Freakonomics

Freakonomics Steven D. Levitt




Resenhas - Freakonomics


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Luis.HD 02/03/2024

Um bom livro para passar o tempo, usa ferramentas de ciências básica que são atribuídas a economia, mas também são extremamente presente na epidemiologia e outros estudos similares para fazer estudos de casos e descobrir a causa primária de vários situações.
O ensinamento que o livro verdadeiramente trás é que nem tudo é como pensamos, nem toda verdade é fácil de deglutir e nem toda verdade é a primeira coisa que nos passa na cabeça. Assim, nos induz a pensar por nós mesmos e sempre duvidar dos dados, inclusive questiono algumas conclusões abordadas no próprio livro. De toda forma, um bom livro
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Gabriel1994 31/01/2024

Para quem busca criar ou melhorar o seu pensamento analítico
Freakonomics consegue provar através dos dados que o senso comum, ou a opinião da maioria, o que ele chama de ?sabedoria convencional? geralmente é equivocada e fora da realidade, através dos exemplos bem práticos e reais como: ?porque a taxa de criminalidade caiu?? ?O que faz um pai ser perfeito?? é nitidamente claro que a sabedoria convencional geralmente está equivocada, afinal, quem poderia dizer que o aborto foi o fator responsável para a redução da criminalidade e não o aumento de policiais na rua? Claro que ele não defende o aborto, nem se preocupa com isso, porque esse livro não é sobre moralidade e sim mais voltado aos dados e economia, porque se a moralidade nos mostra como o mundo deveria ser, os dados e a economia nos mostram como o mundo realmente é.

Se você tem a mente fechada, é do tipo de pessoa que já tem a sua mentalidade formada com sua ideia, gosta de ser iludido e não se abre para desenvolvimento e evolução, esse livro não é para você !

Mas, se você, assim como eu, está em busca de desenvolver ou melhorar o seu pensamento analítico, com base nos dados e em verdade, esse livro tem muito a te agregar!
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Thaís 30/10/2023

Freakonomics foi escrito no início dos anos 2000. De lá para cá, não vejo que as pessoas entenderam muito bem a ideia. Se a base da microeconomia são os dados, estamos o melhor momento para desbravar esse mundo, já que a tecnologia nos deu poder de geração de dados praticamente infinita. O problema é que continuamos obtusos quanto à interpretação desses dados.

Em meu mestrado, comecei a estudar sobre aprendizagem de máquina e o quanto ela contribui para dar uma luz no emaranhado de variáveis que um problema apresenta. Mas a máquina, mesmo programada por humanos, ainda não produz resultados sozinha. É preciso uma mente humana capaz de reconhecer o que é relevante e o que não é. Alguns, como Stephen Levitt, são mais sagazes nessa análise e, portanto, na extração de resultados mais promissores.

Certo ou errado, talvez só o tempo dirá. Mas a contribuição de Freakonomics é mais a de lançar a semente da necessidade de se fazer perguntas às vezes ridículas, aparentemente fora de contexto, mas que podem se provar dignas de investigação.

É um exercício de criatividade, pouco trivial. Mas que pode se tornar um aliado em questões que a macroeconomia parece insuficiente.

#bibliotecadoinatel
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Suruassossaurus 27/08/2023

Usando análise de dados empresariais para coisas inesperadas
Penso em mim como um cientista abortado: biologia, geografia, medicina, física e astronomia são áreas que me causam um fascínio absoluto, porém acabei optando por um curso superior que me garantisse uma estabilidade econômica mais certa e é por isso que atualmente curso ciências contábeis. Qual não foi a minha surpresa de descobrir, por sugestão de um professor, um livro tão interessante e distante dos tediosos, porém necessários, tratados sobre legislação fiscal e direito tributário.

Os autores usam de análises de dados e estatísticas normalmente aplicados ao mundo econômico para explorar tendências estranhas e resultados inesperados dos mais variados assuntos. Questionamentos como "a aprovação do aborto nos anos 60 foi resposável pela diminuiçâo da taxa de criminalidade de Nova York?", "por que traficantes continuam vivendo com suas mães?" e "o que há em comum entre a Ku Klux Klan e corretores de imóveis?" são apresentadas ao leitor de forma, no mínimo, curiosa. Página após página a ideia é destrinchada, seus pormenores são expostos e os dados (colocados de maneira nem um pouco chata ou técnica demais) unem as peças e passam a ter todo um sentido único.

É muito bom ver o conhecimento uma área tão técnica acostumada a transformar tudo em bens computáveis ser utilizada de maneira pouco usual, até cômica em certas maneiras, mas que tem o efeito de atiçar a curiosidade e mostrar que, bem além dos passo a passos do dia a dia em um escritório de contabilidade, os dados podem revelar muito mais informações do que se espera. As conexões mais imprevisíveis estão por todo lado, basta ter as ferramentas certas e saber por qual ângulo olhar.

Procuro varias minhas leituras e bem sei como certos assuntos parecem ser chatos e desinteressantes, mas se tem um livro que merece uma chance é este.
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luke - among the living. 04/05/2023

Freakonomics mistura dados matemáticos e econômicos de forma interessante e curiosa, fazendo com que a leitura flua rapidamente.

Apesar de muita coisa que aparece aqui não fazer muito sentido no nosso país, isso não deixa a leitura menos divertida.
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Victor 19/02/2023

Esperava mais
Como sou da computação. Creio que qualquer cientista de dados poderia fazer a maioria da relações e ter conclusões parecidas. Então acaba que esperava mais do livro :/
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Sadrak 17/08/2022

Economia das coisas
Uma leitura do tipo pegajosa, da qual você se sente instigado a ler sem parar. A diversidade de assuntos e a sua falta de unidade temática, talvez sejam as causas dessas sensações.

Ler um economista não é fácil, principalmente para um leigo; contudo, é essa a atração que a obra exerce, pois não há nela os imbricados de números sem fim, o que, para mim, deixa leve a leitura.

Os autores lançam mão de um olhar no cotidiano capaz de revelar coisas novas a partir de questões velhas e, para alguns, encerradas. Talvez, como diz o Levitt, o que se deva fazer sempre são: "perguntas certas".
Simone361 20/08/2022minha estante
Bravo, excelente




Re Nader 16/08/2022

Vale cada pensamento fora da caixa
Reli agora em 2022. Já havia lido por volta de 2008 emprestado de um colega de trabalho. Na época eu não era nem casada, nem mãe e mal me achava uma adulta! Apenas o li. Hoje relendo para poder ler o novo livro do Levitt, entendi muitas das análises que ele fez. Meu filho de 9 anos acompanhou a leitura e em muitos trechos ele conseguiu fazer questionamentos pertinentes, tão fácil é acompanhar o raciocínio. Traz nas páginas pensamentos assustadoramente válidos, além do que imaginamos que a economia vai tratar!
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Wilson 17/07/2022

Bem abaixo da expectativa
O livro traz algumas reflexões interessantes, mas eu tinha uma expectativa bem maior, com temas mais complexos e profundos.
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Bianca Miecznikowski 03/06/2022

Alguns insights do livro
Livro que apresenta análise de dados aplicada a fatos cotidianos. Propõe uma nova maneira de pensar sobre os acontecimentos do dia a dia.

Alguns insights que percebi ao ler o livro:

1. ECONOMIA: estudo dos incentivos. Seres humanos reagem a incentivos. Caso do corretor de imóveis que se empenha mais (deixa mais tempo em classificados) para achar melhor preço quando se trata de imóvel próprio do que dos clientes. Isso porque o incentivo de ganho é maior; Especialistas e como eles tendem a usar mais a expertise a seu favor.

2. Percepção do risco: Peter Sanderman - "Princípio do controle", teoria do risco. RISCO = PERIGO + INDIGNAÇÃO. O perigo é fático, objetivo, já a indignação é subjetiva. Nessa equação a indignação tem maior influência na percepção do risco do que o perigo, uma vez que mortes ou danos provocados por motivos repugnantes geram maior percepção do risco. Quanto maior a repulsa por qualquer perigo, maior o risco percebido. Também o risco está ligado ao controle: Perigos que fogem do controle tendem a ser supervalorizados, enquanto perigos que estão, teoricamente, "sob controle", são subvalorizados. Ex: falecimento em queda de avião e morte por acidente de carro.

3. Aplicação do princípio do controle e da teoria do risco no marketing: Podemos usar essa percepção do risco para influenciar consumidores a comprar um produto que evite algum risco, salientando a repulsa por aquele perigo e como ele está fora de controle. Ex: roupas a prova de fogo para bebês - uma morte por incêndio, além de fora de controle, gera repulsa e indignação. Entretanto, morrem muito mais bebês por afogamento do que em incêndios.

4. Causalidade =/= correlação. Análise de regressão de dados apresenta correlações, mas não pode afirmar causalidade.

5. Influência dos pais na criação dos filhos: os fatores genéticos tem maior influência nos resultados da criança, uma vez que o "QI é um fator altamente herediário" (p.172).
Supergeneralizando, o desempenho da criança está muito mais ligado a fatores biológicos e genéticos do que ao que os pais fazem.
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Bia 21/04/2022

Leitura bacana para refletir em perguntas estranhamente interessantes (mas não tenho muita certeza no que elas me agregaram). Espero me pegar fazendo questionamentos semelhantes e que eventualmente algum sejam importantes.
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Vitor 23/01/2022

Definitivamente, correlação não é causalidade
Algo que é inerente à qualquer ser humano é fazer inferências. Usando um próprio trecho do livro: "Uma cobra morde um amigo nosso, ele grita de dor e morre. A mordida da cobra, concluímos, foi a causa da morte". Contudo, ao extrapolar tais conjecturas, costumamos confundir coencidência com causa e efeito. É justamente sobre as verdades tomadas como absolutas que o livro se propõe a questionar. Ao terminar a leitura saio com um sentimento de desconfiado, de "será se isso realmente é verdade?". Portanto. por mais que o livro aborde de forma rasa os assuntos sobre economia, é um ótimo livro que irá trazer um olhar mais crítico para o leitor.
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Larissa 18/01/2022

Livro 1 do clube de leitura
Sim!! Eu faço parte de um clube de leitura de estatística e esse é o primeiro que estamos lendo! Que bacana e disruptivo, leitura agradável e surpreendente
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