/https://skoob.s3.amazonaws.com/livros/45050/O_CAMINHO_DA_SERVIDAO_1372187797B.jpg "O Caminho da Servidão")
Resenhas - O caminho da servidão
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GauterX 16/02/2024
Leitura obrigatória
Esse livro deveria ser uma leitura obrigatória em qualquer sociedade que se preze. Por mais que em partes ele se torne um pouco redundante, podendo ter 50 páginas a menos e entregando o mesmo conteúdo, ele consegue tecer críticas concisas ao socialismo, a planificação econômica e, principalmente, às ideias de estados totalitários, além de mostrar contrapontos entre coletivismo e individualismo, mas ainda assim conseguindo fazê-las de maneira relativamente simples, sendo de fácil leitura.
Leitura obrigatória
Esse livro deveria ser uma leitura obrigatória em qualquer sociedade que se preze. Por mais que em partes ele se torne um pouco redundante, podendo ter 50 páginas a menos e entregando o mesmo conteúdo, ele consegue tecer críticas concisas ao socialismo, a planificação econômica e, principalmente, às ideias de estados totalitários, além de mostrar contrapontos entre coletivismo e individualismo, mas ainda assim conseguindo fazê-las de maneira relativamente simples, sendo de fácil leitura.
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Athos 24/01/2024
O caminho a não seguir
Nessa obra Hayek analisa os impactos de práticas e ideias coletivistas e como estas levam, inevitavelmente, ao totalitarismo.
Em 15 capítulos destrincha inúmeras falácias do coletivismo abordadas em diferentes esferas. Alguns capítulos muito superiores a outros, mas no geral bons.
Apesar de algumas vezes ter a impressão que Hayek escreve de um jeito confuso, indico esse livro a todos, independente da opinião política a priori, pois é importante estar atento às condutas e padrões que podem levar ao caminho da servidão.
O caminho a não seguir
Nessa obra Hayek analisa os impactos de práticas e ideias coletivistas e como estas levam, inevitavelmente, ao totalitarismo.
Em 15 capítulos destrincha inúmeras falácias do coletivismo abordadas em diferentes esferas. Alguns capítulos muito superiores a outros, mas no geral bons.
Apesar de algumas vezes ter a impressão que Hayek escreve de um jeito confuso, indico esse livro a todos, independente da opinião política a priori, pois é importante estar atento às condutas e padrões que podem levar ao caminho da servidão.
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Elo 24/01/2024minha estante
que boa resenha e recomendação, Athos, creio que seja uma leitura necessária!??
que boa resenha e recomendação, Athos, creio que seja uma leitura necessária!??
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Gabs 31/12/2023
Procuro na medida do tragável me colocar em situações em que consigo estudar até mesmo coisas das quais discordo.
Ler o liberalista Hayek foi um desafio ao qual me propus esse ano. É como ouvir a voz de qualquer liberalista porém com referências bibliográficas e não frases prontas como de alguns bestas aqui no Brasil, por exemplo.
É uma leitura dificil, desconfortável e de algumas reflexões até mesmo cruéis, na minha opinião, sobre meritocracia. Recomendo pra sair da bolha de só ler aquilo com que concorda ou pra quem realmente quer entender o que se passa na cabeça de um liberalista e em que se fundamenta suas crenças.
Procuro na medida do tragável me colocar em situações em que consigo estudar até mesmo coisas das quais discordo.
Ler o liberalista Hayek foi um desafio ao qual me propus esse ano. É como ouvir a voz de qualquer liberalista porém com referências bibliográficas e não frases prontas como de alguns bestas aqui no Brasil, por exemplo.
É uma leitura dificil, desconfortável e de algumas reflexões até mesmo cruéis, na minha opinião, sobre meritocracia. Recomendo pra sair da bolha de só ler aquilo com que concorda ou pra quem realmente quer entender o que se passa na cabeça de um liberalista e em que se fundamenta suas crenças.
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Gabriel Schorr 28/10/2023
Esse livro esteve por muitos anos na minha lista de leitura e, graças ao Grupo de Estudos Barão do Serro Azul, tive a oportunidade de lê-lo, enfim.
Tal obra acabou sendo muito diferente do que eu imaginava que seria: estava esperando um romance como 1984 ou Revolta de Atlas e me deparei com um livro expositivo e de discussões sobre a política, economia e cultura inglesas e europeia do período da segunda guerra mundial e em como isso estava levando todos os países, invariavelmente, ao totalitarismo fascista-socialista.
