Mate minha mãe

Mate minha mãe Jules Feiffer




Resenhas - Mate Minha Mãe


9 encontrados | exibindo 1 a 9


Tuyl 09/07/2023

Não gostei de nenhum aspecto do livro. Desconexo, roteiro fraco, diálogos ruins, enfim, tudo. Não recomendo!
comentários(0)comente



Christiane.Sérgio 09/06/2023

Sem querer fugi da minha zona de conforto.

Como sou iniciante nos hqs...fiquei um pouco confusa com os quadros, foi difícil me achar no meio.deaquelas informações, mas valeu à pena.
comentários(0)comente



Alexia180 02/09/2022

Uma história curiosa...
Que história poderíamos ter com uma personagem que tem uma estranha obsessão por matar a mãe, a mãe da menina que trabalha com um detetive particular e uma mulher misteriosa que precisa que o detetive encontre outra mulher? A resposta é: uma história maravilhosa.
Na verdade devo ser honesta, eu estava adorando o começo, aí no meio fiquei sem entender por um bom tempo e depois tudo finalmente fez sentido.
Podia ter aprofundado um pouco mais em alguns momentos, mas temos que levar em conta que é uma HQ de 160 páginas então não tem nem espaço para isso.
Eu adorei a história!
comentários(0)comente



Adriana Scarpin 02/03/2018

Na verdade eu queria ler Você é Minha Mãe? da Alison Bechdel mas não o consegui encontrar nas minhas pilhas de livros, por isso resolvi ler esta HQ mesmo. Rá!
É uma boa transposição do clima noir do cinema para os quadrinhos e dá mesmo para identificar a influência de todos aqueles diretores que o autor cita no início, mas nada além de um trabalho correto.
comentários(0)comente



Cilmara Lopes 23/06/2017

Um trabalho bem peculiar!
Logo nas primeiras páginas, um casal está dançando e conversando, tudo é dinâmico, mas sem perder as ligações de roteiro, e logo tudo é interrompido pelo grito "Elsie!"
E foi assim de início que percebi que essa grafic novel seria bem fora do comum.
Aos 86 anos Jules Feiffer, escreve sua primeira hq, já então muito conhecido nesse meio, como também na literatura, cinema e teatro.
Vale ressaltar que nos anos 40 ele foi assistente de Will Eisner, onde produziu o roteiro "The Spirit ? A história de Gerhard Shnobble."
.
. "Mate minha mãe", no seu estilo noir, conta a história de Artie e Annie, e uma certa obsessão de Annie por querer matar a própria mãe, em paralelo conhecemos o detetive particular Hammond.
Os traços são soltos, como se não tivessem limites dentro da página, é elegante, tudo em prol de manter um ambiente bem detetivesco.
A mãe de Annie trabalha para o detetive Hammond, como secretaria, apenas com o intuito de desvendar o misteriosa morte do seu marido, Sam.
Há personagens enigmáticos, pitorescos, que acabam se tornando muito relevantes para a história.
Tem pitadas de humor irônico, mas o que prevalece são as diversas reviravoltas que ficam perfeitas com essa arte tão hermética.
Uma ótima leitura, sem dívidas.
Se você também curte hqs undergrounds, essa com certeza, vale sua atenção!
comentários(0)comente



Camila Faria 15/01/2016

Quando eu soube que o multi-talentoso Jules Feiffer iria lançar sua primeira graphic novel, eu fiquei super curiosa e interessada em saber como seria o projeto. Jules é um cartunista vencedor do Prêmio Pulitzer ~ e de um Oscar também (pelo curta de animação Munro)! Eu o conhecia como o gênio por trás da tirinha semanal Feiffer, que ele escreveu entre 1956 e 1997 no Village Voice.

Mate Minha Mãe é uma grande homenagem ao gênero noir e aos quadrinhos de crime e ficção que embalaram a juventude de Jules. O livro conta a história de cinco mulheres, todas elas interligadas por um detetive decadente e beberrão. Tem tudo que um bom noir precisa: climão meio dark, femme fatales e um detetive ultra machista e durão. Mas, ao contrário do que se espera do gênero, Feiffer deu posição de destaque para as personagens femininas da trama. Que alívio ver as mulheres dominando a narrativa (e não apenas posando de acessórios para os homens).

Outro ponto importante de destaque é a ousadia do autor ao abordar temas polêmicos como identidade de gênero, homossexualismo e feminismo, entre outros. O tipo de tema que jamais seria associado ao universo noir, mas que acaba dando um ar de frescor e modernidade para a história. Ponto para Feiffer!

Me corta o coração dizer isso, mas a verdade é que o livro não “me pegou”, sabe? Eu acho que tem muito a ver com o fato de que eu nunca fui super fã do gênero noir, com os seus personagens misteriosos e finais surpreendentes (eu tenho uma tendência a me envolver mais com histórias simples e com finais menos catárticos e “definitivos”). Mas Mate Minha Mãe é sim um trabalho incrível e eu recomendo para quem é fã do Jules Feiffer e de graphic novels.

