O Professor

O Professor Charlotte Brontë




Resenhas - The Professor


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Cinara... 20/06/2021

"Monsieur, se uma mulher odeia a natureza do homem com quem está casada, o casamento é uma escravidão, e todos os pensadores corretos se revoltam contra isso. Embora a tortura fosse o preço da resistência, ela deve ser desafiada; embora o único caminho para a liberdade cruze os portões da morte, ele deve ser trilhado, pois a liberdade é essencial. Então monsieur, eu resistiria enquanto minhas forças me permitissem, e quando elas me faltassem recordaria que sempre há um último refúgio. Sem dúvida a morte me protegeria tanto das leis ruins como de com suas consequências."

Uma frase bem normal de ser escrita e falada hoje em dia não é mesmo? Mas imagina essa mesma frase dita por uma mulher em 1846! Mas claro que foi rejeitado para a publicação. Só mais tarde em 1857 foi publicado postumamente, novidade? Não! ?
Eu queria tanto por minhas mãos nesse livro e a editora Principis trouxeee!!! Ah mas claro que virou um favorito, eu amo tudo o que as Brontë fizeram. Mas meu crush sempre será o Heathcliff ??
Me lembrou muito Villete, mas com o protagonista masculino com uma história bem mais curta. Pode ser o primeiro livro da Charlotte mas toda sua genialidade já estava por aqui!

Pra quem tem receio de comprar as edições da Principis por serem bem baratinhas não se deixem levar pelo preço, claro que o papel tem que ser mais simples para compensar o valor do livro barato mas o conteúdo está maravilhoso, o texto não foi só traduzido e jogado dentro do livro. NÃO! Existem 192 notas de rodapé! E gostei muito da tradução, vale muito a pena! A diagramação da edição está muito confortável também! Eu odeio livros onde as páginas ficam sem espaçamentos, com uma fonte minúscula.

Ah e é uma texto mais lento, afinal é um livro de 1846. Não esperem grandes reviravoltas, e peripécias que só acontecem por agora...??
Eliza.Beth 21/06/2021minha estante
192 notas de rodapé??? ????
Tô passada


Cinara... 21/06/2021minha estante
Sim Elizabeth ?? igual em Villet as palavras que são em francês que a Charlotte usa, aqui ela usa também! Ainda bem q não traduziram da um charme, e fora a explicação de lugares, pessoas e coisas ?


Eliza.Beth 22/06/2021minha estante
Nossaaa, que legal! Não sabia disso.
Obrigada ???




Douglas Finger 13/01/2022

O Professor - Charlotte Brontë
Aquelas histórias levíssimas e ótimas de ler e que nos transportam imediatamentr para a Europa do início do século XIX.
Primeiro romance de Charlotte Brontë publicado somente postumamente em 1857, por ter sido rejeitados pelas editoras da época. Interessante escrita da autora que já iniciou seus trabalhos sendo revolucionária, pois é narrado em primeira pessoa, por um protagonista homem.
Para uma mulher inglesa daquela época ousar isso era arriscado, mas também já prenunciava o que a então desconhecida escritora viria a realizar no mundo literário.
Escolhi ler O Professor justamente por ser o primeiro romance dessa irmã Brontë, e para me preparar para a leitura de Jane Eyre: a verdade é essa.
Fabi 15/01/2022minha estante
Jane Eyre é maravilhoso ??


Michela Wakami 26/08/2023minha estante
Estou lendo essa obra, e já estou amando.??


Douglas Finger 28/08/2023minha estante
É uma leitura muito gostosa!!




Michela Wakami 30/08/2023

Bom
Um livro que é lento em algumas partes, mas que não deixa de agradar o leitor.
Com personagens amáveis e outros odiáveis.
E nesse misto a história vai se desenvolvendo.

