uma ótima leitura para estes momentos de invasão de escolas...
Sobretudo uma análise historiográfica da política brasileira, que seria cômica, não fosse trágica.
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gularteph 20/12/2015

Fantástico
Este livro percorre toda a história da formação da identidade política do brasileiro. Gostei muito da leitura. Recomendo.
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Sarah.Meirelles 02/04/2017

Leitura obrigatória: Direto e Atual.
"Pare de Acreditar no Governo", trata-se de um ensaio histórico, de leitura agradável, divertida e de fácil compreensão, sobre como o Brasil chegou a este ponto. Nas palavras do autor, "comprovando que nada é tão ruim que não possa piorar". Bruno Garschagen se debruça sobre o paradoxo resumido no subtítulo; vai buscar as raizes do nosso transtorno dissociativo, através de um apanhamento histórico, do reinado de D.Manuel I à Dilma, investigando as origens da natureza intervencionista do Estado e suas consequências. A falta de imparcialidade, desagradou um pouco, é difícil encontrar um autor que só exponha os fatos sem realizar um juízo de valor, mas ele levanta questões impertinentes. Mesmo que tendencioso, ainda assim, é sempre interessante analisar o ponto de vista abordado, visto que política e economia são premissas presentes diariamente em nosso cotidiano e devemos nos alertar e buscar sempre informações. Fica a critério do leitor decidir se concorda ou não. Que leitura! Adorei e recomendo veementemente para quem se interessa pelo assunto e se preocupa com o futuro do país. • "Os nossos males, antes de serem de origem, são a realização de ideologias tortas por governos oblíquos."
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Bruno Mancini 04/04/2017

Um livro para as nossas escolas
Não pode ser considerado o melhor livro de história brasileira.
Pois se torna enfadonho no momento histórico do período colonial.
Mas, deveria ser adotado com leitura opcional para a maioria de
estudantes do ensino médio.

Mas, para mim foi uma excelente leitura é a confirmação das
mazelas que temos tido como governantes fazer parte das nossas
escolhas individuais, parte de um processo longo é nevrálgico já
existente na nossa sociedade.
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pedrocipoli 12/06/2017

O Estado como um problema, não como solução
Teorias da conspiração à parte, o brasileiro é doutrinado a acreditar que toda e qualquer solução virá do Estado. O livro ajuda a eliminar essa visão, apresentando o problema logo na capa. Afinal, muitos acreditam que o "Estado" é uma entidade independente dos políticos, e estes estão mais preocupados em manter seus poderes e privilégios do que em atacar as mazelas do Brasil, muitas delas com décadas de idade.
Vale a leitura tanto para os "não-convertidos" quanto para aqueles que buscam um bom livro para explicar detalhadamente o que já sabem: nosso Estado (e seus políticos) é caro, ineficiente, corrupto, corporativista, ideológico e sem escrúpulos. Mesmo se funcionasse de forma correta, seus resultados seriam pífios. Junto com os livros de Rodrigo Constantino, talvez o brasileiro comece a ver o Estado, independentemente do partido, como um problema, não como a solução.
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