O Homem Que Não Conseguia Parar

O Homem Que Não Conseguia Parar David Adam




Resenhas - O Homem Que Não Conseguia Parar


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Dani 27/09/2023

Livro muito esclarecedor para quem sofre de TOC ou para quem convive com alguém que tem o transtorno. A junção de um relato pessoal com diversos estudos torna a leitura muito interessante.
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Bell 29/05/2023

Gostei bastante, uma leitura fluída, com linguagem acessível para leigos.
O livro contém diversos estudos científicos, faz um resgate histórico do transtorno, bem como dos avanços em conhecimento e tratamentos, recheado de relatos de casos, além do relato de experiência própria do autor.
Ele fala com muita propriedade sobre os medos,angústias, pensamentos invasivos de um paciente com TOC.

Um livro enriquecedor e muito didático. Indico aos interessados pelo tema!
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Ana 08/03/2023

O homem que não conseguia parar
O livro conta a história do autor com o convívio do toc ao longo de muitos anos( antes e depois do tratamento) junto com uma pesquisa sobre a história do toc na humanidade ( e em animais irracionais também), relatos de outros pacientes , postura dos médicos, como a pessoa pode " adquirir " e até mesmo " perder" o transtorno.

??O que é o toc? A base do toc é o pensamento repetitivo(poluição mental) em que a pessoa não consegue largar mão desse pensamento.

Depois de ter esse pensamento fixo, a pessoa começa a falar/ fazer rituais ( manias) como uma forma de relaxar o cérebro, como por exemplo lavar as mãos, arrumar simetricamente objetos e o acúmulo. Na maioria das vezes a pessoa reconhece que o pensamento e a mania são absurdas mas não tem o controle. Esses rituais fazem parte do espectro do toc.

O autor diz que todos nós podemos " adquirir " um grau de toc em qualquer momento da vida, inclusive a paixão é um grau ( muito pequeno)do toc pois quando estamos apaixonados nossa mente fica obcecada.

??Como podemos "adquirir" o toc? Pode ser por traumas tanto psicológicos quanto por acidentes; criancas podem "adquirir " por infecção estreptocócica de garganta; a pessoa pode inclusive adquirir no pós- parto ( o chamado toc pós- parto ) onde a mulher tem pensamentos invasivos de fazer mal à criança mesmo a amando muito. É diferente da depressão pós- parto. No toc , mesmo a pessoa tendo os pensamentos, ela preza pelo cuidado do bebê.

?Não há relatos de portadores do toc terem atitudes maléficas seguindo seus pensamentos. Ou seja, você não corre o risco de vida por ter amigos ou empregados com toc.

??Como tratar o toc? Com tratamento psicológico/ psiquiátrico e medicamentos sob medida para cada paciente. Os médicos muitas vezes têm que medir cuidadosamente as doses.

O livro é muito interessante. Há muitos relatos de pacientes e a gente percebe que a nossa mente é muito frágil.
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valentine 16/12/2022

Ótimo :)
Os únicos defeitos acabaram sendo:

1. O cara sempre compara TOC com outros transtornos, e pra ele TOC é o pior. Não tem pior. São todos ruins.
2. Ele se demora muito em definições científicas que nenhum leitor que não seja médico ou cientista consiga acompanhar.

Fora isso, é ótimo, esclarecedor, imersivo.
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Ana Paula 17/09/2022

"O homem que não conseguia parar" conta a história do jornalista David Adam, que sofria com TOC e demorou para buscar tratamento. Ele achava que podia pegar AIDS o tempo todo, através das situações mais insólitas, como se contaminar com sangue presente na maçaneta de uma porta, ou ao coçar os olhos após ter a mão contaminada pelo vírus, e apesar de saber do absurdo e da probabilidade quase nula desse tipo de infecção, ele não conseguia controlar os pensamentos e por isso tinha que checar com médicos, no serviço telefônico de apoio aos soro positivo,
e inclusive fazendo testes.
Além do relato em primeira pessoa, o autor faz um resgate histórico da doença e traz relatos de outras pessoas. O livro é muito claro e muito bem escrito.
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Pedro.SaintJust 25/08/2022

