Strange Angels

Strange Angels Lili St. Crow




Resenhas - Strange Angels


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Gabriela Garcia 16/01/2012

Abandono
Eu não gosto de abandonar um livro, detesto não fazer jus ao meu dinheirinho gasto, mas com Anjos Estranhos(Por que não o velho português?) aconteceu que eu me senti que estava me tornando mais burra, adivinhem, lendo um livro, um dos ícones do conhecimento.

Eu parei quando quase soltei um "cês" por aí igual a personagem, tudo consequencia de um tradução meio porca que tentou transformar um livro mediano (não bastasse a autora ter dado tele-porte para todos os personagens que ora estão ali ora à dez metros)em uma péssima ideia. Entendo o ponto de vista da NS aproximando a linguagem para o povão, igual ao feito do André Vianco, só que ninguém que eu conheça fala daquele jeito, nem os caipiras mais caipiroscas e se o tradutor acha que existe alguém daquele jeito está sistindo muito novela sô!

Não tem nada que me faça ler de novo, nem se a Novo Século fizer um pedido de desculpas público, dar uma recauchutada e deixar a edição mega-master caprichada. Esse tipo de coisa não se faz, linguagem falada e escrita são duas coisas completamente diferentes, quem fez primeiro grau sabe.
Diana Bitten 14/01/2012minha estante
Vc fez, de forma perfeita, o comentário que EU gostaria de fazer!!!


Gabriela Garcia 21/01/2012minha estante
Que ótimo Diana! Assim não precisou gastar tempo fazendo resenha de livros que simplesmente não respeitam de forma alguma o leitor, que sofre viu...


Jennifer.Ernesto 02/03/2013minha estante
Tive que fazer um esforço para acabar de ler esse livro.
Como comprei a continuação junto com o primeiro volume, tentarei ler. Uma decepção, pela sinopse o livro parecia muito bom, mas eu odeio ler livros com a linguagem como falamos, é estranho. =s


Suany 23/05/2013minha estante
Comecei a ler, e nas pimeiras páginas foi exatamente isso que eu achei, além de ser extramamente repetitivo o início do livro quando ela faz questão de dizer várias vezes, porém de formas diferentes, "que não tá nem aí pra nada, porque logo ela vai se mudar".


Thais Osti 10/08/2013minha estante
Eu pensei justamente isso! Você disse tudo e mais um pouco (: Deixei o livro parado por um bom tempo, mas devido a minha última promessa de que não iria mais abandonar um livro, continuei. Cheguei até o final aliviada e, tirando a linguagem do livro, gostei da história. Gostei da Dru. Comprei o segundo volume da série e espero conseguir lê-lo sem essas "dificuldades".


Kat 09/09/2013minha estante
Se você quiser troca-lo eu estou aqui!!!!!!!


Summy 20/09/2013minha estante
Eu não terminei ainda, mas já deveria ter terminado há tempos. E me sinto da mesma forma. Que livro mal traduzido ou mal escrito. Vou ler o volume 2 porque está em casa, mas nem vou perder tempo com os outros. Se achar online posso até pensar, mas não gasto meu dindin com essa série mais.


Jéss 10/12/2013minha estante
Mas que tradução TOSCA e CHULA foi essa?! Meu Deus como você mesma disse me senti burra, Cês?!!!! Dinheiro mal gasto isso sim!


Julianna 13/03/2014minha estante
Meu Deus! Eu ia comprar, mas depois dessa eu desisti! :(


Raissa Heidi 21/03/2015minha estante
Concordo, mas não plenamente. Me irritei DEMAIS com os "cês" em excesso mas mesmo não sendo muito fã de vampiros e lobisomens, eu consegui ler. Eu ri com seu comentário sobre os caipiras kkkk' mas não deixa de ser verdade o que você disse. O livro dava pra ser muito melhor.


Thabi.Almeida 28/06/2018minha estante
Menina, acho que não passei de 2 capítulos para abandonar!!! Fiquei com uma tensão, livro chato, obvio, sem emoção nenhuma. Pela primeira vez abandonei um livro sem terminar pq realmente não consigo ler.


Natha 26/05/2021minha estante
Poxa gastei meu dinheiro então ??? e olha que eu nunca li kkkk




Karol Rodrigues 19/01/2011

Comecei a ler o livro e logo me identifiquei com a narrativa espontânea e engraçada da personagem Dru Anderson. Ela é uma daquelas “girl power” que arrotam, falam palavrões e não estão nem aí pra certas coisas: como está o cabelo ou unha, afinal, ela é uma caçadora do Mundo Real, para nós o “sobrenatural” que envolvem vampiros, lobisomens, zumbis e outras coisas bem assustadoras cujo eu, sou apaixonada.

