Galveston

Galveston Nic Pizzolatto




Resenhas - Galveston


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huntero 04/05/2023

A mulher, uma prostituta de 18 anos chamada Rocky, é jovem, durona e sexy demais, e trará para Roy problemas demais. Alternando passado e presente, Galveston é um romance noir cru, brutal e envolvente. A trama é desenvolvida com uma sutil reflexão filosófica.
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Bruno Malini 15/05/2023

Até que é interessante, embora os diálogos, por vezes, sejam um pouco cansativos. Começa bem, mas esfria. O personagem principal não cativa.
Artthur0 17/05/2023minha estante
O problema desse livro é que ele não é o True Detective haha


Bruno Malini 17/05/2023minha estante
Kkkk verdade


Arrobamimiu 10/06/2023minha estante
Nossa, sim! Comecei o livro hoje e vou terminar com a força da curiosidade, porque pelo personagem principal... sinceramente.




Marcianeysa 15/08/2021

O livro é meio lento no começo e depois fica bastante acelerado até a parte final. Alterna entre períodos na vida de Roy, um "capanga" que tem que fugir com medo de ser morto. Vemos uma certa "humanização" e mudança nas atitudes do protagonista. Somente depois disso é que consegui me apegar e torcer por ele.
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Drics 04/08/2015

Galveston, um romance policial com viés existencial
Olhando a bagagem de Nic Pizzolatto, eu sabia o que esperar de Galveston ao me deparar com a premissa: um matador de aluguel com câncer terminal no pulmão. Sacou?

Publicado originalmente em 2010 e trazido pela Intrínseca mês passado (junho/2015), Galveston traz alguns aspectos da série da HBO, destaques para a história envolvente e melancólica e para a escrita crua e dura.

Personagem bruto, porém de carne e osso; escrita dura, história orgânica, livro intenso, introspectivo e viciante.

Com pouco mais de 230 páginas, o livro é dividido em 5 partes, alternando eventos que ocorreram no passado (ano de 1987) com o presente de Roy (20 anos depois, ano de 2008).

Narrado em primeira pessoa, temos uma relação mais profunda com Roy Cady, que apresenta dualidades ao leitor: sua história no aspecto de "condenação" em paralelo à "redenção"; e sua humanidade ora dolorida, ora empática. O autor não tem uma narrativa completamente niilista por conta disso, o texto tem ar de poesia cruel - se é que posso assim dizer - é ágil, direto e com diálogos marcantes.

Difícil, talvez, seja classificar o livro em um único gênero. Galveston tem uma inegável atmosfera noir, elementos de literatura criminal e desenvolve a trama para uma reflexão filosófica de forma sútil. Pra mim, um prato cheio.

Depois de toda a intensidade do personagem Roy Cady e sua história, a última frase do livro me deixou olhando pro nada por uns 10 minutos. Fiquem curiosos ou leiam.

site: http://redatorademerda.com.br/2015/08/resenha-galveston-nic-pizzolatto/
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Rafael 14/08/2020

Emocionante
Uma leitura rápida com um enredo realmente ótimo que leva a um final inesperado e emocionante
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Brenda Hévene 09/04/2020

Bem legal! O Roy, um matador/protetor, chega até ser irônico, mas este é o cowboy. Gostei bastante do livro. Do meio para o final ficou melhor ainda. Me surpreendi muitooo com o final, inesperado!
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Bianca Martins 25/07/2020

Li sem muitas pretensões e me surpreendi
Peguei pra ler sem conhecer o autor e sem muitas expectativas.
Me surpreendi.
A história foi gostosa de ler, a profundidade dos acontecimentos foram o necessário, o romance foi na medida certa.
Vale muito a leitura.
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Maria 31/05/2020

Dessas leituras que fluem bastante e nos faz amar personagens cheios de defeitos e problemas!
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Fred Zanitti 07/06/2020

Emocionante e empolgante
O livro começa um pouco atestado mas depois o desenrolar da história nos prende e nos faz querer ler mais e mais até saber o desfecho de tudo. Emocionante pelas diferentes histórias que se cruzam de Roy e Rocky. Empolgante pelas constantes situações em que ambos precisam ser encontram. O final é de chorar.
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brunapcorreia 28/12/2021

Decepcionadíssima com esse livro, foi indicação do canal do YouTube "Redatora de m****", como uma obra perturbadora, fala sério, precisa de muito mais para perturbar alguém. Tô achando que nem vou ler as outras indicações dela, não sei se vale a pena.
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Lavinia Simoni 01/03/2024

