Sergio330 20/12/2023
Quem realiza a leitura após assistir o filme se depara com certas narrativas que o filme, por vezes, não aborda. Por esses aspectos, acho que a melhor leitura da obra é a feita sem comparações e julgamentos entre livro e filme. Os principais personagens vão aparecendo pouco a pouco e a cronologia do livro, como imagino que deva ser uma tempestade no deserto, não ocorre de modo linear. A escrita é dinâmica, de momentos e contextos com carga histórica a passagens poéticas.
Ao final da obra o autor faz uma lista de obras diversas, as quais utilizou para compor "o paciente inglês". Vale a pena escutar "I' Il be seeing you", referenciada nessa lista do autor, de Irving Kahal & Sammy Fain, ao meu ver a interpretada por Tony Bennett é muito boa, conecta-se a certas passagens, momentos, romances... seja de Almasy a Katharine, seja de Kip a Hana...