One Man Guy

One Man Guy Michael Barakiva




Resenhas - One man guy


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Juh Saint 27/02/2021

Simples e cativante, mais especial do que imagina ser
A capa do livro é bonitinha e já da uma paletinha da estória vai ter de tom.
O personagem que acompanhos é um adolescente da Armênia. Ele é certinho, fofinho e atencioso, muito cabeça pra vários assuntos, diferente do outro menino seu par romântico e adoro esse choque de pares quando o casal é tão diferente e ainda próximos em ter sintonia juntos, isso acontece mesmo dentro.
Lindo romance jovem adulto. me adentrei tanto na estória que me vi vestindo-me, comendo e vivendo asi como armênio. Adoreeeeei muita coisa em One Man Guy, vou falar disso.
Khederian é a família onde dá nome ao que acontece e eles são realistas, diferente duns escritores que fazem baguio onde n tem pra gerar drama. O drama é justamente deixar as coisas reais, n só costumes serem fieis mas a personalidade, atitudes coerentes.
Vamos falar dos personagens de verdade né. Ethan é jovem demais, mas mesmo n vivendo tanto ainda ele tem sabedoria em suas decisões e vai contra suas inseguranças, trazendo uma lição valiosa aos leitores em especial se são mais novos, mais jovens como eu sou. Ethan é a melhor pessoa que Alek poderia escolher para ter um namoreco, sério como eles combinam e como a gente deseja que tudo dê certo durante o livro. Que bom não ter sexualização e nem nada, devemos lembrar que os dois são menores de idade. Cansada de adultos tratarem adolescentes como grandinhos. Nem todo adolescente sai falando palavrão, usando drogas, ainda mais em um lugar conservador. Vi reclamação dizendo que os dois são "santinhos demais pra serem gays" a vão peidá sério..... Não falem por nós adolescentes dessa geração, resumindo nós na bolha que vocês viveram ou estão vendo agora. Se a prima de 14 anos de vocês engravidou, é por não discutirem sexualidade na juventude. Muitos adolescentes transam incluso eu, mas não significa que usamos drogas, voltamos 3 da manhã (eu nem saio de casa principalmente agora na quarentena). Procurando moagem (frescura) onde na~~o tem!!!!!!
Como sempre livros assim são lotados de referencia pop e esse não foi diferente, tanto que fui atrás de um filme da Jennifer Aniston depois que terminei de ler skopaksopakposkpoakopskop
também me interessei pela Armênia coisa que eu nem sabia onde ficava, o livro trouxe levemente questão de xenofobia e mortes de armenios, convidando o leitor a sair da leitura e procurar sobre os assuntos.........
Recomendo pra vocês com beijos de luz e coração aberto, sei que o estilo é pra pessoas que querem leitura leve, boba, romântica, LGBTQ+ mas e daí, leiam!!!!! Eu mesma quero ler de novo em breve esse gominho de literatura fofinha.
ElvisHenri 27/02/2021minha estante
Meu favorito tbm, eu amooo. Quero muito ler a continuação.




Gabriel 13/07/2015

"- Só sei que gosto de estar aqui com você e não consigo me imaginar querendo mais ninguém. Isso basta para você?"

Sinceramente, eu precisei de um tempo para digerir as informações contidas nesse livro. Não conseguiria escrever nada sobre ele sem antes fazer uma boa reflexão.

Vou me ater primeiro aos fatos narrados no livro.

Primeiramente, temos a família Khederian. Sim, eles são Armênios. Eu particularmente nunca tive o interesse de pesquisar nada sobre a cultura e tradição desse grupo étnico, mas confesso ter ficado surpreso com os detalhes expostos tão cuidadosamente no livro. Mas continuando... Os Khederian seriam mais ou menos como para nós, brasileiros, os conservadores, pois são muito tradicionalistas no que se refere à sua própria cultura. Não aceitam nada que esteja ao padrão "desses americanos" ou fora de seus próprios padrões (para ilustrar essa característica, temos as hilárias e bem descritas cenas nos restaurantes americanos - hilárias, porém de forma em demasia constrangedora. Isso não quer dizer, como verão no livro, que são aqueles preconceituosos ignorantes, como costumamos pensar quando lemos a palavra "conservador"). E é dessa família que sai um de nossos protagonistas, Alek, um menino de 14 anos que vive sua vida pacata em Nova Jersey. Alek é um garoto dotado de uma visão que vai além dos padrões de sua comunidade armênia e, por conta disto, questiona quase tudo o que sua família faz.