Esperava mais
O livro começou prometendo uma narrativa de ação, e eu esperava que tivesse cenas de lutas, fugas, coisas desse tipo, mas ele foi arrastado por inteirooo. Pensei várias vezes em largar ele porque simplesmente não acontecia nada, mas me forcei a ler porque queria terminar ele em fevereiro. Enfim, o livro só teve alguns acontecimentos "interessantes" nas últimas 40 páginas, mas achei que foi bem triste até, não esperava aquele final. Os personagens não me cativaram em nenhum momento, apenas a Tiffanny, mas ela era uma criança de 3 anos, então já dá pra ter uma noção de como é né...
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Fernanda 27/03/2022

Decepcionada
Detestei o livro, a historia é extremamente fraca.
O motivo de tudo ter acontecido não fez o menor sentido para mim, achei os personagens fracos (o único que me importei um pouquinho foi a Tiffany),o ritmo é extremamente lento ( o que deixou um pouco menos pior foi a alternância entre o passado e o presente)
Pela descrição do Roy ele parece ser esperto e experiente o que não condiz com as decisões que ele toma ao longo do livro.

Não recomendo para ninguém.
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Brenda Leticia 30/03/2022

Sinceramente
Eu fiquei esperando tudo que a sinopse indicava que iria ser, esperei ação, tiro, briga e não obtive nada. Achei lento, muito lento, sem um problema em cima do problema pra dar uma emoção. No final até parece que vai, mas não vai não.
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Eduardo Mendes 07/01/2022

Personagens sem perspectiva
Quem me indicou Galveston foi um amigo que também adorou a primeira temporada de True Detective na HBO. Dito isso, vale a pena citar que o livro foi escrito por Nic Pizzolatto, criador e roteirista da série.

Em Galveston você encontra mais ou menos o mesmo tom de True Detective: uma história melancólica, personagens sem esperanças e diálogos filosóficos que te fazem pensar sobre o bem e o mal de uma forma bastante crua. A sensação que se tem é de embarcar numa viagem rumo ao inevitável ao lado do personagem principal, Roy.

Roy é um assassino profissional que descobre um câncer terminal e de uma hora pra outra vê sua vida se entrelaçar com a da jovem e problemática Rocky, uma prostituta de 18 anos de idade. Ambos tiveram uma vida difícil e o autor dá um tom extremamente humano pros seus personagens, de modo que você pode até não concordar com suas decisões, mas sente com eles todas as dores e arrependimentos dos caminhos que foram obrigados a seguir, porque a vida é assim mesmo.

Na trama, a dupla faz um longa viagem rumo à pequena cidade de Galveston, rodando por paisagens bucólicas do interior dos Estados Unidos enquanto tentam fugir de um chefão do crime. É um suspense bem peculiar com andamento cadenciado, e o mais interessante é que você não fica torcendo ou esperando a resolução da história. Roy não tem a menor ideia do que vai fazer ou do que o espera quando chegar em Galveston, ele só vai e nos leva de carona no banco de trás do seu carro.

O grande destaque do livro pra mim é a capacidade do autor de nos fazer sentir dentro das paisagens, acompanhando o céu mudar de cor, sentindo o cheiro do mar… Além disso, histórias onde os personagens não têm a mínima perspectiva de um final feliz sempre me chamam atenção. Um romance policial diferente de tudo o que você já viu.


site: https://jornadaliteraria.com.br/galveston/
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Barbi.Lopes 01/04/2020

A temporalidade e a angústia.
A última página lida de Galveston deixou o gosto amargo do tempo sobre nossas vidas.

Em suas cinco partes nos confrontamos com a dimensão da temporalidade. Seja em reminiscências, onde a saudade de um tempo vivido predomina, ou na incerteza que o futuro transmite. A angústia, sentimento inerente ao ser humano, se faz sentir nas palavras de Roy.

A historicidade dos personagens é rica, sendo possível compreender seu contexto atual ao nos depararmos com os caminhos que os levaram até o presente.

Ressalta-se a relevância do contexto, de se ter uma figura de apego e relações afetuosas para a vida de qualquer indivíduo.

Por estes, e outros motivos, Galveston conversa com o existencialismo, e se configura como uma leitura real demais para ser lida sem se sentir, minimamente, tocado.
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