site: http://naomemandeflores.com/mate-minha-mae/
comentários(0)comente



Mila F. @delivroemlivro_ 11/12/2015

Diferente, envolvente...
Kill My Mother (2014) é uma Graphic Novel de Jules Feiffer, cartunista, dramaturgo, roteirista de cinema, autor e ilustrador de livros infantis e membro da American Academy of Arts and Letters, além do mais, Jules tem uma carreira premiada com um Pulitzer, um Oscar e um Obie Awards.
Uma das coisas que mais me chamou atenção foi o título de Mate Minha Mãe achei intrigante e, mesmo não tendo costume de ler HQs, ou melhor, Graphic Novels eu resolvi arriscar no gênero (gosto de me jogar em novas experiências literárias.
Mas como sou uma leitora que gosta de analisar o papel das personagens femininas em diversas obras, esse livro em particular, tem uma proposta que me ‘pegou’ além da característica do cinema noir ele traz muitas personagens e elas são o centro desse livro.
Outro ponto é que os personagens masculinos, geralmente machistas, ou sensíveis ao extremo, sempre estão dependentes das mulheres presentes nessa ficção, além disso a Graphic Novel faz um levantamento sobre os relacionamentos familiares, tem mistério, detetives, assassinatos e uma bagagem cultural estrondosa.
A Graphic Novel acontece em duas partes “Bay City Blues, 1933” e “Hurras Para Hollywood, 1943” é incrível como as duas partes estão tão conectadas e fazem com que todos os personagens (por mais distantes que estejam) se encontrem na culminância do que podemos chamar de ‘ato final’.
Quando nos deparamos também com as ilustrações rabiscadas de Jules Feiffer percebemos um traço tão original e rascunhado, como se fosse fácil colocar as emoções, ações e ideias no papel, sem dúvida essa qualidade aproxima o leitor da obra.
Particularmente, gostei da minha experiência com Jules Feiffer e com Graphic Novels, espero ter outras oportunidades de ‘navegar’ por esse estilo, parece uma opção maravilhosa para diversificar a leitura, abrir novos horizontes entre palavras e ilustrações.

site: www.delivroemlivro.com.br
comentários(0)comente



Olivia 28/10/2015

Roteiro de cinema !
Dos quadrinhos q li nos últimos meses este tem o roteiro mais original!
Um romance noir sobre relações familiares... Se isso é possível rsrsrs não sei, mas sei q Feiffer fez e me deixou sem ar !
Recomendo.
comentários(0)comente



Franciely 27/10/2015

Mate Minha Mãe
Com uma história incrível, Mate Minha Mãe é digna de Jules Feiffer, ganhador de diversos prêmios – entre eles um Pulitzer – e merecedor dos elogios que essa edição da graphic novel traz na contracapa, entre eles de Stan Lee e Art Spiegelman (também premiado com um Pulitzer por Maus, já publicado pela Quadrinhos na Cia).

Essa é uma daquelas histórias que crescem conforme você vai virando as páginas. O que parece ser só uma birra adolescente de uma garota que quer que a mãe morra pois se sente menosprezada, uma mãe que precisa deixar a filha de lado para que possa ganhar o sustento da casa e investigar a morte do marido, torna-se um assassinato e uma história de amor, mas não da maneira esperada e convencional. Mesmo que no primeiro momento a narrativa dê a impressão de ser comum e parecida com um filme de detetive, essa ideia logo desaparece conforme as personagens se apresentam imprevisíveis em suas ações.

A história de “Mate Minha Mãe” é dividida em duas partes, sendo que a primeira se passa em 1933 e a segunda em 1943. Se assim como eu você leitor não teve nenhum contato anterior com as ilustrações de Feiffer, o choque inicial se dá pelo traço irregular do autor, mais parecendo um esboço do que a arte finalizada do quadrinho. O tom sombrio tanto da narrativa quanto das cores utilizadas para colorir os cenários e os tons pastéis ao estilo década de 1930 contribuem para que toda a graphic novel tenha esse ar de filme noir. Apesar de não ter um desenho limpo, vários quadros estão construídos de maneira belíssima, com carros antigos e cenas de cantoras em palcos. O traço é rabiscado mas totalmente compreensível, sendo que não passei nenhuma página sem saber exatamente o que estava desenhado e qual era a expressão dos personagens.

O destaque da narrativa são as mulheres e os diferentes papéis que estão representando nesse cenário, porém temos personagens homens muito bem elaborados e complexos mesmo que não tenham tantas falas no texto. A história de “Mate Minha Mãe” é tão intrincada e ao mesmo tempo foi bem amarrada pelo autor que é surpreendente que em apenas 160 páginas ela termine de maneira satisfatória. Admiro os autores capazes de passar a mensagem que desejam com poucas palavras, Feiffer faz isso também com as ilustrações.

A edição é grande, muito confortável para a leitura. Não encontrei nenhum erro de português ou frases confusas na tradução. As músicas utilizadas no texto ficaram no original mas é possível conferir a versão em português nas páginas finais da graphic novel. O papel utilizado não tem brilho (paperfect 120g), é grosso e de ótima qualidade – particularmente meu favorito para quadrinhos, porém após a leitura a lombada ficou marcada devido a edição ser grande e com a capa comum e não em capa dura.

Recomendo a leitura para todos os apreciadores de quadrinhos, filmes noir e de uma história bem amarrada com início, meio e fim – e que gostem de passar longe das convenções.
(Resenha publicada em www.entrandonumafria.com.br)

site: http://www.entrandonumafria.com.br/2015/10/resenha-mate-minha-mae-por-jules-feiffer.html
comentários(0)comente



9 encontrados | exibindo 1 a 9


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR