Os Chineses

Os Chineses Claudia Trevisan




Resenhas - Os Chineses


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_bbrcam 26/01/2024

Uma leitura bem interessante
Com diversas informações muito valiosas, mesmo que datadas - uma vez que o livro é de 2009. Mesmo assim, interessante ter a visão da Cláudia sobre a China.
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Kim 25/06/2023

Com o despontar da China entre as potências mundiais, o livro da jornalista.claudia Trevisan é extremamente importante para um primeiro contato com a cultura e a história do povo chinês. É importante ressaltar que o livro é de 2009 e há todo um período (2010 a 2023) que está ausente em suas páginas. Momento este que marcou a china como a maior economia do mundo.
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Paulo2093 10/05/2023

Um pais que acordou - mas que continua adormecido

A autora de Os Chineses é uma jornalista e trabalhou como correspondente em vários países, inclusive na China.
Neste livro, a autora tece um panorama social, econômico e histórico de um país que há pouco tempo era uma cortina de ferro e hoje desponta como uma grande potência. O livro não é atemporal, principalmente no que diz respeito ao setor econômico e social, ou seja, como o livro foi acabado em 2009, então o contexto social e econômico vai até este anos, para saber como está no momento atual, o leitor terá que parar a leitura e pesquisar o momento atual, como a Hidrelétrica das Três Gargantas que na época do livro ainda estava sendo construída. Assim como alguns valores econômicos, ao ler o leitor fica em dúvida de como está hoje.
Porém é um excelente livro tece um histórico surpreendente das dinastias até os dias atuais.
China desponta para um enorme sucesso intrinsecamente socialista e os elementos fundamentais para o crescimento foram o pesado investimento em infraestrutura, tecnologia no campo, a propriedade pública da terra e a força de empresas que cresceram sob o controle coletivo de antigos camponeses.
O país está longe de ter um sistema realmente que funcione, a criatividade científica e artística é castrada pela censura ou pela estrita hierarquia confiança que, desestimula a concentração da autoridade e dos mais velhos.Nao existe a harmonia da crítica de oposição, a jornada de trabalho é pesada, muitas vezes sem descanso semanal e sem pagamento de horas extras, ausência de liberdade de imprensa.
Apesar de toda transformação das últimas décadas, o país que chega ao século XXI ainda enfrenta muitos dos mesmos dilemas que surgiram logo depois da queda do Império.
Enfim, o país acordou para um aspecto, crescimento econômico , a ponto de fazer sombra para os Estados Unidos, mas continua adormecido para outros setores, qual será o final para tudo isso? Não sabemos.
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Danilo 28/05/2022

Um bom começo para entender a China
Eu adorei esse livro. A leitura é tranquila, flui muito bem, e o conteúdo é muito interessante, várias curiosidades que eu amei. Achei confiável, apesar de possuir um claro ponto de vista de uma jornalista do estadão, ocidental e capitalista, principalmente na parte que conta sobre o período de Mao, então, tem que ler sabendo que existe ali um ponto de vista. Mas, para começar, é bom. Eu também li, ao mesmo tempo, livros de contos clássicos chineses,e foi um ótimo complemento, ajudando a entender mais a cultura, e a lógica da cultura.
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Caroline 09/10/2021

Leitura enriquecedora, que prende a atenção desde o início.
Resenha por @carolinetargino

A China é uma nação cheia de contrastes marcantes, estes vão de tradições milenares a tecnologia de ponta.

Berço de algumas das mais importantes invenções da humanidade, como a bússola, a pólvora e o papel, a China nos impressiona pelos seus números e peculiaridades, os chineses somam 20% da humanidade, cerca de 7x o número de habitantes do Brasil, e possuem em seu território 55 minorias étnicas.

Conhecida como Império do meio ou País do centro, a China vivenciou nos últimos 200 anos a sucessão de império, república, comunismo e mais recentemente após o fim do governo Mao Tsé-Tung, uma economia de mercado. Apesar dessas mudanças, certas tradições milenares se mantiveram, sendo algumas conhecidas e apreciadas em diversos países, como a cerimônia do chá, a astrologia chinesa, a medicina tradicional chinesa com sua acupuntura e moxibustão hoje em dia bastante difundidas, além de conceitos como ???? ????, ??? ????, ??? ??? ?????, ??, ? ???? ??.

Temos na culinária chinesa, pratos e costumes tradicionais que para ocidentais chegam a ser perturbadores, tais quais: comer cachorros, ninhos de pássaros e barbatanas de tubarão. Mas, talvez os conceitos antigos mais fortes e difundidos na China até os dias atuais sejam o confucionismo e taoísmo, que se relacionam tanto a filosofia de vida quanto a religião.

