Galveston

Galveston Nic Pizzolatto




Resenhas - Galveston


83 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


alineeess 12/03/2024

Sem passado. Sem futuro. Sem nada a perder
A história é bem complicada. E vai se desenvolvendo alternando entre o passado e o presente. Não é o tipo de livro que eu curto, mas é bastante interessante.
comentários(0)comente



Lavinia Simoni 01/03/2024

Esperava mais
O livro começou prometendo uma narrativa de ação, e eu esperava que tivesse cenas de lutas, fugas, coisas desse tipo, mas ele foi arrastado por inteirooo. Pensei várias vezes em largar ele porque simplesmente não acontecia nada, mas me forcei a ler porque queria terminar ele em fevereiro. Enfim, o livro só teve alguns acontecimentos "interessantes" nas últimas 40 páginas, mas achei que foi bem triste até, não esperava aquele final. Os personagens não me cativaram em nenhum momento, apenas a Tiffanny, mas ela era uma criança de 3 anos, então já dá pra ter uma noção de como é né...
comentários(0)comente



Luana.Caroline 15/10/2023

Não vai terminar bem...
As páginas avançam e o a gente percebe que ali ninguém presta mesmo. Ninguém. As vidas são cheias de fracassos, abandonos, perdas e danos. Todos carregam seus cadáveres, e todos querem sobreviver, mesmo que seja à base de cotoveladas. Isso cria um clima permanente de tensão, que nos alimenta na medida certa. Aqui as reviravoltas na trama, violência, um homem enfrentando seus demônios internos, um final que olha... Sim, temos uma trama policial em mãos, do tipo bruta e crua sabe, gostei da leitura não foi uma livro excepcional mas foi uma boa leitura... não me arrependi de ter lido. eu só me decepcionei porque esperava mais, achando que seria mesmo nível de True detective que eu amei sabe...
comentários(0)comente



Stefane 25/08/2023

Sinceramente não é um livro que eu leria denovo ou muito menos compraria

Os diálogos são bem repetitivos e achei a história meio sem graça

Esse tipo de livro não é muito minha praia, então talvez tenha gente que goste
comentários(0)comente



Camirota 08/08/2023

Melhor em filme talvez?
Lendo o livro, tive a sensação de que talvez fosse melhor assistir a história do que ler. O final é bom, mas a história em si é ?ok?.
comentários(0)comente



Bruno Malini 15/05/2023

Até que é interessante, embora os diálogos, por vezes, sejam um pouco cansativos. Começa bem, mas esfria. O personagem principal não cativa.
Artthur0 17/05/2023minha estante
O problema desse livro é que ele não é o True Detective haha


Bruno Malini 17/05/2023minha estante
Kkkk verdade


Arrobamimiu 10/06/2023minha estante
Nossa, sim! Comecei o livro hoje e vou terminar com a força da curiosidade, porque pelo personagem principal... sinceramente.




huntero 04/05/2023

A mulher, uma prostituta de 18 anos chamada Rocky, é jovem, durona e sexy demais, e trará para Roy problemas demais. Alternando passado e presente, Galveston é um romance noir cru, brutal e envolvente. A trama é desenvolvida com uma sutil reflexão filosófica.
comentários(0)comente



Mateus 25/01/2023

Galveston
O livro nos leva ao mundo sombrio e perigoso de Galveston, nos entrega personagens complexos e profundamente humanos. Eu gosto dessa coisa quase mórbida.
comentários(0)comente



Paula.Schauenburg 27/12/2022

Mais do mesmo...
A leitura flui bem, mas o enredo não oferece nada de muito cativante. Para romances policiais, é mais do mesmo... Bem razoável.
comentários(0)comente



