Dado Villa-Lobos

Dado Villa-Lobos Felipe Demier




Resenhas - Dado Villa-Lobos


26 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Alexandre.Canal 29/12/2020

Eramos tão jovens
Um verdadeiro tesouro para os fãs de Legião Urbana. Nos sentimos nos bastidores deste grande grupo, que revolucionou a sua geração.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Filino 22/01/2016

Um olhar por detrás do pano
Através de uma escrita fluida e bastante agradável, o leitor acompanha a história (ou melhor, as histórias) do eterno guitarrista da Legião Urbana. Prá quem é fã da banda e já conhece a trajetória do grupo de Brasília, ainda assim vai se surpreender - e muito - com episódios pitorescos, cômicos e tristes envolvendo Dado Villa-Lobos e seus parceiros.
comentários(0)comente



jonatas 22/05/2023

Em uma palavra: emocionante! Leitura fundamental para quem acompanhou a explosão do rock nacional e obrigatória para os fãs da Legião Urbana.
comentários(0)comente



Flavio Assunção 17/04/2022

Em "Memórias de um Legionário", Dado Villa-Lobos discorre sobre os seus tempos como guitarrista da Legião Urbana, entre 1982 até 1996, percorrendo ainda o período que antecede a formação da banda e o período pós falecimento de Renato Russo.

O livro tem uma linguagem leve e fluída, e quando menos percebemos estamos absortos nas histórias narradas por Dado, que embora boa parte sejam de conhecimento geral, os detalhes de cada situação são o que fazem o livro ser extremamente interessante e indicado aos fãs da banda ou simpatizantes de rock no geral.

Evidentemente, Renato Russo é a figura central da narrativa, onde o guitarrista relata seu temperamento, suas crises, sua dependência química, seu método de composição e de seu brilhantismo como músico. Mas tudo isso sem tirar o foco do que o livro se propõe, que é mostrar o ponto de vista e o sentimento de Dado em relação a tudo o que ocorria.

O livro também tem muito êxito quando se refere ao ambiente de gravação, ao explicar como eram produzidas as músicas e como o Renato inseria as letras após os arranjos estavam prontos. Também esclarece muito da falta de interesse da banda em se apresentar ao vivo, os vários problemas que ocorriam com o público e a instabilidade mental do Renato nesses momentos.

Uma dica valiosa é ler o livro com o Youtube aberto ao lado. Algumas referências de músicas, influências, entrevistas e shows podem ser acessadas rapidamente, potencializando ainda mais a experiência com a leitura.

O que me incomodou mais na obra não foi relacionado ao conteúdo, e sim a edição. Os parágrafos e capítulos são extremamente longos, sem pausa, e isso é um pouco chato. O livro está longe de ser cansativo, mas poderia ficar melhor com uma edição mais apropriada.

"Memórias de um Legionário" me agradou e encantou. Como fã, me senti presente no contexto narrado pelo Dado e isso me despertou enormes sentimentos. Uma leitura indispensável para todos os legionários.

comentários(0)comente



Renata 15/02/2016

Pra fãs uma delicia...
O Dado é um moço fofo, não da pra negar. Mas no livro vamos sentir o Dado junkie, o Dado rebelde, o Dado profissional, Dado amigo, Dado pai... o livro caminha direto com a história da Legião, como fã impossível ler certas citações e não se transportar pro disco. Impossível não querer abraçar o Renato nas suas crises ou mandar ele à merda. Eu daria de presente pra todo mundo que eu sei que curte Legião pq é bom mesmo.
comentários(0)comente



Nicholas Sana 26/06/2023

A nostalgia define a leitura desse livro
Não é uma escrita primorosa (e nem precisa ser) é um texto pra aproximar aqueles - que como eu - cresceram com a proximidade dessa banda que deixa o seu nome na história do rock nacional?
Como legionário que fui (deixei de ser!?) foi delicioso ler essas palavras escritas por um membro da banda.
comentários(0)comente



jeffmanji 19/07/2017

Dado Villa Lobos - Memórias de um Legionário
Então, eis que finalmente termino a "Trilogia Legião Urbana" que tenho na minha estante!