Quando sua família o coloca em um curso de verão nas férias para melhorar suas notas enquanto todos irão tirar férias e viajar, nosso rapaz se vê consternado, no entanto impelido a abaixar a cabeça e aceitar (como sempre). Só que o que Alek não poderia imaginar, é que Ethan, um dos garotos da turma dos "desistentes", estaria fazendo uma de suas matérias com ele. E a partir do momento que eles têm sua primeira conversa, Ethan o arrasta para um show de Rufus Wainwright na perigosa, porém libertadora Nova Iorque, e o apresenta um novo mundo, "longe" da pacata Jersey.

Alek, então, conta com a ajuda de sua melhor amiga, Becky (que propõe os melhores e mais engraçados diálogos do livro com Alek e Ethan), para desvendar o que ele realmente sente por Ethan. Seriam somente amigos? Ou queriam algo mais...?

O restante da narrativa é cheio de aventuras, onde o autor brilhantemente nos mostra como duas pessoas tão diferentes podem se ajudar a enxergar o mundo como nunca haviam feito antes, se abrindo para novas experiências culturais.

One Man Guy é a primeira obra de Michael Barakiva que excepcionalmente homenageia Rufus Wainwright (dado o título de uma de suas músicas - One Man Guy) com este "parque de diversões e emoções".

Confesso que este é o primeiro livro que leio do tema (e não me refiro somente à categoria romances românticos, mas também com a temática literária homossexual), mas à todos que alguma vez já se interessaram pela temática, sinceramente recomendo, com muito amor, esta obra.

"- Basta"
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Ana 04/01/2022

Super engraçado
É um livro fácil de ler, engraçado e muito divertido. Leitura rápida e nem um pouco cansativa. Super recomendo o livro.
nay 04/01/2022minha estante
Oii,leu aonde?


Ana 04/01/2022minha estante
Oii, eu li ele físico, comprei em livraria




Felipe 06/09/2015

Um romance repleto de culinária e boa música.
É impossível não se apaixonar por esse livro.
A Família Khederian foi muito bem construída, assim como toda a cultura Armênia presente na história (é impossível não querer experimentar todos aqueles pratos).
Alek e Ethan são personagens que simplesmente se completam. São tão diferentes, com histórias e costumes diferentes, e isso faz deles um casal ainda mais perfeito.
E alguém pode me falar onde eu acho uma amiga igual a Becky ?
A trilha sonora é excelente, se você ainda não conhece Rufus Wainwright vá ouvir agora!
A escrita é incrível e a história flui muito bem, o que torna muito fácil a leitura.
Foi um daqueles livros que da vontade de reler assim que você termina. Super recomendado.
Andrea 16/09/2015minha estante
Acabei de ler o livro e um dos meus pensamentos justamente foi ONDE ACHO UMA BECKY PARA SER MINHA BFF??? :D


ramslaymer 23/05/2020minha estante
Achei muito legal a sua resenha, e realmente não tive como não incluir Rufus na minha playlist depois desse livro! ?


João Vitor 08/04/2022minha estante
Amoooo




ANDER CELES 29/05/2022

Muito fofo! Uma fase da adolescência bem contada e armênia.
Meio difícil até pensar numa nota para esse livro. Fiquei entre o 4.5 e o 5. E se favoritava ou não. Ms decidi pelo 4.5.

Gostei muito da história. Li em dois dias e poderia ler em um facilmente. A leitura é muito fácil, muito fluida. Não é o simples pobre, mas o simples legal.

Os personagens são muito bem descritos, é possível entender cada um deles. Acho que o autor fez a escolha por focar no Alek e no Ethan. Foi uma escolha que jogou o holofote sempre neles, o que é bom. Mas fica um gostinho de mais desenvolvimento para o irmão Nik. No começo da história ele parece só um babaca pra servir de suporte para o prota, mas do meio pra frente é possível ver a possibilidade de desenvolvimento que ele tinha, pelo confronto que poderia ser até maior para a família armênia.

Ainda falando sobre a história, poderia ter ganhado mais corpo no final do livro. E não vi nenhum motivo pra não ter ganhado, já que o desenvolvimento estava excelente até aquele ponto. O final foi resolvido muito rapidamente. Tinha tantas possibilidades de desdobramentos...tipo, daria pelo menos mais umas 50 páginas. Mas enfim. Não ficou ruim, só ficou com pouco corpo.