Li o prólogo e os primeiros capítulos como se tivesse ganhado um prêmio, mas algumas coisas começaram a me incomodar no decorrer da história. A tradução do livro, por exemplo, é péssima. Algumas gírias brasileiras foram usadas, como “ta me tirando” “pagar pau” “vambora” e a mais absurda e a que me incomodou o livro inteiro foi o uso exagerado do “cê”. Sim, é como falamos o “você”, mas de uma forma mais informal, vamos dizer assim. Achei que Giorgio Capelli, o tradutor do livro, “avacalhou” na tradução, e acredite, esse termo também foi usado no livro em um diálogo entre a personagem principal e seu companheiro-amigo gótico Graves, que é um fofo. Acredito que ouve algum equívoco por parte do tradutor pelo fato do livro ser repleto de gírias norte-americanas e ele ficou meio sem ter como traduzir e acabou colocando coisas um tanto “abrasileiradas” demais. Se isso não incomodasse, tudo bem, mas a repetição demasiadamente grande me incomodou e muito.

A equipe de revisão do livro, que é composta por duas mulheres, Larissa Ono e Cátia de Almeida, deixaram escapar erros, que apesar de serem pequenos no começo, atrapalharam um pouco a leitura, como falta de pontuação no fim da frase, esquecimento de travessão entre uma fala e um comentário da personagem, até se esqueceram de numerar um pobre coitado de um capítulo.

Mas não vou só culpar a editora pelo livro não ser como eu esperava. A história tinha tudo para ser maravilhosa, empolgante e engraçada, mas aí agora é a vez de falar da escritora. A narrativa de início é muito gostosa e flui normalmente, mas chega uma hora que os pensamentos da personagem começam a me irritar porque tudo fica muito repetitivo e ela só pensa na avó que já está morta, no pai que virou um zumbi e na mãe que já morreu há muito tempo. Senti muita falta dos diálogos. Achei que muitas descrições de como estava o tempo, do frio que ela sempre sentia, do gosto de laranja que persistia em ficar na língua dela e das dores que Dru sempre reclamava ficaram repetitivas demais, era sempre as mesmas coisas, que eu achei, particularmente, que foi usado apenas para preencher páginas, e deixar o livro razoavelmente grosso, já que encontramos poucos acontecimentos. Mas como tudo tem seu ponto positivo, achei que os personagens foram bem construídos, com um humor sarcástico que é um dos meus preferidos. A chegada de Christophe, um meio vampiro, depois da metade da trama, deixou a desejar e demorou demais. Imagino que se ele tivesse chegado um pouco antes, com certeza o livro ficaria melhor.

As cenas de ações ficaram muito confusas e monótonas – sim, cenas de ações monótonas, lamentável. Não dava pra imaginar como um lobisomem passou por cima dela e logo estava em cima da caminhonete, eu me perdia completamente. Possa ser que Lili, autora do livro, ainda não tenha se adaptado à forma de como escrever livros voltados ao público juvenil, já que essa é a primeira série dela destinada para esse público. Ou possa ser apenas que eu fiquei muito irritada por ter gasto meu dinheiro nesse livro.

Gostou? Leia a resenha completa aqui: http://booksjournal.blogspot.com/2011/01/resenha-strange-angels-lili-st-crow.html
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Lu 06/05/2011

Decepcionante
Se o que vc deseja ler é um livro de ação bem escrito, com bons personagens e um final eletrizante, sugiro que você busque outro livro, já que vc não vai conseguir muita coisa aqui.

Veja bem, a mitologia criada pela autora é muito legal. Parece uma coisa meio Buffy, uma versão "girl power" de Supernatural, como muita gente disse.

Infelizmente, porém, o livro é muito mal escrito. A Lili St Crow parece ser incapaz de seguir uma linha narrativa pro coitado do leitor seguir. Claro que não ajuda o fato do livro ser narrado pela Garota Enxaqueca, mas a personagem se perde em remanescências sobre o pai, a avô, a neve, as monocelhas do Graves... É impressionante que com a quantidade de detalhes e de informações, eu tenha me sentido completamente perdida sobre o que estava acontecendo a maior parte do tempo. Principalmente nas cenas de ação.

Isso em Strange Angels é tão ruim, que eu tive a impressão de que tira um pouco a emoção das coisas. Porque a narrativa se prende tanto às emoções da protagonista, que a história não flui. Mesmo bons personagens como Christophe e Graves perdem parte do brilho e eles são a salvação da lavoura da história. Acho que os Strange Angels são eles.

Sim, porque Dru pode até ser a chefe dessas protagonistas Fortes& Corajosas, tipo a Katniss (Jogos Vorazes) ou a Jess Mastriani (Quando os Raios Atingem), mas isso não quer dizer que ver as coisas pela perspectiva dela seja legal. Porque ela parece que está de mal humor desde a primeira página, é meio casca grossa e se acha porque sabe a respeito do "Mundo Real". A filosofia dela parece muito com a da Cersei de "Guerra dos Tronos": "Todos aqueles que não são 'Nós' são o Inimigo".

Espero sinceramente que a "Novo Século" tenha tido um lapso momentâneo e não pretenda seguir com essa tradução "muderna" que eu vi em Strange Angels.

Enfim, há uma sequência e o final promete fortes emoções e vários personagens novos. Tentador, mas acho que prefiro gastar meu rico dinheirinho no "Em Chamas", ou no "Spirit Bound".

Não recomendo.





Douglas 06/05/2011minha estante
Lu querida você não foi a única a não gostar deste livro eu também não gostei nadinha dele. Chato e muito mal escrito e tanto que abandonei logo nas primeiras trinta páginas. Também não recomendo.


Joice (Jojo) 11/05/2011minha estante
Amiga, que pena que esse livro não correspondeu. Ele prometia. Infelizmente, mais um que tiro da listinha.


Lola 22/01/2012minha estante
Resenha ESPETACULAR. Concordo em gênero, número e grau.




spoiler visualizar
JorgeMota 22/03/2013minha estante
Caramba, amei essa resenha e traduz tudo o que eu queria falar...


Milena Cecília 25/03/2013minha estante
me convenceu! Se eu ver esse livro numa prateleira de livraria vou imediatamente pro outro lado!


Daiana | @literalize.se 28/03/2013minha estante
Arrasou na resenha!
Já não me interessava por ele, agora então...


Taylor 09/04/2013minha estante
Ai meu Deus! Eu ADOREI sua resenha. Fiquei interessada em ler mas depois de ver (e rir muito)com a sua opinião eu realmente mudei de ideia...


Lucivânia 25/09/2013minha estante
Nossa... Acredita que vi os dois primeiros livros dessa série na Saraiva a 9,90 e fiquei tentada? Aí fiquei pensando se valeria a pena (mesmo sendo barato assim) e me deparo com sua resenha. Economizei um dindim para outros livros mais legais, valeu. rsrs




Blog MVL - Nina 18/03/2011

Minha Vida por um Livro | minhavidaporumlivro.blogspot.com

Strange Angels é o primeiro livro de uma série que já possui mais duas seqüências nos Estados Unidos. A autora Lili ST Crow escreve sobre uma adolescente de dezesseis anos que vivencia uma verdade paralela á dos outros seres humanos.Dru conhece o mundo que os nossos olhos não enxergam,um mundo aterrorizante onde existem zumbis,lobisomens e vampiros.

É óbvio para o leitor que Dru não é apenas uma espécie de justiceira dos monstros, ela possui poder e é especial. A protagonista é assustadoramente forte e destemida, intimidá-la não é uma tarefa fácil. Dru e Katniss (Jogos Vorazes) teriam muita coisa em comum. Embora lute contra a perda de seu pai, Dru nunca se dá por vencida e se mantém extremamente alerta.

Eu fiquei impressionada com as cenas de Ação em Strange Angels. As lutas não só são muito bem narradas como deixam o leitor com a sensação de estar lutando junto aos personagens.

Além de Dru, temos mais dois personagens com um papel importante na história. Graves, um lobisomem recém mordido e Christophe, um djamphir muito antigo. Os dois possuem aspectos atraentes e vão deixar os leitores divididos. Porque mais um triângulo amoroso se forma em um livro YA. E a tarefa de Dru em escolher um dos dois será difícil. Eu jogo minhas fichas em Graves, embora sinta uma atração irresistível por Christophe.

Repleto de ação, suspense, seres sobrenaturais e um romance sutil,Strange Angels é uma boa pedida para qualquer pessoa que gosta de um bom livro de aventura,mas que não deixa o leitor exausto ou emocionalmente exaurido. Meninos vão adorar esse livro.

4 Estrelas para Strange Angels e um parabéns enorme à Editora Novo Século por nos trazer mais um livro Top de linha.


OBS: RÁ! Finalmente consegui escrever uma resenha pequena!

Marina Moura

Natiii 03/01/2011minha estante
Concordo com vc,mais um triângulo amoroso.No qual o Graves levará a melhor (pelo menos as sinopses dos próximos livros)sugerem isso.Mas na verdade acho que o elemento especial,do livro é o Christophe.


Leoana | @leoanaamorim 02/04/2014minha estante
Eu concordo com você, a maioria das resenhas classificam o livro como ruim, eu não achei ruim, achei muito bom e concordo com a Natiii, o elemento especial do livro é o Christophe. Só achei exagerado o sotaque caipira, mas fora isso é bem legal. As cenas de ação fazem sua cabeça girar, são fantásticas. Comprei ele na Saraiva e não comprei a continuação juntos porque vi os comentários sobre o livro, me arrependi de não ter comprado os três primeiros. Agora vou correndo comprar!!! Amei a resenha.




Queria Estar Lendo 31/05/2013

Só mais um - Strange Angels
Resenha: Strange Angels
Link oficial da resenha: http://migre.me/eOn3C

Strange Angels é escrito por Lili St. Crow e foi lançado aqui no Brasil pela editora Novo Século. O livro tem como protagonista Dru Anderson, uma garota que manuseia armas, mata zumbis e demais seres sobrenaturais e ainda assim, como provavelmente toda garota, tem problemas com frizz nos cabelos.

O livro começa nos apresentado a relação que há entre Dru e seu pai, e também o toque, uma espécie de dom que lhe avisa sobre presenças sobrenaturais, o que facilita e muito a vida de Dru no Mundo Real. A partir de um episódio, que ocorre logo no princípio do livro, Dru mostra à que veio, e prova que não está para brincadeira.

Embora tenha um começo muito promissor, o livro acaba por dar uma travada, fixando-se mais em assuntos particulares da parte de Dru e nos privando de maiores aventuras, mas ninguém poderia culpar a garota por isso. Se junta a ela um garoto de nome Graves que, sobre definição da própria protagonista, é um gótico meio oriental bem alto e com olhos em um tom verde pálido bizarro. E é com eles que passamos boa parte do livro, enquanto monstros tentam caçá-los e Dru está, a meu ver, perdida em si mesma.

Quanto ao Graves, em particular, devo dizer que mesmo ele sendo um fofo e extremamente parceiro não posso evitar preferir um outro alguém. Dru, no entanto, é uma personagem que teria tudo para ser muito interessante, mas acabou por se tornar perigosamente comum. Talvez com os caminhos que se abriram no final do livro ela possa crescer como personagem nos próximos livros. Estou torcendo seriamente para isso, pois adorei a ideia do livro e estou ansiosa por mais.

Mas, mesmo torcendo pelo sucesso do livro, não posso deixar de falar sobre alguns de seus pontos negativos. Muito se comentou, e reclamou, sobre o uso excessivo da expressão cê no lugar de você. Foi dito até, que o livro acabou virando uma história do Chico Bento (personagem conhecido da Turma da Mônica). Bom, tenho de concordar que ficou de fato estranho o uso de tal expressão. Mas tentai encarar a situação por outro lado, que seria o uso do cê com a intenção de ser uma gíria (o problema está na associação que fazemos da mesma, transformando-a em algo caipira).

Próximo ao fim alguns novos personagens são inseridos na história, sendo um deles meu querido Cristophe. E é também próximo ao final do livro que finalmente entendo o que tantas resenhas diziam sobre ser um pouco parecido com o seriado Supernatural. Até boa parte do livro, tenho vergonha de admitir, meu pensamento era o seguinte: Sério que acham que Strange Angels é parecido com SPN só porque a história central diz respeito a uma família que caça seres sobrenaturais?.

Depois acabei descobrindo o real motivo para a afirmação acerca de SPN, Strange Angles realmente tem a mesma trama que o seriado no que diz respeito a núcleo familiar. Mas apenas quem já assistiu até se não me falha a memória quase metade da quarta temporada da série entenderá do que falo.

Sobre minhas considerações finais do livro, acredito que posso definir como um livro com um possível grande potencial para suas sequências, que apresenta uma boa trama e personagens que só tem a crescer. Tentei não criar muitas expectativas antes de lê-lo e sugiro que façam o mesmo. Strange Angels é um livro para ler sem muito compromisso e com o coração aberto ou as chances de que você não goste dele tendem a não ser pequenas.

- Sem problemas, Dru. O primeiro é grátis.

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Gostou da resenha, quer mais? Então acesse o blog 'Só mais um' e venha viver este vício conosco! :)

Esta resenha foi feita por Eduarda Henker, membro do blog 'Só mais um', e a reprodução integral ou parcial da mesma é proibida. Plágio é crime.

Só mais um
http://migre.me/akZTi
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Paula 23/07/2011

O erro foi da editora ou da autora?
Strange Angels é aquele tipo de livro que tinha tudo para ser bom, eu li a sinopse e imediatamente associei a maravilhosa série Anita Blake, e quando eu comecei a ler logo vi que não teria comparação mais infame.

Strange Angels tem uma premissa boa, uma garota que pouco sabe sobre seu passado, e ao perder seu pai tem que que aprender a lidar com coisas que ela ainda não entende direito, e imediatamente encontra um companheiro que mergulha de cabeça nesse mundo junto com ela. É o tipo de começo que dá pra desenvolver bem, Laurell K. Hamilton soube desenvolver uma história maravilhosa com algo do tipo.

Eu não cheguei a ter 100% de certeza do que desandou a partir daí, mas com certeza está entre dois fatores: a tradução da editora foi muito ruim, cheia de gírias nacionais que descaracterizaram a personagem e tornaram a compreensão do texto muitas vezes confusa ou sem nexo, e a própria autora que não soube colocar bem suas idéias e desenvolver o diálogo e descrição de maneira simples, mas coerente, como outros livros do gênero.

