Condão

Condão Giordano Mochel Netto




Resenhas - Condão


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Leonardo1386 10/02/2024

Uma boa leitura: Tecnologia e Brasil
As palavras descritas no título são umas das coisas que fizeram eu me interresar pelo livro, diferente dos mais famosos brasileiros, os clássicos, este livro se passa em um futuro brasileiro quase utópico, no qual pessoas e máquinas vivem juntos e todo o sistema jurídico é controlado por um software. A vida parece muito boa até que o protagonista presencia uma atitude incorreta no funcionamento deste software que o decta e tem intenção de matá-lo. Com isso, o protagonista foge com seus amigos e descobre coisas horríveis sobre a realidade e o "governo".
A história é muito interessante, e o universo em que ela se passa também. Entretanto achei que o autor se importou mais em descrever-lo do que na complexidade das personagens. A trama do vilão é interessante, mas parece pouco amadurecida, o seu passado justifica algo, após isso ele perde sua humanidade e entretanto continua tendo traços muito humanos, achei um pouco confuso, a motivação poderia ser mais afrofundada.
De qualquer forma, é uma boa leitura e o plot final é interessante.
gmochel 01/04/2024minha estante
Obrigado pelo comentário. A continuação é Condão Rebellion.
https://www.amazon.com.br/Cond%C3%A3o-R%C3%A9bellion-Giordano-Mochel-Netto/dp/6586033764




@featthamis 03/04/2021

@blogmistoquente ?
O que era pra ser só mais uma ficção científica sobre um futuro não muito distante ganha destaque quando inserimos o Brasil como plano de fundo. Isso mesmo, nada de EUA, Japão qualquer país da Europa. Em Condão o autor coloca em cenário um território brasileiro totalmente desenvolvido nas áreas de saúde, economia, educação e segurança. Parece um sonho, mas a trama se desenvolve ao passo que ao homem que a população confia como líder está para pôr em prática seu estudo de unir seres humanos a máquinas.

A narrativa começou um pouco lenta, mas isso se deve ao fato do autor se preocupar em explicar detalhadamente o sistema do Condão, além de como evoluiu a relação do homem com androids e máquinas. Senti um pouco de falta de uma descrição mais sentimental dos personagens, mais de seus pensamentos e emoções, talvez seja pela narrativa ser em 3ª pessoa, isso costuma acontecer.

Do meio pro final é que a coisa começa a pegar fogo e você não quer parar de ler! Muita aventura, ação, e coisas que hoje imaginamos impossíveis acontecem nesse livro. Gostei muito do trio inicial composto por Ed, Silvia e Jan e pelos parceiros que foram se juntando a jornada, personagens inteligentíssimos, cada um a sua maneira, contribuíram e muito para o desenvolvimento da história.

Sabe aquela sensação de que a gente esquece de respirar? Pois é, fiquei bem assim no final com o plot twist bombástico que o autor joga no nosso peito!

No mais, uma boa história sci-fi nacional que já quero ler a continuação.
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Lígia Colares 29/01/2017

Resenha de Condão
Se a tecnologia evoluísse até o ponto da nossa imaginação, como seria o mundo?

Para Giordano, tudo começa quando uma mente brilhante, inicialmente desconhecida, elabora um equipamento que faz a análise imparcial das leis, de forma a não poder ser manipulada. Assim, no Brasil, um cartel de políticos e servidores corruptos finalmente são julgados de forma correta, apresentando ao país uma nova realidade, em que políticos não são corruptos porque o sistema irá condená-los. Mas esse foi só o primeiro passo, porque essa criação abriu portas para a tecnologia robótica, com a inclusão de robôs em varias funções e utilização de tecnologia nas mais variadas rotinas, obtendo maior qualidade de vida para os cidadãos, e colocando o Brasil no ápice do desenvolvimento tecnológico. Nesse contexo, Edwardo, programador, está habituado a todo conforto, porém, em um dia que parecia normal, ele vê dois robôs cometendo assassinato por um motivo muito estúpido! Ele poderia achar que era ilusão, se logo em seguida não estivesse sendo ele o perseguido!

Não contarei mais nada quanto à história, mas posso prometer que ela é repleta de planos megalomaníacos, aplicações incríveis da tecnologia, ideias geniais e muita ação. Edwardo corre em busca de um amigo para conseguir mais informações, e quanto mais ele descobre, mais insatisfeito fica. Será que toda a informação que ele recebe é verdadeira? Até onde confiar na tecnologia? E assim conhecemos personagens secundários que são verdadeiras fontes primárias de informação, e nos vemos cada vez mais envolvidos nesse plano maluco que eles criam, indo atrás de algo que nem eles, e muito menos nós, conhecemos!

O contexto por si só é um deleite a parte. Enquanto acompanhamos Edwardo, visualizamos um Brasil no auge do desenvolvimento tecnológico, com ruas que são esteiras, metrô a vácuo com alta velocidade, lentes para acesso à internet, otimização de energia elétrica e captação de esgoto para melhor qualidade de vida… Um Brasil dos sonhos, em que a corrupção não é mais permitida, e que todo o dinheiro pode ser investido na população. Um mundo que se preocupa com a qualidade de vida de seus iguais na China e na África, de forma a ocorrer um desenvolvimento igualitário no mundo todo… Eu consigo sonhar com o futuro de Giordano, ao menos essa parte! Hahaha!

Eu consegui identificar alguns defeitos no livro, que acho interessante pontuar: alguns parágrafos são muito extensos, algo que não me incomodou mas que também não havia necessidade e sei que muita gente não gosta. Além disso, algumas cenas acontecem rápido demais, imagino que pela necessidade de enxugar um livro que poderia ser facilmente dividido em dois. Quanto a isso, prefiro as cenas curtas à espera de um segundo volume!

Resumindo, o livro te coloca em um Brasil futurista, te envolve em um plano mirabolante e em informações confidenciais, coloca seu pensamento cada vez mais adiante sobre até onde tudo pode chegar, para ao final, quando finalmente acontece o desfecho, você ficar com saudades daquele Brasil que você não viu, daqueles personagens tão singulares, e principalmente, pela esperança de um mundo melhor. Giordano, parabéns pela obra!
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Emerson 29/06/2016

Resenha do Livro do Condão - Giordano Mochel
Condão o primeiro livro lançado pelo autor nacional Giordano Mochel, trata-se de uma distopia futurística que se passa no Brasil. Condão nos trás um Brasil que se transformou de um país em desenvolvimento para uma potência mundial. Observaremos um país que dita o caminho da humanidade. Brasil agora é o Centro econômico e tecnológico do mundo, tudo graças a pequena mente (a mais brilhante do mundo) do jovem prodígio Jeremias que desenvolveu um software chamado de Condão que ajudaria o sistema judiciário a trabalhar com mais eficiência, este programa revoluciona o país, prendendo todos os corruptos por seus crimes e erradicando de vez a fome, a pobreza e ainda melhorou o sistema de saúde, criou drones que cuidam da limpeza e segurança, e definiu novas leis para todos no Brasil. Jeremias torna-se o novo líder da nação.

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site: http://estanteliterarianews.blogspot.com.br/2016/06/resenha-do-livro-codao-giordano-mochel.html#.V3QeUVQrLIU
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JosA.Sipriani 25/05/2016

Tecnologia
Melhor que mil palavras é um vídeo, então confiram a resenha do livro mais tecnológico que já li.

site: https://www.youtube.com/watch?v=YJtoyhK3CFE
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Marcio Silva 28/04/2016

A evolução da tecnologia
Narrada em terceira pessoa do singular, somos apresentados a Ed ou Edwardo que vive em nosso país em um futuro muito próximo onde a tecnologia tem total domínio da humanidade. Em certo dia Ed estava descansando no terraço de seu prédio apreciando o tempo, até que acabou presenciando um assassinato de um homem por uma máquina.

Instigado por aquele acontecimento e em busca de respostas, ele e seu amigo Jânio resolvem invadir o banco de dados do governo, mas tudo teria que ser feito as pressas para não serem descobertos.

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site: http://umbaixinhonoslivros.blogspot.com/2016/04/resenha-29-condao.html
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Lids 23/04/2016

[Resenha] Condão
O livro tem uma premissa MUITO interessante, é sobre um futuro em que não existem advogados, promotores ou algo do tipo, e toda a justiça é executada e calculada por máquinas, inclusive tem drones que andam pela cidade fiscalizando e impondo a lei. Isso por si só, já é inovador e me conquistou logo no início. O tema evolui muito durante o livro e o mundo vai ficando ainda mais complexo conforme lemos e descobrimos mais sobre o mundo.