O livro aborda ainda temas mais contemporâneos como a lei do filho único, o crescente número de novos milionários, o consumismo dos chineses por artigos de luxo e em consequência o crescimento do mercado de réplicas e explosão do termo ???? ?? ?????.

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?? ???????? foi escrito por Cláudia Trevisan, jornalista e correspondente internacional, que morou na China durante alguns anos. A autora desenvolve os capítulos seguindo temas sem necessariamente seguir uma linearidade cronológica, e soube fazer isso muito bem, de modo que a escrita é fluida e cada página prende nossa atenção. O livro possui várias imagens, e no final um linha do tempo.

? Cupom de desconto 30% Off no site da editora: Carol30
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Rodrigo.Rodrigo 07/05/2021

Uma viagem básica ao fantástico mundo chinês. O conhecimento de outras culturas também traz o conhecimento da sua própria cultura.
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Paula 07/12/2020

Voltando ao trono
Para os desavisados que se surpreendem com o crescimento chinês, este livro traz um importante lembrete. Durante milênios da história da humanidade a China foi o centro econômico e cultural da Terra. Os últimos 200 anos foram uma excessão na qual este país permaneceu ?de escanteio?.
Vale a leitura pela extensa cobertura sobre a história e reflexões sobre os anos de comunismo.
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Alexandre 23/05/2019

Revelador
O livro me fez compreender um país em relação ao qual eu tinha muita curiosidade. Além do assombro causados pelos hábitos culturais tão diferentes dos nossos, como na culinária e na vida comunitária, achei fundamental a perspectiva histórica do país retratada na obra. Conceitos e temas como confucionismo, taoísmo, Grande Salto Adiante, Revolução Cultural, Longa Marcha, Guerra do Ópio são reveladores de um país muito, muito interessante e único. Fiquei chocado com a virulência dos japoneses neste país e também com a forma.como o regime comunista mayou tantas pessoas de fome. Enfim, Cláudia Trevisan ganhou um fã. Sua escrita é fluida, o que torna a leitura fascinante. Recomendo muito Os Chineses! O livro, escrito em 2008, já apontava para as dúvidas em relação ao futuro do papel chinês no mundo. Gostaria que ele fosse atualizado. Um livraço!
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Lennon.Lima 12/10/2017

Escrita pela jornalista Claudia Trevisan, que há vários anos é correspondente internacional na China para grandes jornais brasileiros, a narrativa começa quebrando a linearidade clássica de descrever um princípio remoto e culminar no presente familiar. Presente e passado transitam conforme a necessidade do aspecto escolhido a se destrinchar da cultura chinesa formando um mosaico atrativo que percorre a história milenar da civilização.

Considero escolha sábia ao considerar a quantidade de material a se tratar, o limite de texto que provavelmente se estabeleceu para a publicação e o que deve despertar maior interesse: os hábitos e costumes de uma China contemporânea sob um regime comunista, mas de política econômica capitalista.

O gigantesco aporte financeiro introduzido nos últimos anos devido a abertura da economia sem dúvida é o grande responsável pela transformação do cotidiano dos chineses metropolitanos. A leitura expõe que o país asiático é a mais nova capital dos endinheirados, dos deslumbrados endinheirados. Os chineses gostam de ostentar sem constrangimento algum o poderio financeiro de que dispõem, fazendo questão de comprar produtos das marcas mais valiosas e até importando artefatos que encontram facilmente dentro dos limites do próprio território. Tudo na China é grandioso. Deve ser grandioso. Os prédios devem ser os maiores do mundo, os parques de diversões, as atrações turísticas, os estádios de esportes, etc. É uma maneira de demonstrar a pujança ilimitada da nação mais populosa do mundo no século XXI.

Chama atenção também a mutação célere das grandes metrópoles para se condicionar a nova realidade industrial e consumista proporcionando obras urbanísticas cada vez mais arrojadas e complexas, desfigurando a paisagem de centros históricos; estabelecendo um conflito entre o tradicional e o moderno; gerando descontentamentos em camadas mais conservadoras e deslumbre aos desapegados a tais tradições.

Outro aspecto curioso são as superstições dos chineses. Os números "4" e "13" são evitados por serem considerados de má fortuna, O "4" é temido por sua pronúncia ser muita parecida com a pronúncia da palavra "morte". Em razão disso, os prédios têm os andares dos respectivos números "ignorados", o mesmo se aplica com as terminações dos números dos apartamentos. O número "8" é o queridinho por ser considerado símbolo de prosperidade, riqueza. Não à toa, a data de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim foi em 8/08/2008. Os valores dos números de celulares com o digito 8 valem o triplo dos que os que não o têm e, obviamente, os de dígitos 4 e 13 são os mais baratos por causa da baixa procura.

O atual governo Chinês vive uma batalha para desestimular hábitos adquiridos na Revolução Cultural que são um tanto chocantes para os ocidentais. Batalha que se intensificou com a chegada dos Jogos Olímpicos e com o país despertando cada vez mais atenção dos olhos do mundo. Sob o regime de Mao-Tsé-Tung, os "quatro velhos" - velhas ideias, velhos hábitos, velhos costumes e velha cultura - sofreram ataque brutal com o objetivo de "reeducar" a população. O incentivo era para que se distinguissem dos ocidentais burgueses, até nos modos, aprovando práticas como cuspir no chão ou arrotar depois das refeições, hábitos que perduram, mas, como dito, passaram a ser combatidas.

A mulher sofre um grande desprestígio na cultura chinesa. Tema que envolve questões de pensamento filosófico do venerado Confúcio como de questão econômica. Na China, reza a tradição de que o filho é responsável por cuidar dos pais na velhice, já a filha é obrigada a cuidar dos sogros. Como a demografia é um assunto caro no país e é de conhecimento geral a restrição imposta no número de filhos por habitante, a preferência sempre é dada aos meninos, ocasionando em milhares de abortos e abandonos quando da ciência do sexo indesejado da criança. Tal cenário estabelece a situação tensa de uma maioria masculina dentro do território nacional instaurando um mercado negro de sequestros, compra, venda e prostituição de mulheres.

A exemplo da publicação anterior o relato abrange muitos outros assuntos dedicando atenção as artes como cinema, literatura, teatro; a Revolução Comunista, religiões, idioma, etc.

Um excelente livro.

site: https://cartolacultural.wordpress.com/2016/12/24/descobrindo-povos-e-civilizacoes/
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Livreiro Bruno 17/10/2013

A nova potência?
Daí você encara um livro desse e se pergunta: "O mundo vai ser dominado pelos chineses?" então o próprio livro lhe responde: "Você ainda duvida???"

É assustador pensar que 20% da população mundial está concentrada em apenas um país...que nem é exatamente o maior do mundo! 1,3 bilhão de pessoas habitam as terras milenares antigamente conhecida pelo seu povo como "O império do meio", até os chineses descobrirem que eles não eram exatamente o centro do mundo...mas isso foi só um hiato histórico.
Todos que acompanham a economia mundial sabem que a China não está para brincadeira e nesta obra da jornalista Claudia Trevisan entendemos alguns por quês.

Há milênios antes de Cristo, os chineses já lutavam pelo poder entre as dezenas de minorias étnicas do oriente, muitas dessas que sobrevivem até hoje debaixo da bandeira unificada da República Popular da China.
É fascinante entender como gerações de chineses sobreviveram apesar de tantas guerras e de tão adversas condições de vida no campo e, mais tarde, em meio a um mundo totalmente globalizado em que só eles não participavam. Ao mesmo tempo que entendemos suas motivações, entendemos porque devemos tanto respeito a suas tradições que com tanta paixão defendem e permitem que sobrevivam durante milênios.

No livro com texto jornalístico, Claudia nos apresenta curiosidades da moderna mancha vermelha no cenário econômico que a China representa e, além disso, nos conta por cima os principais eventos históricos da nação e números estatísticos assombrosos que nos farão pensar duas vezes antes de dizer "Que mundo pequeno".

Uma excelente pedida para entender porque a China é forte candidata a assumir a supremacia mundial, superando os Estados Unidos, dentro de poucos anos, além de entender um pouco das raízes de todas as demais culturas do extremo oriente, já que os chineses estiveram lá desde o começo!
Para estudar economia mundial ou presentear aquele seu professor de sociologia, o livro é uma verdadeira aula sobre o povo chinês e sua política e economia, além de sua posição em relação às outras nações.

AVISO DO LIVREIRO: NÃO espere aprender tudo sobre a história antiga da China, pois o livro é focado em apresentar a China do século XXI e detalha pouco das grandes batalhas dos séculos passados, inclusive as mais famosas e conhecidas através de filmes e documentários. O livro está muito mais para um livro de sociologia econômica-política do que para sociologia histórica.

Para ler e agradecer pela democracia.

"Quem são, afinal, esses 1,3 bilhão de chineses?"

site: http://livreirobruno.blogspot.com.br/2011/06/os-chineses.html
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Rodrigues 02/05/2013

Os chineses
Muito bom esse livro ,o esperado com um tema tão fascinante que é o povo chinês com sua cultura milenar mostrando a sua incrível tenacidade sobrevivendo as invasões estrangeira e a revolução cultural !
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