Freakonomics

Freakonomics Steven D. Levitt




Resenhas - Freakonomics


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Rodolfo 25/03/2011

Microeconometria para leigos.
Até onde eu sei, foi o primeiro livro que conseguiu traduzir em palavras o "estatistiques", e o fez muito bem. Os autores são um economista foda de uma universidade foda (o cara que vai saber trabalhar com os números) e um jornalista (o que conseguiu traduzir em palavras).

O grande mérito desse livro foi conseguir juntar temas diversos, de cotidianos a questões políticas e religiosas, e olhar cada um deles sob um ângulo diferente, focado em entender o que os números nos dizem além de uma simples análise descritiva.

Um exemplo bobo que o livro vai mais a fundo: será que ler para os filhos antes de dormir ou ter uma grande biblioteca em casa o ajudará a ter boas notas na escola? Se olharmos os números, a primeira impressão é que a resposta é sim, já que os resultados de questionários mostram que pais que contam histórias e que tem bibliotecas em casa estão correlacionados com filhos com notas mais altas. Mas se pegarmos duas crianças com pais com renda e nível de educação dos pais parecidos, sendo que a única diferença entre eles é a leitura dos pais e os livros em casa, a resposta é que eles não fazem a menor diferença, e que se a criança é mais pobre, ela tem mais chances de ter notas menores independente desses hábitos dos pais. A explicação é que a renda dá tantas facilidades à criança aprender (alimentação, conforto, espaço, etc) que torna a relevância de outros aspectos mínima.

Além desse, o livro trata também de outros temas polêmicos, como relação aborto/violência e a KKK, mas também de coisas mais triviais, como a escolha de nomes dos filhos pelos pais.

É um livro que ajudará a ter uma outra visão dos números que a televisão e os políticos nos bombardeiam todos os dias, mostrando que é fácil jogar um monte de médias alí e falar um monte de asneira, quando um trabalho mais minucioso chegaria em conclusões totalmente diferentes.

Notem que apesar do título do livro fazer referência a economia, ele não fala nada dos temas normais como inflação, desemprego, pib, essas coisas. O ponto de encontro é na metodologia de análise que os economistas usam mas agora olhando temas inusitados. Até por isso disse que ele traduz o "estatistiquês" e não o "economês".

Veredicto: um livro que recomendo a todos.

ps. quem tiver algum interesse, os autores tem um blog e até podcast aqui http://freakonomics.blogs.nytimes.com/
Lineu 24/06/2018minha estante
Voce disse que adorou mas de nota 0/5...


Lineu 24/06/2018minha estante
Você disse que adorou mas deu nota 0/5




Helder 11/03/2010

Nada demais
Acho que este nao é mesmo meu tipo de leitura. O tempo inteiro achava que estava lendo um livro técnico, mas no fim estava mesmo era lendo um livro sobre nada.
O autor se faz perguntas esdruxulas e cria teorias. Vc acredita ou não.
Alguns métodos para comprovar suas teorias até são interessantes, como por exemplo o que descobre que professores fraudam provas, mas no geral o livro é americanizado demais. Além de ser extremamente preconceituoso. Todo pobre é negro, tem familia desajustada e nao tem futuro.
Seria legal se ele fizesse uma versao brasileira. Ia ter que rever muitas teorias. A parte do nomes é um tipico exemplo disso. Tenho certeza que se forem fazer um estudo sobre criação de nomes por aqui, vão ver que os nomes vem das telenovelas, e não de pobres copiando ricos. Falo isso por experiencia própria, pois nasci em 1973, ano da novela Selva de Pedra, cuja mocinha chama-se Simone. Por causa disso, só no ginásio, eu tinha 4 amigas Simones na minha turma. Surge ai mais uma teoria!!
Marta Skoober 28/08/2010minha estante
Concordo plenamente com você.


Helen Fernanda 01/04/2016minha estante
A pesquisa dos nomes foi feita só na Califórnia. É claro que aqui no Brasil o resultado seria outro. E se você acha que os autores insinuaram que todos os negros são pobres, você pulou várias partes em que eles comparam o desempenho das crianças brancas ricas com o das criancas negras ricas.




Sadrak 17/08/2022

Economia das coisas
Uma leitura do tipo pegajosa, da qual você se sente instigado a ler sem parar. A diversidade de assuntos e a sua falta de unidade temática, talvez sejam as causas dessas sensações.

Ler um economista não é fácil, principalmente para um leigo; contudo, é essa a atração que a obra exerce, pois não há nela os imbricados de números sem fim, o que, para mim, deixa leve a leitura.

Os autores lançam mão de um olhar no cotidiano capaz de revelar coisas novas a partir de questões velhas e, para alguns, encerradas. Talvez, como diz o Levitt, o que se deva fazer sempre são: "perguntas certas".
Simone361 20/08/2022minha estante
Bravo, excelente




Antonio Luiz 15/03/2010

Economia à Frankenstein
Já em 1897, Durkheim mostrou em "O Suicídio" como estruturas sociais e econômicas condicionam decisões íntimas, mas em 2005 essa noção parece cair, ao menos sobre os leitores da dupla formada pelo economista Steven Levitt e pelo jornalista Stephen Dubner, como uma revelação genial e ousada.

Seu texto mais polêmico, “Onde foram parar todos os criminosos?” procurou mostrar como as razões da “sabedoria convencional” são insuficientes para explicar a queda da criminalidade nos EUA dos anos 90.

A redução do desemprego, o aumento da aplicação da pena capital, as mudanças (tanto restritivas quanto permissivas) nas leis sobre armas e o envelhecimento da população são pouco relevantes, o aumento do encarceramento explica uns 30% da queda, o reforço do policiamento 10% e o barateamento do crack (por reduzir os conflitos entre gangues) 15%. O fator mais importante, conclui, foi a queda da natalidade entre mulheres pobres, jovens e solteiras desde a liberação do aborto em 1973 e a conseqüente redução do número de jovens marginalizados, duas décadas depois. A conclusão é plausível, ainda que superficial: muito mais fundamentais são as razões que empurram para o crime os filhos de tais mães.

Por razões óbvias, o artigo foi atacado tanto por religiosos quanto por liberais. Ao tentarem responder, os autores cometeram uma emenda que até o prefaciador da edição brasileira de "Freakonomics", Cláudio Haddad, julgou pior que o soneto. A um ensaio sociológico (até certo ponto) defensável, acrescentaram um disparate pseudo-econômico. Atribuíram a um recém-nascido o “valor” de 100 fetos. Assim, o 1,5 milhão de abortos anuais nos EUA “equivaleria” a 15 mil mortes, mais que a redução no número de homicídios supostamente proporcionada por eles.

O mantra de Levitt – “o moralismo representa a forma como as pessoas gostariam que o mundo funcionasse, enquanto a economia representa a forma como ele realmente funciona” – implica identificar sua especialidade com a totalidade da ciência. Ou, pelo menos, das ciências humanas: em entrevista à revista Veja de 16 de novembro admitiu que “outras ciências têm contribuições importantes... como a neurociência ou a biologia evolucionista”.

Interessante. Na prática, seus momentos mais curiosos são os que fazem uso de sociologia – ainda que tosca e superficial – enquanto as referências à economia propriamente dita rendem tropeços e banalidades.

O primeiro capítulo do best-seller – “O que os professores e os lutadores de sumô têm em comum?” – abre-se com a discussão de uma experiência em creches de Israel. Um par de economistas sugeriu uma solução para o problema dos atrasos dos pais em recolher as crianças – multá-los em US$ 3 a cada atraso – e a testaram. O número de atrasos passou de oito para vinte por semana.

Foi um erro, concluem os autores, substituir um incentivo moral por um incentivo econômico: ao serem intimados a pagar a multa, os pais se isentaram de culpa e passaram a julgar o atraso algo bem menos grave. Algo parecido se dá na doação de sangue: é desestimulada, verificou-se, quando retribuída também por uma pequena remuneração e não por simples elogios pelo altruísmo.

As “doações” provavelmente acabariam por aumentar se o incentivo econômico fosse realmente substancial, mas outros problemas surgiriam: se um litro de sangue se tornasse tão valioso, muitos procurariam obtê-lo na ponta da faca. Outros “doariam” acima dos limites seguros, fraudariam atestados de saúde ou mesmo tentassem vender sangue de animais.

Tão sensato quanto pouco economicista. Mas a coerência não é um dos pontos fortes de Levitt: na entrevista à "Veja", aplaudiu propostas do colega Richard Posner de permitir a compra e venda de crianças abandonadas e de órgãos humanos, apesar de os riscos serem obviamente análogos, se não mais graves.

Outro artigo, “Por que, afinal, devemos votar?” (jornal Valor, 20 de novembro de 2005), comenta que ir à cabine eleitoral (em um país onde o voto não seja obrigatório, bem entendido) é embaraçoso para qualquer economista que se preze: um desperdício de tempo, esforço e oportunidades, pois um voto individual não afeta, na prática, o resultado final: “um indivíduo racional deveria abster-se de votar”.

Levitt levanta hipóteses para explicar por que votamos: talvez acreditamos erroneamente que afetaremos o resultado, ou votemos pelo direito de fantasiar que isso terá algum impacto nas políticas governamentais, ou ainda para não sentir a culpa de faltar ao dever cívico. Por fim, adere à explicação da colega Patricia Funk: votamos para sermos vistos a cooperar com a comunidade – algo supostamente provado pela queda da participação eleitoral na Suíça quando se permitiu o voto por correspondência, visando reduzir o “custo” de votar.

Esta interpretação ignora questões óbvias. Se a boa opinião de outros é o único ganho percebido, por que outros suíços continuam a votar? Ou por que porcentagens maiores votam espontaneamente em várias grandes cidades de outros países, nos quais as sanções informais por não ser visto numa cabine eleitoral são insignificantes?

Os suíços diminuíram sua participação só por não haver ninguém para ver se cumpriram ou não seu dever cívico? Ou porque a nova modalidade banalizou o ato de votar, ao extinguir o rito tradicional de ir à seção eleitoral e comentar a eleição com os vizinhos? E por que a participação geralmente aumenta, em qualquer país de voto facultativo, quando há escolha entre alternativas cujas diferenças podem parecer decisivas e diminui quando todos os candidatos ou partidos eleitoralmente viáveis se mostram muito semelhantes?

Tanto do caso das creches quanto das urnas, pode-se concluir quase o contrário do que Levitt apregoa: em certo sentido, a economia neoclássica representa o modo como os economistas ortodoxos gostariam que o mundo funcionasse, mas muitas vezes é a “moral” que dita como ele realmente funciona.

Não uma moral filosófica e abstrata: uma simples solidariedade de grupo (que pode, ao mesmo tempo, ser egoísmo de classe). A capacidade humana e racional de pensar não do ponto de vista estritamente egoísta e individualista do “homem econômico racional” da teoria neoclássica, mas como membro de uma comunidade, território, etnia, classe social ou corrente política, que é capaz de compreender como a soma de atos individualmente irrelevantes tem conseqüências para sua categoria e, através dela, para o próprio indivíduo.

De volta a "Freakonomics", “O que faz um pai ser perfeito?” trata da irrelevância estatística, para o sucesso escolar, de muitos fatores de ansiedade de pais e educadores: o quanto a criança assiste à televisão, se vai a museus, se apanha dos pais, se estes estão separados, se estes lêem para a criança, se a mãe trabalha fora... Muito mais decisivo é o nível socioeconômico e o grau de instrução dos pais – nas palavras de Levitt, não o que “fazem”, mas o que “são” (ou “têm”?).

Verdade. Mas não novidade, para um leitor com alguma informação sobre sociologia da educação – mesmo restrita à orelha do clássico "A Reprodução", de Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron: exceções à parte, a classe social condiciona o sucesso dos filhos mais que qualquer esforço pessoal. O que lhe causaria espécie seria a assimilação da “perfeição” dos pais às notas dos alunos. Será essa a sua responsabilidade mais importante?

Mas Levitt dirige-se a leitores formados na cultura da auto-ajuda e na ingênua fé na onipotência da vontade. Faz-se rei em terra de cegos ao vender noções batidas de pensamento sociológico e fazê-las passar por pensamento econômico original. Confundir economia com ciências sociais parece ser a chave de sua prestidigitação: permite-lhe deter a análise no ponto que lhe convém, camuflar complexidades e contradições e evitar questionamentos inevitáveis em outras disciplinas.

Diego.Gomes 19/01/2017minha estante
Bem legal. Também escrevi um resumo deste sumário aqui:
https://goo.gl/8KElxp




Paulo Montini 07/01/2010

Revisão geral
O livro basicamente fala de como o mundo nos engana com certezas de senso comum.
para quem é fã de teoria dos jogos, mais puxado pro lado da economia, o livro é um prato cheio!
rico em detalhes, está embasado em teorias acadêmicas com boa confiabilidade, e nos mostra que verdades que temos na cabeçã são apenas impressões de um mundo do qual nos engana.
como descobrir a corrupção que aparentemente nao existe nos textes de nivel escolar nos estados unidos? será que há realmente muita diferença entre um traficante de craque de rua negro e um empresário de empresa? como provar o preconceito contra negros nos EUA onde todos tentam negar que há?
pois bem, o livro desvenda meios para se chegar a isso. Seria muito positivo um aprendizado sobre estas técnicas e seu emprego em Brasília, precisamos de mais livros assim.
com métodos como este, podemos achar a corrupção que se oculta e se nega com vontade, mas que, por debaixo dos panos, ocorre diariamente no Brasil.
Ótimas recomendação.
Solts 18/03/2012minha estante
BOA TARDE. PAULO. GOSTARIA DE LHE INFORMAR QUE SOU AUTOR DE 2 LIVROS SOBRE O TEMA DE SOCIEDADES SECRETAS E QUE SE FOR DE SUA CURIOSIDADE DE SABER O QUE SE ESTUDA NAS MESMAS..ALEM DO QUE SAO..VEJA MEUS LIVROS SOCIEDADES SECRETAS E OCULTISMO E SOCIEDADES SECRETAS E MAGIA.. UM ABRACO E PARABENS PELA RESENHA. A EDITORA E CLUBE DE AUTORES. E SOU MARIANO SOLTYS




Victor Rafael 12/01/2009

Um economista trata de questões aparentemente non sense (p. ex, o que os professores e os lutadores de sumô tem em comum? o.O), sob uma perspectiva no mínimo diferenciada, virando seu senso comum de cabeça para baixo.

