Resenhas - Regras do Jogo

Tatiane.Nogueira 10/05/2023

Chato
No começo até gostei depois fui desgostando de cada página que estava lendo pelo simples motivo de ter ficado cansativo

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Jemilly 31/08/2020

As expectativas não são reais
 "Se a humanidade é capaz de criar um outro mundo tão parecido com o nosso, como podemos saber o que é real e o que não é."

Regras do Jogo é segundo livro da trilogia Doutrina da Morte e sinto que minhas expectativas sobre ele não fora atendidas. Se você leu o primeiro livro, lembra-se daquele final fantástico que faz querermos correr para ler o segundo livro (Se você ainda não leu o primeiro, saiba que essa resenha vai ter spoiler grande sobre ele, então leia o primeiro livro e depois essa resenha, para não estragar sua leitura), bom eu realmente não tinha uma ideia concreta do que aconteceria nesse livro, mas sentir novamente a dificuldade de me apegar aos personagens.

Realmente isso não fez que o livro fosse ruim, apesar de desgostar de algumas cenas e diálogos, a narrativa foi fluida, e deu para levar com facilidade, ainda mais por todos os acontecimentos que estava ansiosa para ler depois do  final de Jogo Infinito, onde Michel descobre que era um Tangente, assim como Kane, que agora foi tecnicamente ?baixado? para um corpo humano, uma pessoa que possui uma vida, com família, namorada e que agora pode não existir mais, se sentindo um invasor e assassino, agora estando na Vigília (mundo real) e sem poder entrar no Sono (virtual) por Kane está no controle de tudo,  ele tem que encontrar Sarah e Bryson,e pensar em um forma de deter a Doutrina da Morte.

Com todo esses acontecimentos obviamente é um livro bem mais movimentado, Kane se mostra bem mais poderoso do que se imagina, e suas motivações para tudo que está acontecendo continuam obscuras, quando Michel, Sarah e Bryson dão um passo a frente, Kane já deu cinco a mais, eles ficam praticamente o tempo todo ou sendo manipulados por Kane ou pela SVV, o que deixa mais interessante por um lado, confesso que cada passo que eles davam, eu já imaginava o que daria de errado e quem seria o culpado por isso rs, as coisas são bem complicadas para eles, o lado ruim é que isso atrapalhou muito minha tentativa de me afeiçoar a eles, pois para mim ficaram muito na linha de se acharem foda, os melhores, mas não conseguir passar isso através da leitura, mesmo quando faziam coisas admiráveis.

Regras do Jogo foi salvo em minha opinião da mesma forma que Jogo infinito, pela reviravolta do final, ele consegue prender a gente nessa trilogia, para saber o que vai acontecer claro que durante o livro inteiro ele consegue te segurar na leitura te jogando uma dose aqui e ali de suspense, ainda mais com toda essa tecnologia envolvida, programas e códigos desse mundo virtual, o que aumenta mais seu gosto pela leitura, mas a nota com toda certeza foi aumentada por esses finais muito bons.

e Eu passei a gostar mais do Michel desse segundo livro do que do primeiro, apesar de alguns momentos reviradores de olhos que dei para ele, Sarah não me fez criar vínculos forte, alguns momentos de raiva por certos diálogos meio superiores dela, e Bryson talvez seria um personagem muito mais legal se ele fosse desenvolvido melhor, não estou falando no geral, mas teve momentos que ele era meio que jogado de lado, apenas soltando uma piadinha aqui e ali.

 Bom é isso que tenho para falar do segundo livro desse universo que mistura o real e o virtual, é uma trilogia que vale a pena ser lida, apesar da minha implicância com os personagens, a história no geral é muito boa.

Gongon 01/10/2023

Porque eu ainda continuo me torturando com essa trilogia ???
Eu realmente gostaria de falar que eu estava ao menos gostando do livro ou da premissa em que se passa, já que dessa vez invés do mundo virtual que o nosso trio parada dura (que de dura não tem nada) está acostumado, o livro se passa a maioria do tempo no mundo real. O livro se segue o mesmo roteiro de sempre: "eles três tem que caçar o Kaine pelo mundo virtual" e dessa vez no mundo real também, oque não muda muita coisa, já que no primeiro livro a única coisa que salva é o plot final que me surpreendeu bastante, mas além do plot desse livro ser raso e sem estrutura (tudo que acontece no livro torna uma escrita monótona e pesada) fazendo o autor ter que criar conflitos ou aventuras muito rápido para o livro não se tornar cansativo nas páginas seguintes. (ele poderia ter facilmente 100 páginas a menos) o livro INTEIRO, é repetitivo e cansativo para no plot do livro eles "serem" surpreendidos pela falsa realidade virtual, (ME DIGAM COMO QUE UM DOS MELHORES HACKERS DA VIRTNET (que no primeiro livro conseguia, não apenas acessar o código, mas também identificar as falhas do sistema, como, por exemplo, alguns erros de gráficos. Não vai saber QUANDO ESTÁ NA REALIDADE OU NÃO?? Que desculpazinha esfarrapada para ter um desenvolvimento no FINAL.) Além disso, no prólogo nos é mostrado que a velha da OLGA (Helga, halda, (não sei o nome dessa véia que é a baba do Michael volta kkkkk) fazendo o pai da Sarah falar que tá tendo um movimento dos tangentes e blá blá blá. OU SEJA, ELES CORRERAM DE UM LADO PARA O OUTRO NESSA BOMBA DE LIVRO PARA SALVAR esses bocós apresentados na metade do livro para NADA (eles não ter personalidade nem desenvolvimento para deixar minhas críticas mais interessantes kkkkk a única função que eles desenvolveram no livro foi correr perigo e deixar o trio parada dura ansiosos para salvar o mundo, para no final eles serem resgatados sem mais nem menos.) O que mais me fez querer largar o livro diversas vezes foi a escrita, que fez com que a leitura soasse monótona e sem desenvolvimento, pois os personagens que nos foram apresentados no primeiro volume, foram escritos sem objetivos e sem personalidade nenhuma. Fazendo os personagens serem totalmente genéricos e CHATOS DE SEREM LIDOS, não aguentava mais o Michael se lamentando pela família e pelas coisas que ele perdeu (sempre tocava na mesma tecla) que cara insuportável. Não sei porque ainda me submeto a isso kkkkkk pior que tortura física é a tortura psicológica, A Sarah só tá lá porque os pais foram "sequestrados" e fica sempre ressaltando que tá afim do Michael com atitudes TÃO CHATAS DE SEREM LIDAS que do jeito que tava eu estava torcendo para a garota PORTA que aparece no livro só para chorar pelo seu ex (Gabby), ficar com o pobre do Michael, por incrível que pareça não vou reclamar do Bryson porque ele só serve para fazer piadas sem graça e completar o trio. Deixando para ele ser a vela do casal (inclusive tem uma parte da narrativa em que a Sarah beija o rosto do Michael e fala para ele que ele nunca ganharia um beijo dela, isso deixa ele tímido e com vergonha. Abrindo portas para o autor fazer com que ele sempre fora apaixonado pela Sarah e blá blá blá). Não estou aqui para meter o pau no autor e no livro todo, até porque nem de longe eu teria essa criatividade, mas apenas estou ressaltando os pontos que ODIEI durante a leitura, fazendo com que eu quisesse realmente colocar ele nos abandonados do Skoob, mas como sou guerreiro, consegui terminar esse projeto de Chernobyl.
Para essa trilogia funcionar direito, ela precisa ser lida por uma criança de 10 anos (que ainda não estão acostumadas com a leitura) pode ser até um livro divertido e muito emocionante. Eu espero que o público alvo dessa trilogia tenha realmente sido o infanto-juvenil kkkkk porque eu lendo só passei raiva, quero tacar esses dois livros pela janela kkkkk, mas tudo bem, quando terminar o terceiro venho aqui fazer uma resenha final e me livrar FINALMENTE dessa cópia de jogador n1 kkkkk

Nath/Nana 23/09/2023

Regras do Jogo
Esse livro é simplesmente perfeito! Só não dei 5 estrelas porque eu acho que o último é melhor.

