Blackbird

Blackbird Anna Carey




Resenhas - Blackbird: A Fuga


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tnzii 06/01/2022

que livro meus amigos, que livro.

esse livro foi meu primeiro thriller, com uma vibe diferente dos livros que normalmente leio e gostei bastante.

ao mesmo tempo em que a história fluía e rendia era meio parado. quando cheguei na pag 44 coloquei a meta de chegar na 144 em um dia, me custou mais cheguei e valeu super apena!! oque foi esses capítulos finais,meu Deus!! fiquei ansiosa e eufórica

dês do começo não fui muito com a cara do menino X, era neutro, e cara, não desconfiava de nada, sigo tentando entender.

quero muito saber mais do menino dos sonhos e passado dela!! ele apareceu bem pouco mais já gosto muito dele.

estou super intrigada e ansiosa pra começar o próximo livro e entender melhor a história por trás de tudo e o passado dela.

que capítulos finais foram esse. as informações que o livro passava em 15 cap soltaram todas em 05 capítulos. eu adorei esse final

não é um livro que fluiu rápido, demorei um tempo pra acabar ele, mas compensa a paciência.


eu preciso de respostas!!!!!
Victoria 08/01/2023minha estante
Amgg tem alguma cena 18+ nesse livro??


tnzii 08/01/2023minha estante
não, pode ler sem se preocupar. tem cena "hot", porém é bem rapidinho e sem detalhamento


Victoria 09/01/2023minha estante
Obg amor




nana 23/12/2020

achei o livro muito bom pra quem gosta mais dessa pegada de suspense, ele me deixou muito presa e curiosa pra saber o que iria acontecer no final, tanto que terminei ele em 2 dias. Ele é bastante detalhado, por mais que no final do livro ele deixe a história muito no ar, então indico pra quem for ler esse, compre logo o segundo livro, pq eu terminei e estou curiosa pra saber o que vai acontecer ?
Marcoss 19/02/2021minha estante
Olha, eu gostei bastante do segundo. Acredito que a autora soube mexer bem com minha opinião.




mariahferraz 21/01/2024

A fuga
Você acorda nos trilhos do metrô de Los Angeles, sem memória e com uma mochila contendo uma troca de roupas, mil dólares e um número de telefone com a instrução "Não ligue para a polícia". Você não sabe o seu nome, a única coisa que sabe é que possui uma tatuagem de um pássaro e um código formado por letras e números em seu pulso. Mesmo sem suas lembranças, você percebe que algo está errado e foge da estação. Após cair em uma armadilha, a polícia começa a procurá-la como uma criminosa. Você passa a ser perseguida, mas não pela polícia.

A narrativa é feita em segunda pessoa, é uma leitura rápida, fluida e instigante. O livro tem um início bem confuso, mas esse é o intuito, o leitor é a Sunny e ela não sabe de nada. A autora revela partes do que aconteceu aos poucos, algumas em sonhos de Sunny, sem ela saber se são lembranças reais ou sua imaginação.
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nandagilmore 20/01/2021

surpreendente
Fui reler esse livro porque ganhei a sequência.
Eu não lembrava nada.
No final das contas, gostei muito do livro.
Particularmente da escrita, já que é narrado em segunda pessoa, então parece que você está dentro da história.
O enredo é envolvente e bem pensado, mas eu acho que o livro poderia ter sido mais longo.
Estou muito ansiosa pra ler a sequência!
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Atala.Portella 29/05/2021

Uma menina acorda nos trilhos de metrô, não sabe quem é, não lembra de nada, uma tatuagem enigmática no pulso. Estão tentando matá-la. Um thriller frenético e envolvente.
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Naty Andrade (@prateleiradepapel) 17/04/2020

Ainda curiosa kkkk
Meu, esse livro me prendeu demais, é um suspense e uma adrenalina que prende o leitor, faz com que a ânsia pelo próximo capítulo seja imensa.

Ele vai contar a história de uma garota que acordou na linha do metrô sem se lembrar de absolutamente nada, seu nome, sua idade.... Ela acorda e tem apenas uma mochila com roupa, dinheiro e um recado para não procurar a polícia. A unica certeza que ela tem após correr da estação, fugindo dos socorristas, é de que tem alguém tentando matá-la.

E agora? Em quem ela vai poder confiar?
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Gramatura Alta 11/10/2017

http://gramaturaalta.com.br/2023/01/28/blackbird-e-deadfall-segredos-perseguicoes-e-muito-suspense/
Uma garota acorda nos trilhos do metrô de Los Angeles sem lembrar quem é. Há uma mochila a seus pés contendo uma troca de roupas, mil dólares em espécie, um número de telefone e a instrução “Não ligue para a polícia”. Perguntas rodopiam em sua cabeça: Quem é ela? Como chegou ali? O que ela fez? O que significa a tatuagem de um pássaro e o código FNV02198 em seu pulso? Ela mal tem tempo para descobrir sua identidade, e logo percebe que está sendo caçada. Precisa fugir desesperadamente. Não sabe quem são eles, não sabe em quem confiar. Só há uma coisa que sabe com certeza: estão tentando matá-la. Primeiro livro do dueto Blackbird.


Eu descobri BLACKBIRD e DEADFALL por acaso, numa das visitas que faço às livrarias. Vi as edições muito bonitas, a sinopse intrigante e não resisti. Ainda bem. Sem dúvida nenhuma, estes dois livros foram as leituras mais eletrizantes que tive nos últimos anos.

Inicialmente, pensei em fazer resenhas separadas dos volumes, mas, acreditem, não dá para você desvincular os dois, é necessário ler os dois em sequência, como se fossem apenas um. Os acontecimentos que começam na primeira página de BLACKBIRD, se mantém em um nível crescente, até chegar à última página de DEADFALL.

Um diferencial que a obra tem e que pode ser estranha em um primeiro momento, pelo menos até o leitor compreender a intensão da autora, é que a narrativa é feita em segunda pessoa, ou seja, como se o leitor fosse o personagem principal. Como assim? Vou explicar: em primeira pessoa, usamos o pronome EU. Em terceira pessoa, o pronome ELE. Em segunda pessoa, o pronome VOCÊ. Ou seja, a descrição é feita desta forma: “você chegou na rua, olhou para os lados e viu um homem suspeito. Você começa a correr, olhando de vez em quando para trás, tentando ver se o homem está se aproximando. Você entra em um prédio…”, entenderam?

E essa forma de narrar casou perfeitamente com a velocidade com que tudo acontece na história. O leitor acaba se colocando no lugar da personagem, como se ele estivesse participando da aventura. E isso é muito legal.

Sunny (nome que é dado a ela por causa da perda de memória, ela não se lembra do nome verdadeiro) tem características que lembram muito a personagem de VERMELHO COMO SANGUE (resenha aqui). Não tanto a vontade de se meter em encrencas, mas mais a forma como consegue resolver os problemas, fugir de quem a persegue e a persistência em desvendar o que está acontecendo.

Apesar dessas semelhanças, as situações de perigo e ação são mais elaboradas, melhor descritas e mais verossímeis, o que acaba por prender o leitor com maior facilidade, e ajudando a manter o vínculo de interesse, uma vez que tudo pode ser repetido na vida real.

Sunny, além de tudo, é simpática, consegue conquistar o leitor com facilidade. Ao mesmo tempo em que ela é frágil, ela é durona, decidida, não é aquele estereótipo de mulher que precisa de um homem para salvá-la do perigo. E isso é tão bom de se ler!

Os dois personagens masculinos, apesar de formarem um triangulo amoroso, se diferem por não seguirem a regra do bom mocinho e do mau rapaz. Ambos são bons, ambos tem motivos para gostar de Sunny, e Sunny tem motivos para gostar de ambos, por razões diferentes, bem distintas. Isso acaba por formar uma dúvida real, uma vez que é totalmente compreensível, dentro do contexto, os sentimentos que ela nutre por eles.

Um, ficou ao lado dela quando foram sequestrados, tiveram as memórias apagadas e quase foram mortos. O outro, ficou ao lado dela quando ela fugiu, quando estava sozinha no meio da cidade, sem saber o motivo, sem saber quem era e porquê pessoas aparentemente normais queriam matá-la. Ou seja, eles ocuparam partes distintas da vida dela, em momentos semelhantes de necessidade e de fragilidade.