Numa escrita de razoável acesso e com boa fundamentação, Hayek traz diversos pontos de abordagem sobre essa mesma tese.
Esse livro esteve por muitos anos na minha lista de leitura e, graças ao Grupo de Estudos Barão do Serro Azul, tive a oportunidade de lê-lo, enfim.
Tal obra acabou sendo muito diferente do que eu imaginava que seria: estava esperando um romance como 1984 ou Revolta de Atlas e me deparei com um livro expositivo e de discussões sobre a política, economia e cultura inglesas e europeia do período da segunda guerra mundial e em como isso estava levando todos os países, invariavelmente, ao totalitarismo fascista-socialista.
Numa escrita de razoável acesso e com boa fundamentação, Hayek traz diversos pontos de abordagem sobre essa mesma tese.
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Pedróviz 20/10/2023
O Caminho da Servidão
Friedrich Hayek, no livro "O Caminho da Servidão", argumenta que o controle governamental da tomada de decisões econômicas através do planejamento central leva inevitavelmente à tirania. O abandono do individualismo e do liberalismo clássico resulta na perda da liberdade e na criação de uma sociedade opressora, enfim, na tirania de um ditador e na servidão do indivíduo. A obra chama a atenção contra o gigantismo estatal, que é o caminho para a servidão, isto é, para os regimes socialistas. A obra oferece as bases para a crítica à economia planejada.
Seguindo o raciocínio de que a economia planejada é supressora das iniciativas individuais, Hayek sustenta que o nazismo foi uma forma de socialismo.
O Caminho da Servidão
Friedrich Hayek, no livro "O Caminho da Servidão", argumenta que o controle governamental da tomada de decisões econômicas através do planejamento central leva inevitavelmente à tirania. O abandono do individualismo e do liberalismo clássico resulta na perda da liberdade e na criação de uma sociedade opressora, enfim, na tirania de um ditador e na servidão do indivíduo. A obra chama a atenção contra o gigantismo estatal, que é o caminho para a servidão, isto é, para os regimes socialistas. A obra oferece as bases para a crítica à economia planejada.
Seguindo o raciocínio de que a economia planejada é supressora das iniciativas individuais, Hayek sustenta que o nazismo foi uma forma de socialismo.
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Carol
16/10/2023
Essa obra explora as implicações do planejamento central e do coletivismo sobre a liberdade e o individualismo. Hayek, um nominado economista e filósofo austríaco, oferece uma análise perspicaz dos perigos que cercam as sociedades que adotam sistemas de planejamento econômico e político excessivamente centralizados.
O livro é estruturado de forma lógica e coerente, partindo de uma premissa simples: a busca por segurança econômica e igualdade social, quando conduzida de forma radical, leva ao sacrifício da liberdade individual. Hayek argumenta que a concentração de poder nas mãos de uma elite planejadora, que decide o que é melhor para a sociedade como um todo, inevitavelmente leva à servidão, burocracia e perda de autonomia para o indivíduo.
O autor utiliza uma narrativa histórica e analítica para ilustrar seus pontos, destacando como exemplos concretos, como a Alemanha nazista e a União Soviética, demonstram que a expansão do planejamento central resulta em autoritarismo e totalitarismo. Ele enfatiza a importância de manter o controle descentralizado e permitir que as forças de mercado e a competição direcionem a economia, acreditando que isso preserva tanto a liberdade quanto a dignidade do indivíduo.
Embora tenha sido escrito em um contexto específico durante a Segunda Guerra Mundial, suas ideias permanecem pertinentes na discussão política e econômica contemporânea. A obra estimula a reflexão sobre o papel do Estado na sociedade e a necessidade de garantir que as liberdades individuais sejam protegidas em meio às mudanças sociais e econômicas. É uma leitura essencial para quem deseja compreender as complexas relações entre governo, economia e liberdade individual.
16/10/2023Essa obra explora as implicações do planejamento central e do coletivismo sobre a liberdade e o individualismo. Hayek, um nominado economista e filósofo austríaco, oferece uma análise perspicaz dos perigos que cercam as sociedades que adotam sistemas de planejamento econômico e político excessivamente centralizados.
O livro é estruturado de forma lógica e coerente, partindo de uma premissa simples: a busca por segurança econômica e igualdade social, quando conduzida de forma radical, leva ao sacrifício da liberdade individual. Hayek argumenta que a concentração de poder nas mãos de uma elite planejadora, que decide o que é melhor para a sociedade como um todo, inevitavelmente leva à servidão, burocracia e perda de autonomia para o indivíduo.