A história realmente é intrigante, principalmente o final.

Não vou conseguir falar muito, mas James Dashner está de parabéns.

Ana Luísa 28/06/2021

Repetitivo
Pelo final do primeiro livro, achei que esse segundo ia ser MUITO bom, porém faltou alguma coisa. O início continuou a história de uma maneira curiosa, mas logo após Michael reencontrar seus amigos o livro fica um ciclo do primeiro livro, só que com as informações apresentadas nesse. O final foi muito bom, o plot eu realmente não esperava e tô curiosa pra ler o último (espero que os caminhos para pegar o kaine sejam diferentes nesses)

Gabriela1958 15/05/2020

#desafioskoob esse segundo livro tem uma pegada mais lenta, mais explicava que aventureira. O primeiro foi mais legal!

Paulinha 28/12/2023

Matrix
Depois de ler o v1 inteiro e quase todo o v2 é que me toquei das similaridades com o filme Matrix... kkk
Assim como no v1, o começo é bem legal, depois a história vai decaindo e termina com gostinho de quero mais, "obrigando" você a ler o v3.
Creio que a história não precisava ser tão enrolada, mas tá ok, vamos ver como é o v3.

Clarice_ 28/07/2020

O ritmo desse livro é bem mais lento que o primeiro. Apesar de a linguagem não ser complicada, o enredo é bem cheio de muitas informações, e essa pegada mais devagar acaba tornando alguns capítulos muito arrastados. Não fiquei muito animada com ele no começo, mas, a partir da metade, ficou bem mais interessante de acompanhar, o tempo todo fiquei criando teorias e hipóteses cheias de "e se".
Gostei muito do final, até agora não sei em quem confiar. É um livro inteligente e bem trabalhado, com várias reviravoltas.

Rodrigo 23/09/2015

Regras do Jogo é o segundo volume da trilogia Doutrina da Morte, escrita por James Dashner.

Depois de descobrir que na verdade é um Tangente, todo o mundo de Michael virou de cabeça para baixo. Agora, o garoto têm problemas que transcedem o VirtNet. No corpo de uma pessoa desconhecida, Michael se vê no papel de tentar descobrir quais são os planos de Kaine, mas ele precisa ser rápido pois o maléfico plano da Doutrina da Morte já está sendo implantado...

Socorro! Eu estou pagando a língua com essa série por tudo que eu falei mal do James Dashner em Maze Runner! Mas gente, é o seguinte, a história do Thomas e de todo aquele mundo apocalíptico não me convenceu nem um pouco. Os três livros de Maze Runner, ao meu ver, foram mal elaborados, maçantes e incoerentes, o que acabou gerando meu descontentamento e até raiva por ter perdido meu tempo lendo aquelas coisas infundadas. Mas enfim, eu sou teimoso e acredito que as pessoas merecem uma segunda chance de reconciliação e bem, eu dei a segunda oportunidade ao Dashner e ele conseguiu me arrebatar com A Doutrina da Morte. O primeiro livro da série, foi ótimo! Eu fiquei: nossa, Dashner tu demorou pra me conquistar mas quando conquistou me pegou de vez.

Antes de começar a ler Regras do Jogo, eu tinha medo de o autor fazer uma cagada como fez em sua série anterior. De se perder na história e acabar destruindo toda a maravilha que foi o primeiro volume, mas TCHARAMMMM... A sequência se mostrou tão competente quanto o seu antecessor e ainda me fez ficar mais curioso para saber o que irá acontecer. (E eu espero, do fundo do meu coração, que o senhor James Dashner consiga responder todas as perguntas que ele está jogando ao longo da história.)

Enquanto em Jogo Infinito, estávamos submersos na realidade virtual em que as pessoas dessa nova sociedade passam a maior parte do tempo, em Regras do Jogo embarcamos em uma odisseia entre mundo real e a realidade virtual. Em ambos, o clima é tenso, pois Kaine é uma ameaça tanto dentro do VirtNet quanto fora dele. E nesse jornada para destruir um Tangente que deseja dominar o mundo, Michael e os seus amigos terão de descobrir em quem realmente devem confiar.

O livro possui muitas, mas muitas cenas de ações, o que deixa o leitor vidrado. Mas além disso, traz grandes dúvidas sobre o que realmente é a Doutrina da Morte e o quão sério é esse plano ambicioso. Os personagens, devido à tudo que está acontecendo, apresentaram uma evolução, o que me fez gostar ainda mais deles. A posição desses garotos à situação em que estão vivendo, é admirável!

Enfim, eu gostei bastante dessa continuação e espero que sua sequência faça jus à todo o bom trabalho que Dashner deixou nos dois primeiros tomos. Recomendo fortemente para quem gosta de grandes jornadas que envolvam planos, mistérios e segredos. Também é um prato cheio para quem curte ficção-científica e vídeo-game.

GustavoSaboia 26/04/2022

Cansativo
Achei esse livro pior que o primeiro. Ele traz algumas informações novas, mas de maneira geral parece muito com o primeiro nessa vibe de "vamos atrás do Kaine". Só que como ele se passa muito na vida "real" ao invés de nos jogos, pra mim perdeu um pouco da graça do primeiro livro.

Achei esse livro mais dosado, não teve tanta coisa mirabolante quanto no primeiro. Talvez até por isso eu tenha achado ele bem mais lento. Não é ruim, mas sinto que talvez essa série funcionasse melhor como uma duologia.

victor lopes 20/02/2019

Desisti de ler no momento em que o seguinte fato ocorreu:
- Personagem principal está fugindo de um hacker poderosíssimo e pra isso criou identidade falsa e se hospedou em um hotel. Conseguiu se esconder do hacker com sucesso. Maravilha. Parabéns!
- Cena seguinte: Namorada do personagem aparece na porta do quarto de hotel dele. Briga com ele. Vai embora. ZERO EXPLICAÇÕES SOBRE COMO ELA CHEGOU ALI E COMO SABIA QUE ELE TAVA ALI!
SE A NAMORADA SABE, COMO QUE O HACKER NÃO SABE?
Pelo amor de deus! É isso. Obrigado. Beijos.

Jack 25/07/2021

Muito bom
Esse é bem melhor que o primeiro da trilogia. E a escrita do autor melhorou muito, não tem mais amizades tóxicas ou frases problemáticas como em Maze Runner.
A história é rápida e fluida, a amizade entre o trio é maravilhosa cheia de apoio e piadas saudáveis.
É o cliche do adolescente genio, mas a luta deles contra o sistema e contra um ataque terrorista foi bem feito e teve lógica (diferente de Maze que a série foi ficando sem rumo)
Gostei demais da história e me peguei aos persongens. Tem várias questões para refletir.

Wellington 29/01/2016

Final intrigante, James Dashner acertou de Novo
Desde o final do primeiro que foi uma surpresa atras da outra... Já comecei esse livro animado, e sem duvida foi melhor que o O JOGO INFINITO "pra mim", a historia começou mais intensa e Rápida "" uma da características que gosto na escrita do Dashner,Tudo Rápido, com detalhes, mas rápido, sem muito espaço pra sentimentos românticos e pensamentos melancólicos. Bastante mistério que tem prende na leitura... Este autor é muito bom, Meu Favorito"".
O final desse Livro foi intrigante, me surpreendeu. Fiquei perdido. faz querer ler o próximo, a reviravolta que o Dashner cria é simplesmente impressionante... eu recomendo, NÃO É UM MAZE RUNNER mais com certeza está quase lá.