Primeira obra da autora Charlotte Brontë, publicado postumamente, em 1857.
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FRAN329 07/11/2021

O Professor
Primeiramente quero ressaltar a importância do material e a delicadeza dos livros da editora Principis; folhas amareladas (ótimas para ler e folhear), capa cartão (molinha) dá suavidade ao livro, tornando-o leve e gostoso de manusear; confesso estar apaixonado.

O professor foi o primeiro romance de Charlotte Brontë, escrito antes de "Jane Eyre", porém publicado postumamente em 1857.

A obra é baseada nas experiência da própria autora, contada sob o ponto de vista de William Crimsworth (O Professor), formulou uma nova estética que questionou muitos dos pressupostos da sociedade vitoriana.

Muito bom!
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Marcia 17/07/2022

Minhas impressões sobre o livro
Finalizada minha viagem literária pela Inglaterra e por Bruxelas do sec XIX com esse livro delicioso. Foi uma viagem que começou na Inglaterra onde fui apresentada ao protagonista Willian Crimsworth e depois de alguns percalços fomos para Bruxelas.Um romance delicioso e cheio de novidades, principalmente porque se passa no sec XIX
Nesse livro a escritora aborda temas muito polêmicos e até mesmo proibidos na época como o amor entre aluna e professor. Outro tema polêmico para época é a mulher trabalhar e ser independente do marido. Temos personagens femininas fortes, destemidas. No livro também é muito falado sobre as características físicas de vários personagens, de suas fisionomias e nessas falas há interpretação da intelectualidade deles. Sabem por quê? É que na época estava sendo muito discutido o estudo sobre frenologia, "que é uma pseudociência que alega que a forma e protuberâncias do crânio são indicativas das faculdades e aptidões mentais de uma pessoa."Hoje sabemos que não há fundamento mas naquele momento era o que se descutia. Vemos então o quanto a escritora era antenada, interessada em ciência e levou isso para seu livro.Como fico encantada ao encontrar obras assim.Nsse livro a escritora se inspirou em um momento de sua vida, pois ela também foi apaixonada por um professor qdo aluna. Para não se expor, ela cria um protagonista masculino. Charlotte Brontë tentou publicar o livro mas foi rejeitada pelas editoras e o livro só foi publicado postumamente.
Fica aqui minha sugestão de leitura.
Sinopse: William Crimsworth é um jovem inglês, órfão, que decide renunciar a todas as ajudas que poderia ter para subir na vida ou manter-se estável, tentando por si mesmo alcançar os seus objetivos e interesses. Criado pelos tios, que desejam que ele se torne um clérigo, mas ele nao aceita e prefere seguir outro caminho. Ele tem um irmão, mas esse irmão se mostrará arrogante e presunçoso. Então, Willian, sem apoio dos tios e ignorado pelo irmão mais velho, parte para Bruxelas, para trabalhar como professor. Ali, William vai aprender muito sobre o comportamento humano, terá surpresas não tão boas e vai progredir com seus próprios esforços.
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Matheus Nunes 10/05/2022

O excelente começo de Charlotte Brontë.
Imagina escrever um primeiro romance assim. Quanto talento há na escrita de Charlotte Brontë! É de fato uma pena que tenha sido publicado postumamente, sendo tão mal compreendido pelos editores daquele tempo.
Eu me senti arrebatado em vários momentos durante a leitura, a jornada de Crimsworth em meio a construção da sua tão tumultuada vida é comovente, mesmo sendo um jovem tão orgulhoso foi impossível para mim não me envolver com tudo que lhe ocorre e torcer pela chegada de seus melhores dias. Mesmo este sendo um romance simples, sem grandes pretensões como outros são, em O Professor eu consegui encontrar a completude e a grandeza de um Romance que eu não pude encontrar totalmente lá em Norte e Sul, da Elizabeth Gaskell.