Esse livro me fez fazer algo que eu detesto, que é abandonar a leitura. A história era boa, a forma como foi contada simplesmente não abriu espaço para uma evolução.
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Carol Felipe 02/06/2010

Coloquei esse livro na minha lista devido a uma resenha q vi, mas agora não lembro onde! Adiei horrores, sempre dando prioridade a outros livros até q resolvi começar a ler semana passada.



Minha primeira dificuldade: O inglês. Em comparação com outros livros que li em inglês (os da Richelle Mead, da Charlaine Harris, Bree Despain, Rachel Cane, Ayson Noel,entre outros), preciso confessar que achei esse bem difícil de ler, tanto que tenho ctz que deixei passar algumas coisas, pois algumas vezes não tinha um dicionário em mãos pra ajudar.



Superado esse ponto, vamos a história em si. O que me chamou a atenção logo ni início foram as semelhanças com o seriado de TV Supernatural. Só q ao invés de 2 garotos, temos uma garota adolescente, que perdeu a mãe qnd muito nova e cujo pai é um caçador de seres sobrenaturais, sendo ela a sua ajudante. Mas as semelhanças param por aí e as diferenças são muitas por isso nem adianta listar aqui!!



A heroína, Dru (sim, é assim que chamam ela), ainda bem, não é chata, pelo contrário, é uma garota forte que de vez em qnd mete os pés pelas mãos e fraqueja só qnd realmente pode. Após passar por tantos eventos traumáticos na vida, vemos ela passar pelo pior deles nesse livro (foi o único momento que encheu meus olhos de lágrima), o que fica pior quando ela se vê no meio no meio de uma caçada sem precedentes, sendo ela a presa.



Lógico que sempre aparece alguém pra ajudar, normalmente na pele de um mocinho não mto bonito, segundo a heroína, mas q vai se tornar bonito no futuro! Esse é Graves, um deslocado na escola como Dru q, ao tentar ajudá-la, termina sendo sugado pra esse mundo louco em q ela vive onde os monstros são reais, mas ele se mostra um amigo de verdade.



Pra completar o "triângulo" temos Cristopher, um djamphir (meio humano, meio vampiro) que se denomina o anjo da guarda de Dru (=p)!!



O problema da história nesse livro é: 1°) Dru tem umas divagações meio chatas que terminam por deixar a história meio parada; 2°) Percebe-se que em alguns momentos a autora tenta emocionar o leitor, mas essas partes terminam ficando chatas e não tristes; 3°) Graves de vez em quando enche o saco; 4°) Tem mais coisa só que agora eu esqueci!!



=D
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William Souza 13/12/2010

Esse livro estava na lista de “vou ler” há um tempo já, mas por não ler em inglês eu sabia que ia ter de esperar MUITO tempo até que chegasse aqui, mas a Novo Século disse que tinha comprado os direitos e desde que postaram a capa (que aliás é a mesma lançada nos EUA \õ/) fiquei muito ansioso e louco para ler o livro logo.

Dru Anderson tem 16 anos. Seu pai foi transformado em Zumbi, sua mãe faleceu quando ela tinha 5 anos, e o resto da família ela não sabe por onde anda, pois seu pai nunca tocou no assunto. Agora que seu pai se foi, ela está aterrorizada sozinha e se perguntando se vai agüentar tudo isso, só que no Mundo Real Dru tem que lutar para sobreviver, e ela sabe que qualquer deslize seu, criaturas sobrenaturais podem encontrá-la. Com garra, coragem e muita munição, Dru vai enfrentar seres do qual ela nunca ficou de frente, e tudo atrás de respostas.

Com uma sinopse dessas, eu sabia que tinha que ler o livro. Gosto de livros que tem ação e com esse não me decepcionei. Para quem é fã da série de TV Supernatural vai amar o livro, parece que estamos vendo um episódio da série, mas é claro do ponto de vista de uma menina.

Desde Cidade dos Ossos um livro que me deixava tão nervoso, querendo saber o que vinha a seguir e com um suspense de matar. Assim é Strange Angels. Lili St. Crow fez um bom trabalho, escreve bem e sabe manter o leitor curioso e ao mesmo tempo com aquela sensação de que tem alguma coisa te observando, durante a leitura eu sempre olhava para os lados! Hehehe

A mitologia criada por Lili é fantástica, Lobisomens são eles mesmos, Chupa- Sangues (no livro não eles não falam vampiros), Zumbis e até uma Cobra Alada. Dá para perceber que a história foi bem montada e as partes de ação são inseridas na hora certa, outra coisa boa é que ela não enrola (no começo só um pouco), e para um livro que introduz uma série, ele prende bem sem encher lingüiça.

Dru é uma garota forte e bem gata também para ter só 16 anos, ela tinha que ser mais velha pô. Hahaha Em alguns momentos ela demonstra uma falta de maturidade, mas é totalmente aceitável. O Graves é um cara bem legal, e se torna um amigo fiel. Achei bem diferente um gótico ser nerd, ele é bem engraçado. E até o Djamphir (mistura de vampiro com mulher humana) Christophe, apesar de convencido se mostra amigo, apesar de seus segredos.

O que é essa capa? Estou totalmente apaixonado (já disse que a Dru é gata?), a Novo Século fez um ótimo trabalho mantendo a capa americana, o título é em baixo relevo e as letras são metalizadas. O único problema é que se sua mão soa como a minha, as letras podem ir desaparecendo (li o tempo toco com um papel em cima, não quero que o título suma! hehehe).

A única coisa que me irritou ao máximo no livro, foi o que irritou a maioria das pessoas que já leram e resenharam, o excesso de “Cê”. No começo pensei “Acho que eles devem ser caipiras William, talvez seja o sotaque”, mas ao longo do livro tanto “Cê” quanto outras gírias foram ficando mais freqüentes. O tradutor queria que linguagem do livro ficasse bem parecida com a que os jovens falam hoje, e acho que não foi por mal. Porém a leitura ficou irritante de mais. espero que nos próximos volumes, eles corrijam esse erro.

No geral é um livro que brinca demais com suas emoções. Se você gosta de livros que tenham Ação, Aventura, Criaturas Sobrenaturais e te deixe super tenso, leia Strange Angels, que você não se arrependerá.

Esse é apenas o primeiro volume de uma série. Além de Strange Angels, tem Betrayals, Jealousy, Defiance ainda não lançados não Brasil, sendo que Defiance tem seu lançamento previsto para Abril lá nos EUA.

http://viciodecultura.blogspot.com/2010/11/strange-angels-lili-st-crow.html
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Paula 23/08/2020

Mais ou menos
Em primeiro lugar, quero dizer que a linguagem utilizada no livro foi algo que me incomodou (e muito)! O livro possui uma linguagem - exageradamente - coloquial e desnecessária.

Acho que quiseram utilizar uma linguagem mais jovial e acabaram vacilando demais ao tentar transformar expressões como ?vambora?, ?sussa?, ?cê?, ?danado da vida? em algo naturalmente falado.
Ninguém fala assim o tempo todo! Além disso, mesmo se falassem, existe (e deve ser respeitado) uma diferença enorme entre a linguagem falada e a linguagem escrita... então isso me agoniou muito.

De toda forma, eu adoro livros de fantasia/ficção adolescente, a história é legal e me prendeu até o final do livro, mas não o suficiente para me fazer ter interesse nos próximos.

A autora não explorou adequadamente a vida e as emoções dos personagens e também não conseguiu transmitir emoção nas falas/narrativas e desgraças que aconteciam com a personagem principal.

Além disso, muitas páginas poderiam ser facilmente descartadas para uma leitura mais fluída e interessante - havia muita descrição desnecessária sobre o clima e sobre outros seres do mundo sobrenatural que nem faziam parte da história no momento.

As cenas de ação eram difíceis de se imaginar, ou eram mal descritas ou não faziam sentido (não tinha uma certa conexão no suceder dos atos narrados).

De toda forma, apesar de todos os pesares (que são muitos), o livro era interessante e me fazia querer folhear algumas páginas à frente para saber o que estava para acontecer - mas, como eu disse no início, não foi o suficiente para me estimular a ler a continuação da saga.

Uma coisa que achei legal (embora tenha sido falha em certo momento) foram as notas de rodapé explicativas, nunca tinha visto isso antes e acho que ajudou a interpretar melhor a tradução e a história em si.

Enfim, valeu a leitura porque o livro não é ruim, mas acho que tem menos prós do que contras, então não leria de novo e acho que também não indico a leitura.
Kaah 12/02/2021minha estante
Concordo com a maioria do que vc disse kkkkk




Rusbis 12/01/2011

O que dizer sobre o livro?
Este livro é frenéeeetico. Correria, sustos, muuuito suspense, tensão, mais correria, pancadaria e tudo o que um episódio de Supernatural tem direito. Isso mesmo, a série de TV americana Supernatural é a base para Strange Angels. Quem ler o livro não vai conseguir evitar comparações com o estilo da série. Caçadores de monstros que agem na calada da noite, escondidos do Mundo Normal, enquanto no Mundo Real, estes seres dominam e, quando passam dos limites entre o certo e o errado, os caçadores têm que colocá-los onde é o devido lugar deles. E eles seeempre passam dos limites.
Mas, as semelhanças acabam aí. Os personagens deste livro são muuuito diferentes de Sean e Dean Winchester. Dru é incrível. Durona mas, ao mesmo tempo apavorada. Muito espera quanto ao Mundo Real e seus segredos, mas, ao mesmo tempo ingênua a muitas coisas deste meio. Ela e os outros personagens do livro são simplesmente incríveis. Uma leitura para se prender do começo ao fim.