O autor utiliza uma narrativa histórica e analítica para ilustrar seus pontos, destacando como exemplos concretos, como a Alemanha nazista e a União Soviética, demonstram que a expansão do planejamento central resulta em autoritarismo e totalitarismo. Ele enfatiza a importância de manter o controle descentralizado e permitir que as forças de mercado e a competição direcionem a economia, acreditando que isso preserva tanto a liberdade quanto a dignidade do indivíduo.
Embora tenha sido escrito em um contexto específico durante a Segunda Guerra Mundial, suas ideias permanecem pertinentes na discussão política e econômica contemporânea. A obra estimula a reflexão sobre o papel do Estado na sociedade e a necessidade de garantir que as liberdades individuais sejam protegidas em meio às mudanças sociais e econômicas. É uma leitura essencial para quem deseja compreender as complexas relações entre governo, economia e liberdade individual.
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Layziane 01/09/2023
QUE LIVRO MARAVILHOSO E NECESSÁRIO!! Hayek demonstra nesse livro tudo que uma pessoa precisa entender para abrir a mente para o liberalismo. Recomendo demais!!
QUE LIVRO MARAVILHOSO E NECESSÁRIO!! Hayek demonstra nesse livro tudo que uma pessoa precisa entender para abrir a mente para o liberalismo. Recomendo demais!!
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Iagor0 11/06/2023
O Caminho da Liberdade: Hayek contra a Servidão
Essa obra magistral de Hayek revela-se uma leitura extraordinária, repleta de refinamento e clareza. Nela, o autor ilumina com excelência os verdadeiros interesses do socialismo e dos engenheiros sociais, um caminho que inevitavelmente leva à servidão. Ao mesmo tempo, expõe uma via fundamentada na liberdade individual, abrangendo diversos aspectos da sociedade, capaz de nos conduzir rumo à prosperidade. Hayek habilmente expõe os múltiplos aspectos de uma economia planificada, demonstrando brilhantemente os danos que ela acarreta.
O Caminho da Liberdade: Hayek contra a Servidão
Essa obra magistral de Hayek revela-se uma leitura extraordinária, repleta de refinamento e clareza. Nela, o autor ilumina com excelência os verdadeiros interesses do socialismo e dos engenheiros sociais, um caminho que inevitavelmente leva à servidão. Ao mesmo tempo, expõe uma via fundamentada na liberdade individual, abrangendo diversos aspectos da sociedade, capaz de nos conduzir rumo à prosperidade. Hayek habilmente expõe os múltiplos aspectos de uma economia planificada, demonstrando brilhantemente os danos que ela acarreta.
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Romeu Felix 23/02/2023
Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Friedrich Hayek é um dos mais importantes pensadores da Escola Austríaca de Economia, e sua obra "O Caminho da Servidão" é uma das mais influentes do século XX. Publicado originalmente em 1944, o livro é uma crítica contundente ao planejamento centralizado da economia e à ideia de que o Estado deve intervir na vida dos cidadãos.
O livro está dividido em 18 capítulos, que se organizam em três partes. Na primeira parte, Hayek discute o significado do socialismo, argumentando que a sua implementação levaria necessariamente à perda de liberdade individual. Ele argumenta que o socialismo é uma ideologia que busca a igualdade a todo custo, e que isso só pode ser alcançado através da restrição da liberdade individual. A segunda parte do livro trata da história do socialismo e do seu desenvolvimento ao longo do tempo. Hayek argumenta que o socialismo é uma resposta à complexidade da sociedade moderna, mas que o seu objetivo final é a criação de uma sociedade homogênea e igualitária, em que todas as diferenças são eliminadas. Ele argumenta que isso só pode ser alcançado através do planejamento centralizado da economia e da restrição da liberdade individual.
A terceira parte do livro é a mais importante, pois é aqui que Hayek apresenta sua tese central: a de que a liberdade individual é um valor inalienável que deve ser preservado a todo custo. Ele argumenta que o planejamento centralizado da economia leva à criação de uma elite burocrática que detém todo o poder político e econômico, e que isso leva necessariamente à perda de liberdade individual. Ele defende a ideia de que a economia de mercado é o melhor sistema para preservar a liberdade individual, pois ela permite que cada pessoa tome suas próprias decisões e seja responsável por suas próprias escolhas.
Hayek também discute a relação entre liberdade e igualdade, argumentando que a busca pela igualdade a todo custo leva à perda de liberdade individual. Ele defende a ideia de que a desigualdade é um produto natural da liberdade individual, e que isso não é necessariamente ruim. Ele argumenta que as diferenças entre as pessoas são o que tornam a sociedade dinâmica e inovadora, e que a tentativa de eliminar essas diferenças leva à estagnação e à falta de progresso.
Em resumo, "O Caminho da Servidão" é um livro fundamental para entender as ideias da Escola Austríaca de Economia e a defesa da liberdade individual como um valor inalienável. Hayek argumenta que a economia de mercado é o melhor sistema para preservar a liberdade individual, e que a busca pela igualdade a todo custo leva à perda dessa liberdade. O livro é uma crítica contundente ao socialismo e ao planejamento centralizado da economia, e é uma leitura essencial para todos aqueles que se preocupam com a liberdade individual e o papel do Estado na sociedade.
Por: Romeu Felix Menin Junior
Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
Friedrich Hayek é um dos mais importantes pensadores da Escola Austríaca de Economia, e sua obra "O Caminho da Servidão" é uma das mais influentes do século XX. Publicado originalmente em 1944, o livro é uma crítica contundente ao planejamento centralizado da economia e à ideia de que o Estado deve intervir na vida dos cidadãos.
O livro está dividido em 18 capítulos, que se organizam em três partes. Na primeira parte, Hayek discute o significado do socialismo, argumentando que a sua implementação levaria necessariamente à perda de liberdade individual. Ele argumenta que o socialismo é uma ideologia que busca a igualdade a todo custo, e que isso só pode ser alcançado através da restrição da liberdade individual. A segunda parte do livro trata da história do socialismo e do seu desenvolvimento ao longo do tempo. Hayek argumenta que o socialismo é uma resposta à complexidade da sociedade moderna, mas que o seu objetivo final é a criação de uma sociedade homogênea e igualitária, em que todas as diferenças são eliminadas. Ele argumenta que isso só pode ser alcançado através do planejamento centralizado da economia e da restrição da liberdade individual.
A terceira parte do livro é a mais importante, pois é aqui que Hayek apresenta sua tese central: a de que a liberdade individual é um valor inalienável que deve ser preservado a todo custo. Ele argumenta que o planejamento centralizado da economia leva à criação de uma elite burocrática que detém todo o poder político e econômico, e que isso leva necessariamente à perda de liberdade individual. Ele defende a ideia de que a economia de mercado é o melhor sistema para preservar a liberdade individual, pois ela permite que cada pessoa tome suas próprias decisões e seja responsável por suas próprias escolhas.
Hayek também discute a relação entre liberdade e igualdade, argumentando que a busca pela igualdade a todo custo leva à perda de liberdade individual. Ele defende a ideia de que a desigualdade é um produto natural da liberdade individual, e que isso não é necessariamente ruim. Ele argumenta que as diferenças entre as pessoas são o que tornam a sociedade dinâmica e inovadora, e que a tentativa de eliminar essas diferenças leva à estagnação e à falta de progresso.
Em resumo, "O Caminho da Servidão" é um livro fundamental para entender as ideias da Escola Austríaca de Economia e a defesa da liberdade individual como um valor inalienável. Hayek argumenta que a economia de mercado é o melhor sistema para preservar a liberdade individual, e que a busca pela igualdade a todo custo leva à perda dessa liberdade. O livro é uma crítica contundente ao socialismo e ao planejamento centralizado da economia, e é uma leitura essencial para todos aqueles que se preocupam com a liberdade individual e o papel do Estado na sociedade.
Por: Romeu Felix Menin Junior
Romeu Felix 19/02/2023
Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"O Caminho da Servidão" é um livro escrito por Friedrich Hayek, publicado em 1944 e reeditado em 1990 pela editora Instituto Liberal. Nesta obra, o autor apresenta uma crítica ao socialismo e a outras formas de planejamento econômico centralizado, argumentando que elas inevitavelmente levam à perda da liberdade individual e à criação de uma sociedade totalitária.
O livro é dividido em 18 capítulos, que abordam temas como o papel do Estado na economia, a liberdade individual, a propriedade privada e a concorrência no mercado. Hayek argumenta que o planejamento econômico centralizado, que pressupõe a concentração de poder nas mãos de poucas autoridades, é incompatível com a liberdade individual e a democracia.