O autor digere uma série de base de dados e traça comparações e correlações, chegando a conclusões bem imprevistas.

Contudo, particularmente, creio que algumas conclusões não foram, digamos, científicas, sendo um pouco apressadas ou forçadas. Mas, não tira o brilho da obra.

Dica: Vale para subverter (um pouco) a sua lógica
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Erika 17/04/2009

O que faz a diferença são as perguntas
De forma muito criativa, Levitt disseca a sabedoria convencional. Utilizando-se do ferramental da economia e estatística, formula e responde a perguntas sobre o cotidiano.
O livro não possui um tema unificador, como dito pelos próprios autores, mas ele tem a ver com raciocínio lógico sobre o comportamento humano no mundo real.
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Nessa 16/01/2009

Efeito Borboleta
Emprestado por indicação da professora... gostei... recomendo para quem quer entender um pouco as coisas que normalmente nem nos damos conta e estão tão obvias...
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Paty 05/02/2009

Economista!
Acredito que todos os estudantes de economia devem ler este livro... pois ele comprova que um Economista pode interligar vários assuntos, pode desenvolver pesquisas e formular novas teorias a partir de dados simples e aparentemente sem nenhuma conexão. Já possuía orgulho de estudar economia e ler este livro me deixou muito mais feliz com o leque de opções que possuem os formados nesta área.
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LaraF 29/06/2009

o livro traz uma visão bem 'não-convencional' da economia. interessante por fazer conexões inovadoras entre os fatos (por exemplo, a redução da criminalidade com a liberação do aborto), porém, apesar de ser um livro muito bem escrito, comete alguns deslizes: primeiramente é totalmente voltado a realidade norte-americana, segundo, possui alguns 'tons' de preconceito racial no final (o que também é tipicamente norte-americano). Mas vale a pena para percebermos que as coisas mais inusitadas podem afetar a realidade economica.
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Luis.HD 02/03/2024

Um bom livro para passar o tempo, usa ferramentas de ciências básica que são atribuídas a economia, mas também são extremamente presente na epidemiologia e outros estudos similares para fazer estudos de casos e descobrir a causa primária de vários situações.
O ensinamento que o livro verdadeiramente trás é que nem tudo é como pensamos, nem toda verdade é fácil de deglutir e nem toda verdade é a primeira coisa que nos passa na cabeça. Assim, nos induz a pensar por nós mesmos e sempre duvidar dos dados, inclusive questiono algumas conclusões abordadas no próprio livro. De toda forma, um bom livro
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@Agulha3al 25/07/2009

Assimetria informacional
Saber sempre foi um bem... Nesse livro você de perguntas, aprendemos a ver um pouco além dos fatos do codtidiano e suas implicações.
Trecho do livro:

".. a informação é um facho de luz, uma vara, um galho, um freio, dependedo de quema controla e da maneira como o faz. a informação possui tamanho poder que a suposição de tê-la, ainda que inveridica, já cria a impressaõ de competência..."

Desejo boa leitura!
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Tábata Kotowiski 06/12/2010

Freakonomics mexe logo de início quando Levitt tenta provar por meio de números e estatísticas que a criminalidade nos EUA diminuiu não pelo aumento de policiais nas ruas ou rigidez da lei mas por causa de uma mulher que resolveu ir a justiça exigir seu direito de fazer um aborto espontâneo. E assim é durante todo o livro. Levitt usa a estatística para comprovar, coisa que ele faz muito bem, algumas teorias bem interessantes. São estudos como porque os bandidos ainda moram com suas mães ou se a escolha do nome da criança influência seu futuro ou ainda porque devemos ter mais medo de uma piscina do que deuma arma. Freakonomics vira o senso comum de cabeça pra baixo e prova por A+B coisas que nunca imaginaríamos daquela forma. Você nunca mais vai encarar a estatística e a pesquisa da mesma maneira.

site: randomicidades.wordpress.com/
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Jumpin J. Flash 28/08/2009

Talvez o começo de um novo filão literário
Esse livro parece ter deflagrado uma sucessão de outros livros sobre Economia (o que achei totalmente excelente), e só por isso já tem o seu mérito. Além disso, ainda mostra como o ferramental econômico e econométrico pode ser usado para analisar situações do cotidiano, sempre com resultados surpreendentes e que desafiam o senso comum. Hoje os economistas analisam intenções de voto em políticos e frequência a cultos religiosos, e (continua...)
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