Quais os destaques do livro?
Tooodo o livro é um grande destaque. Personagens muito bem desenvolvidos (acabei a leitura do livro hoje e já estou sentindo falta da Dru, do Graves, da casa esquisita do pai da Dru, da tensão no ambiente...) e é impossível não se identificar com alguma coisa do livro.
Até mesmo a simpática frase de Graves: “A primeira é de graça”, já nos faz ficar animados com as personalidades de cada um dos personagens. E as situações que acontecem então!!! Geeente, é muuuita aventura. Do começo ao fim sempre tem alguma cena de tirar o fôlego. Enquanto lia me via mordendo os lábios e destruindo as almofadas e travesseiros de minha cama, aflito com os acontecimentos de cada página. E o pior vem depois, pois, quando acabamos de ler o livro, os personagens e situações continuam a voltar à nossas mentes e nos pegamos pensando em como agiríamos em tais situações. Imperdível!!!

Quais os pontos negativos do livro?
Mesmo o livro sendo um mar de rosas, um das rosas estava murcha. Não sei se foi problema de tradução ou se foi a própria autora, mas, o livro está recheado de palavras de “baixo calão” e expressões “caipiras” em certos momentos. E isso acabou deixando o livro meio estranho.
Outra coisa que não tem naaada a acrescentar para a obra foi o título. O que tem a ver “Strange Angels” com caçadores de monstros??? No livro não tem nada de anjo, a não ser que a autora se refira aos seus caçadores como anjos diferentes e “estranhos” por caçarem monstros e livrarem o mundo de muitos males.
Mesmo assim, achei o título ruim e quase me expulsou do livro, se não fosse a ótima sinopse.

Concluindo:
“Strange Angels” foi uma das maiores surpresas do ano para mim. Não dava naaada pelo livro. Achava que seria alguma coisa bem fraquinha tentando se aproveitar do sucesso dos temas sobrenaturais na literatura, mas, no final, o livro se mostrou incrivelmente gostoso de ler e, para mim, super original. Não percam este livro que está sensacional. Super recomendo!!!
Milena Aires 16/01/2011minha estante
TUDO A VER a comparação com Supernatural.Acho que o Dean ía ficar com ciúmes das abilidades de luta da Dru!




Jess 29/08/2021

Quem curte a série supernatural, vai gostar!
Protagonista forte e destemida com uma história de família fascinante!
A saga aborda o sobrenatural de forma que não fica cansativo e sempre deixa um que a mais ao fim de cada livro, prendendo o leitor neste novo universo.
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Fernando1152 17/01/2021

Nem bom, nem ruim
A história conta sobre Dru Anderson, uma jovem que tem seu pai morto voltando a vida como zumbi. A partir daí ela conhece um garoto, Graves, que a ajuda nos momentos fáceis, como cozinhar e limpar a casa, e nos momentos difíceis, como lutar com lobisomens.

O livro tem uma linguagem muito própria, indo de gírias adolescentes e neologismos fantásticos.

O ponto alto da obra é o Graves, simplesmente pela sua personalidade fazendo piadinhas com conotações sexuais.

A Dru Anderson é uma personagem chata, no começo do livro ela se acha super poderosa e acima dos outros adolescentes comuns, mas ao mesmo tempo fica dizendo que queria um adulto para resolver seus problemas.
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Vívis 16/11/2011

Muito marketing para pouco conteúdo
Como dizem, a propaganda é a alma do negócio, e foi por causa disso que acabei pegando esse livro pra ler. Só tem capa a la Lara Croft, pq a historinha mesmo é bem chatinha. Quase nada acontece.

A maior parte do tempo é a garota falando dela mesma, tendo dó dela mesma e querendo o papai mais que tudo. Ah, fala sério, ela já é bem grandinha (16 anos) pra ficar com medo de coisas com as quais ela conviveu a vida toda. Tudo bem que não foi uma convivência muito próxima, mas estava ciente de tudo o que ocorria no mundo "real".

O monólogo de Dru ocupa quase todo o livro, tanto que até eu ja estava sentindo um frio terrível e uma fome de matar, pq, coitadinha da mocinha, quando não esta falando com ela mesma, esta congelando ou com a barriga roncando.

Até entendi o que a autora tentou fazer, misturando descrição de cenas comparadas com conversas tidas no passado (a la Anne Rice, que faz um ótimo trabalho com isso), mas Lili não foi feliz..ficou chato, enfadonho. Não deu pra viajar, como é o objetivo desse tipo de narrativa.

Só começou a ficar bom qdo entrou um híbrido de vampiro na história, que, é claro, acontece no final.

Quando vc acha que vai começar a entender o pq das coisas acontecerem, o livro acaba. Tão previsível isso, já que esta na moda vender sequências agora.

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Lola 28/06/2012

Corram para as colinas. Para bem longe dos Anjos Estranhos.
Aviso I: Se você é parte integrante da Editora em questão, ou fã inveterado da Novo Século, e não suporta críticas negativas, favor, não siga a leitura dessa resenha.
Aviso II: Antes de qualquer coisa, lembre-se que esta é a minha opinião sobre o livro em sua versão traduzida. E no futuro após ler a versão original minha opinião pode vir a mudar.