A narrativa é bem explicativa, o autor não se detém muito a descrever todos os aspectos físicos dos ambientes, e sim explicando como as coisas funcionam, seja por meio de diálogos ou por meio de lembrança dos personagens. Acho que isso demonstra o quanto o autor tem certeza desse mundo e já pensou em vários cenários e possibilidades dentro dele.

Por ele ter uma narrativa mais explicativa, algumas partes do livro ficam cansativas e perdem o ritmo, tudo é muito explicado e com grandes parágrafos, aí quando acaba a explicação a gente está meio perdido sobre onde a história estava, antes da explicação histórica.

O foco nos personagens mudam de acordo com os capítulos, tem capítulos que são focados no Edwardo, Jânio e Silvia, os cientista que acabaram descobrindo essa trama dos robôs, tem outros que é focado na Resistência; outros em integrantes do Governo, como o Comandante, Jeremias e seu principal aliado o robô Crasso.

Aliás, os personagens são muito bons! Edwardo é um cientista, que acabou testemunhando um abuso de autoridade por parte do robôs, aí ele procura seu amigo Jânio, que também é um cientista que estudou o funcionamento da programação dos robôs, então eles buscam a ajuda de Silvia, uma biogeneticista e namorada de Edwardo. Crasso é um robô super potente que trabalha para o Governo. Celeste é uma personagem que aparece no decorrer do livro e ganha muito destaque, sendo uma das principais integrantes da Resistência. Eu adoro o fato das mulheres serem inteligentes e habilidosas nesse livro, e às vezes elas são as primeiras a entender o que está acontecendo *-*-*

Além disso, a relação entre os personagens é legal, mas poderia ser mais dinâmica, e com mais desenvolvimento. A maioria dos personagens já se conhecem e até tem uma explicação para como Edwardo e Silvia se conheceram e como o relacionamento deles se desenvolveu, mas a interação entre eles poderia ser mais dinâmica e real. A maior parte da conversa entre eles é sobre o que está acontecendo com o mundo, eles não conversam muito sobre como eles estão se sentindo no meio disso tudo, por isso, parecem pouco humanos. Silvia teve que largar sua pesquisa/seu emprego para fugir com Edwardo e ajudá-lo, e isso parece não afetá-la, porque tudo que ela queria era formar uma família com ele Isso me parece pouco realista.

Dei o exemplo da Silvia, mas isso aconteceu com todos os personagens. Ok, que eles tem pouco ou nenhum contato com a família, até porque faz parte da cultura deles: ter poucos amigos e não manter relações próximas com muitas pessoas. Mas e o trabalho? Tudo bem simplesmente largar tudo mesmo? Não sei.

De um modo geral, é uma leitura muito interessante sobre a humanidade, para onde nossa sociedade está indo. Principalmente no que diz respeito à prática jurídica. O autor tem experiência nas área de Contábeis, Direito e Ciência da Computação, e acho que isso enriquece muito essa perspectiva de mundo e de funcionamento de todas essas áreas, por isso, que a parte científica de como funcionam as máquinas e a execução das leis são bem explicadas e críveis.

Recomendo aos que gostam daquela ficção científica clássica, de raiz, estilo Isaac Asimov e Arthur C. Clarke.

site: https://cacadorasdespoiler.wordpress.com/2016/04/23/resenha-condao/
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GG 14/03/2016