Um lugar seguro para mentes inquietas.
Confortável, acolhedor e verdadeiro, as melhores qualidades que um texto sobre o TOC poderia ter. É mágico o que uma mente que muito pensa pode fazer. Da perspectiva de um portador dessa torturante condição e munido de um contundente lastro teórico, o autor desmistifica e eleva à devida seriedade esse transtorno encrostado de pré-julgamentos e tão pouco compreendido na sua realidade. A prosa didática, direta e com requintes de humor faz desse texto perfeito para (como sugere o próprio autor) introduzir essa condição para leigos, bem como, acalentar os que se encontram imersos na consumidora avalanche mental do TOC.
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Baconzitas 22/03/2022

Um livro muito bom para estudar
Linguagem fácil, narrado em grande parte, em primeira pessoa.

Aborda todos os aspectos possíveis (indústria farmacêutica, tipos de terapia, o sofrimento dos pacientes, como as pessoas veem os transtornos, falhas da medicina, perspectiva histórica), não no sentido de esgotar a discussão, mas de abordar vários pontos importantes.

Só demorei pra ler. É bom, mas não é de entretenimento, né? É para estudo, às vezes fica um pouquinho chato.
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Adda 15/03/2022

Sem palavras
Qualquer pessoa que sofra com o transtorno PRECISA ler esse livro. Como escritora e diagnosticada com TOC desde criança, isso me mostrou o quão importante é escrever sobre isso, mesmo que seja difícil. Meu Deus, que homem maravilhoso. Que homem corajoso. Difícil acreditar que as pessoas passem por coisas iguais a mim, mas sempre é verdade!
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Yara Prado 10/01/2022

Incrível
O autor conseguiu escrever sobre um tema complexo de forma clara, divertida e responsável. Fez um resgate histórico da doença, incluiu relatos pessoais e apresentou exemplos e comparações de situações.

Um livro indispensável para aqueles que possuem TOC, para quem vive com alguém com TOC e, sendo sincera, para qualquer um que seja empático.
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Y a s 19/04/2021

O homem que não conseguia parar
Um livro quase que biográfico. Difícil de ler em certas partes porque você se identifica e se assusta com isso mas a melhor parte é se identificar e ver que não é só você! A gente que tem TOC ou qualquer doença do gênero se sente sozinho por se sentir estranho e ter vergonha disso, o livro tira o estigma que somos loucos e estranhos , só as vezes hahahaha
Recomendo!!
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Ingrid.Rosa 10/05/2020

"Este livro não tem intenção de ser uma obra de autoajuda. Se, no entanto, ele for útil, se conseguir se conectar a alguém diretamente afetado pelos problemas aqui tratados, se ajudar alguém próximo a eles a entender, ou se simplesmente abrir os olhos de outras pessoas, eu ficarei feliz. Algo de bom terá brotado de uma experiência assustadora e deprimente. Meus pensamentos estranhos finalmente significarão alguma coisa".

Esta é uma citação bem do finzinho do livro, e satisfeita posso dizer que o autor conseguiu atingir seus objetivos quanto a elucidar o que é o toc e toda sua evolução dentro da ciência, suas partes feias e bonitas, de erros e de esperança a partir de sua própria história (com medo de se contaminar com hiv) e exemplos de outros casos, uns mais inofensivos, outros mais severos, mas todos compartilhando a mesma realidade dos tormentos causados por pensamentos invasivos que nunca vão embora.
Recomendo muito a leitura, conhecendo ou não alguém que tenha toc.
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Euflauzino 19/12/2017

O inferno da repetição

De tempos em tempos, procuro efetuar uma desintoxicação ficcional entremeando livros com temática mais séria, mais cascuda, em minhas leituras. O escolhido da vez foi O homem que não conseguia parar: TOC e a história real de uma vida perdida em pensamentos (Objetiva, 252 páginas). David Adam decidiu vir a público expor seu transtorno mesmo sabendo da dificuldade que enfrentaria. Profissional respeitado, editor da revista Nature, acabamos por desvinculá-lo de um problema como este, mas é óbvio que doença não escolhe hospedeiro, pode ser rico, pobre, famoso ou desconhecido, não há critério, credo, raça, religião que impeça alguém de sucumbir aos males da saúde.

