Nove histórias

Nove histórias J. D. Salinger




Resenhas - Nove Estórias


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Nana 06/04/2009

O autor é Salinger? Eu tô lendo. E nunca me decepciono :)
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honey 24/03/2023

Gostei bastante desses:
"um dia perfeito para peixes-banana"
"o tio novelo em connecticut"
"para esmé - com amor e sordidez"

os outros não mexeram muito comigo, a leitura não fluiu tão bem e tal
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Allisson 21/03/2021

Esse livro, apesar dos dialogo ultrarealistas, nao me pegou. Nao consegui sentir satisfação em lê-lo. Mas é um livro muito indicado pela critica em geral.
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Giovanavski 08/07/2021

Incrivel
Sou apaixonada pela escrita de J.D Salinger, muitos desses contos me marcaram! Entre os mais bonitos estão "Um dia perfeito para peixes-banana" e o "Para Esmé - com amor e sordidez", mas também adorei os " Logo Antes da Guerra com os Esquimós" e o "O Tio Novelo em Connecticut". Salinger sempre muito simples e de fácil leitura, sou apaixonada pela sua capacidade de prender e surpreender o leitor, uma escrita sensacional. Recomendo muito!
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arthur966 31/10/2021

os poetas sempre levam o tempo pro lado pessoal. eles vivem metendo as emoções deles em coisas que não têm emoções.
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Pedro3906 06/06/2022

Não me agradou
Favoritei O apanhador no campo de centeio e fui seco pra ler esse aqui. De início achei bem mediano, e do meio pro fim arrastei demais a leitura e me vejo feliz em ter me livrado dela.
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Giovana 09/06/2021

A primeira vez que li algo de Salinger, logo após o fim do ensino médio, não consegui chegar a uma conclusão se gostei ou não.

Diferente desse livro. Os contos são muito bons, a escrita é fluída, limpa. Sinto que o último conto, Teddy, vai reverberar em mim por um tempo ainda.

Recomendo a leitura!
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Carla Verçoza 31/01/2023

Tão bom e bem escrito quanto O Apanhador no Campo de Centeio!
Salinger foi um ótimo contista e mestre em escrever bons diálogos. Os nove contos do livro trazem temas como guerra (ou pós guerra), melancolia, sociedade e costumes da época, valem muito a pena serem lidos e trazem personagens que aparecerão em outros momentos na obra do autor.
Destaque para "Um dia perfeito para peixes-banana" e "Para Esmé - com amor e sordidez".
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Ayan_lucca 14/01/2022

Um livro maravilhoso eu fiquei ansioso por cada conto deste livro super recomendo todos tem que conhecer essas histórias
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Héber Luciano 08/11/2019

Minhas impressões sobre "Nove Histórias"
O que eu vou escrever aqui não é uma resenha nem uma crítica, mas apenas um breve emaranhado de observações. Salinger, em “Nove Histórias”, demonstra sua admiração por Ernest Hemingway ao aplicar a “Teoria do Iceberg” -- técnica de escrita proposta pelo Papa que consiste na ideia de que “o significado mais profundo de uma história não deve ser evidente na superfície, mas deve brilhar implicitamente naquilo que não é exposto.”
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Na verdade, Salinger emprega essa técnica de maneira até aflitiva, uma vez que alguns contos começam e terminam de maneira ininteligível -- ao menos para mim, é claro.
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Entretanto, a melancolia implícita de alguns contos é arrebatadora. Na minha opinião, os destaques da coletânea são “O Tio Novelo em Connecticut” e “O Gargalhada”. E, em segundo plano, “Um dia Perfeito para Peixes-Banana” (o conto com o final mais abrupto e desnorteante que eu já li) e “O Período Azul de Daumier-Smith” (do qual transcrevei, ao fim desta postagem, o meu trecho favorito do livro).

Por falar em destaque, é impossível não mencionar a habilidade, o tato do Salinger para compor diálogos verossímeis -- não apenas no que diz respeito às falas dos personagens, mas também aos gestos que eles fazem enquanto conversam. Juntamente com Philip Roth (em “Adeus, Columbus”), Salinger é definitivamente o melhor escritor de diálogos que eu tive o prazer de ler até então.
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Por fim, o meu trecho favorito de “Nove Histórias”.
170-171 (O Período Azul de Daumier-Smith): “Na minha última carta eu lhe perguntava casualmente se a moça com os trajes azuis no primeiro plano de sua imagem religiosa era Maria Madalena, a pecadora. Se você ainda não respondeu à minha carta, por favor, continue se abstendo. É possível que eu esteja equivocado e nesta altura da minha vida eu não procuro por vontade própria a desilusão. Estou disposto a permanecer no escuro.”
claudio.louzd 24/11/2020minha estante
Esses são quase legíveis, depois de ler Franny e Zoey.
E Esmê é a joia da obra para mim. Talvez por eu ter lido a biografia dele e entender porque e para quem foi escrito. Sensacional.
Mas enfim, parabéns pela tua resenha.