Resenha Original no blog DNA Literário
Condão é uma ficção científica que se passa, em grande parte, no Rio de Janeiro. Um cenário de um Brasil futurista, totalmente diferente deste que conhecemos. Um país rico, onde a pobreza, a fome e a desigualdade foram erradicadas, não só em território nacional, mas por todo o globo. Brasil tornou-se uma potência mundial, graças a Jeremias, o grande líder, o responsável pelo avanço tecnológico ocorrido durante a Era de Ouro, o criador do Condão. Condão é um software que substituiu os juízes, por assim dizer. Sem interferência de valores humanos, usando apenas as premissas das leis, as sentenças eram feitas da forma mais justa possível. Entretanto, nem tudo são flores. Edwardo, um programador virtual, morador do Rio de Janeiro, presencia o assassinato de dois jovens por drones de segurança. Algo de muito estranho estava acontecendo e, agora, Edwardo estava correndo perigo. Fugindo da Central, Ed, junto com seu amigo, Jânio e sua namorada, Silvia, buscarão por respostas e vão descobrir muito mais do que imaginavam, mudando a concepção que tinham sobre a sociedade em que viviam.
Uma história cheia de emoções, bem escrita e construída impecavelmente. Narração em terceira pessoa, bastante concisa e que flui muito bem. A simplicidade e a sofisticação andaram juntas no decorrer da trama; ao mesmo tempo em que a leitura era de fácil entendimento – pela fluidez que o autor dá, sem atropelamentos –, era também um desafio. Muitas palavras diferentes e termos tecnológicos que eu precisava reler para entender. Acho que tive sorte, já que tenho um irmão com a mesma formação que o autor (Ciência da Computação), e qualquer dúvida, era só perguntar para ele que eu conseguia assimilar melhor a história. Por ser um cientista da computação e ter bastante conhecimento sobre o assunto, a obra de Giordano ficou muito bem embasada.
O livro é cheio de críticas sutis, mas bastante diretas, à nossa sociedade atual. Um enredo bastante inteligente, com muito refinamento e cheio de detalhes, que entrelaçaram tudo, de modo que não houvesse falhas. Fui surpreendida, não só pela história ser mais do que eu esperava, mas por ter gostado do personagem principal. Quem lê minhas resenhas, sabe que eu quase sempre prefiro os secundários, mas desta vez o protagonista me conquistou. Ed é um homem corajoso, que se preocupa com quem ama e super impulsivo. Deu o azar (ou a sorte) de ter presenciado o assassinato daqueles jovens e daí a trama se desenvolve, Ed crescendo a cada página, até se tornar o melhor personagem de Condão. Apesar da grandiosidade que Ed tem para o livro, outros personagens também me chamaram a atenção. Sílvia, pela sua força e determinação; Jânio, pela sua capacidade de raciocínio e sua insegurança; Celeste, pela sua ousadia; Capitão Glauco, pela sua coragem e esperteza; Comandante Henrique, pela sua capacidade de aprender, sua originalidade e sua iniciativa; e, é claro, o líder Jeremias, pela sua firmeza, sua genialidade e loucura – afinal, essas duas últimas sempre andam lado a lado, não é?
Quando finalizei a leitura de Condão, fiquei com aquela sensação de satisfação, de felicidade e ao mesmo tempo tristeza por ter acabado. Senti um orgulho por uma obra tão maravilhosa quanto essa, ser de autoria nacional. É um livro que te faz pensar sobre toda a realidade que nos envolve e o que é realmente verdade ou não. Pensamos sobre passado, presente e futuro. Acho que é essa a intenção do autor: fazer-nos pensar, refletir. Faz-nos pensar no que aconteceria se o Condão fosse realmente implantado no Brasil. Seria bom ou ruim ter máquinas controlando nossa jurisdição? Daria realmente certo? Penso, penso e não chego a uma resposta definitiva. Sempre há aquele pezinho atrás...
Condão foi o último livro que li em 2015, foi pra fechar o ano bem. Ficção científica é um dos meus gêneros favoritos e Condão traz ainda um pouco de romance, drama e aventura, para a minha felicidade. Indico para todos os fãs do gênero, apaixonados por nacionais, ou para quem não se encaixa em nenhuma das duas descrições, mas que queira ter uma leitura maravilhosa, que deixa o leitor instigado, curioso e ansioso para devorar cada página. Vale muito a pena!
Não sei dizer em que lugar, mas com certeza, Condão estaria no meu top 3 de 2015!

site: http://dna-literario.blogspot.com.br/2016/01/resenha-condao-giordano-mochel-netto.html
livrosepixels 22/03/2016minha estante
é uma distopia também, não??


gmochel 02/04/2016minha estante
Sim, é uma distopia. Aparentemente é uma utopia, mas durante o enredo se mostra distópico.