Gostei muito do livro. Retrata de forma tão legal essa fase da adolescência, sem tratar os personagens como adultos, nem tratando como retardados. Tem momentos bem fofos! Quero ler de novo algum dia.
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Tomlucitor23 20/01/2021

Só to aqui pela Becky
Estava procurando um romance levinho pra ler e encontrei esse livro, já havia visto ele na livraria e me interessei porque ele grita viadagem na capa dele, então fui ler pelo Kindle sem ter a menor ideia do que se tratava, fiquei surpreso porque não fazia a menor ideia da existência desses conflitos diplomáticos entre armênios e turcos. Confesso que acho os pais do Alex muito chatos, eu odiaria conviver com qualquer pessoa assim, imagina se fossem meus pais, não é spoiler isso, o primeiro capítulo define bem como eles são. Porém o que menos me interessei foi pelo romance e pelos protagonistas, eu gostei imensamente mais da Beck, melhor amiga do Alex, Alex é chato, drama de adolescente, porque todo adolescente é chato, então ok, Ethan apesar de ser só um pouco mais velho passa aquela impressão de muito mais maduro, coisa que não é, vejo ele muito mais como pessoa quando está fazendo as coisas por impulso, acho que ele é de Sagitário, mas definitivamente a Becky é a melhor pessoa, interessante, divertida, legal, eu teria lido um livro inteiro sobre a Becky falando o quanto todo mundo ao redor dela é idiota e chato, porque essa garota é muito legal.
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Gihwest 05/06/2020

Romance Clichê.
Adorei ao final das contas, sinceramente eu esperava algo pragmático ou algum tabu, mas esse livro retrata uma vida "perfeita" para um Lgbt. Um romance clichê, sobre descoberta, tapas na cara e MUITAS risadas. Em alguns momentos estava lendo de madrugada e tive que engolir uma gargalhada varias vezes, adorável, me apaixonei.

Mesmo que tenha me assustado quando achei ter lido um final catastrófico para Becky (melhor amiga de Alek), que obviamente não aconteceu.
Xenovi 05/06/2020minha estante
Gostei muito desse livro




Onesko 24/02/2023

One Man Guy
É um livro legal e bem rapidinho de ler, mas sla, queria que fosse um pouco mais aprofundado.
Todo o plano de fundo da herança cultural do protagonista foi uma das coisas que mais gostei.
Só não deu tempo de conhecer mais os personagens...
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nute 05/09/2021

Chato
Esse livro é igual a todos os outros livros do mesmo tema, não tem nada de novo e os personagens são rasos.
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Rai 14/01/2021

Fui tapeada 2.0
Eu tinha uma expectativa pra esse livro muito diferente do conteúdo que eu realmente encontrei. Pensei que ia chorar, que ia ficar horas refletindo sobre a minha vida e sobre como o meu relacionamento com meus pais se parecem um pouco com o dos pais do Alek (mas sem a paranóia armênica), que ia ter uma linda jornada de crescimento dos personagens pra acompanhar a "saída do armário" na adolescência, mas não encontrei quase nada disso.

Alek passa mais da metade do livro julgando todas as pessoas por sua aparência ou qualquer outra coisa superficial, é respondão de uma forma que beira o desrespeito com os pais (e olha que eu não sou um exemplo disso e ainda assim fiquei chocada, especialmente que o menino só tem 14 anos) e surta completamente do nada por qualquer coisa. Nos primeiros capítulos, na parte do restaurante, eu tive vontade de abraçar e proteger ele dos pais, porque ninguém merece ser tratado daquela forma. Mas depois tudo que eu tive foi raiva. Me incomodou MUITO algumas das falas da mãe, principalmente, até mais ou menos uns 80% do livro. Tanto que eu tinha que parar, respirar fundo e tentar não acordar ninguém com meus resmungos.

Já o Ethan atendeu melhor as expectativas, apesar de ter sido porcamente trabalhado. Ele tinha uma jornada emocional grande para ser desenvolvida e foi tudo condensado em poucas páginas na cena da casa dele e depois quase completamente esquecido. Os últimos 20% compensam um pouco, mas odiei ele ser obrigado a mudar quem ele é pra poder se adequar às regras dos pais do Alek.

Um parágrafo especial pra falar da Becky, personagem incrível e 0 defeitos que brilhou mais que o sol nesse livro. Foi ela que me fez continuar a cada capítulo, basicamente, embora tenha sido uma leitura bem rápida (graças a deus). O que seria desses dois sem ela? Nada.

Por fim, foi um livro ok. O final melhora absurdamente, mas quando cheguei nele já estava com tanto ranço que não melhorou a nota geral pra essa leitura. Queria ter gostado mais, mas pelo visto vai ter que continuar na pilha de troca mesmo.
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pedropdr 13/01/2021

uma obra prima
esse livro eh completamente perfeito, absolutamente incrivel, inteiramente impecável. eu falo muito serio quando digo que nao tem nem um defeito
entrou pra minha lista de livros favoritos sim
o TANTO que eu ri, eu chorei de rir mano, gargalhei muito alto, me apaixonei tanto por esses dois, tao fofos??
as cenas deles em nova york, afs...
so tenho elogios pra dar, eh isso
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junirou 19/10/2021

tristeza e afins
"— Você entendeu tudo errado, Eth — disse Alek, passando a mão delicadamente pelo cabelo de surfista de Ethan. — Este verão não é o sonho. Nós somos um sonho. Você e eu. E não importa a época do ano, desde que estejamos juntos.'

