A Menina que Contava Histórias

A Menina que Contava Histórias Jodi Picoult




Resenhas -


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Laura Lima 09/04/2021

Comprei este livro com muito expectativa sobre a história, e agora, depois de terminá-lo, posso afirmar que toda a expectativa criada foi superada. Que livro maravilhoso!
Me prendeu do início ao fim, me trouxe diversos sentimentos e reações a cada capítulo lido. Com certeza é mais um livro que entrou para a minha lista de favoritos.
A recomendação é certa!
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07/04/2021

Mais um favorito pra conta
Jodi saiba que você destruiu meu coração com esta história. Segundo livro lido desta autora e segundo favoritado, será que temos um padrão aí. Por favor, leiam está história. Não foi nada do que eu esperava e foi exatamente do que eu precisava.
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Sol 08/04/2021

Não sabia muito bem sobre o que era o livro e tive uma ótima surpresa.
Tem tristeza, muito material para reflexão, tem uma pitada de romance e tem plot twist.
Acho que saber pouco sobre a história faz a experiência ser mais surpreendente.
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Malu 21/04/2022

Surpresa
Apesar de ler um livro extenso, a história prende muitos e as reviravoltas me pegou de supresa (apesar que eu podia ter adivinhado ?)
A nota é pelo simples fato de não ter me dado mais sobre o casal que passei o livro inteiro torcendo, como cada um falou do outro imaginei que teria um romance no livro poxa. Só queria saber se ficaram juntos ?
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Ale Lima 14/10/2022

Não decepciona!
Essa é a terceira obra que leio dessa autora com satisfação garantida. Com temas fortes que misturam ficção e momentos históricos, leituras como essa trazem a tona um verdadeiro deleite de sentimentos e sempre acho que saio diferente depois de me permitir tais experiências. Nesse livro, temos como ponto de partida o auxílio ao suicídio de um idoso por parte de uma jovem que tem dificuldade social e que convive com a solidão, nutrida por uma deformidade facial procedente de um acidente automobilístico e o luto pela mãe. A razão para o pedido de morte é a culpa que permeia o ancião por ter pertencido ao exército alemão e consequente, seu serviço prestado em um campo de concentração nazista. Com um plot twist comovente e créditos de uma vasta pesquisa realizada para criação da história, a leitura tornou-se mais um livro favoritado esse ano.
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Ca Melo 10/06/2020

Não li a sinopse e me surpreendi com o rumo da história
Esse foi o primeiro livro que li do catálogo do Kindle Unlimited, peguei indicação da Pam Gonçalves. Eu comecei a leitura sem ler a sinopse, estava super entretida com a protagonista fazendo pão (muito eu nessa quarentena) até que a narrativa muda completamente. O livro traz as memórias dos campos de concentração nazista durante a Segunda Guerra Mundial e é muito triste e pesado. Adorei a escrita da autora Jodi Picoult, que eu não conhecia ainda, mas preciso de um tempo para me recuperar.
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Mona 17/12/2022

Pra fazer você pensar...
O livro conta a história da Sage. Ela trabalha durante a noite fazendo pães e doces para o dia seguinte e tentando escapar de uma realidade de solidão, lembranças ruins e da sombra da morte de sua mãe. Um dia Josef Weber, um idoso que participa do grupo de luto de Sage passa a frequentar a padaria, eles começam uma amizade improvável. Apesar de suas diferenças, ambos enxergam um no outro as cicatrizes ocultas que as demais pessoas não veem. Tudo muda no dia em que Josef confessa um segredo vergonhoso e há muito enterrado — ele foi membro da SS na Alemanha nazista — e pede a Sage um favor impensável: que ela o ajude a morrer. O que ele não sabe é que a avó de Sage é uma sobrevivente do Holocausto.
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Comecei esse livro sem saber do que se tratava. Estava disponível no Kindle Unlimited e ja tinha ouvido falar que a escrita da @jodipicoult era incrível então peguei pra ler. E que surpresa! Li 700 páginas em dois dias, não conseguia largar a história, queria saber o que ia acontecer, queria saber como tudo ia terminar: A Sage ia mesmo matar o Josef? Ela ia chamar a polícia? Ela iria contar isso pra alguém?
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Não é uma história fácil de ler, os horrores do holocausto narrados embrulham o estômago e afloram os sentimentos de injustiça durante a leitura. O livro te faz parar pra pensar como que quase de um dia para o outro as coisas mudaram tão rápido e por conta de um ódio completamente infundado pessoas simplesmente se viraram contra outras com a desculpa de que determinadas pessoas valiam menos e por isso não deveriam ter direito a nada (isso lembra algum governo atual por ai???👀). Apesar disso, Jodi consegue amarrar muito bem as três narrações de diferentes personagens e te faz querer sempre mais.
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Recomendo demais a leitura e pretendo seguir lendo outras coisas da autora.

