Herege

Herege Ayaan Hirsi Ali




Resenhas - Herege


8 encontrados | exibindo 1 a 8


Natalia Livia 26/09/2021

Muito bom
O pouco que conheço sobre o Islã é o que já vi na TV e que li nós livros "Eu sou Malala" e "Persepolis". Por isso achei de grande valia a leitura.
Em alguns pontos não concordo com a autora. Acho que ela se iludiu um pouco quando viu o mundo fora do Islã.
Enfim, recomendo!
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Soutotostes 28/10/2015

Obra obrigatória em nossa estante
O mundo vem sofrendo transformações, migrações e muita violenta. A pergunta é: o que vem causando essa violência e esse terrorismo desenfreado? Uma das respostas pode constar do livro HEREGE, da excelente Ayann Hirsi Ali, que é uma defensora da paz, nasceu em família que professa o islã, conseguiu romper a barreira imposta pelos muçulmanos, mudou-se para a Holanda, onde foi deputada e agora trabalha em universidades americanas, obviamente que sob proteção. A pergunta é: que Deus é esse? Alá autoriza esses massacres e mortes violentas dos grupos Boko Haran e Estado islâmico? A proposta da autora é de uma reforma do islamismo, para que os costumes do século VI, da sharia, sejam vistos com os olhos do século XXI. É um mínimo que ela pede. Organizei, com base no livro dela e outros que li, uma interessante palestra sobre a matéria, com pesquisas em jornais e sobre os últimos acontecimentos, principalmente a atração de jovens de todo o mundo aos grupos terroristas. A sociedade precisa discutir esse tema, ele é imprescindível.
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Ju Harue 26/09/2021

Achei uma leitura que apesar de ser mais densa, a autora explorou bem a temática, elucidando seus pontos de vistas, opiniões e fatos de maneiras bem pertinentes. Como uma pessoa não pertencente e muito menos conhecedora do contexto da religião islâmica, devo admitir que algumas coisas que tangem a abordagem ocidental da autora, me incomodaram um pouco, mas de toda a forma me atingiram e deixaram bem reflexiva a respeito das realidades, fatos e histórias narrados, as mudanças propostas e pontuações sobre o islamismo.
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Arlete 04/01/2023

"O Islamismo não é uma religião Pacifica"
A sentença proferida por Ayaan Hirsi Ali (1969) Ativista, politica, escritora, somali-holandesa-americana, no início da leitura surpreende o leitor incauto.
Para além de distinções convencionais (Sunitas, Xiitas e outros), a autora apresenta uma divisão, não do Islã, mas dos muçulmanos: aqueles que são leais ao credo fundamental, fervorosamente devotados, porém não se sentem inclinados a violência são chamados, neste contexto de Muçulmanos de Meca; Os fundamentalistas, considerados um grupo crítico, desejam um regime baseado na Sharia, a lei religiosa Islâmica, são chamados aqui de Muçulmanos de Medina. Este segundo grupo representa apenas 3% dos muçulmanos (Acredita-se); há também os chamados Dissidentes, parcela que busca pensar, criticamente, a respeito da fé em que foram criados.
De Maneira brilhante Hirsi Ali conta o caminho que percorreu para chegar a ser uma dissidente, passando períodos da infância e da juventude nos outros dois grupos.
Singular.
Singular como o Islã, é a leitura deste livro que merece ser lido por todos. As paginas oferecem uma viagem pelo desconhecido(para muitos) mundo Muçulmano, as passagens apresentadas sao tao fortes que em alguns momentos sentimos o soco no estômago que é viver no século VII, sim o Islã esta no século VII e lá quer permanecer.
São registrados no livro um sem número de acontecimentos que demonstram o quanto o binômio Estado-Islã é nocivo, o quanto ter um conjunto de leis que são baseados em uma religião que não se renova há 1400 anos é devastador. O ocidente parece ainda cego aos malefícios de uma ausência de debate sobre o Islã, para nós não é razoável um Califado, porem o debate ainda é ausente.

O livro dialoga com a realidade brutal do radicalismo, apresenta a face mais atroz de uma religião que parou no tempo, cita-se um jovem de 23 anos, Hamza Kashgari permaneceu preso por oito meses por ter feito Twittes que davam a Maomé um ar de humanidade, foi considerado então um blasfemador. É Razoável?
Livro difícil de digerir e de fechar sem uma reflexão sincera sobre o mundo em que vivemos e os momentos em que Religiões tentam abocanhar nossas liberdades através de influência no Estado, surge ainda o questionamento, toda vez que falarmos sobre os excessos do Islã, em especial contra as mulheres e gays, seremos tachados de Islãmofóbicos ou amadureceremos e discutiremos os riscos que um Estado religioso representa para todo avanço intelectual, cientifico e humano?
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Pedro 29/10/2017

Um alerta
O livro éum verdadeiro alerta a respeito do que querem que acreditemos do islamismo e do que ele realmente é, principalmente quando usado por pessoas como os que compõe o Boko Haram ou ISIS. Além,claro, de propor mudanças para que essa seja, realmente, uma religião de paz.
Denny Rodrigues Gomes 07/03/2018minha estante
ISIS,ou melhor Daesh, e o Boko Haram não tem nada muçulmano. Tem mais conservador do que muçulmano. Pessoas fundamentalistas que querem impor algo a outras pessoas. Só olhar nos fundamentalistas cristãos como Klu Klux Klan e o United In The Right, eles são ultraconservadores.




Robson.Marques 17/02/2021

RELIGIÕES
Não são o mal do mundo, mas o que fazemos com ela causa o mal, entender como funciona o controle sem perder a fé.
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Monica429 10/11/2023

Novembro 2023 M Bom
Adorei o livro, porque entendi o problema do Isla no mundo.
Leitura facil, muito explicativo.
Indico a leitura
Ainda mais mais tempos de hoje
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