Fiquei muito admirado em como a autora consegue ser sucinta, como ela consegue não abandonar nenhum personagem sequer em tão poucas paginas, de forma que não terminamos esse livro sem saber o paradeiro de nenhum personagem, todos são importantes para a autora. Esse livro foi sem duvida uma excelente porta de entrada na escrita de uma das irmãs Brontë de quem tanto já ouvi falar.
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Vivi.Montarde 13/02/2022

Uma história muito bonita, fluida e em alguns trechos até divertida. Apesar de ser um clássico, a leitura não é cansativa nem com linguagem difícil. Achei bem tranquila.

O que mais me chamou a atenção é como os personagens são bem reais, com defeitos e qualidades. Não são heróis perfeitos. E a integridade do protagonista, que desde o início do livro escolhe o caminho correto e não o mais fácil ou cômodo.

A história foi inspirada na vida da própria autora, que se apaixonou pelo seu professor quando morava em Bruxelas. Porém, ao que parece, não chegaram a ter um relacionamento por ele ser casado.

Não chega aos pés de Jane Eyre, pra mim o melhor da autora, mas é um livro muito bom.
Vivi Martins 14/02/2022minha estante
Ah Jane Eyre... Vc me indicou este livro de história inigualável. Hoje meu favorito! Obrigada ??


Vivi.Montarde 14/02/2022minha estante
Sério que leu por minha causa? Nem lembro. Amei aquela história. Tb está nos meus favoritos.


Vivi.Montarde 14/02/2022minha estante
Vc leu A moradora de Wildfell hall? Amei tb. É da irmã dela, a Anne Bronte.


Vivi Martins 14/02/2022minha estante
Vc também me indicou, mas ainda não li. Tenho ele no Kindle, quero ler este ano.


Vivi.Montarde 14/02/2022minha estante
Leia sim. Vai amar ??


Dani 27/02/2022minha estante
Vou tentar ler ele esse Ano ?


Vivi.Montarde 28/02/2022minha estante
Encaixa ele na sua lista, Dani. É um livro bem rapidinho.


Dani 07/04/2022minha estante
Vou encaixa sim Vivi
Desse ano não passa ?




Ana 23/02/2021

"Aquele que está caído não teme a queda" epígrafe
O primeiro livro escrito por Charlotte Brontë, rejeitado para publicação pelo menos 9 vezes e finalmente publicado postumamente em 1857.

William Crimsworth é o narrador em primeira pessoa da história, ele é o professor. William era um órfão cujos tios pagaram por sua educação em Eton e em adulto decidiu cortar laços com sua família aristocrática. Depois disso, ele encontra seu irmão rico (por conta do casamento) e começa a trabalhar em sua fábrica. A vida na fábrica não combina com William, que também não tem um bom relacionamento com o irmão. Ele, então, se aventura em uma carreira docente em Bruxelas, onde sua verdadeira jornada começa.

Devo dizer que não gostei tanto deste livro quanto Jane Eyre ou Villette, mas ainda assim o recomendo. É uma leitura agradável e, embora seja seca em comparação com seus outros romances, ainda podemos ver a genialidade de Charlotte através das fissuras.

O que eu gostei neste romance é que ele representa a maioria das discussões vitorianas da época sobre intelecto x trabalho e corpo x alma (psicologia). William é estranhamente obcecado pelo formato do crânio das pessoas e também por descrevê-las fisicamente. No século 19, houve uma pseudociência influente chamada frenologia, que afirmava que, observando a forma do crânio das pessoas, era possível determinar seus atributos psicológicos.

Mas, nos romances de Charlotte, o corpo não representa a alma, ele a contém e a restringe. O que você percebe de fora é enganoso. O seu exterior não é um reflexo de quem você é por dentro e, por isso, o seu interior é frequentemente inacessível para outras pessoas. Dessa desconexão vem a sensação de isolamento, má interpretação e má representação do indivíduo.