site: https://www.instagram.com/p/Cj-gYzNLCSc/?utm_source=ig_web_copy_link
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Renata 18/09/2021

Que livro incrível. Eu virei uma fã da Jodi, sua escrita e a maneira com que ela trata temas tão profundos.

A menina que contava histórias é, como outros livros da autora, cheio de questões morais e complexas. Ele nos leva aos acontecimentos do holocausto e aborda o perdão, a perda e o amor.

Como disse minha tia, que me fez essa indicação, vale muito a pena a leitura!
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Nivea Ceroni 11/08/2015

Surpreendente como todos de Picoult
Melhor livro que relata sobre a 2° Guerra Mundial que li. Os detalhes são tão reais que arrepia, emociona, choca, tudo de uma só vez. Um livro para ser lido devagar, e com certeza jamais será apagado de sua memória. Oriento fazer a leitura da Nota da Leitora e dos Agradecimentos antes de iniciar a leitura, pois trará mais veracidade a história.
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Jéssica Maria 05/12/2020

Jodi sabe contar uma história!
É o segundo livro da Jodi Picoult que leio e eu só fico cada vez mais encantada. Essa mulher escreve de uma forma que você não quer fazer mais nada da vida, a não ser terminar a história e, foi basicamente pra isso que eu vivi nos últimos dias.

A leitura vale muito a pena pra quem gosta de histórias que envolvam o drama que é viver o nazismo e suas consequências. Os personagens são bem construídos e todos contam a história de uma forma muito agradável ao se revezarem. Eu leria novamente fácil.

Só não vai levar 5 estrelas porque me deixou curiosa pra saber alguns detalhes do final, mas aposto que a intenção dela foi essa porque até isso essa mulher faz bem, ela deixa essa deixa pra gente.

Jodi, sou sua fã!
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Leitora Viciada 24/09/2015

Resenha para o blog Leitora Viciada
A Verus Editora, do Grupo Editorial Record, me surpreendeu. Li O Mapa de Vidro (S. E. Grove) e fiquei fascinada. Então iniciei mais um título da editora, porém voltado para outro público, e de estilo totalmente diferente. Não imaginei que me apaixonaria tão intensamente por outro livro assim, um atrás do outro, e da mesma editora. Também entrou para minha lista de melhores do ano!
A emoção e admiração tomaram conta de mim enquanto lia A Menina que Contava Histórias (The Storyteller, 2013), da Jodi Picoult. Ela é autora de vários livros comoventes e não havia ainda lido nada dela. Foi através de A Guardiã da minha Irmã que a conheci. Na verdade, assisti por acaso a sua adaptação para o cinema (Uma Prova de Amor, com Cameron Diaz, Sofia Vassilieva e Abigail Breslin) e fiquei interessada pelos livros de Jodi Picoult.
Com este, fui comovida, enternecida e confesso: de repente, chorei. Chorei muito. Bastante. Porém, é aquele misto de sentimento triste e positivo. Triste, porque é ficcional, mas baseado na realidade. Positivo, pois é o tipo de história que a Humanidade jamais deve se esquecer. Não foi determinada cena que me fez chorar. Nem foi culpa de um trecho específico. Foi o acúmulo das páginas, meu envolvimento cada vez maior com a narrativa, meu coração explodindo e meus sentimentos se misturando aos da personagem Minka. Eu me senti totalmente na pele de Minka e isso é raro e arrebatador. Não é leitura apenas para favoritar e se emocionar; é inesquecível, única, devastadora.
O exemplar possui bela capa, (a mesma da americana) dentro do padrão gráfico que a editora mantém para as publicações da autora (como se fosse uma coleção). A diagramação é simples e bonita e a revisão é perfeita. Possui orelhas largas e folhas amareladas.

A narrativa é em primeira pessoa, porém são quatro narradores e não há padrão de revezamento, além de apresentar uma "história dentro da história". São eles: Sage, a padeira ateia; Minka, avó de Sage e judia sobrevivente do Holocausto; Josef, um alemão ex-nazista; e Leo, um advogado que caça criminosos de guerra. A estrutura é dividida em três partes. Embora Sage seja a protagonista, foi a narrativa de Minka que me impressionou. O relato dela é texto único e incomparável. Muito realista, pois a autora conversou com vários sobreviventes para formar a personagem.
O tema é o Holocausto, o genocídio de mais de seis milhões de judeus praticado pelo Estado Nazista, sob o comando de Adolf Hitler. Durante a Segunda Guerra Mundial o Nazismo assassinou mais de 11 milhões de civis de dezenas de nacionalidades diferentes; matou além dos judeus, ciganos, comunistas, homossexuais, deficientes físicos e mentais, prisioneiros de guerra e outras minorias.
A trama é contemporânea e histórica; embora se passe nos anos 2010, retorna através de relatos, a Segunda Guerra.

Para ler toda a resenha acesse o Leitora Viciada.
Faço isso para me proteger de plágios, pois lá o texto não pode ser copiado devido a proteção no script. Obrigada pela compreensão.

site: http://www.leitoraviciada.com/2015/09/TheStoryteller.html
Fran 07/10/2015minha estante
Um dos melhores livros que li esse ano. Que narrativa incrível!




gisela.borges.1 31/12/2023

Amei. É um livro com começo, meio e fim. Fala sobre a ambiguidade do ser humano quando se vê em situações que arriscam a sobrevivência
Mostra várias perspectivas duma mesma história sem heróis ou vilões
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Thalita.Romolu 15/09/2021

O livro começa com uma jovem solitária, que se exclui da vida social por vergonha de sua cicatriz no rosto. Trabalha de padeira durante a madrugada e dorme durante o dia. Frequenta um grupo de luto.
Até aí achava que seria um romance... Mas derrepente começa a história sobre a família, sobre amizade e sobre o passado.
Livros sobre a Segunda Guerra Mundial sempre me chocam, me emocionam e me revoltam. Com esse não foi diferente.
Muito boa a leitura e muito reflexiva em diversos aspectos.
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Larissa.Giorgetti 28/05/2022

Perfeito como sempre
Como tudo que Jodi escreve ele é maravilhoso e diferente, nos faz pensar nos dois lados da moeda.
Nunca tinha lido um livro em que o nazista narra em primeira pessoa e expõe o quanto eles são cruéis. Josef, ou Reinner foi soldado da SS que atuou em Auschwitz e conta seu lado, mas não se fazendo de vítima e sim contando o que foi de fato, um soldado cruel, que matou judeus e não se arrepende por isso
Temos Sage uma judia atéia, que foi "escolhida" para o desabafo de um ser humano que pra mim foi a escória da sociedade. Cabe a ela decidir se perdoa ou não os atos dele e o ajude em um suicídio assistido. Mas as coisas mudam quando Sage descobre que sua avó é uma sobrevivente do holocausto que teve contato direto com esse verme e passou por muita coisa em sua mão.
Esse livro é perfeito, temos primeira parte no presente e a segunda parte dos dias que Minka passou em Auschwits, meu tipo de livro favorito onde temos presente e passado juntos.
O final tem meio que um plot, porém um mínima dica imperceptível no meio me fez adivinhar qual seria esse plot, mas mesmo assim quando aconteceu não deixou de me abalar
Terminei com vontade de voltar tudo outra vez só pra ler a força de Minka que pra mim é uma das melhores personagens que já li.
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Nina 02/03/2020

Livro muito bem escrito, vale a pena a leitura
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