Jéssica Fernandes 08/06/2021

Me arrastei pra terminar esse livro. São 9 histórias contadas através de contos, nenhum me envolveu tanto.
svrrichard 09/06/2021minha estante
kkkkkkkk




allcalina 18/03/2021

Meus contos preferidos foram Logo antes da guerra com os esquimós e Para Esmé - com amor e sordidez. Achei a leitura muito tranquila, mas como vi alguém comentando por aqui, é realmente interessante já ter tido contato com Salinger antes pegar esse livro, acho que as coisas ficam mais interessantes.
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Diego / @blogdiscolivro 09/05/2023

"Nesta altura da minha vida eu não procuro por vontade própria a desilusão. Estou disposto a permanecer no escuro"
Após a publicação de seu primeiro e único romance, "O Apanhador no Campo de Centeio", em 1951, Salinger publicou uma série de contos. "Nove Histórias", como o próprio título já diz, traz nove narrativas curtas, a maioria delas ambientada nos EUA do período pós-guerra, que passeiam por temas como dramas familiares, a perda da inocência e a desilusão com a vida adulta. São histórias que têm como protagonistas veteranos que sofrem de estresse pós-traumático, mães solteiras, adolescentes deprimidos e crianças que, com sua inocência, contrastam com o mundo em caos ao seu redor. O livro também marca a estreia da família Glass na obra de Salinger, núcleo ao qual o autor retornaria em escritos posteriores. Para aqueles que leram "O Apanhador", alguns de seus traços característicos podem ser encontrados aqui: o clima de depressão adolescente, o supra-sumo do sarcasmo e as afiadíssimas críticas sociais.

Assim como "O Apanhador", que aliás é o meu livro favorito, "Nove Histórias" é um livro que pode não agradar leitores de primeira viagem. Salinger é dono de uma escrita peculiar, super-adjetivada e temperada com um humor ácido, muito característico, e que simplesmente não funciona para todo mundo. Apesar de aclamado, é um livro que conversa muito com sua época e é necessário que haja contextualização. Vai tocar em alguns pontos mais sensíveis, como suicídio e crianças em situação de risco. Alguns dos personagens fazem o arquétipo de bomba relógio e injetam certa dose de medo e tensão na narrativa, a sensação é de que podem perder as estribeiras a qualquer instante (como às vezes perdem, de fato). A linguagem chula também dá as caras, aqui e ali. Enfim, são contos propensos a dividir bastante as opiniões. Você pode ler e achar genial ou simplesmente esquecê-lo no dia seguinte, vai depender do nível de conexão que conseguir criar com os personagens e o seu envolvimento com o drama de cada um deles.

Meus contos favoritos foram: "Um dia perfeito para peixes-banana" (retrata o trauma pós-guerra de uma forma impactante e diria até perturbadora), "O Gargalhada" (um estranho grupo de crianças que compartilham de um gosto pra lá de duvidoso), "Para Esmé - com amor e sordidez" (a tocante troca de correspondência entre uma garotinha e um soldado veterano), "O período azul de Daumer-Smith" (o deprimente relato de um jovem debutando na vida adulta) e "Teddy" (esse destoa completamente dos outros e debate questões mais filosóficas e espirituais). São contos bem diferente entre si, mas que têm em comum personagens mergulhados em conflitos internos vivendo em uma época confusa, assim como era o próprio Salinger, que anos mais tarde renegaria a própria fama e se tornaria um recluso completo. Um clássico nunca é um clássico por acaso. Pesados os prós e os contras, é uma leitura que ainda assim recomendo. Por ser um livro rápido de ler, não custa nada dar uma chance. No mínimo, você terá uma experiência de leitura interessante.

Não sei como é o original, mas a edição da Todavia não traz sinopse, nem texto nas orelhas, nada sobre o autor, nada de extras, introdução? nem pensar! Absolutamente nada além dos contos! Por se tratar de uma obra aclamada e que recorrentemente é material de estudo, achei isso meio decepcionante. Resta saber até que ponto isso pode ter sido uma exigência do licenciante... Mas que a obra merecia uma edição mais caprichada, ah isso merecia!

site: https://discolivro.blogspot.com/
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Pin 27/11/2021

There's a lot of beauty in ordinary things
Já li duas obras de Salinger e cada vez gosto mais da sua forma de escrita, de fácil leitura, com acontecimentos cotidianos mas com certos tópicos que nos fazem refletir sobre o determinado assunto.
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Malu 24/05/2021

Apenas 2 dos 9 contos salvam
Depois de ter lido o tão aclamado "O apanhador no campo do centeio" há alguns anos e não ter gostado, resolvi dar uma segunda chance ao Salinger.

Imaginei que esse livro de contos seria uma boa pedida por serem textos mais curtos e (imaginei) menos monótonos do que foi o primeiro livro dele que eu li... Mas me enganei.

Dos 9 contos, apenas o primeiro ("Um dia perfeito para peixes-banana") e o último ("Teddy") foram os que conseguiram me envolver e despertar em mim alguma emoção que não fosse tédio ou confusão.

De modo geral, apesar de serem textos curtos, a maioria dos contos se desenrola de forma massante. Definitivamente, Salinger não é para mim.
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