Significativamente, todos os romances de Charlotte são narrados na primeira pessoa, para mostrar a tensão entre como as pessoas percebem o personagem principal, como o personagem principal se percebe e como o personagem principal deseja ser percebido.
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Niconi 19/08/2023

?
A história como um todo e o personagem principal me cativaram, mesmo que sejam enfadonhos em certos capítulos. William, o professor, passa por diversas situações difíceis que colocam à prova seus valores morais e suas motivações. Sem prestígio ou privilégios aristocráticos, ele parte sozinho em uma jornada em busca de melhorias em sua condição de vida. Meu coração ficou quentinho ao ver que a perseverança, o esforço e, principalmente, a lealdade aos seus ideais e preceitos cristãos recompensaram o protagonista no final.

"Meu Deus não conhece o pecado, É eterno e onisciente; é Nele que deposito minha confiança; e mesmo que tenha me despojado de tudo, mesmo estando despido, desolado e sem recursos, não me desesperarei, não posso me desesperar. Mesmo que a lança de Guthrum estivesse banhada em meu sangue, ainda assim não me desesperaria. Vigio, trabalho, espero e rezo; Jeová, em seu próprio tempo, proverá."
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leiturasdaursula 21/12/2022

Mesma ambientação de Villette
Esse foi o primeiro romance escrito pela autora, mas que não foi publicado antes de sua morte. Charlotte tentou publicá-lo sem sucesso e acabou desistindo. Então ela aproveitou a ambientação deste para escrever Villette. Eu li Villette antes de O professor então achei esse romance mais simples, mas é uma leitura de conforto, visto que gosto bastante da autora, então ainda assim valeu demais lê-lo!
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Marcos606 16/11/2023

Primeiro romance escrito por Charlotte Brontë. Ela submeteu o manuscrito para publicação em 1847, ao mesmo tempo em que suas irmãs encontraram editores para seus romances Agnes Gray e Wuthering Heights. A publicação de The Professor foi rejeitada durante a vida da autora, mas foi publicada postumamente em 1857, com prefácio de seu marido, Arthur Bell Nicholls.

O Professor baseou-se nas experiências de Brontë em Bruxelas como aluna e professora na escola para meninas de Constantin Héger. No romance William Crimsworth, um inglês, torna-se professor em Bruxelas e se apaixona por uma colega professora. Crimsworth é baseado em Héger, a quem Brontë era devotada. Em seu romance Villette (1853), ela usou o enredo de O Professor e expandiu o personagem de Crimsworth para o de Paul Emanuel.
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Sara277 30/10/2021

O Professor, de Charlotte Brontë
Amei... essa é a última obra que leio das irmãs Brontë, me sinto privilegiada em poder ter tido a oportunidade de ler suas sete grandes obras. O Professor, apesar de ser a primeira obra escrita pela Charlotte, só foi publicada postumamente, isso porque não foi aceito pelos editores da época. Curti bastante a leitura, gostei bem mais do que Villette, mas minha obra preferida da autora continua sendo Jane Eyre. Recomendo muito, leiam.
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Lívia 02/09/2021

?A esperança favorece aquele que se esforça!?
Em O Professor, William Crimsworth conta sua história. Um jovem inglês, órfão, criado pelos tios. Sua família quer que ele se torne clérigo, mas ele se recusa. O irmão de Crimsworth é odioso e estúpido. Então, ele recebe uma oportunidade de emprego em Bruxelas, logo se torna professor e lá ele se apaixona.
Quem me conhece sabe o quanto eu amo e admiro as irmãs Brontë, mas confesso que me decepcionei muito com o livro, eu esperava muito mais. O Professor não foi uma leitura ruim, mas não me agradou, então digo que é razoável. Apesar de ter citações que gostei muito (isso fez com que eu desse mais meia estrela), foi uma leitura arrastada e um tanto chata. William leva mais de uma página para descrever algumas de suas alunas (cada uma), o que achei muito demorado e maçante.
Mas, como eu disse anteriormente, tem citações ótimas, então segue: ??

?Deixe que o respeito seja a fundação; o afeto, o andar térreo; e o amor, a estrutura.? Pg: 103

??Monsieur, tive muitas aulas de Gramática, História, Geografia e Aritmética. Fiz um curso de cada disciplina.?
?Bravo! Mas como fez, já que sua tia não podia arcar com seus estudos??
?Cosendo remendos, essa atividade que tanto despreza.? Pg: 154

?As crianças são as mais sinceras; ainda não tiveram tempo para praticar a falsidade. Mentem, mas não o fazem com naturalidade, então sabemos que estão mentindo. Mas os adultos são muito falsos, enganam a estranhos e uns aos outros?? Pg 158

?Quanto a seus parcos recursos, não me importa que sua bolsa esteja vazia desde que seu coração transborde riqueza? Pg 171

?Percebi um sentimento tão forte quanto a confiança, tão firme quanto o respeito e mais ardente que ambos: o amor.? Pg: 183

?A esperança favorece aquele que se esforça!? Pg 193

?Duas pessoas com desejos moderados podem viver bem o bastante em Bruxelas com uma renda que seria suficiente para manter, com alguma dificuldade, apenas uma pessoa em Londres; isso não está relacionado ao fato de as necessidades básicas serem muito mais caras nesta capital, ou de os impostos serem muito mais altos na outra, mas sim porque os ingleses superam a insensatez de todas as outras nações desta terra de Deus, e são escravos mais objetos dos costumes, das opiniões e do desejo de manter as aparências.? Pg: 209

?? Pois então estaria louca, louca de pedra, apaixonando-se dessa forma por toneladas de terra, madeira, neve e gelo
? Não tão louca como senhor, que não ama nada.? Pg: 257

?? Monsieur, se a mulher odeia natureza do homem com que está casada, o casamento é uma escravidão, e todos os pensadores corretos se revoltavam contra isso. Embora a tortura fosse o preço da resistência, ela deve ser desafiada; Embora o único caminho para liberdade cruze portões da morte, ele deve ser trilhado, pois a liberdade é essencial? Pg 275
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Fagi 05/03/2022

As brontës
Bom aprendi q devo escrever a resenha logo q termino o livro msm sem vontade kkk.. pqe dps esqco e o skoob infelizmente me obriga a faze-las pra contar como livro lido ?
Otimo livro. Impressionante ter sido o primeiro livro de charlotte, pqe ele ta redondinho, tipo mto bem feito.. os personagens sao muito bem construidos.. isso que nunca entendi quando flam essa frase mas com essa leitura ficou claro pra mim, e acredito que seja o ponto forte do livro, os personagens.. o personagem principal adorei muuito ele, muito interesaante acompanhar seus pensamentos, suas indagações etc. E me lembrei de uma entrevista q vi um escritor contemporaneo.. enfim n citarei nomes.. q tava escrevendo um livro com um personagrm feminino forte.. mas q ele tava cm mta dificuldade em construir essa personagem forte feminino.. entao colocou outro personagem masculino p ajudar essa personagem, aii olha me sobe o sangue esse tipo de coisa.. olha ai a charlotte construindo um narrador/personagem principal masculino com maestria ha 500 anos atras kkk.. ta malz sai do foco.. enfim.. tbm esse livro conecta tanta coisa com livros das irmas brontes num geral.. qe me faz ter curiosidade pela historia delas, por suas referencias.. entender o quanto cada uma se influenciou pela outra.. enfim qro ler biografia de charlotte.
Tbm sabia q o livro era inspirado num romance de charlotte q n deu certo.. entao imaginava algo mais tragico... mas enfim acho q meio dificil esperar d um livro vitoriano nao ter um casamento ou um romance de alguma forma..
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Mari 09/01/2023

Doce
Quase tão bom quanto Jane Eyre! A ideia central do livro é comum as outras obras da autora, uma pessoa sofrida, cujos familiares morreram ou são muito ruins, e que num lindo dia encontram o tão sonhado amor. Enfrentam intempéries, mas continuam firmes. A narrativa é fluida e intimista.
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