O livro nos traz a visão de quem sofreu de transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) por vinte anos e ainda tem medo de tombar nas garras deste distúrbio.

"Quando caímos nas garras de um impulso compulsivo não há lugar para se esconder, nem algo racional em que se apoiar. Resistir a uma compulsão usando apenas o autocontrole é como tentar conter uma avalanche derretendo a neve com uma vela. O impulso não para de se repetir, incessantemente."

Quando criança eu gostava que tudo fosse feito aos pares, e quando minha contagem parava em número ímpar eu começava tudo de novo. E não era só isso, andando pelas ruas nunca pisava nos cantos dos pisos ou lajotas, sempre no meio, se pisasse no canto eu teria que pisar novamente em outro canto (pra ficar par) senão alguma coisa daria errado. Todos estes rituais me traziam um alívio enorme. Mas o que daria errado? Racionalmente nada, mas isso não é racional, é um impulso que fazia com que eu realizasse o que o cérebro estava mandando e só. Afinal de contas, quem nunca teve uma “mania”?

Hoje me preocupo com organização, mas não sou alucinado por ela, não deixo que isso me domine. Há pessoas que não tiveram esta mesma sorte e perdem-se em pensamentos e mais pensamentos.

"Certa vez, uma estudante etíope chamada Bira comeu a parede de casa. Ela não queria fazer isso, mas descobriu que comer a parede era a única forma de parar de pensar nela. Também não queria pensar na parede; na verdade, estava completamente perturbada pelas ideias e imagens que lhe dominavam a mente. A única forma de fazer os pensamentos sobre a parede desaparecerem e aplacar a ansiedade que isso lhe causava era ceder ao estranho e insuportavelmente forte impulso de comê-la. Aos dezessete anos, ela já havia comido 8 m² de parede, ou mais de meia tonelada de tijolos de barro."

Isso pode parecer fantasia de um escritor qualquer. O pior é que não é e há inúmeros casos tão ou mais bizarros que este. O livro está amparado num amplo estudo, todo ele documentado no próprio livro. Se você quiser se aprofundar na questão basta se aventurar na farta bibliografia elencada ao final.

Reparem bem no trecho destacado a palavra: “ansiedade”. Este é o demônio que persegue incessantemente a quem sofre de TOC. Pode começar com uma simples brincadeira porque ninguém sabe o que dispara o doloroso processo, qual é o gatilho que faz com que o cérebro se perca na ansiedade aflitiva e agoniante. Tenho um colega de trabalho que sempre volta para conferir se a porta está aberta, ele mexe na maçaneta 8 vezes (eu contei) e se você diz a ele de brincadeira que ele não conferiu corretamente, ele disfarça volta até a porta e repete o processo. Isso é apenas parte do que acontece com ele, porque tem outras tantas “manias” (vamos chamar desta forma para que fique fácil a compreensão e porque para nossos pais e avôs, ignorantes destes distúrbios mentais, isso não passava de manias) que lhe tomam um tempo enorme da vida, tanto que muitas vezes ele ficava semanas sem tomar banho.

"Uma pessoa normal pode ter 4 mil pensamentos por dia, e nem todos são úteis ou racionais... Palavras, frases, nomes e imagens irrelevantes surgem involuntariamente na nossa mente... E há os pensamentos negativos – “não consigo fazer isso”, “tenho que parar com isso”... E há os pensamentos mais estranhos: aquelas ideias ocasionais, aleatórias e involuntárias que parecem surgir do nada e nos surpreende pelo caráter vil, imoral, repulsivo, doentio... A sedutora pergunta: “E se?” E se eu pular na frente desse ônibus? E se eu der um soco na cara daquela mulher?"

Muita gente não tem controle e sofre os efeitos do que pensa, porque em sua mente é como se ele estivesse fazendo a coisa toda e não apenas pensando. Imaginem o sofrimento e a ansiedade que isso pode causar. Não pensem que isso é raro porque de acordo com pesquisas sérias entre 2% e 3% da população sofrerá de TOC em algum momento de sua vida. Trazendo isso para o Brasil teríamos entre 5 e 6 milhões de pessoas portadoras de TOC.

"As obsessões não se encaixam em explicações racionais... O brilhante matemático Kurt Gödel, colega e amigo de Albert Einstein, viveu para a racionalidade. Seu teorema da incompletude se valia da lógica para explorar e expor os limites da própria lógica. Ainda assim, Gödel sofria com a ideia irracional e obsessiva de que seria envenenado acidentalmente, talvez por comida contaminada ou vazamento de gás da geladeira. Ele só comia o que sua mulher experimentava antes. Quando ela adoeceu e não pôde mais cumprir a tarefa, o cerco obsessivo em sua mente fez com que o matemático morresse de inanição."

Gödel era maluco? Provavelmente não, mas os leigos poderiam dizer que sim ou que ele era cheio de “manias”. Sem sombra de dúvidas ele nunca diria isso a ninguém porque seria marginalizado e sofreria com as brincadeiras maldosas dos colegas. Meu filho não consegue ficar em casa sozinho ou ir dormir se não tiver pelo menos uma cópia da chave de casa ao lado dele. Eu lhe pergunto por quê? E ele me responde: se não tiver a chave tenho um impulso de me jogar pela janela (moro no terceiro andar). Não há explicação lógica pra isso, não adianta lhe dizer que isso é bobagem, porque o cérebro dele não obedece.

Fico pensando que ele é uma espécie de Dr. Jekyll e Mr.Hyde. Há dentro dele uma pessoa comum e um monstro que está prestes a tomar conta, basta apertar o parafuso certo. E o que podemos fazer para ajudá-lo? Temo que a resposta pra isso seja: muito pouco. Procuro ler a respeito de depressão e TOC por curiosidade e por conhecer familiares que sofrem com isso, mas não há nada de conclusivo nos estudos. É um mar que muitos navegam, mas há muita água pra se percorrer.

site: Leia mais em: http://www.lerparadivertir.com/2017/12/o-homem-que-nao-conseguia-parar-david.html
Indira.Barreto 30/12/2017minha estante
Achei esse livro bastante esclarecedor...recomendo a todos...portadores ou não de TOC. Todos nós temos manias, mas muitas vezes isso se torna algo patológico sem sequer termos noção disso. O livro relata com muita clareza o que é o Toc, a forma de tratamento, dentre outras coisas. Vale muito a pena ler!


Euflauzino 02/01/2018minha estante
isso mesmo querida Indira, você disse tudo. a compreensão dos males do novo século é de fundamental importância para que possamos saber como lidar.




Carla 28/06/2016

Um livro informativo.
"Não havia sofrido preconceito, pois guardei o transtorno para mim mesmo. Talvez eu tivesse medo do preconceito, e por isso mantive segredo, mas acho que este também foi o motivo. Eu simplesmente não queria que ninguém soubesse que eu era lunático praticante. Não queria aceitar quem eu era".

Um livro com ampla discussão sobre o transtorno com levantamento de pesquisas, tratamentos e relatos de casos de pessoas com TOC. Indico a leitura para quem quer saber mais sobre a doença mas se você está procurando biografia sobre TOC não é o foco deste livro.
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Danilo Vicente 14/10/2015

O homem que não conseguia parar de ler
O homem que não conseguia parar... de ler! Bom demais o livro de David Adam sobre TOC - Transtorno Obsessivo-Compulsivo. Há anos não lia algo com mais de 200 páginas em dois dias. Se você tem TOC, leia, pois é esclarecedor. Se não tem, leia, para aprender.
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Telma 01/09/2015

o TOC - problemas e soluções do Transtorno Compulsivo Obsessivo
Queridos,

Anos atrás, mais precisamente em 1997, Jach Nicholson ganhou um Oscar no filme "Melhor Impossível".

Você assistiu?

Realmente a história é engraçada, cheia de lições e com um bom final (vale a pena assistir). Nela, Nicholson retrata a vida de um homem consumido pelo TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), mas quem já teve essa doença em geral detesta o filme. O TOC não tem a beleza e ingenuidade colocados na telinha. Ele segrega, ele fere, ele causa danos, muita vezes irreparáveis e precisa ser conhecido e tratado.

Sabe aquela mania de verificar muitas vezes se realmente trancou a porta? Se desligou o gás? E aqueles pensamentos que invadem sua mente e ficam por lá, tomam conta do "terreno" e você não consegue mais expulsá-los, tais como: "Estou com esse bebê no colo aqui no segundo andar desse prédio mas, e se eu o soltasse agora"? Isso não reflete o que a pessoa realmente poderia fazer, mas são pensamentos intrusos que não deixam os portadores em paz.

Peguei esse trecho escrito por Nara Ribeiro, que explica muito bem os sintomas:

Você já se viu assombrado, atônito, dominado pelas sombras do seu próprio intelecto? Já teve pensamentos que reconhece serem descabidos, exagerados e até bizarros, mas que se sentaram diante de você e lá ficaram contemplando a sua face o dia inteiro de modo a não permitir que você os esquecesse? Para tentar se livrar desses pensamentos, você já criou rituais como conferir certo número de vezes se trancou a porta da sala, lavou as mãos repetidas vezes, bateu na parede toda vez que escutou determinada palavra porque, caso não o fizesse, cada um da sua família correria risco de morte? Você percebe que aqueles pensamentos são irracionais e inconvenientes, contudo, o quanto mais pensa que deve esquecer, mais se lembra de tudo deles?

Todos nós temos um pouquinho de TOC, mas quando ele começa a atrapalhar sua vida, tem que ser cuidado. o TOC não discrimina: ricos, pobres, intelectuais e pessoas com pouco estudo, enfim... todo mundo está sujeito e pesquisas revelam que cerca de 3% da população padece, silenciosamente, dessa doença.

David Adam, editor da revista científica 'Nature' é o autor e protagonista dessa história e nos conta sobre seu problema que começou após uma noite de sexo casual sem camisinha em 1990, quando ele tinha 18 anos e estudava engenharia química na Universidade de Leeds, no norte da Inglaterra. Um amigo sugeriu que ele tinha corrido o risco de pegar o vírus da Aids. Apesar de não acreditar, no momento, a ideia simplesmente se fixou na cabeça em sua cabeça.

O livro foi escrito por ele depois de sua melhora e para ajudar aqueles que sofrem desse mal, uma vez que os cientistas tem feitos grandes progressos no estudo e cura da doença. Adam toma remédios até hoje e faz Terapia Cognitivo Comportamental mas mantém a doença sob controle.

A Objetiva foi muito bem sucedida ao escolher publicar esse livro que, é escrito de forma didática e divertida (Adam tem ótimo senso de humor). O livro nos alerta que estacionar nesse lado escuro da alma, nesse lado obscuro da mente, pode modificar-nos para pior, mas que podemos tratar. Também alerta-nos a compreender os que possuem o problema e ajudar a tratar.

Dentre muitas coisas, o livro nos mostra que:

* Fobia não é TOC
* Os obsessivos-compulsivos se sentem responsáveis pelos pensamentos que têm, pelas consequências negativas de tais pensamentos sobre si mesmos e sobre outras pessoas.
* Usar medicamento numa determinada fase da doença, pode ser muito necessário, para depois entrar com a abordagem da terapia cognitivo comportamental.
* é muitas vezes impossível saber como começou e porque o TOC existe, mas acredita-se que seja uma somatória de fatores.
* em geral a pessoa recorda-se de um fato que parece ter sido o propulsor de TOC e acredita que sua vida mudou (e com a mudança, chega a ausência total de felicidade), mas esse provavelmente foi apenas o gatilho que liberou algo que já estava para eclodir.

Altamente recomendo esse livro!!!!

Para quem?

Para você, pra mim e pra todo mundo!

Vamos conhecer o que, sem conhecimento não se pode controlar!

Beijos, surtadinhos queridos.









PS.: Possíveis erros gramaticais e/ou ortográficos serão corrigidos por mim posteriormente, a resenha tá fresquinha, fresquinha!...rs*

site: http://surtosliterarios.blogspot.com.br/2015/09/resenha-o-homem-que-nao-conseguia-parar.html
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