Olha, vou dizer uma coisa, o livro do Dado me surpreendeu. Impressionante como sempre tem coisas novas para se descobrir. Fatos desconhecidos que sempre aparece. E nada melhor do que contada por quem a viveu.

Em dado momento, achei que a seria mais uma bio do Renato, sobre outro olhar. Claro, muita coisa já tinha sido escrita pelo Dapieve e pelo Marcelo nos livros anteriores: Brasília, início da banda, o episódio do Mané Garrincha, brigas, fim da turnê do disco "V" em Natal... Mas o depoimento do Dado trás um peso diferente para a leitura.

Na parte final do livro, a análise que o legionário fez sobre o Brasil, lamentando em muitos momentos como ficamos estagnados no tempo como sociedade é uma das melhores partes. O que me lembrou a rápida conversa que tive com ele (coisa de 2 minutos. A fila para o autógrafo já tava no fim...):
"- Dado, o que você acha de as letras da Legião ainda serem tão atuais?
- Triste, né, cara? Veja... Uma música como 'Perfeição', beirando os 25 anos... Não era para ser assim. Mas não podemos nunca desistir do Brasil, né? Olha a foto." Ah! Pra terminar, segundo Dado, a versão que conhecemos de "Faroeste" tem um "erro" na sua execução. Tem que ler o livro para saber. ?

Força Sempre.
comentários(0)comente



maricotinhaaa 04/01/2024

Memórias de um legionário
Obrigada Legião Urbana, por fazer parte da trilha sonora da minha vida ?

"Do Renato, eu sinto muita falta. Ele foi, no cenário artístico, um personagem muito especial, daquele tipo que, talvez, surja apenas um por geração, como diz o Gil em seu novo disco: ?Aparece a cada cem anos um/ E a cada vinte e cinco um aprendiz.? Se, em termos de música brasileira, a sua relevância é incontestável, no âmbito das relações pessoais ela não foi menor para mim. Desde aquela palheta que eu lhe devolvi no Food?s, até a última visita em que o vi em seu leito de morte, os momentos que tive com ele foram, no somatório geral, muito positivos e enriquecedores. Quando o Renato e o Bonfá me convidaram para fazer parte da banda, acabaram, sem saber, selando o meu destino. Eu só posso agradecer-lhes. Quando o Renato morreu, e a Legião acabou, uma parte de mim também ficou para trás. Não somos os mesmos durante a vida inteira. Em resumo, hoje eu sou muito feliz no que faço, seja compondo, tocando e cantando, gravando, produzindo. Ao mesmo tempo, eu me recordo com intensa satisfação da minha época de legionário. Eu sei o lugar da Legião na minha vida. Fizemos rock. Fizemos história. Não foi tempo perdido."
comentários(0)comente



Neto.Sanville 21/09/2015

Memórias de um Legionário?
Achei que o título poderia ser outro, já que ele não relata só as coisas acontecidas durante a Legião na ativa. mas, se ele foi da Legião, então é um legionário - deve ser esse o conceito. Ok, é a biografia dele? Então achei que faltou mais coisas da vida pessoal dele. Tipo, você tá lendo e de repente ele conta algo como se não houvessem ACONTECIMENTOS importantes que levassem a isso e às vezes ele esquece completamente a vida pessoal e eu as vezes ficava em dúvida se era a biografia dele ou apenas um relato pessoal do que rolou com a banda e/ou o Rock no Brasil. E também achei que são narrados os acontecimentos sobre apresentações NA GLOBO se comparado aos das outras emissoras, que são só mencionados. (E as participações no "Perdidos da Noite", onde em um que assisti novamente recentemente no começo da música o Renato Russo grita "I don't care" entregando que "Que País É Esse" usa o mesmo Riff dos Ramones? e o Programa Livre do SBT? Cadê?).
Tem muita informação sobre a LEGIÃO URBANA - a minha segunda banda brasileira preferida - e acho que uma boa parte eu já sabia (Já li a biografia do Renato além de outras matérias sobre a banda) mas ainda achei pouco.
Adorei as fotos, a minha preferida é a dele com o filho.
Enfim, eu acho que fãs da Legião poderão gostar muito!
Eu dei só quatro estrelas porque achei que faltou alguma coisa (mas se fosse nota, daria 9,7). Acho que se tivesse mais umas duzentas páginas de texto, eu me sentiria mais saciado!
(Não considero minhas RESENHAS como RESENHAS, e sim apenas um comentário sobre o que o livro despertou em mim).
Enfim, todas as páginas lidas para mim, NÃO FOI TEMPO PERDIDO!
Miria80 21/09/2015minha estante
Gostei do seu comentário! Estou com vontade de ler. rs :)


