A Revolução da Lua

A Revolução da Lua Andrea Camilleri




Resenhas - A Revolução da Lua


6 encontrados | exibindo 1 a 6


Hester1 23/03/2016

Embora seja extraída de um fato verdadeiro da história italiana, como informa o próprio autor. Com criatividade e humor ele criou uma comédia deliciosa e envolvente. Passada no sec. XVII, mas parece o momento em que vivemos. Corrupção, roubalheira, impunidade... todos temas bem conhecidos nos dias atuais, principalmente para nós, brasileiros. O mundo avança, mas a passos muiito lentos.
comentários(0)comente



Camila.GraAas 27/02/2022

romance historico
Com a morte repentina do Vice-Rei, em 1677, sua esposa, dona Eleonora de Moura, é designada a substituí-lo. Decidida na defesa das leis e da justiça social, a governante mulher compartilha com a lua a duração de sua justa “revolução”: nos vinte e oito dias que permaneceu no poder, a Vice-Rainha combateu as indignidades do governo sob acusação de cumplicidade com o demônio por fanáticos instigados pelo bispo da cidade.
a leitura é leve, divertida, e super rapida.

pra quem gosta de politica, e um romance historico esse livro serve.
comentários(0)comente



Rebeca 12/08/2015

5 belas estrelinhas!
Com um humor italiano (bem europeu, por sinal), Andrea vai nos agraciando com a história da Marquesa Eleonora, que após a morte do seu marido Vice-Rei, se mostra digna ao se tornar Vice-Rainha, se esforçando para garantir um reino mais justo aos seus súditos, precisando assim ir de encontro a cultura de corrupção, injustiça, impunidade e o abuso de poder de poucos. Um bom livro para dar de presente aos políticos brasileiros… rs!
Tiago675 07/07/2016minha estante
Interessei-me! E o Brasil precisa de uma mulher assim, né?




Lu 20/06/2017

Precisamos de uma Dona Eleonora. Urgentemente.
Ao ler a sinopse do "A Revolução da Lua", eu esperava um romance histórico mais ou menos do estilo de "A Rainha Normanda", da Parícia Bracewell, ou mesmo dos livros da Philippa Gregory, onde o foco estaria na Eleonora, suas paixões, ambições, angústias e, com uma boa dose de romance e liberdade criativa, se contaria um determinado fato histórico.

Não é que o livro não tenha uma boa dose de romance ou liberdades criativas e históricas, mas ele está muito, muito além disso. A chave está na divertida narrativa de Camilieri, cujo humor tornou o embate entre a marquesa e o Conselho Régio num jogo de gato e rato... com ênfase nos "ratos", diga-se de passagem. Ele lembra, de longe, o estilo do Zafón, com aquele humor meio escrachado, quase absurdo.

O efeito disso é que a história se tornou, de certa forma, atemporal e universal. Embora ela se passe na Sicília do século XVII, ela poderia, facilmente, se passar numa cidade do interior do Brasil, em 2017. E, com tudo o que está acontecendo, eu acho que foi uma leitura que não apenas me divertiu, mas que me fez muito bem. Ele me deu um pouco de esperança.

Quanto a Dona Eleonora, achei curioso o tratamento que o autor deu a ela. Em vez de torná-la o foco, ele a envolveu em mistério. É através de sua coragem e, mais do que isso, de suas ações, que deixam claro o quão extraordinária ela foi. Terminei o livro querendo saber mais sobre ela. Os personagens secundários também são muito bons.

Por fim, foi um livro que me surpreendeu. É o meu primeiro favorito do ano, por sinal (2017 tá meio difícil). Acho que, se eu fuçar bem posso encontrar um outro defeito, mas nada que me faça querer diminuir as cinco estrelas.

Recomendo!

comentários(0)comente



Aline 19/02/2022

Interessante
Gostei de ler sobre esse interessante episódio da história da Itália. Um livro que mostra a força das mulheres.
comentários(0)comente



Adriana261 17/01/2023

Bastante interessante. Partes engraçadas, outras curiosas e o mais interessante é a adaptação de um fato histórico do século 17, com uma perspectiva de valorização do papel da mulher em uma sociedade infinitamente machista.
comentários(0)comente



6 encontrados | exibindo 1 a 6


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR