Naomi & Ely e a Lista do Não-Beijo

Naomi & Ely e a Lista do Não-Beijo Rachel Cohn
David Levithan




Resenhas - Naomi & Ely e A Lista do Não-Beijo


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Vick 31/07/2020

Uma gracinha!!
Achei o livro bem chato e maçante no começo, porém, as últimas páginas me deixaram com um alto nível de glicose literária kkkkk

Recomendo esse livro pra quem tenha paciência com drama adolescente e possua interesse em algum livro rapidinho e sem muita complexidade pra leitura.
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Alehandro 07/09/2020

Sobre descobrir seu próprio lar
Eu amei, AMEI, A-M-E-I ESSA MERDA DE LIVRO. Eu tinha visto o filme e ele virou um dos meus favoritos, porque a lição falou comigo. E por anos eu quis comprar esse livro(finalmente consegui). Enquanto eu lia, sentia como se lê-se o FILME, mas com cenas extras e como se estivesse dentro da mente de cada um ali, foi uma experiência incrível. As lições que esse livro carrega são tão incríveis.
Se apegar em fantasias faz com que você se esqueça do que é realmente real pra você, e como amadurecer e buscar sua independência é mesmo difícil, mas que você descubra em si mesmo esse espírito de crescer. E por mais que cada um tenha seu próprio trem para conduzir, sempre haverá alguém para te manter nos trilhos.

Se você AMA o filme, mas tipo, AMA MEEEESSMOOOO, você vai amar o livro, eu não tenho dúvidas.

"É uma grande mentira dizer que só existe uma pessoa com quem se vai ficar pelo resto da vida.
Se você tiver sorte, e se esforçar bastante, sempre haverá mais de uma."

- Com amor, Naomi&Ely
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Aione 08/07/2015

Por ser completamente apaixonada pelos livros de David Levithan, fiquei curiosa pela leitura de Naomi & Ely e A Lista do Não-Beijo, ainda que a premissa em si não tenha despertado minha curiosidade e o livro não seja exclusivamente de Levithan, e sim escrito em co-parceria com Rachel Cohn em 2007 – embora somente esse ano tenha sido publicado no Brasil.

Sempre em primeira pessoa, o ponto de vista da narrativa se altera durante todo o livro entre as diversas personagens que compõe a trama, e não simplesmente entre Naomi e Ely, protagonistas. Dessa forma, as emoções e os conflitos pessoais de cada um chegam mais facilmente ao leitor, possibilitando tanto uma maior compreensão das personagens quanto uma ampliação de sentimentos e pensamentos expostos. Ainda assim, impera certo ar de humor e leveza na escrita dos autores, da mesma forma que as várias referências da cultura adolescente e o linguajar típico dessa fase também contribuem para fazer da leitura mais leve e divertida.

Como costumo encontrar nos livros de Levithan – e infelizmente não tenho referências para falar das obras de Cohn -, há diversas passagens mais reflexivas, expostas por meio de uma escrita capaz de causar impacto. Entretanto, esses momentos foram poucos, nessa obra, e nem de longe cheguei a me envolver e me emocionar como de costume.

Ainda que Naomi & Ely e A Lista do Não-Beijo seja uma história sobre amizade, acima de tudo, além de auto-descobertas e superação, infelizmente o livro ficou muito abaixo de minhas expectativas e praticamente durante toda a leitura busquei encontrar um sentido para ela. Aqui há uma história de dois amigos, muito unidos, que brigam e, a partir disso, precisam reavaliar vários aspectos de suas vidas. Essa premissa é interessante, bem como as diversas visões na trama também o são; contudo, minha percepção é de que, combinadas, culminaram em um enredo superficial, que poderia ter sido mais aprofundado e melhor trabalhado.

Outros grandes problemas foram: 1 – Por diversas vezes me senti confusa com a narrativa de Naomi; 2 – Não consegui gostar de Ely. Como um recurso dos autores, Naomi, muitas vezes, utiliza-se de símbolos em sua narrativa ao invés de palavras, visto que conversar pela língua de sinais é um hábito dela e de Ely. Porém, embora alguns sejam óbvios, como ♥ para “amor”, outros não foram, e ao invés de achar esse recurso interessante, ficava impaciente tentando decodificar as palavras. Sobre Ely, mesmo que o personagem seja interessante em vários aspectos, fiquei revoltada com sua atitude ao beijar o namorado de Naomi (esse é o ponto de partida da história, não um spoiler) e sua postura sobre isso. O personagem simplesmente não conseguia enxergar onde estaria seu erro e isso, para mim, seria inadmissível em uma amizade – o grande centro da trama.

Assim, embora Naomi & Ely e A Lista do Não-Beijo combine diversos elementos interessantes, infelizmente não foi um livro que funcionou para mim. Talvez eu não tenha compreendido sua essência, talvez eu não estivesse em um momento ideal para aproveitá-lo como deveria, talvez nem mesmo seu humor tenha conseguido desempenhar seu papel. De qualquer forma, embora não tenha sido uma leitura proveitosa para mim, ela pode acrescentar algo para as demais pessoas, seja alguma reflexão, seja um prazeroso entretenimento.

site: http://minhavidaliteraria.com.br/2015/07/08/resenha-naomi-ely-e-a-lista-do-nao-beijo-david-levithan-rachel-cohn/
Nina @vicioseliteratura 18/12/2015minha estante
Também não achei lá aquelas coisas o livro...




