Mortais

Mortais Atul Gawande




Resenhas - Mortais


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Daniel D. Neto 27/06/2017

Importante livro para o conhecimento da morte e da qualidade desta. Autonomia e dignidade são a base de uma boa vida tanto quanto de uma boa morte.
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isiskarol 10/05/2018

Para todos os mortais
Como lidar com as limitações de saúde impostas pela passagem do tempo ou por doenças Crônicas? Temos coragem e discernimento para entender e tomar as decisões necessárias? Num mundo onde a prioridade é manter a vida a qualquer custo, o médico Atul Gawande foca no humano e propõe prioridade na qualidade de vida. Lúcido e bem escrito, esse livro solta ciscos nos olhos e traz reflexões importantes sobre viver e morrer. Recomendado a todos os mortais.
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Danilo 23/01/2019

Cuidados Paliativos
Acreditava que o livro falaria bem mais sobre filosofia e reflexões acerca do envelhecimento e morte, no entanto, nas primeiras páginas, o autor traz questões interessantes sobre a importância da geriatria, assim como discussões relacionadas a casas de asilo e como lidar com os desejos e sentimentos dos idosos em geral. Em seguida ocorre a apresentação de modelos mais humanos e inovadores para moradias assistidas e lares para idosos. Algumas histórias e relatos muito tristes e até angustiantes, porém necessários para os objetivos do livro, acontecem durante a metade para o fim, inclusive a do próprio pai, onde o autor destaca a importância dos cuidados paliativos (tema principal do livro) e o conhecimento que o próprio clínico precisa ter dessa área, para diminuir o sofrimento de seus pacientes.
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Holmes 16/05/2020

Aprendendo a morrer
Por meio da apresentação de casos reais, o autor nos presenteia com verdadeiras lições de como enfrentar a realidade da velhice e da inevitabilidade da morte.
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:: Sofia 11/06/2020

Mortalidade: a única consequência inevitável da vida
Em sociedades tecnológicas e ricas, a regra não é morrer abruptamente, como de infarto fulminante ou num acidente, mas, sim, morrer em hospitais, após tentativas de reanimação e com tubos enfiados na garganta. No livro, o autor e médico-cirurgião, mostra o porquê da medicina não dever sempre perseguir a vida, até seu último sopro, enquanto sacrifica o bem-estar do paciente.
A partir de exemplos vividos em sua carreira, família e pesquisa, Atul conta sua jornada de aprendizado e melhoria como médico, enfatizando que devem ser seguidos os reais desejos das pessoas que estão perto da morte. Como não realizar uma cirurgia que as impeça de tomar sorvete de chocolate e assistir futebol, mesmo que o procedimento pudesse lhe dar mais alguns meses de vida. Ou seja, aquilo que cada um de nós considera qualidade de vida deve ser mantido para a vida valer a pena. Por isso, sua pesquisa abrange também a evolução das casas de repouso e ressalta a importância da medicina paliativa.
A medicina precisa compreender que, como ciência, tem limites e que, então, deve visar cumprir uma nova meta ética: tornar o processo da morte um pouco menos sofrido para aquele que parte.

Marquei as páginas 31, 76, 93, 94, 98, 123, 148, 178, 222 e 228.
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LG 14/09/2020

Quando é a nossa hora e o que fazer quando ela chegar?
O livro de Atul Gawande trata principalmente de dois aspectos: a condição mortal dos seres humanos e a Medicina enquanto meio de manutenção da vida humana.
A Medicina tem evoluído em termos de tratamento e aumento na perspectiva de idade biológica dos seres humanos, esse caráter biologicista da Medicina tem afastado esta da principal certeza da vida humana: a morte. Os médicos atuais não sabem como abordar a finitude da vida humana e nem tem sido instruídos para isso. A ciência médica quer assumir o controle das decisões humanas no que diz respeito a vida do indivíduo, com a desculpa de um pretenso cuidado. É preciso resgatar a autonomia do indivíduo no processo do morrer, conhecer os limites de até onde podemos ir com tratamentos e intervenções e direcionar as intervenções de acordo com os últimos desejos na vida do indivíduo.
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Caroline.Meneguzzi 28/09/2020

Mortais
Excelente livro que aborda com naturalidade o fato de sermos mortais, que envelhecemos e que a medicina é limitada. E é muito importante reconhecer esse limite, pois cada dia merece ser vivido com plenitude. O autor traz uma ótima reflexão: Ter em mente o que mais importa no final nos permite viver com dignidade até o último segundo de nós vidas.
Super indico a leitura!
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Luisa.Thieme 03/10/2020

Mudou meu jeito de pensar
Todos temos mais medo de envelhecer do que de morrer. De sermos dependentes, de perdermos nossa autonomia. Esse livro mostra que a mortalidade não é um inimigo a ser combatido.
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Julia.Galuppo 14/12/2020