Fernanda631 27/12/2022

Galveston
Galveston foi escrito por Nic Pizzolatto e foi publicado em junho de 2010.
O livro Galveston nos traz uma série de nuances sobre a vida de pessoas que tiveram poucas oportunidades e que de algum modo foram levadas a vulnerabilidade de um mundo do crime.
A obra conta sobre a vida de Roy Cady, um matador de aluguel que trabalha para um chefão do crime, prestando seus serviços frios e calculistas para controlar a área de seu chefe. Mas Roy não contava com a descoberta de um câncer terminal em seus pulmões, o que fez com que repensasse suas escolhas e onde a vida o tinha levado.
Sem desejar parar com seus trabalhos, Roy é chamado em uma noite para dar um susto em um cara, mas quando chega lá descobre que era uma armadilha, ou melhor, uma emboscada armada pelo próprio chefe e ele quase acaba morto pelos bandidos que lá estavam. Roy se viu na necessidade de fugir, caso contrário seria encontrado e morto. E consigo leva a única testemunha viva da armadilha, uma jovem prostituta chamada Raquel. Agora, seu objetivo é fugir de New Orleans para Galveston, no litoral do Texas.
Passando por bares imundos, hotéis decadentes, estradas cheias de sujeira e perigo. Encontram trapaceiros de todo tipo e se metem em encrencas, enquanto tentam fugir de uma certeza: virão atrás de Roy para terminar o serviço.
As páginas avançam e o leitor percebe que ali ninguém presta mesmo. Ninguém. As vidas são cheias de fracassos, abandonos, perdas e danos. Todos carregam seus cadáveres, e todos querem sobreviver, mesmo que seja à base de cotoveladas. Isso cria um clima permanente de tensão, que o autor alimenta na medida certa.
Para isso, a narrativa oscila entre o presente e vinte anos no passado, com maestria e sem tropeços. Como isso se dá de forma alternada nas seções do livro, o leitor vai se preparando para retornar ou avançar no tempo, o que lhe garante uma falsa sensação de controle da situação. Nada. Em qualquer um deles emergem das páginas as facetas carcomidas de uma realidade que não deveria se sustentar, não se tivesse um pingo de dignidade. Nada ali dura muito. Os personagens parecem não ter medo de perder o que têm, talvez porque sequer percebam o que trazem consigo e que poderiam considerar conquistas.
Roy é um tipo estranho, pouco confiável. É alto, cabelos compridos, chapelão e botas de caubói. Os caras do bando até o apelidaram de Big Country por causa desse jeitão “caipira”. É durão, castigado pela vida e que não espera ir muito longe. Seus pulmões estão sendo devorados por um câncer e o mundo não é nem um pouco gentil com ele. Apesar disso, ele tem lá no fundo, bem no fundo mesmo, seus valores. O leitor fica ao seu lado o tempo todo, mesmo quando ele pratica os atos mais desprezíveis e injustificados. Mesmo quando marcha decidido para o abismo. Esse é o herói que iremos acompanhar?
O livro é contado em primeira pessoa, sobre a visão do próprio Roy, que nos engloba em sua vida e como se sente após a descoberta do câncer. Somos apresentados também duas linhas temporais, as memórias de Roy sobre a fuga e a travessia do país, e sobre o presente de Roy que é o resultado dessas escolhas.
Após pegar a estrada, Roy se vê obrigado a confiar em Raquel e promete levar a menina para o mais longe possível do local, exigindo apenas uma coisa dela: sinceridade. Mas a mesma já começa quebrado essa promessa quando pede para ele parar em uma casa para descolar uma grana para eles e quando ela volta de lá, ela está junto de uma criança, que diz ser irmã dela.
Roy se sente contrariado e traído e quase as abandona no meio do caminho, mas persiste para dar um destino melhor para essas meninas. Ao mesmo tempo em que se sente preocupado com elas e com a possível perseguição, Roy tem que lidar com o fato de que está morrendo e que nada vai ser deixado para trás, então toma como objetivo dar futuro para essas garotas. Mas ele é uma pessoa muito instável e alcoólatra o que complica e muito essa convivência com as pessoas.
Muitos segredos dele e de Raquel são revelados no decorrer da história, mas é a fraqueza de Roy que os entrega, quando eles achavam que estava tudo bem e poderiam seguir suas vidas, Roy comete um deslize e eles são localizados pelos capangas de seu antigo chefe, impedindo assim que eles concretizassem seus sonhos.
Roy consegue fugir deles, mas não antes de ser gravemente ferido pelos homens, o que lhe causa deformações e o impede de ter uma vida comum no futuro. Após o passar dos anos Roy alcança seu objetivo de chegar à cidade de Galveston, tentando ali recuperar o tempo perdido. Até que um dia, 10 anos depois ele tem uma visita inesperada.
Essa obra traz ao leitor os acontecimentos de vidas sem muitas escolhas, e como uma nova pessoa em sua vida pode mudá-la tanto, apresentando novas oportunidades e novos objetivos quando não se tem mais opões. Muito bem escrito pelo autor, o livro nos envolve na história nos prendendo do início ao fim, nos dando esperança de uma nova vida para os personagens e fazendo com que criemos carinho por eles e medo com eles. Uma obra de muitas emoções, dúvidas e conflitos. Com isso tudo não tem possibilidade de ser um livro ruim.
Aos poucos, as atitudes dos personagens é que vão desmanchando essa opacidade. É assim que entrevemos um fiapo de esperança, que não chega a ser uma capacidade de redenção, mas já é alguma coisa. Reviravoltas na trama, violência, um homem enfrentando seus demônios internos, um final eletrizante. Sim, temos uma trama policial em mãos, do tipo brutal, cru, realístico e violento.
Com Galveston, Nic Pizzolatto nos oferece uma chance preciosa para pensarmos o bem e o mal numa perspectiva bastante crua. Não se trata de realismo, mas talvez de um certo derrotismo. O que pode nos levar a um cinismo perigoso, quase niilismo, aquela tentação de não acreditar em nada, e com isso, permitir que tudo se faça.
comentários(0)comente