@mihlwna 25/05/2021

Naomi & Ely e Como o David Levithan Funciona Melhor Sozinho
Eu li já sabendo que não ia amar, então menos mal.
Os livros de coautoria do David Levithan não são nem de longe tão bons quanto os livros que ele escreve sozinho, e não sei porque isso acontece. Tirando Will & Will, com o John Green, que eu gostei muito (mesmo que muita gente tenha detestado).

Pra mim, o livro "Naomi & Ely e a Lista do Não-Beijo" começou parecendo ser legal: a narração simples e fluida, algumas tiradas legais, o fato de o tema principal ser uma amizade; mas a história ficou maçante e cansativa. Alguns pontos de vista foram inúteis e senti que só serviram pra aumentar o tamanho do livro. Os únicos capítulos que eu realmente gostei e me diverti lendo foram os do Bruce, o Segundo. Tirando isso, achei vários trechos e opiniões desnecessários, imaturos e até preconceituosos. Quando os personagens começaram a amadurecer, o livro acabou.
Pelo menos foi rapidinho de ler.
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Gabi 26/09/2021

É bem leve, li em dois dias, e me tirou da ressaca literária, mas podia ser melhor.
Os capítulos da Naomi são muito chatos, mas acho que é porque já peguei ranço dela nas primeiras páginas. Os personagens secundários me prenderam mais, principalmente o Gabriel e Bruce Primeiro.
Eu amei o Ely e o Bruce Segundo, só não abandonei o livro no começo por causa deles dois.
Melhorou no final, quando a Naomi parou de drama e aceitou que o Ely não ia "deixar de ser gay".
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Rony 08/05/2021

Leitura conflituosa
Questões o suficiente para montar uma lista!

Pontos positivos:
- a grande maioria desses livros escritos a quatro mãos possuem a perspectiva de dois protagonistas distintos, cada autor escrevendo através da lente de uma das personagens, então foi refrescante rolar essa quebra aqui trazendo o ponto de vista de váaaarias personagens da história;
- teve referências inesperadas a coisas que gosto MUITO como Harold and Maude e Dawson's Creek;
- como já era de se esperar, é uma leitura extremamente leve e descontraída.

Pontos negativos:
- não consegui me apegar com personagem nenhum, mas os protagonistas são intragáveis e se a história fosse contada apenas do ponto de vista dos dois eu possivelmente teria abandonado o livro;
- mesmo escrevendo livros mais voltados para o entretenimento, essa dupla sempre consegue inserir reflexões pertinentes e criar momentos de conexão com quem lê em suas obras, mas aqui isso demorou muito para acontecer e mesmo assim foi bem excasso;
- tinha uns capítulos (especialmente Robin e Robin) que pareciam muito sem propósito e prejudicavam não só o ritmo como a vontade de continuar lendo.

Certamente o terceiro livro de Dash & Lily é a pior coisa que Levithan e Cohn já escreveram, mas esse daqui fica fácil em segundo lugar. Não consigo detestar como o primeiro colocado porque há momentos em que se redimem, mas é bem esquecível.
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Milla.Jack 11/02/2024

Naomi rainha e Ely ?inha
Vou começar dizendo que eu adorei a escrita do livro todo: mesmo que cada personagem apresente uma linguagem, é ainda informal e juvenil de uma forma que não senti como se fosse forçado. Enfim, é um livro que retrata tanto as consequências de uma longa relação de codepencia e como viver quando essa relação é abalada de uma forma tão traiçoeira como também trata todas as vezes que utilizamos nossos velhos hábitos para fugir pra nossa própria "realidade" pra não lidar com o que acontece ao nosso redor. É incrível como tanto a adaptação e a obra em si me deram os mesmos sentimentos: por mais que a Naomi tenta ser retratada como uma manipuladora sem coração em muitas situações, eu simplesmente não consigo odiar-la; ao contrário, eu a amo mais a cada página. O Ely é totalmente o contrário: é tantas vezes retratado como ele tivesse mais moral da dupla quando é o maior narcisista. Enquanto a Naomi teve um desenvolvimento muito grande, Ely terminou o livro se fazendo de vítima e agindo como se ele não tivesse feito nada de errado ou que ele devesse pedir desculpas para a pessoa que ele dizia amar mais que tudo. Em resumo: Naomi - umas das minhas personagens literárias favoritas; Ely - com um amigo desse, eu prefiro mil inimigos.
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Jana 22/07/2015minha estante
eu quase morri de tédio no capítulo da playlistzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz Terminei de ler com a mesma opinião: livro sem graça, sem história, personagens vazios.


Natasmi Cortez 06/09/2015minha estante
Nossa estou lendo esse livro e entrando em colapso de tanta chatice. A Naomi é insuportável e até o momento só gostei do Ely. E fato. Tudo é bobo demais. Pensando em abandonar.