Mas a autora, aos poucos, tem a sabedoria de saber dosar o relacionamento dos três, principalmente quando eles acabam por se juntar. Ela não utiliza aqueles pensamentos fúteis de quem é mais bonito ou sensual, mas, sim, o lado afetivo com base na experiência que Sunny passou com cada um deles. E acho que isso é o mais correto, o mais justo.

BLACKBIRD e DEADFALL são dois livros de muita ação, de corridas pela vida, com uma dose muito perfeita de romance, que não quebra o ritmo da aventura e nem agride a inteligência do leitor com saídas prontas ou fáceis. Foi uma agradável surpresa, e recomendo demais a leitura!

site: http://gramaturaalta.com.br/2023/01/28/blackbird-e-deadfall-segredos-perseguicoes-e-muito-suspense/
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anoca 26/12/2020

Estou totalmente dividida
Black bird conta a história de uma menina que acordou nos trilhos de trem no metrô de LA, mas existe um problema, ela acordou sem saber quem ela eh e com um corvo e uma série de letras e números tatuados.

Minha prima me deu esse livro e quando eu li a sinopse eu fiquei tipo MEU DEUS QUE PERFEIÇÃO, mas quando eu percebi que ele era narrado em 2º pessoa eu fiquei desanimada, pq quem me conhece sabe que na primeira vez que eu li uma história que era narrada em 2º pessoa eu odiei com todas as minhas forças, pq eu não conseguia entender nada e lia sem saber o que eu estava lendo.

Com esse livro não foi diferente, a leitura dele foi melhor do que a da última vez que eu li algo com essa narração, mas também não foi muito legal.

Além disso eu senti que a história não me prendeu totalmente e demorava muito pra eu pegar no embalo das situações e me distraia muito facilmente.

Eu senti que a história não tem começo, meio, e fim, eu senti que ela teve começo e meio, mas não teve fim. Eu sei que existe o 2º livro, mas eu não estou interessada em ler pq não foi um tipo de história que me deixou com vontade de saber como termina.

Com certeza não eh um livro ruim, muito pelo contrário! Mas eu senti que não foi pra mim, mas talvez pra vc funcione pq eh uma história muito boa com um romance muito fofo no meio. Além disso os personagens são muito bem construídos e super legais.

Eu recomendaria para aquele tipo de pessoa que se amarra em um triller e ação rsrs

(Obs.: Narração em 2º pessoa eh o tipo de narração que o leitor eh um dos personagens, está na história.)
Duda 26/12/2020minha estante
adoro suas resenhas jesussss


anoca 26/12/2020minha estante
Jajajdiahsinsksnkajjsa




Bela 20/04/2021

Blackbird
Não lembrava de ter lido um livro original em segunda pessoa antes, e apesar de alguns não gostarem, não achei que foi um empecilho.
A leitura é muito fluida, os capítulos são curtos e você fica o tempo todo querendo saber mais e mais. Como ela não se lembra de nada, conhece uma galera agora e ta sempre fugindo, não tem muito tempo para aprofundar nos personagens, mas isso não quer dizer que não possa se apegar a eles. Eu me apeguei hahah
Uma coisa é fato: poderia muito bem ter sido feito em um volume só, ao invés de duologia.
Porque esse primeiro livro todo parece mais uma introdução, e apesar de envolvente, pode parecer enrolação para uns.
#teamgarotodossonhos
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Letícia 03/04/2021

Gostei...
Gostei do livro, é uma leitura rápida e intrigante, terminei em menos de um dia. Recomendo que comprem a duologia completa porque o livro termina com um mistério indecifrável. Vou iniciar a leitura do próximo livro neste exato momento
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Caroline.Dutra 09/05/2021

Meio nhe
É bem lgl so q enrola um pouco, até q a história prende um pouco, vale a pena ler mais n é mttt incrivel
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Gabi Ju 09/09/2022

Sem tempo pra respirar, só correr
O que mais se destaca aqui, além da trama, é a narrativa em segunda pessoa. É você lá, simples assim. Parece que você escreveu um diário e está lendo ele. Um ritmo muito rápido e fluído, é uma leitura de um dia. O tipo de livro que te prende e você não consegue parar até terminar.

Apesar de ser rápido e não ter muito detalhamento e aprofundamento, é muito bom. A quantidade de ação que tem nesse livro é absurda, sem tempo pra respirar. Eu li ele em 2016 e resolvi reler pra reavaliar e lembrar da história também, foi rapidinho e minha nota continua a mesma, PQ É MUITO BOM. Acho que esse é o livro perfeito pra sair de uma ressaca literária (não era meu caso, mas mesmo assim).
A tensão da personagem é muito clara, não lembrar de absolutamente nada, ter uma vaga noção de onde está. Mas o mais empolgante são as habilidades de fugir e sobreviver. Os lapsos de memória são extasiantes! Pela narrativa em segunda pessoa, tudo isso te dá mais vontade ainda de saber o que está acontecendo e quando as peças vão se encaixando é um BOOM na mente.

Recomendo demais!!! Uma das leituras da minha adolescência que ainda continua muito boa na minha concepção mais madura :)
Surtos aqui: @gatubooks ;)
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yasmin 19/10/2022

Ela não tem a memória, mas eles sim?
Blackbird: A fuga.

Um dos melhores livros que eu já li.

Não é bancando a baba ovo nem nada, mas QUE LIVRO!

Bem escrito, com desenvolvimento impecável, a leitura flui muito bem. A história prende o leitor de todas as formas, o suspense do livro não deixa a desejar, assim como o desenvolvimento da personagem principal.

O livro é bem curtinho, mas o seu conteúdo é muito bom! Melhores que muitas ?cópias? de suspense que já vi? Mesmo sendo impopular ou que pareça ser intrigante, eu recomendo a leitura desse livro.

A personagem principal não é chata, muito menos burra ou irritante. Possui um romance leve ao decorrer da história e muito, muito suspense! Muita ação e muitas lutas.

Por que eles estão atrás dela? O que diabos ela fez? MANO, POR QUE QUEREM MATAR ELA?!! Essas foram umas das perguntas que eu mais fiz ao decorrer da leitura desse livro. Rendeu vários surtos e muita ansiedade para ter respostas.

Mesmo demorando para terminar (porque estava com dó de acabar) o livro poderia ser terminado em uma leitura de dois dias! A escrita é feita em terceira pessoa e em uma linguagem de fácil entendimento e que os adolescentes (eu) amam.

Recomendo sem dúvidas para aqueles que procuram um suspense gostoso e tranquilo!
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Mell 11/11/2020

Demorei um pouco para me adaptar a leitura por ser em segunda pessoa, porém com o tempo a leitura começa a fluir de forma mais fácil.
É um livro curto, e te prende devido a tantos mistérios e perguntas sem resposta, espero que consiga explorar todas as pontas soltas no segundo livro.
A ideia desse livro é muito boa, e no geral gostei da história.
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Rafael 06/06/2022

Como confiar em alguém quando você não lembra de nada?
A premissa de "Blackbird" sempre me despertou curiosidade, então pouco tempo depois de conseguir o box com a duologia, iniciei a leitura.

Gostei muito da protagonista (não revelarei o nome por motivos óbvios). Ela é uma personagem "simples", mas é fácil ficar envolvido na história e ir descobrindo as coisas junto com ela. Há outros personagens que vão sendo introduzidos aos poucos, mas como já é comum em livros desse estilo, é difícil confiar na maioria. Apesar disso, gostei de Ben também.

A história não demora a acontecer - são só 228 páginas - e a escrita de Anna Carey é bem fluída e direta; você consegue imaginar facilmente os acontecimentos e eles têm um ótimo ritmo. Mas o grande diferencial é a narração em 2ª pessoa, fazendo como se nós estivéssemos vivendo as situações da protagonista. É um pouco estranho no início, mas rapidamente isso é superado.

O único defeito é que eles são bem previsíveis. Com os mistérios começando a serem descobertos, você deduz facilmente como o primeiro livro terminará. Apesar disso, a deixa para o segundo foi bem interessante e, como eu disse, o fato de ser um livro curto, não deixa a história perder o ritmo, sendo fácil finalizá-lo em poucas horas. Estou curioso para "Deadfall" e como a autora finalizará a duologia.
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