Tarciane.Farias 05/12/2022

Galveston
O livro apresenta a história de um homem confuso com seus sentimentos e que se envolve em uma situação de vida e morte, no momento tenso do enredo aparece um personagem que entra em sua vida de forma surpreendente e o faz mudar todos os seus planos.
comentários(0)comente



Charmssss 15/06/2022

Não é bem um livro policial
A impressão ao se ler a sinopse do livro é que ele vai se tratar de um livro policial, mas ele está bem longe disso e isso não impede que a história seja ótima! É possível ver aqui um cenário que lembra muito True Detective, personagens com uma vida difícil e sem perspectiva nenhuma de um futuro melhor. É uma história bem triste. Muitas vezes a leitura se torna um pouco arrastada, mas conforme você vai lendo e entendendo melhor cada personagem, ela se torna muito fluída. É uma história pesada, mas da qual é possível tirar algumas reflexões.
comentários(0)comente



Brenda Leticia 30/03/2022

Sinceramente
Eu fiquei esperando tudo que a sinopse indicava que iria ser, esperei ação, tiro, briga e não obtive nada. Achei lento, muito lento, sem um problema em cima do problema pra dar uma emoção. No final até parece que vai, mas não vai não.
comentários(0)comente



Fernanda 27/03/2022

Decepcionada
Detestei o livro, a historia é extremamente fraca.
O motivo de tudo ter acontecido não fez o menor sentido para mim, achei os personagens fracos (o único que me importei um pouquinho foi a Tiffany),o ritmo é extremamente lento ( o que deixou um pouco menos pior foi a alternância entre o passado e o presente)
Pela descrição do Roy ele parece ser esperto e experiente o que não condiz com as decisões que ele toma ao longo do livro.

Não recomendo para ninguém.
comentários(0)comente



jwlima 03/03/2022

É ok
O livro parece mais um roteiro, não tem nada de interessante na linguagem, a ideia é ser acessível para contar uma história. Eu achei bonzinho, mas parece um livro esquecivel. Vale ressaltar que é um livro bem americano, ou seja, o tempo todo em movimento, seja no acontecimentos ou nos flashbacks.
comentários(0)comente



83 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR