A Vida Como Ela É...

A Vida Como Ela É... Nelson Rodrigues




Resenhas - A vida como ela é...


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Diego.David 14/05/2022

Uma obra prima
Com esse livro entrei no mundo retratado pelo grande Nelson Rodrigues e não consegui sair mais, como em histórias curtas ele aprofunda tanto a natureza humana? vale muito a leitura!
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Patcha 07/05/2022

Um fruto de sua época
Não dá pra negar que Nelson Rodrigues sabe escrever. Suas tramas soam realistas e tem, de certa forma, um quê de suspense. Mas não dá para negar toda a construção datada de personagens, em uma história que busca ser "sórdida e realista", mas que cai em âmbitos do machismo.
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Aline221 11/03/2022

Reli agora em 2022, depois de mais de dez anos. Uma boa coletânea de Nelson, só achei estranho uma coisa: quando eu li pela primeira vez, duas histórias me marcaram: O único beijo, e outra q não me recordo mais do título ( se eu contar aqui, vai ser spoiler kkkk). Essa edição não trouxe :( fora essa questão específica, bom livro.
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Victor.Almeida 11/03/2022

Bom
Nelson Rodrigues sempre me fascina mesmo que a grande maioria dos textos ja os tenho lido em alguma altura. E sempre muito bom
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Luzia67 10/03/2022

Coletânea
Uma coletânea das histórias do Nelson. Uma boa maneira de conhecer sua obra. Com certeza lerei mais. A vida cotidiana da cidade do Rio de Janeiro vista de dentro.
São várias histórias, alguns dramas, alguns engraçados, outros de traição.
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Rafa.Dulce 23/02/2022

Contos sobre a vida...
Um emanharado de contos sobre o amor, traição, prazer, casamentos, família, mortes e ciúmes, que, exagerado ou não, mostra que a vida gira em torno desses pilares que compõem a história...
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Elineuza.Crescencio 13/02/2022

Tema: Leituras de Fevereiro 2022 (9)
Título: A Vida como ela é
Autor: Nelson Rodrigues
#desafioestadosBR
País: Brasil
Estado: Pernambuco
Páginas: 536
Saraiva de Bolso – 2011 - SP
Avaliação: 4/5
Término da leitura: 13/02/2022
#desafiodos100livrosemumano 9/100
#vailendo2021 29/30 – livro banido

Autor
Teatrólogo, romancista, jornalista, contista, cronista, escritor.
Nasceu em Recife no ano 1912.
Aos sete anos foi para a capital Federal e ainda adolescente iniciou no jornalismo seguindo a profissão do pai.
Destacou-se no jornalismo como cronista e comentarista esportivo.
Foi perseguido e teve muitos problemas com a censura pelas abordagens de temas polêmicos e pelo uso de linguagem expressionista que exacerbava situações extremas.
Faleceu em 1980 no Rio de Janeiro.
Trabalhou em diversos jornais do Rio de Janeiro inclusive como cronista policial.
Sua obra é permeada e influenciada pela crônica policial.


Obra
Coletânea com 100 crônicas que foram publicadas durante o trabalho do autor no Jornal Última Hora.
Retrata em cada uma das crônicas a vida dos subúrbios cariocas afrontado pela emergente classe média de Copacabana, retratando temas polêmicos como adultério, suicídio, ciúme, dilemas morais, , inveja, desejos, sexo.
Pela primeira vez o leitor tem em mão a vida do brasileiro tal qual é.

https://entremeadaselivros.blogspot.com/2022/02/2022-fevereiro-leitura-9.html
Citações:
1. Regina compreendia que certas esposas precisam trais para não apodrecer. Página 126
2. Claro! A loucura pode ser um alto negócio! O louco é o sujeito mais livre do mundo.
3. O casamento, dizia ele, é uma questão de amor e não de boia. Página 291
4. ...o que é o amor, bolas! É um problema de confiança. Página 394
5. No fim estava satisfeito de ver o próprio analfabetismo transmitido aos filhos. Página 442


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Bia Brasil 02/02/2022

Nelson Rodrigues é um clássico com a sua maneira de escrever e com as sua temáticas. Deve ter sido muito bom ler esses contos nos jornais na época!

Recomendo!
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Luiz.Felipe 30/12/2021

A Vida Como Ela É, de Nelson Rodrigues, é uma coletânea de contos escrita entre 1950 e 1961, no periódico diário Última Hora, no qual o autor tinha uma coluna com o mesmo nome que a antologia leva. Ao longo do tempo, diversos contos chegaram a ser adaptados para radionovelas, minisséries e peças de teatro, como aconteceu com a história Vestido de Noiva.
Na obra, Nelson Rodrigues expõe tudo que há de pior e mais angustiante na natureza do ser humano. Nenhum tema é tabu para ele; toda e qualquer relação de carinho ou amor é dissecada e trazida à luz, mostrando suas feições mais horríveis.
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ju 29/12/2021

Ótimo primeiro contato
Apesar da repetição excessiva de temas tratados nos contos, a obra demonstra a genialidade do autor, que consegue retratar os medos e as mentalidades da sociedade de sua época e da atual.
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Rub.88 29/11/2021

Cornos, Perdidas e Outros Bichos...
O livro A Vida Como Ela é... trata-se de uma compilação das crônicas que Nelson Rodrigues escreveu para o jornal Última Hora entre 1950 e 1961. A coletânea de 100 contos saiu reunida numa coleção, em dois volumes em 1961. Aqui nesse domo, que levei meses para terminar de ler, temos todos os tipos de dramalhões, tragédia, picuinhas, tempestade em copo d’água, casamento desfeitos, desavenças familiares, briga por paternidade, traições de todos os níveis carnais e imaginários, manias constrangedoras, vontades inconfessáveis, assassinatos e suicídios as pencas, paranoia e obsessões que levaram a loucura homens sério e pacatos e transformando em prostitutas mulheres direitas e cheias de pudores. Cada uma das estórias tem como tema, variando e exagerando em certos pontos, o desejo de amar e ser amado desesperadamente, sem restrições. Muitas coisas sendo resolvida na base do tiro e na ameaça. Adultério é moeda corrente na maioria dos contos. E nessa bolsa de valores o matrimonio, o noivado e o namoro certos termos são negociados conforme a praticidade da situação. Dinheiro, harmonia familiar e a salutar conveniência de manter o trabalho e as aparências, e outros bichos, se levam conta no acerto final quando se vai se pesar os pros e contras. A hipocrisia, despeito, orgulho, covardia, vingança, infidelidade estão em todas as estórias. Nos encontros secretos, e nem tão secretos assim, dos amantes em apartamentos insuspeitos, nas cartas anônimas, nos conselhos descompromissados dos amigos e amigas da onça. Em tudo isso tem um toque, se não uma pancada, de malicia e maldade. Muitos personagens aqui são de saúde frágil outros são símbolos do humano perfeito que suscita a corrosiva inveja. Aproveitadores e enganados encontram em cada estória um desfecho trágico. Casamentos apresados, lua de mel curtas, arrependimento e culpa. Filhos mal-agradecidos. Todas as mazelas que uma união precipitada entre jovens pode ocorrer têm nessas páginas. O divórcio, ou melhor, o desquite, foram muitos e nenhum deles de forma amigável. Não há dúvida que nessa obra o machismo dá o tom. E a sociedade dos anos 1950 que sendo retratada, e não muito diferente da atual. Há muito feminicídio e o abandono do lar e na maioria das vezes feito pela mulher. E há um olhar desavergonhado para adolescente avantajadas em alguns contos. Outras coisas assim, bem da época, marcam a obra como as gírias. É espeto! Para manifestar dificuldade. Batata! Para afirmar uma coisa dita. Papagaio! Para Surpresa. E outros coloquialismos que caíram em desusos e o excesso de superlativos no texto me deixaram espantadíssimo...
Como as estórias queriam passar um tom de fato, de cotidiano, de realidade, e para não haver problemas a possível identificação em demasia do público, que lia vorazmente essas colunas, Nelson Rodrigues colocava nomes que eu acredito que até naquela época eram bem raros. Tipo como Odésio, Clélia, Alipinho, Osvaldina, Basilio,Verita, Asdrubal, Euzébio, Eunápio entre outras alcunhas inverossímeis. Dúzias de donas, de seus, comadres e de doutores disso e daquilo. Ricos, pobres e gente metida a besta. Pilantras e honesto. Trabalhadores e boas vidas. Gente que tem um esquema para ganhar um milhão e sonhadores que esperam pela imaginaria alma gêmea perfeita. Eu tentava ler os contos de forma espaçada para dar unidade para eles na minha mente. Porem com os passar das semanas de leitura as estórias foram se emaranhado e acabaram virando um novelão com personagens demais e repetitivos. Conflitos quase idênticos. Muito planejamento de casamentos e subsequente desilusão, descoberta de traições, acerto de conta na bala, choro pela perda da pessoa amada e corpos dependurados na ponta de uma corda. E a vida que acontece, e por vezes, acaba, dentro das residências de pessoas que de perto não são nada comuns.
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Alessandro 19/11/2021

A vida condensada
Nelson Rodrigues condensa o que há de mais límpido na natureza humana. Leitura essencial para quem busca conhecer o ser humano. A verdade profunda e indiscutível da natureza humana. Pulsão . Adultério. Ciúmes. Luxúria. Acidez. Egoísmo. Tudo o mais. No mais, a essência do amor e de suas nuances mais secretas. Aquelas que poucos têm a mínima coragem de expor, contar, demonstrar e/ou viver.
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Frank 07/11/2021

"A vida como ela é" é um compilado de 100 contos do Nelson Rodrigues. Para o autor e sua época e local (Rio de Janeiro), a vida não era mais do que a infidelidade, machismo (um que de racismo e xenofobia). Reflete o próprio autor e o falso moralismo reacionário que reinava "no tempo em que tudo era bom". Vale a pena a leitura pra contextualizar o Rio naquele momento histórico (apenas o Rio) mas não a vida (sociedade) brasileira. Mas sei lá, o que eu realmente sei da vida?
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Ytalo Cantanhede 30/10/2021

Contos que exploram tragédias e acontecimentos absurdos
Os contos são muito bem escritos, porém existe uma repetição na narrativa, principalmente no desfecho que parece seguir a mesma fórmula: tragédia absoluta. Acredito que a intenção de impactar foi alcançada, mas em excesso acaba tornando a leitura muito arrastada, principalmente por situar os acontecimentos numa época carregada de preconceitos, com uma visão muito pessimista da sociedade brasileira.
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Adjuto 14/09/2021

Imortal hipocrisia
O Brasil é uma imortal hipocrisia. A casa da demagogia, o país civiilizado mais selvagem e criminoso.
Mudamos nada e nunca mudaremos, só quando amadurecermos.
Envelheçamos, envelheçamos!
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