Strange Angels é um livro de ficção narrado por Dru Anderson, uma garota aparentemente comum que viaja pelo mundo com o pai desde que a mãe morreu. Eles caçam monstros que fazem parte do Mundo Real, um lugar onde chupas-sangue, fantasmas, lobisomens e todo o tipo de criaturas não figuram apenas em pesadelos, mas são reais e muito, mas muito hostis.
Em uma noite o pai de Dru sai sozinho para resolver um problema. E nunca mais volta.
Graças ao seu sexto sentido que tem sabor de laranja azedinha, e dependendo do caso pode assumir outros sabores não convencionais, Dru sempre sabe quando o perigo está próximo. E dessa vez ela pressente que o pai se meteu em algo maior do que ele poderia lidar. Agora ele está morto e a pobre Dru precisa aprender a sobreviver.
De início o enredo parece cativante, cheio de aventuras, romance e muita ação.
Notem bem a palavra “parece”. Porque de cativante o livro não possui absolutamente nada.
O problema todo começa que a sinopse expõe Dru como uma guerreira, uma garota firme que mesmo tomada pelo medo e pelo pavor coloca a mente para funcionar e acaba achando uma saída. Temos essa impressão lendo trechos como “Ela está armada e é perigosa” e “Dru vai precisar de cada pedacinho de sua esperteza e treinamento para continuar viva.”
Bem, esqueça. A garota não passa nem perto dessa descrição.
Dru é uma pirralha que só sabe choramingar, reclamar que está sozinha e que não sabe o que fazer de agora em diante. Não tem maturidade e nenhum senso de humor. Ela fica indo e voltando em questões descabidas e nem por um segundo consegue seguir uma linha de raciocínio.
Se não fosse por Graves, o garoto gótico que ela conhece na escola, ela já teria sido comida por um monstro qualquer. Ele age com maturidade, cuida de Dru quando ela sai de casa e fica do lado dela mesmo quando ela se vê obrigada a contar para ele os fatos sobre sua vida, sobre como ela e o pai saiam por aí aniquilado fantasminhas e desfazendo feitiços.
Graves é o único personagem que faz alguma diferença no livro. Ele te impulsiona na leitura que é sofrível, arrastada e sem nenhum grande atrativo.
A tradução é bordada de erros do início ao fim, e a impressão que eu tive é que o livro não passou pela revisão, pois os erros de concordância são gritantes e repetitivos.
Lily St. Crow foi com muita sede ao pote, e a imaturidade da personagem central parece refletir a sua inexperiência própria. Ela tentou criar um livro que mostrasse as dificuldades de ser adolescente, de como as dúvidas e as preocupações são recorrentes ainda mais quando não há nenhum adulto para cuidar de Dru.
Ela tentou. Mas não conseguiu.

“Ajeitei meus dentes e respirei do jeito que minha avó tinha ensinado, (...)” – Página 82, Capítulo 7.

Minha Nossa Senhora dos Desesperados Literários, quem em sã consciência escreve uma frase dessas? Ajeitei meus dentes?

*Esclarecimento: antes que você comece a criar explicações para a frase, não, não havia uma cena de luta onde a personagem pudesse estar colocando no lugar dentes que poderiam ter sido quase arrancados, nem nenhuma variação de cena de luta. Dru estava apenas de joelhos.

Inexperiência é uma das palavras que classifica Strange Angels. Além de uma narrativa confusa, as descrições do livro deixam a desejar tanto quanto a história em si, pois em alguns momentos uma determinada situação está sendo narrada, e no parágrafo seguinte Dru já está descrevendo outra situação que você não consegue unir ao que estava acontecendo segundos atrás.

O mesmo acontece na descrição das cenas de luta. Você fica completamente perdida porque a narração de Dru é uma grande confusão.
Eu esperava uma reviravolta, uma melhora na escrita a medida que Dru e Graves fossem se conhecendo e descobrindo pistas sobre o que aconteceu ao pai dela.

Contudo, não houve grandes revelações, nem romance, nem cenas emocionantes, nem personagens que valessem a pena conhecer mais a fundo.

Basicamente um monte de palavras, muitas a esmo, jogadas em muitas folhas que no final, para variar, não levam a lugar nenhum.
Este é o primeiro de uma série de 5 livros os quais com certeza não ocuparão espaço em minha prateleira.

P.S: Peço a você que leu Strange Angels e adorou, que não leve como ofensa pessoal, eu apenas me decepcionei gigantescamente com o livro e no meu dever de ser sincera expus todos os meus argumentos para demonstrar o porquê dessa decepção.

Resenha postada originalmente em: http://adventurerpenelope.blogspot.com.br/2012/01/strange-angels-o-resgate-lily-st-crow.html
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