Resenhas - A esperança é uma menina que vende frutas

Babi 28/01/2024

Bonitinho
As artes do livro são lindas!!!!! Gostei da história apesar de ter achado o desenvolvimento meio enrolado(?)

gaby 18/01/2022

Estamos juntas nessa jornada
Não é um livro cativante, que prende a atenção. É uma história real, vivida pela autora e relata o cotidiano de uma mulher indiana, há ilustrações, traços e cores muito comuns na Índia. Dei algumas estrelas pois é bela a forma como ela retrata a força das mulheres.

Araujo20 22/12/2021

Cultura e ilustrações
História poética e sensível, mas ao mesmo tempo forte e com ar de protesto. Ilustrações que são um show a parte. Leitura pra ser usada também em sala de aula, para aqueles que são professores.

Aline.Rosa 25/06/2021

Belo
Livro belo e encantador. Muito bom poder ver traços de outra cultura nos desenhos e nas palavras.
Um dos livros mais bonitos dos recebidos do Clube Minha Pequena Feminista.

Clube Tripas 21/03/2020

[Resenha]
Conteúdo: Livre/Literatura Infantil
Livro: A esperança é uma menina que vende frutas
Autora: Amrita Das
Editora: Cia das Letrinhas @companhiadasletras
Livro não paginado
Avaliação: Gostei muito (4/5)
Mês: Fevereiro/20
Bibliotecária: Kátia Godoy / Araras-SP

A história é narrada da perspectiva da escritora que durante uma viagem de trem para Chennai na Índia observa uma menina pobre. E a partir deste olhar faz uma viagem ao interior de si se questionando sobre a vida das mulheres na Índia, a luta pela liberdade de uma sociedade onde o homem é soberano em diversos aspectos. Um país onde o fato de você ser mulher, independente de seus estudos ou conquistas profissionais, jamais se tornará livre.

“Na Índia... A VIDA de uma menina é dura, especialmente se você está condenada a ser pobre. Ela vai embora antes mesmo de você começar a vive-la.”

O livro não trás apenas belas palavras, trás belíssimas imagens do estilo Mithila, arte realizada apenas por mulheres da região de Bihar na Índia. Com certeza, um livro para ler, ver, curtir, apreciar...

E é a partir desta história, que também faço uma viagem ao meu interior me questionando, o quanto esta autora teve que romper barreiras para publicar uma narrativa tão contemporânea.


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