Neto.Sanville 21/09/2015minha estante
É difícil falar de biografias. Mas acho que expus bem o que senti ao ler essa.


Miria80 21/09/2015minha estante
Sim, expôs muito bem. :)


Kinin 04/12/2015minha estante
Eu comprei esse livro, quero ler ele também, mas tive que adiar porque preciso ler o "Guerra Civil" antes do filme, rsrsrsss...




LeandroBurla 24/11/2017

Retrato espotâneo de quem viveu a época
Sou fã da Legião e tenho vários livros sobre o Renato Russo e da banda, mas desconhecia a existência do livro até um amigo me emprestar. Devorei a obra, que possui uma narrativa muito agradável e fluida. Por ser uma autobiografia, percebi que o Dado não teve melindres em ser sincero, fosse quando se referia a si ou a outrem. É sempre melhor ouvir de quem ESTEVE na cena, o que conferiu ainda mais credibilidade a fatos narrados por outras escritores, fosse corroborando ou ajustando.
O livro não foi perfeito pelos seguintes fatos: ainda que seja sob a ótica do guitarrista, narrando sua vida, 90% se referiu á sua carreira na Legião. 5% para sua visa, nascimento e família e 5% para os outros projetos. Ainda assim, estas etapas extra-Legião ficaram superficiais. Tenho certeza que Dado possui histórias deveras interessantes para este período.
Outro ponto fraco foi a edição. O processo criativo consistiu em transcrever as gravações de depoimentos aos co-autores, mas creio que não houve o cuidado de se adaptar o conteúdo para valorizar a narrativa. Assuntos importantes começavam a ser citados no fim de página, em linhas contínuas, quando poderiam ser iniciadas em parágrafos ou capítulos. O mesmo vale para as fotos. Claro que pra quem sabe quem é o Dado a foto de capa já o apresenta, mas não poderia ser um registro dele tocando guitarra? As fotos do conteúdo são quase que aleatórias, fora do momento da narrativa. Há muitos belos registros, de bom gosto artístico e de cunho pessoal, que poderiam ser melhor aproveitados se inseridos no momento certo.
Enfim, é pra ler no volume máximo. Legio Omnia Vincit.
comentários(0)comente



Luis 29/12/2016

Conversas com Dado
Nunca fui fã da Legião. No momento em que todos se deliciavam com “2”, “As Quatro Estações” ou “O Descobrimento do Brasil”, eu estava ouvindo Beatles, Hendrix e outros de pelo menos duas décadas antes. De qualquer forma, a influência da banda e principalmente de Renato Russo para várias gerações é simplesmente inegável. Que o diga, a grande quantidade de títulos editoriais que se debruçam sobre a banda de Brasília. Dos que que li, destaco um breve ensaio sobre Renato, assinado por Arthur Dapieve na ótima coleção “Perfis do Rio”, editada nos anos 90 pela Relume Dumará em parceria com Prefeitura do Rio. Mais recentemente, a Companhia das Letras soltou “Só por hoje e para sempre”, trechos de um diário do vocalista por ocasião de suas internações na luta contra o alcoolismo. Triste e revelador.
“Memórias de um Legionário” (Mauad, 2015) se junta a essa crescente bibliografia e, diga-se passagem, periga até agora ser a melhor publicação já lançada sobre o grupo e, por consequência, obra fundamental para se entender o rock brasil dos anos 80.
As memórias no caso são de Dado Villa-Lobos, guitarrista do trio (inicialmente quarteto) que assina o volume juntamente com os jornalistas Felipe Demier e Romulo Mattos. Escrito em primeira pessoa e baseado em horas de depoimentos do músico, o livro é repleto de histórias inusitadas que nos colocam dentro dos bastidores da Legião. Como por exemplo, a aventura da gravação do primeiro disco, nos estúdios da EMI no Rio, em 1985. Os quatro integrantes (Além de Renato, Bonfá e Dado, o baixista Negrete participava da formação) ficaram hospedados em Copacabana no mesmo hotel onde estava Raul Seixas, o que não deixava de ser um simbolismo, pois Raulzito, na época amargando um certo ostracismo e já com seu alcoolismo em estado avançado, trocava de guarda com a garotada que em breve tomaria o país de assalto. Os relatos das noitadas envolvendo o maluco beleza e os legionários dariam um belo longa metragem.
O sucesso avassalador e a interminável roda viva das turnês também são destaque, mostrando o quanto a pressão da fama afetava a banda de uma forma geral e em especial a alma conturbada de seu vocalista.
Em relação à convivência com Renato, Dado nos dá um retrato revelador e sem retoques da verdadeira montanha russa que era lidar com a sua complexa e genial personalidade. O fato de que durante boa parte da trajetória da Legião a empresária da banda era Fernanda, esposa do guitarrista, aparentemente realçava esse sentimento, já que não foram poucos os momentos em que Russo direcionava as suas insatisfações, de forma violenta até, para a empresária, o que criava grandes tensões internas.
O livro também toca na difícil questão da dispensa de Negrete, ocorrida pouco antes da gravação de “Quatro Estações”, o maior êxito comercial dos músicos. O baixista se isolou em um sítio no interior do Rio de Janeiro e tinha uma atuação errática, faltando a shows, ensaios e gravações com razoável frequência. A dispensa se deu no começo de 89, no escritório da EMI no Rio. Em 2012, foi divulgado pela imprensa que Negrete, entregue ao crack, tinha virado morador de rua há pelo menos 5 anos. Morreu em 2015.

Mesmo com todos os problemas, temperadas pela instabilidade emocional de seu líder, a Legião Urbana acima de tudo fez música atemporal que se configurou em trilha sonora da vida de milhões. “Memórias de um legionário” é um testemunho legítimo disso.

Zanona 17/10/2018minha estante
undefined




Luiz Miranda 17/05/2017

Por dentro da maior banda do Brasil
O Dado escreveu suas memórias ajudado por dois amigos, não houve sequer auxílio de um ghost writer profissional, então é bom que se diga: a escrita é a mais livre e informal possível, inversamente proporcional aos Mick Walls e Phillp Normans da vida.

Mas se você gosta de Legião Urbana, VAI querer ler o que está aqui. Não é uma biografia detalhada, nem muito rica em polêmicas, mas tem uma quantidade de informação suficiente pra tornar o livro obrigatório.

Afinal o Dado esteve presente do primeiro disco ao último suspiro da banda. Discorre sobre todos os discos e as principais músicas, sobre os shows polêmicos e sobre o comportamento errático do Renato Rocha e, principalmente, do Renato Russo.
comentários(0)comente



Kael.Ladislau 30/07/2015

A história mais completa da Legião Urbana
A autobiografia de Dado Villa-Lobos pode ser considerada a mais profunda história da maior banda de rock nacional do Brasil.
A história de Dado se confunde com a banda, na qual ingressou nos idos de 1982, antes mesmo de sair de Brasília.
Dado não se amarra a fontes, por que, obviamente, viveu e faz parte da história da Legião. Mas se vale de muitas, como a excelente (e recomendada) "Renato Russo: o Trovador Solitário" de Arthur Dapieve e "Renato Russo, o filho da revolução" de Carlos Marcelo.
Obviamente, o foco principal é a vida do guitarrista, nascido em Bruxelas, em junho de 65. Mas, a vida de Renato Russo (personagem indispensável para se entender o fluxo dos acontecimentos dentro da Banda) se atrela diretamente a de Dado, devido a forte influência do vocalista sobre a banda.
Enfim, é um material indispensável para qualquer pessoa que se julgue fã da Legião Urbana ou mesmo do Rock nacional.
comentários(0)comente



26 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR