A História do Ladrão de Corpos

A História do Ladrão de Corpos Anne Rice




Resenhas - A História Do Ladrão De Corpos


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Carissinha 13/12/2013

Este livro é a maior prova de como Lestat é um personagem cativante, que apesar – e talvez até por conta – de todos os seus defeitos faz o leitor se apaixonar.
Esta história se passa depois dos acontecimentos do terceiro livro, e nos deparamos com diversos personagens já conhecidos do leitor das “Crônicas Vampirescas”. Desta vez Lestat, cansado e entediado com a sua vida imortal, resolve trocar de corpo com um surpreendente humano que tem a habilidade de sair do seu próprio corpo e habitar nos de outras pessoas. Obviamente isso é ponto de partida para toda uma discussão acerca da vida, da mortalidade, da existência em si.

“Eu acabava de comprar a juventude. Mas a parte mais estranha é que... não vendi a minha alma!”

Os questionamentos da Anne me agradam. Por mais que muitas vezes não concorde com algumas coisas, gosto de como ela faz com que nós, leitores, nos envolvamos com os personagens sem jamais deixar de ter um pensamento crítico sobre o que está sendo exposto na história. E isso se aplica até a maneira com que ela desenvolve seus personagens. Eles não são bons ou maus, são seres que seguem seus próprios princípios e conceitos, dúbios e que inspiram sentimentos diversos no leitor.


“Algumas vezes, o amor e o ódio servem aos mesmos propósitos.”

Lestat é um personagem incrível, jamais me cansarei de dizer isso. Ele inspira uma paixão forte e é cheio de nuances. Mesmo quando faz coisas odiáveis, ainda é gostável. Sempre torcemos por ele. Adoro seu relacionamento com Louis, porque ambos são muito diferentes e ainda assim – do jeito absurdo deles – se amam. O ladrão de corpos também é um personagem curioso. É por causa dele que vislumbramos os momentos mais interessantes de dúvida que o vampiro Lestat tem. Não é exatamente um personagem que eu tenho “carinho”, mas é interessante.

Mais uma vez gosto de um livro da série vampiresca da Anne Rice, me encanto com a forma profunda e questionadora da sua escrita. Apesar de não conhecer todos os vampiros da ficção, dos que eu conheço, provavelmente ela criou os que mais me agradam na ficção.

site: www.carissavieira.com
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Alessandra 25/07/2009

Muito ruim. Depois de ler este livro, não tive mais a menor vontade de ler os demais da série.
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nindyminari 13/03/2009

Nunca menos que 5 estrelas para a Rainha do romence e da sedução.
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FNEVES 26/12/2009

Um pouco previsível...
Achei esse livro um pouco previsível, mais foi ótimo ter o lido, pois passei a conhecer melhor o tão adorado vampiro Lestat e como o achei um grande vampiro tanto poderoso quanto um humano atrapalhado trapalhão.

Ele nos dar uma grade lição, que bem no fundo de nossos interiores sabemos e ignoramos desconhecendo, que nunca sabemos o que realmente queremos. Quando conquistamos é quando descobrimos que realmente não gostamos e não queremos.

O ser humano é mesmo complicado. Não?

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Carolncb 07/02/2010

Lestat .. perfeito
Bom, sou uma fã da Anne Rice, e acredito que o Lestat é o personagem/vampiro perfeito.. Corajoso, audacioso, sem limites, sem escrupulos também.. Arrisca sua eternidade por voltar a ter experiencias humanas, prova o bom e ruim dos dois mundos.. Realmente nao é pra qualquer um encarar o que ele faz.. E principalmente ele faz o que ele quer, sem importar os outros. Acho que admiro justamente porque consegue pensar primeiramente nele, e mto depois nos outros.
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Sam 25/01/2011

Com toda certeza é um livro que te prende, não dá vontade de parar de ler. Apesar de ter momentos bastante filosóficos, onde Lestat discorre sobre seus sentimentos em relação ao mundo, ao dom das trevas, em como ele odiou ser humano novamente, vc fica com aquela sensação do que vai acontecer, se Lestat vai conseguir seu corpo de volta, se vai fazer as pazes com Louis novamente... E qndo agente acha que tudo que tinha p/ acontecer já aconteceu, Lestat nos surpreende novamente, o desfecho é bem inesperado... é um excelente livro, como a maioria dos da Anne Rice.... agora Memnoch...
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Raffa 11/04/2011

Muito bom, como qualquer outro livro da série! Final inesperado! Não tenho palavras pra descrever minha admiração pela Anne Rice.
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ericanna 14/08/2011

Lestat mais intenso do que nunca
A História do Ladrão de Corpos é, até agora, o melhor livro das Crônicas Vampirescas. Uma história tensa e intensa, que explora o universo interior do Vampiro Lestat como nunca antes.

Anne Rice dosa realidade e sobrenaturalidade com maestria, além de nos mostrar um Lestat apaixonado, cruel e destemido. E louco. O cara é mesmo maluco. Mas não se pode negar que sua loucura seja interessante...

Recomendadíssimo!
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Guacira.GonAalves 24/01/2020

Uma história inebriante, principalmente, para aqueles que gostam do vampiro Lestat. Ele narra com muitos detalhes uma experiência fora de seus corpo de vampiro e dentro do corpo de um homem jovem.
Conhecemos com detalhes o passado e o futuro do amigo humano David e acompanhamos ambos numa frenética busca para a recuperação do corpo do vampiro mais poderoso d de todos os tempos.
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Guynaciria 02/06/2018

É incrível como cada novo volume das Crônicas Vampirescas de Anne Rice, é ainda melhor do que o anterior, é dessa vez não foi diferente. 

A trama em si é simples, por diversas vezes o leitor pode vir a acreditar que Lestat está deixando fatos importantes passarem batido, mas levem em conta que o príncipe moleque se encontra fragilizado após a morte da mãe de todos os vampiros. 

O vampiro mais amado de Anne Rice, está sofrendo uma crise existencial sem precedente. Já tivemos a oportunidade de ver Lestat  recolhendo-se do mundo,  enterrando-se vivo em uma tentativa de se refazer ( segundo volume), mas agora tudo ganha uma nova dimensão, afinal ele bebeu o sangue mais puro existente e o seu poder é quase ilimitado.

Diante desse cenário, uma proposta quase irresistível surge, e como todos já temos conhecimento, Lestat adora quebrar regras. O que seria melhor para sair do marasmo do que fazer algo proibido?

Lestat aceita uma nova aventura, é nos mostra que o ponto de vista de um mortal é sempre frágil e incompleto, isso se deve a incapacidade que temos de usar todos os nossos dons. 

O ponto forte do livro é a tomada de consciência da passagem do tempo, de como o corpo se deteriora, mas a mente permanece jovem e cheia de desejos intensos. Mesmo um vampiro sofre ao perceber que está preso a um passado que existe apenas em sua lembrança.
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Breno Torres 21/04/2017

Surpreendente, brutal e chocante
Absurdado com o final alternativo... E novamente chocado com o quanto Anne Rice consegue nos fazer, de verdade, possuir uma relação de real amor e ódio com Lestat. No meu caso, confesso, mais ódio -- Lestat não me desce muito a garganta, e quase se tornou um personagem valoroso para mim se não houvesse provado de novo que é a própria definição da maldade. Ou da inconsequência, ainda não refleti bem sobre isso.

Seja como for, sem dúvidas esse volume das Crônicas Vampirescas me fez APAIXONAR por David Talbot, talvez até mais que por Louis, quem costumava ser meu grande amor dessa série de Anne Rice. A personagem Gretchen, puxa vida, que cintilante -- e que brutal, no fim de tudo. Sua última cena me arrepiou inteiro, assim como sempre me arrepiam os diálogos das obras de Anne Rice com a cosmologia cristã.

Também é óbvio, depois que li, se tratar de um livro OBRIGATÓRIO, de fato, das Crônicas Vampirescas. É aqui que vamos novamente à essência de Lestat, desde "O Vampiro Lestat", mas aqui muito mais... Poeticamente, ao meu ver. Nesse sentido, por vezes pode ser um livro caótico, de escrita e personagem verdadeiramente transtornado, que me lembrou muitas vezes o estilo irrefreável de outras obras da autora, como "Violino" e "Servo dos Ossos".

Além, é claro, de se tratar de outro banho de reflexões que, apesar de estarem ambientadas nos obscuro mundo dos vampiros, se referem muito diretamente a nós, vampiros. Afinal: todos sabemos serem os vampiros metáforas humanas.

Lindo e surpreendente livro. E surpreendente consecutivamente, não apenas no fim. Poderia ser mais interessante se Lestat no começo não fosse tão... argh. Mas, esplêndido ainda assim.
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Valeria.Mattioli 02/12/2016

Amor define!!!
Confesso que eu estava um pouco decepcionada com os livros da Anne, principalmente em relação as crônicas, até ler esse neném aqui. Eu não tenho palavras pra descrever o que é essa leitura, que só perde para o Interview, na minha opinião.

Achei o Lestat um pouquinho choroso demais nesse livro, mas isso não afeta em quase nada na história, e nem no meu eterno amor por esse personagem diabólico.

O livro fala basicamente de uma troca de corpos com um desconhecido, este, querendo saber como é ser um vampiro, propondo então a Lestat a oportunidade de ser humano novamente. E é extremamente divertido ver como o Lestat sofre com os "rituais humanos", e tudo aquilo que ele não precisa enfrentar sendo um vampiro, como sono, doenças e necessidades fisiológicas haha.

A leitura se passa bem a frente, pois David Talbot j á tem 74 anos, bem mais velho de quando entrevistou Louis pela primeira vez... E seu papel nesse livro é de extrema importância, com um final que me deixou arrepiada e puta da cara ao mesmo tempo.
Gabriela.Ambrós 10/01/2017minha estante
Esse com certeza também é um dos meus preferidos da Anne Rice, principalmente pelas trapalhadas que o Lestat passa quando humano, são impagáveis! Haha Quem entrevista o Louis no primeiro livro é o Daniel Molloy. O David Talbot só surge depois como líder aposentado da Talamasca.




Luiza.Thereza 29/10/2015

A História do Ladrão de Corpos
Seguindo seus antecessores, A Rainha dos Condenados TAMBÉM foi publicada. É como se estivéssemos lendo um dos diários de Lestat.

Se alguém, algum dia, tiver a oportunidade de conversar com Anne Rice, poderia, por favor, perguntar ONDE ela escondeu Lestat? E como ela conseguiu que ele contasse seus segredos de maneira tão fodasticamente travessa? É impossível, esse cara existe, e deve estar as gargalhadas com a minha reação nas páginas iniciais desse livro. Ele é incrível!

Dessa vez, a história se passa em 1990. A lembrança e o efeito de Akasha deixaram Lestat devastados. Seus raros momentos de alegria são os compartilhados com seu recente amigo, David Talbot.

Até que ele recebe uma estranha proposta de um mortal completamente desconhecido, mas que mostra ter tanta personalidade quanto o nosso protagonista. Raglan James propõem trocar de corpo com Lestat por uma semana inteira.

Imagina ter condições de possuir por uma semana o corpo da criatura mais poderosa que existe (mesmo entre os vampiros sobreviventes)? Na boa, é insano.

Aliás, em boa parte do livro fiquei com a sensação de que algo definitivamente NÃO estava certo. Aquela sensação de algo está muito errado, mas que você não sabe o que é? Mas Lestat, como sempre, ignora qualquer coisa que diga para não fazer algo que ele tem vontade de fazer. Teimoso, como só ele, ele vai lá e faz. É claro que ele se ferra (caso o contrário não tem livro). Pior que isso, como um mortal, ele vê a morte de perto, o abandono de seu filho Luis e a raiva (diria desprezo) de seu amigo Marius.

De certa forma, o ciclo se repete: Lestat quer algo diferente para viver e para provar (e esfregar na cara dos outros vampiros que ele É Lestat), ele se ferra, ferra as pessoas próximas a ele, vive um drama tremendo apenas para sair vitorioso, um pouco abalado, e recompensado por suas aventuras. Só que nesse caso, a recompensa é uma paz de espírito que há muito tempo eu não era demonstrada. E um novo filho, diga-se de passagem. =x

site: http://www.oslivrosdebela.com/2013/10/a-historia-do-ladrao-de-corpos-anne-rice.html
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