O diário de Guantánamo

O diário de Guantánamo Mohamedou Ould Slahi




Resenhas - O Diário de Guantánamo


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Prof. Angélica Zanin 07/07/2022

Que Alá tenha pena de nós
Mohamedou, um homem mulçumano, sequestrado e preso em seu país, Mauritânia, suspeito de envolvimento com o 11 de setembro, conta sua história. Alvo de toda fúria norte-americana que tratou, após esse atentado, todo muçulmano como suspeito. De casa para Jordânia, dali para Afeganistão e, finalmente, Guantanamo em Cuba. Um história de terror! Na luta contra o terror vale tudo, mesmo q vc seja inocente. Ali a máxima é invertida: todos são culpados até prova em contrário. Com vários cortes, mas de maneira bastante clara, Mohamedou Ould Slahi narra sua história de vítima de tortura, de injustiça e de fé. Afinal, Alá nunca o abandonou. Nem todos os muçulmanos inteligentes, fluentes em várias línguas, estudados e orgulhosos de quem são fizeram parte do maior atentado terrorista da história, embora continuem defendendo seu povo, sua fé e seu Deus. Vale ler, nem tudo o que choca é ruim. Bom descortinar em nossas mentes o cowboy que, muitas vezes, é o vilão da história.
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Rê Lima 15/03/2021

As notas de rodapé cansam, mas são necessárias para o total entendimento de determinadas partes censuradas da história!
#partiufilme
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Paula 19/05/2021

Vale a leitura.
Relato muito interessante de um prisioneiro de Guantanamo. Ele conta tudo o que passou nessa prisão, além do que sofreu nas prisões da Jordânia e da Mauritânia, seu país de origem. Vale a leitura. Muitos trechos censurados pelo governo americano. Mas mesmo assim é bem fácil o entendimento.
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Bruno Palmeiras 13/07/2021

A ditadura travestida de democracia estadunidense
Não temos como chamarmos um pais que tortura pessoas, as mantem em condições desumanas(sem comida, água, higiene e etc), as perseguem por suas etnias e religião de democracia. O que acontece/aconteceu na prisão de Guantánamo só tem um nome DITADURA!!! E não é só lá, os EUA usaram (não sei se ainda usa) outros países para torturar pessoas (como a Jordânia, relatada no livro). E outros tantos países que "fecham os olhos" para esses atos desumanos.

Há vários trechos do diário do Slahi que estão censurados (mais uma ponto para cravar DITADURA!!!) que não atrapalharam a leitura no meu ponto de vista.
O Slahi é um ser humano magnifico, pois não guarda rancor dos seus torturadores e nem dos EUA, mesmo sendo inocente (e mesmo que não o fosse, nada do que eu escrevi, mudaria).

A avaliação não foi mais alta porque há muitos trechos repetitivos (não é culpa do autor e sim das técnicas morosas de tortura).
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Lais.Dutra 22/11/2015

Esclarecedor
Traz informações bem interessante sobre Guantanamo e seu funcionamento. Infelizmente uma história triste e censurada, o que torna a leitura um pouco complicada em alguns momentos. Felizmente o autor tomou o cuidado de fazer notas de rodapé que auxiliam no entendimento do contexto.
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Neto.Antunes 30/05/2016

Difícil
A leitura é fácil, porém as censuras prejudicam o entendimento, mesmo com as notas de rodapé. A história é interessante e, por vezes, você se sente incrédulo com os acontecimentos. O autor não foca na tortura, portanto não espere ver descrições detalhadas sobre os interrogatórios.
No fim você fica impressionado com os acontecimentos e a força deste homem.
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