GENTE, aquele famoso livro pra deixar o coração quentinho e te tirar de uma ressaca literária braba. É muito bom, é fácil de ler, te prende na leitura logo no começo, e você nem percebe as horas passando. Eu amei cada pagina do livro. Eu terminei querendo ler de novo.
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Lorena Miyuki 20/10/2015

Bonitinho, mas irritante
(...)
Em suma, é bonitinho em algumas partes, SUPER irritante no começo e sem criatividade. Às vezes parece mais uma lição sobre história e culinária armênia que qualquer outra coisa - acho super válido e necessário incluir essa diversidade na literatura, sim, mas o modo como Barakiva fez aqui não foi nada suave. Soou super forçado pra mim.
Os personagens são um pouco vazios, só começam a embalar mesmo nos 75% do livro, o que é ruim., convenhamos. Os últimos 15% são os melhores, de longe.
Ponto positivo foi terem mantido a capa e o título original!
Li a tradução brasileira em e-book (porque a edição física tava caríssima para o livro tão pequeno) e achei alguns problemas sérios de revisão - mas daí já não sei se é a versão nacional ou a original, apesar de que eu acho que é a original. A impressão que tive é que o livro não foi devidamente trabalhado: muita repetição (de palavras) desnecessária, muita informação sem explicação... Enfim.

Será que fui vítima das minhas expectativas altas? Ou mais alguém concorda comigo?

E vou lançar a polêmica: quando é que as editoras brasileiras vão trazer Brent Hartinger e Jay Bell pra nós, pro pessoal elevar esse nível crítico aí, e parar de achar que qualquer e todo livro que traz personagens gays é ~maravilhoso~? Tá passando da hora de alguém fazer companhia ao Levithan nas prateleiras, né.

Resenha completa no link.

site: http://www.marcadocomletras.com/2015/10/review-one-man-guy.html
Ana 28/10/2015minha estante
Também achei o livro irritante. O foco parece ser mais para apresentar a cultura do povo armênico do que a história do casal.
Personagens principais fracos e bem previsíveis
.


Leônidas Jimmy 29/04/2016minha estante
Concordo com você e com a Ana, e nem tinha expectativas em relação ao livro.




spoiler visualizar
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Kristianno 09/07/2020

LGBT+ positivo e agradável.
Com esse amarelo banana, o livro com conteúdo armênio traz uma história de romance LGBT+ adolescente com uma pitada de imersão cultural
É uma ótima indicação para uma literatura juvenil, pois não há atrocidades por ser LGBT+, é um softlove carinhoso, como o "Com amor, Simon". E isso é incrível por si só.
Trazer uma cultura milenar específica e como uma família se comporta perante o contraste com o urbano é muito curioso. As passagens são claras, elucidativas e nos faz rever uma parte da história que podemos nem ter tido contato: O conflito entre os Turcos e Armênios.
A ambientação é escolar, os dilemas são juvenis, e as indicações de Manhattan são boas.
Para quem está além da história sessão da tarde, há uma problemática bem conhecida por quem é LGBT+ e isso me falhou profundamente.
O livro é calmo e gradual, e quando chega no desfecho, ele se resume a poucas páginas, muito rápido, raso e sem as redenções dos personagens. Os pais de Alek se constroem de uma forma que poderia ser facilmente qualquer casal brasileiro religioso (tipo meus pais, haha), e quando há o desfecho, não agem como deveriam. Baixa o espírito santo e resolve tudo. Essa foi a parte que não me cativou. Foi muito fácil demais.
Espero que você leia, e perceba quão apressado foi a resolução final. O conflito entre os irmão que parece sem fim, bastou um estalar de dedos e pronto. É previsível? Sim, bastante. Convenceu? Não.
Se eu indico? Indico muito. Como não indicar um livro LGBT+ com apresentação cultural, com romance juvenil e ninguém morre por ser LGBT+?
[Precisamos de mais visibilidade positiva para comunidade, não tão somente a parte GGG]

site: https://afantasticabibliotecadesonhos.blogspot.com/
Lola444 05/10/2020minha estante
Nossa, concordo plenamente em como faz falta a representatividade positiva, inclusive minha primeira experiência com um livro assim foi "Vermelho Branco e Sangue Azul", não sei se você já leu, mas se ainda não leu fica a dica, é MUITO gostoso de ler, é leve e ao mesmo tempo bem político e representativo. Espero que mais livros assim sejam escritos, mesmo que adore uma tragédia, é muito legal ler literatura LGBTQ+ com final feliz também!




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