@laladoslivros 30/08/2020

Me irritou um pouco, mas eu gostei
Eu sabia que não ia amar esse livro, mas gostei mais do que achava que iria gostar.
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nyne 22/05/2021

Fui sem expectativa
Não gosto de escrever resenhas negativas, mas vamos ser sincera, achei a leitura super maçante. Apesar de ter terminado o livro rápido, a escrita não me agradou. Achei tanto Ely quanto Naomi super irritantes, mimados e arrogantes, existe uma construção interessante dos personagens isso eu não nego, Tanto Naomi quanto Ely vão crescendo no decorrer da história, a pesar de eu terminar o livro ainda achando a Naomi super mimada e chata. O livro é narrado em vários pontos de vista, já li livros assim e gostei muito. Não foi o caso desse, vários momentos eu tive vontade de pular páginas, tem personagens irrelevantes para história onde o autor escreveu várias páginas de ponto de vista desse personagem, que pareceu mais uma enrolação de salsicha. A narrativa se torna lenta com tantos pontos de vista. No final existe uma construção legal dos personagens, eles se encontrando e revendo melhor suas vidas. Sobre os romances achei legal só entre Bruce e Ely. Foi os únicos pontos de vista que eu li sem achar cansativo. A amizade de Ely e Naomi tbm é um ponto positivo sobre a história. Já que na verdade o livro é sobre os percausos da amizade dos dois.
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Sofia 17/04/2021

Gente kkkkkk que decepção, sério. Eu imaginei que seria algo bem besta, mas alguns pontos me incomodaram MUITO.
1°: essa fixação da Naomi no Ely é bem chata, torna as falas e atitudes dela bem repetitivas e cansativas, parece que tá sempre rolando o mesmo.
2°: os emojis e símbolos durante as falas da Naomi dão uma travada na leitura, ficou ruim, as vezes não dava pra entender se era um complemento ao que já foi dito ou estava substituindo uma palavra, tinha que ter sido definido uma única função pra ficar melhor de entender.
3°: a divisão dos capítulos e da visão de cada personagem deixam as coisas meio confusas as vezes.
Mas tenho um elogio: gostei de como a história não faz um sair 100% de vilão e o outro 100% certo, as vezes a Naomi fazia algo e eu ficava "nossa muito errada" aí logo em seguida o Ely vacilava também, achei isso legal.
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flav 27/04/2020

David Levithan é um de meus autores favoritos, mas esse livro não me agradou como os outros. Não gostei de ter capítulos pelo ponto de vista de personagens secundários totalmente desinteressantes e a relação da Naomi com o Ely é meio problemática.
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Karen 25/11/2020

O David Levithan funciona melhor sozinho
Preciso começar dizendo que David Levithan é um dos meus autores favoritos, Dois garotos se beijando é um manifesto para mim, e Garoto encontra garoto é uma utopia que eu gosto de revisitar.
Mas não sei o que acontece nos livros de co-autoria dele...
Naomi e Ely é um YA narrado por personagens diferentes ao longo dos capitulos, o que faz que tenhamos diversas opiniões e visões sobre o mesmo tema: a amizade profunda e caótica entre Naomi e Ely.
Com os capítulos narrados pela Naomi podemos ver e conhecer uma menina que viu seu mundo virar de cabeça para baixo e que acaba se agarrando ao seu bote salva vidas, a fantasia de que um dia ela e Ely irão se casar, ignorando totalmente o fato de que Ely é assumidamente gay.
Ely por outro lado é um cara que se mostra bem superficial no começo do livro e não muito adepto a responsabilidade afetiva , mas que ao decorrer da história começa a amadurecer.
Inclusive é bom lembrar durante a leitura que eles ainda não tem sequer 20 anos, já que acabaram de entrar para faculdade, então são bem imaturos...
O livro trás uma mensagem bonita nas entrelinhas sobre como o amor vem em várias formas, e que não só o amor romântico é importante , mas que a amizade também tem um papel de destaque em nossas vidas.
Porém não consigo sentir a mesma coisa que sinto lendo os livros solos do autor, acho que com a coautoria ele fica um pouco perdido. E nesse livro o que me incomodou bastante foi a construção das personagens femininas, as narrativas delas orbitam demais em volta dos caras, e não precisamos de um capítulo de Kelly e nem do Robin. Bruce, o segundo foi meu personagem favorito!
Não é um livro uaaal, mas vale a leitura se estiver afim de um drama adolescente.
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Jessika.Rosa 01/02/2021

Naomi & Ely
"Naomi ? Ely e ela é meio que apaixonada por ele. Ely ? Naomi, mas ele meio que prefere garotos".

A história é maravilhosa, a amizade deles é maravilhosa, e como toda amizade, existem os desentendimentos, mas isso é normal. O filme é muito bom, mas como sempre o livro supera kkkkkkkkkkkkk

Eu amei o fato de cada capítulo ser contado por alguém, e não apenas pela Naomi ou só pelos 2 principais. Os capítulos eram médios, mas ainda assim foi uma leitura muito boa.
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