Um livro incrivelmente necessário
Confesso que iniciei a leitura por obrigação. Sua leitura e discussão equivalem à ultima avaliação da matéria de geriatria e eu sempre repreendo os livros quando são feitos de obrigação. Mas me encantei logo nas primeiras páginas. A descrição do óbvio, que ninguém quase nunca considera e traz consigo, instiga algo maior dentro de nós. Entender e conhecer o processo do envelhecimento, suas possibilidades, seus afrontes e medo. Lidar com a morte e com o definhar do ser humano. O sentido e a caminhada por esse livro me fez sentir que a cada página eu percorria um pouco do necessário para me tornar uma médica melhor, e ainda mais, uma pessoa melhor.
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AnaCris 01/01/2021

Leitura obrigatória
Um dos maiores pensadores da Medicina no mundo atual, Atul Gawande nos convida a refletir sobre o envelhecimento e a morte, e como lidar com eles num mundo em que a família e as conquistas biotecnológicas estão em constante transformação. O clímax do livro são as reflexões desencadeadas por um caso de doença grave na família, que leva Gawande a uma via sacra que lhe dá a perspectiva de ?estar do outro lado?. Recomendo este livro a todos os meus alunos. Obrigatório para profissionais de saúde.
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Oré 14/01/2021

Todos somos mortais...
Gawande, como cirurgião, focado numa medicina curativa, extremamemte especializada e cada vez mais tecnológica, capaz de estender a longevidade dos ciclos vitais a extremos, nos traz uma reflexão, a partir de sua auto reflexão, sobre o que realmente importa. Estar vivo a qualquer custo (mesmo que de formas mais angustiantes e artificiais possíveis) ou viver de forma mais plena (mesmo que aceitando limitações) enquanto vida houver e enquanto a vida tenha sentido?
Tais reflexões são trazidas a partir de relato de casos, muitos bastante comoventes e com uma singeleza bastante satisfatória.
Ao longo do processo ainda somos brindados com temas em geriatria/gerontologia e cuidado paliativo.
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Pedro Octaviano 22/01/2021

Mortais é uma leitura valiosa demais para todos nós que precisamos entender o processo de envelhecimento e tratá-lo com a sobriedade que ele requer ser tratado. Todos enfrentamos o processo de envelhecimento nas nossas famílias, e quanto mais preparados estamos para lidar com ele melhor podemos ajudar nossos familiares e a nós mesmos.
É uma leitura fundamental para todos, principalmente para profissionais de saúde como eu.
Contudo, o formato do livro não me agrada muito. Ele é todo contato em pequenos relatos de histórias que aconteceram na vida do autor.
Posso dizer que é a versão estrangeira de: A vida é um dia que vale a pena viver, da médica especializada em cuidados paliativos Ana Claudia Quintana Arantes.

site: @descansandoavista
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mateusagroecologia 27/03/2021

Inevitabilidade da decrepitude humana e da morte!
Comprei o livro devido uma referência em um podcast da UFMG sobre "terapias antienvelhecimento" que me despertou profundo interesse sobre a temática.

Comecei a lê-lo e o autor, Atul Gawande, como médico cirurgião, desmonstrou-se bastante cético sobre a medicina que vem sendo praticada ao redor do mundo e como muitas vezes, nas fases finais da vida humana, torna-se prolongadora de sofrimento das pessoas. Tal debate e proposta me "prendeu" por imediato a dar continuidade à leitura que se demonstrou tão instigante no decorrer do livro como em seu início.

Atul Gawande apresenta histórias e casos sobre diversos pacientes que, através da medicina tradicional, causaram-lhes profundo sofrimento ao próprio paciente e aos seus familiares, além de promovorem uma medicina que não reconhece a finitude de possibilidades da mesma.

Destaca também a necessidade de uma medicina que seja mais humana que permita e reconheça erros além da necessidade de demonstrar mais empatia para com as escolhas e metas de pacientes idosos e em fases terminais.

O livro é bastante realista diante das mudanças significativas que a medicina trouxe na prolongação da vida humana, mas também apresenta os custos que tal mudança trouxe às perspectivas da morte e da inevitabilidade da decrepitude humana.

Passar uns 2 meses absorvendo e apreendendo sobre conceitos e proposta na mudança da perspectiva da vida.

Livro sensacional!
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fergarciafleury 08/06/2021

Atul Gawande é um renomado cirurgião, autor de belíssimas obras como o Manifesto Checklist. Em Mortais, ele não desaponta. Com um relato sóbrio sobre nossa finitude, Gawande nos fornece uma visão de como é ter um final de vida com qualidade ? e as escolhas que levam à uma morte sofrida. Sobre ortotanásia e cuidados paliativos, ainda prefiro os livros da Ana Cláudia Quintana Arantes, sumidade no assunto e referência nacional. Não obstante, considero a visão de cuidados paliativos na especialidade cirúrgica um diferencial desse livro, assim como a abordagem adequada para ajudar os pacientes a se depararem com a finalidade de suas próprias vidas.
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