O autor mostra como a concentração de poder nas mãos do Estado pode levar a uma economia estagnada, com falta de inovação e incentivos para o empreendedorismo. Ele argumenta que a livre concorrência no mercado é o melhor mecanismo para incentivar a criatividade e a eficiência na produção de bens e serviços, promovendo a prosperidade econômica e a liberdade individual.
Hayek também discute o papel do Estado na regulação da economia, argumentando que a intervenção estatal na economia pode criar distorções e ineficiências, prejudicando tanto a liberdade individual quanto a prosperidade econômica. Ele defende a importância da propriedade privada e da liberdade de escolha na sociedade, mostrando como esses elementos são fundamentais para a proteção da liberdade individual e para o desenvolvimento econômico.
Em resumo, "O Caminho da Servidão" é uma obra fundamental para entender a crítica libertária ao socialismo e ao planejamento econômico centralizado. O livro apresenta uma defesa contundente da liberdade individual e do livre mercado, mostrando como esses elementos são fundamentais para a prosperidade econômica e para a proteção da liberdade individual. A obra é uma importante fonte de informação para estudantes e pesquisadores de economia, política e filosofia, e oferece uma visão radicalmente diferente das correntes políticas tradicionais.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
Fiz o fichamento sobre esta obra, a quem interessar:
"O Caminho da Servidão" é um livro escrito por Friedrich Hayek, publicado em 1944 e reeditado em 1990 pela editora Instituto Liberal. Nesta obra, o autor apresenta uma crítica ao socialismo e a outras formas de planejamento econômico centralizado, argumentando que elas inevitavelmente levam à perda da liberdade individual e à criação de uma sociedade totalitária.
O livro é dividido em 18 capítulos, que abordam temas como o papel do Estado na economia, a liberdade individual, a propriedade privada e a concorrência no mercado. Hayek argumenta que o planejamento econômico centralizado, que pressupõe a concentração de poder nas mãos de poucas autoridades, é incompatível com a liberdade individual e a democracia.
O autor mostra como a concentração de poder nas mãos do Estado pode levar a uma economia estagnada, com falta de inovação e incentivos para o empreendedorismo. Ele argumenta que a livre concorrência no mercado é o melhor mecanismo para incentivar a criatividade e a eficiência na produção de bens e serviços, promovendo a prosperidade econômica e a liberdade individual.
Hayek também discute o papel do Estado na regulação da economia, argumentando que a intervenção estatal na economia pode criar distorções e ineficiências, prejudicando tanto a liberdade individual quanto a prosperidade econômica. Ele defende a importância da propriedade privada e da liberdade de escolha na sociedade, mostrando como esses elementos são fundamentais para a proteção da liberdade individual e para o desenvolvimento econômico.
Em resumo, "O Caminho da Servidão" é uma obra fundamental para entender a crítica libertária ao socialismo e ao planejamento econômico centralizado. O livro apresenta uma defesa contundente da liberdade individual e do livre mercado, mostrando como esses elementos são fundamentais para a prosperidade econômica e para a proteção da liberdade individual. A obra é uma importante fonte de informação para estudantes e pesquisadores de economia, política e filosofia, e oferece uma visão radicalmente diferente das correntes políticas tradicionais.
Por: Romeu Felix Menin Junior.
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Nilcilene.AraAjo 10/11/2022
Este livro foi escrito na Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial. Publicado em 1944, o livro surgiu de discussões que Hayek teve com amigos e colegas que eram simpáticos ao socialismo. A obra é um clássico na história das ideias liberais. Foi essencial para iniciar o importante debate sobre as relações entre a política e a liberdade econômica.
Discípulo de Ludwig Von Mises e um dos principais expoentes da Escola Austríaca de Economia, Hayek, dedicou esse livro "aos socialistas de todos os partidos". "Esta primeira experiência numa nova direção foi motivada pelo desgosto que me causava a interpretação totalmente errônea dada pelos círculos "progressistas" [...]. Embora tivesse declarado com franqueza no seu início que se tratava de uma obra política, fui levado, pela maioria de meus colegas cientistas sociais, a considerar que aplicara minha capacidade no campo errado, e sentia-me eu próprio temeroso de que, indo além da economia técnica, pudesse ter excedido minha competência".
"Democracia e socialismo nada têm em comum exceto uma palavra: igualdade. Mas observe-se a diferença: enquadro a democracia procura a igualdade na liberdade, o socialismo procura a igualdade na repressão e na servidão."
Este livro foi escrito na Inglaterra durante a Segunda Guerra Mundial. Publicado em 1944, o livro surgiu de discussões que Hayek teve com amigos e colegas que eram simpáticos ao socialismo. A obra é um clássico na história das ideias liberais. Foi essencial para iniciar o importante debate sobre as relações entre a política e a liberdade econômica.
Discípulo de Ludwig Von Mises e um dos principais expoentes da Escola Austríaca de Economia, Hayek, dedicou esse livro "aos socialistas de todos os partidos". "Esta primeira experiência numa nova direção foi motivada pelo desgosto que me causava a interpretação totalmente errônea dada pelos círculos "progressistas" [...]. Embora tivesse declarado com franqueza no seu início que se tratava de uma obra política, fui levado, pela maioria de meus colegas cientistas sociais, a considerar que aplicara minha capacidade no campo errado, e sentia-me eu próprio temeroso de que, indo além da economia técnica, pudesse ter excedido minha competência".
"Democracia e socialismo nada têm em comum exceto uma palavra: igualdade. Mas observe-se a diferença: enquadro a democracia procura a igualdade na liberdade, o socialismo procura a igualdade na repressão e na servidão."
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Jamile.Almeida 04/08/2022
Sobre coletivismo e planificação
Vamos lá. Tive sentimentos diversos durante a leitura.
Primeiro não é um livro fácil, fluido... gosto de ler sobre o tema e achei esse mais complexo.
Hayek escreveu ele em 1944, ali na portinha do fim da segunda guerra, entao entedamos que ele estava fervilhando internamente, preocupado, tenso, revoltado, escandalizado.. e ele transparece isso em sua palavras.. sentimos a emoção do Hayek e por vezes a racionalidade passa longe, porém, mais uma vez, compreendamos que faz todo sentido no contexto em que ele estava vivendo.
Hayek traça uma linha explicando como planificação, planejamento centralizado e coletivismo leva ao autoritarismo... essa linha é perfeita e vem traçada de forma reta... mas aí começam os borrões. Daí ele parte para a noção de como o movimento coletivista comunista e socialista levou ao nacionalismo Alemão e nazI$m0... ok... compreendi seu ponto e concordo em parte, mas essa nao é uma linha reta e voltas precisaram ser dadas.
Compreendo que autoritarismo leva a extremos em dois lados teoricamente oposto e nao tão distantes... mas a relação causa e efeito não é direta entre comunismo e nazI$m0.
Mesmo assim foi uma leitura importantissima, talvez uma releitura flua com mais clareza.
04/08/2022Sobre coletivismo e planificação
Vamos lá. Tive sentimentos diversos durante a leitura.
Primeiro não é um livro fácil, fluido... gosto de ler sobre o tema e achei esse mais complexo.
Hayek escreveu ele em 1944, ali na portinha do fim da segunda guerra, entao entedamos que ele estava fervilhando internamente, preocupado, tenso, revoltado, escandalizado.. e ele transparece isso em sua palavras.. sentimos a emoção do Hayek e por vezes a racionalidade passa longe, porém, mais uma vez, compreendamos que faz todo sentido no contexto em que ele estava vivendo.
Hayek traça uma linha explicando como planificação, planejamento centralizado e coletivismo leva ao autoritarismo... essa linha é perfeita e vem traçada de forma reta... mas aí começam os borrões. Daí ele parte para a noção de como o movimento coletivista comunista e socialista levou ao nacionalismo Alemão e nazI$m0... ok... compreendi seu ponto e concordo em parte, mas essa nao é uma linha reta e voltas precisaram ser dadas.
Compreendo que autoritarismo leva a extremos em dois lados teoricamente oposto e nao tão distantes... mas a relação causa e efeito não é direta entre comunismo e nazI$m0.
Mesmo assim foi uma leitura importantissima, talvez uma releitura flua com mais clareza.
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Gabrielli 06/06/2022
Por que sociedades planejadas se tornam totalitárias
Hayek é extremamente inteligente, mas também um pouco prolixo. Diferente de Mises, cuja linguagem me parece mais simplificada, esse livro é mais truncado, mas também muito importante para entender as raízes totalitárias dos movimentos que surgiram no século XX - e que direcionam governos até hoje.
Por que sociedades planejadas se tornam totalitárias
Hayek é extremamente inteligente, mas também um pouco prolixo. Diferente de Mises, cuja linguagem me parece mais simplificada, esse livro é mais truncado, mas também muito importante para entender as raízes totalitárias dos movimentos que surgiram no século XX - e que direcionam governos até hoje.
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