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Sthefania.Martins 02/03/2016

Condão
A obra conta a história de Edwardo, um jovem programador virtual, que vive numa sociedade ultratecnológica, onde robôs auxiliam os humanos em diversos trabalhos da rotina humana. Edwardo leva uma vida tranquila até que numa noite atípica ele testemunha robôs assassinando dois jovens. Edwardo foge para que os robôs não saibam que ele estava presente na cena, porém os andróides começam uma caçada para que a testemunha não espalhe o ocorrido. Edwardo corre direto para a casa de seu melhor amigo, Jânio, um professor de História Moderna, que tenta auxiliar Edwardo a desvendar o que poderia ter ocorrido para robôs começarem a atacar humanos. Porém, antes de tudo, eles precisam comunicar a namorada de Edwardo, Sílvia, a brilhante biogeneticista, para que ela fique segura, caso os andróides descubram que Edwardo foi a testemunha do assassinato.
Sílvia de imediato decide ajudar o namorado e o amigo, entretanto, antes de conseguirem desvendar o que poderia estar acontecendo, precisam salvar suas próprias peles, para que os robôs não os capturem. Com isso eles começam uma fuga sensacional e, ainda, tentando juntar informações do que está ocorrendo fora dos limites da cidade.
Na fuga, um grupo de rebeldes os ajuda a ficar longe das vistas robóticas e esse grupo conta a eles o que realmente está acontecendo com o governo e com os robôs, que a população não está ciente.
Contudo, nem todas as informações Glauco, Arnoldo e Celeste, os líderes do grupo rebelde, podem fornecer, por isso o trio, juntamente com os novos amigos, resolvem se deslocar pelo Brasil para desvendar o que estaria levando tais atitudes. Descobrem então, que os preços para se chegar ao atual desenvolvimento fornecido à sociedade foram muito altos e resolvem lutar para que toda a população conheça a verdade e se os verdadeiros culpados paguem por suas atitudes.
Um livro sensacional! Os 5 primeiros capítulos são bem nerds (rsrs), pois neles a base da sociedade é descrita, mas uma obra que não consegui desgrudar os olhos e a todo momento traz surpresas e desafios para os protagonistas. Vale muitíssimo a pena a leitura, super indicado por nós, uma obra nacional que merece ser traduzida pra outras línguas e também adaptada para o cinema.

site: https://www.instagram.com/p/BCa1sqTqK2Y/?taken-by=sisviciadasemesmaltes
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Amanda Molina 25/02/2016

Incrivel
O livro já começa mostrando como vai ser sua história: cheia de ação e aventura. Edwardo, um jovem programador, estava fumando no telhado e próximo dele estavam dois jovens, quando, dois drones responsáveis pela segurança pública, se aproximam e ao invés de usarem o protocolo padrão, as maquinas aparentemente assassinaram os jovens. Ed sabe que isso não é aceito pelas regras do Condão, por isso tenta se esconder, e é perseguido pelos drones.

Com medo, ele foge para a casa de seu amigo Jânio e descobre que há alguma coisa errada com o sistema, ainda sendo perseguido, agora junto com o amigo, é obrigado a fugir levando sua namorada, Sílvia. E nesta fuga acaba descobrindo que vivem em uma teia de mentiras.

Condão é uma tecnologia criada pelo grande líder Jeremias, essa tecnologia substitui tudo o que conhecemos como justiça. Drones são responsáveis pela segurança, limpeza e inclusive pelas leis, por serem considerados imparciais . Juízes não são mais necessários. Tudo é muito avançado e, até então, muito utópico.

Os personagens presentes no livro são todos muito inteligentes, mas têm a mente "fechada" para algumas questões.

“Os moradores da cidade vivem em um estado de alienação constante, voltados para o próprio mundo. Fechados para tudo que acontece no exterior. Se contentam apenas com o que veem na mídia. Mas toda ela é manipulada. Os dados importantes são fabricados.”
Um ponto muito interessante nessa sociedade futurística é que o governo incentiva a população a não criar laços.

O livro é narrado em terceira pessoa - o que é muito bom, pois não ficamos presos em um único ponto de vista. Ele mostra um Brasil desenvolvido, com uma sociedade muito inteligente, onde a fome, corrupção, pobreza e analfabetismo foram extintos. E inclusive mostra a partir de vários pontos de vista, como foi ocorreu a evolução no país. Esse período de transformação ficou conhecido como "A Era de Ouro".

Condão nos faz refletir muito sobre os dias de hoje, questões como mídia, política, saúde e justiça - mesmo se passando em um futuro distante. A trama é muito elaborada e desenvolvida. Os detalhes que Giordano nos dá são impressionantes, ele explica tudo o que é citado no decorrer do livro.

Super recomendo o livro a todos e especialmente para os amantes de uma boa Ficção Cientifica.

site: http://blogdameninaquele.blogspot.com.br
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Desenhando em Letras 28/01/2016

O mundo que poderá ser real
Conforme observado na sinopse, a trama se inicia após um homem, Edwardo, se deparar com o assassinato de dois jovens por drones responsáveis pela segurança pública. Nos dias de hoje, contudo, seria natural se o homem não fizesse nada, sequer tentasse esclarecer o que se passou no local, mas, no futuro, com o avanço em relação à identificação de suspeitos e, também, com a chegada de uma nova tecnologia capaz rastrear qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, Edwardo percebe que a sua vida está em perigo. Em primeiro lugar, por ter usado de uma droga, a ColdCo, que supostamente foi o estopim para que os drones assassinassem os rapazes. E, em segundo, por ter sido testemunha ocular do crime.

Diferente de outras obras do gênero, embora mantenha aspectos comuns à ficção científica apresentando reflexos principalmente de Admirável Mundo Novo, Condão se destaca pela abordagem política, explorando, dessa forma, as muitas facetas do sistema Judiciário, Legislativo e Executivo.

Traçando de forma verossímil parâmetros que culminaram na construção de um novo planeta Terra, onde a população não mais vive sem os avanços tecnológicos, o autor, Giordano Mochel Neto, nos introduz a um mundo completamente plausível, pontuando de forma crível o porquê das diversas intervenções da tecnologia, elucidando conscientemente as falhas humanas que precisaram ser aprimoradas e, sobretudo, fazendo-nos questionar se o presente é mesmo o nosso porto seguro ou se precisamos com urgência desses reparos que foram citados.

Não haveria o que se discutir diante da visão de um futuro tão impecável se não fosse um detalhe que está presente na maioria dos livros de ficção científica: as máquinas evoluíram demais. E é certo que, em uma sociedade onde todos se acomodaram com o conforto fornecido por drones, metrôs ultra velozes e outras dezenas de parafernálias, a população se torne refém das máquinas mal-intencionadas.

Bacharel em Ciência da Computação, é evidente que o Giordano Mochel Neto apresentasse ao público uma obra aceitável em aspectos tecnológicos; no entanto, em Condão, percebemos que o cuidado do autor não está voltado somente a esse detalhe, mas também em todos as questões linguísticas, que foram respeitadas e mostraram, assim, que o livro de estreia é não apenas um prato cheio para os amantes dos livros futuristas, como mais uma excelente opção de leitura àqueles que não querem se preocupar com excessos de pronomes e tampouco se a vírgula está mal empregada em determinada oração. Com a criação de personagens marcantes, totalmente particulares e independentes, o enredo tornou-se uma aventura constante. Enfim, Condão apresenta as suas singularidades na medida certa e respeita as características que há muito acompanhamos escritas nas páginas de um livro ou estampadas nas telas do cinema.

site: http://desenhandoemletras.weebly.com/blog/resenha-condao
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Jorge Henrique 24/01/2016

Um Brasil tecnológico e sem corrupção...
Em um Brasil futurístico dos anos 2060 e muito tecnológico, considerado o maior produtor de tecnologia do mundo (WHAT?), bem mudado, com leis severas, robôs fazendo a varredura e vista grossa nas ruas, um país, longe de tudo que estamos vivendo. Sem pobreza, sem fome, sem bandidos pelas ruas, e tudo isso por causa de um único líder político e sua inteligência, Jeremias, que desenvolveu um plano para tornar o Brasil melhor, mais desenvolvido e sem desigualdades sociais. Mas como nem tudo são flores...

O sonho de todo o brasileiro acaba quando Edwardo, um carioca, e programador, se depara com uma cena um tanto trágica. Com as novas leis, ficou proibido fumar nas ruas, se alguém for pego, é multado, e tem que ir pagar sua divida na delegacia mais próxima, o problema é que, em uma das vistas grossas que os drones faziam na rua, encontraram dois jovens fumando, Edwardo observou que ao invés dos robôs multarem eles, os mataram.

Em meio a isso, ele que ir em busca de respostas, quer saber o porquê disso estar acontecendo, e resolve investigar, junto com seu amigo Jânio e seu interesse amoroso, Silvia, mas ao decorrer deste processo ele acaba sendo procurado pela polícia, e os três terão que se juntar a equipe do capitão Glauco, para descobrir todos os podres que Jeremias colocou na legislação e na sociedade brasileira.

O livro é repleto de críticas sociais, ao governo e também às pessoas em geral. A trama é muito bem trabalhada, detalhe por detalhe, e tudo de diferente que envolva o mundo da tecnologia é explicado para o leitor que não tem muito contato com a profissão nas notas de rodapé, que não deixa a leitura ficar cansativa, tendo que procurar no google alguns significados.

"Então tudo parou. Homens, drones, androides. O próprio tempo pareceu parar. O ar, a água do rio. Tudo. Sentiram a mente invadida. Começara."

Para quem gosta de Ficção Científica, Distopia e Literatura Nacional, este livro talvez seja uma ótima pedida, eu falo talvez porque, gosto dos três gêneros, mas a leitura não funcionou bem para mim. Pode até ser que seja aquela famosa frase, o livro certo na hora errada, então, sim, futuramente darei mais uma chance para Condão e tirar as minhas conclusões finais.

Apesar de ter Ficção Científica e Distopia como gêneros principais, não é só sobre isso que Giordano vai nos trazer em seu livro, teremos uma pitada de humor, amor, drama e amizade, que equilibra os pratos da balança na trama.

A edição do livro está perfeita, sério, o autor teve todo o cuidado de mandar o livro em uma caixinha, com alguns cartões ilustrando alguns personagens da história, permitindo imaginarmos os personagens da mesma maneira que o autor o fez quando estava escrevendo sua obra. Já aproveito o espaço, para agradecer o Giordano Mochel Netto, pela parceria e envio do livro.

Mesmo não tendo gostado muito da história, eu recomendo o livro para vocês, pois alguns amigos meus da blogosfera também leram e amaram (Jorge, o diferentão), então se você se interessou pela sinopse, e de tudo que falei nesta resenha, dê uma chance para o livro, sem levar muito a minha opinião a sério, porque como todos sabemos gosto é gosto.

site: http://diurnosleitores.blogspot.com.br/2016/01/resenha-49-condao-giordano-mochel-netto.html
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jeeeh.carool 09/01/2016

Resenha Love Book S2
O livro de hoje é um tanto diferente de todos os que eu já li ate hoje, por ser um livro de ficção cientifica , como vocês sabem eu costumo ler mais estórias com seres sobrenaturais e mocinhos, então quando eu vi a tecnologia robótica e pude imaginar ele detalhadamente por causa dos cards que o Giordano me mandou no kit do livro e também com os detalhes que envolvem a estória eu fiquei super empolgada!
Confesso que ao ler esse livro não pude deixar de imaginar o mundo vivendo dessa maneira. Seria bom por um lado, pois os casos de corrupção e violação de crimes seriam mínimas, por que alguém iria subornar um robô? Mas por outro e se tentassem usar essa tecnologia para uma coisa destrutiva? Não iria dar muito certo...
A leitura é super envolvente e cheia de ação, entra bastante na área de direito quem não esta acostumado com a linguagem pode estranhar um pouco alguns termos usados no livro, mas o Giordano pensando nisso colocou a explicação no rodapé das paginas por eu cursar Administração não tive muito problema, pois tenho bastante aula de Direito.
Enfim, a experiência foi maravilhosa e recomendo a leitura pra quem quer conhecer um universo totalmente futurístico e inovador!


Condão se passa no ano de 2060 na cidade do Rio de Janeiro, em um Brasil totalmente diferente onde a tecnologia toma conta de quase tudo ao nosso redor, até em algumas funções as pessoas foram substituídas por robôs, como por exemplo, os policiais, que agora são os Drones que cuidam da nossa segurança.
Tudo começa quando Edwardo estava em cima de um telhado fumando (algo que não era permitido pelas regras) e ele percebe a aproximação dos Drones, para não se encrencar ele apaga correndo o cigarro e deita para se esconder, deitado ele observa os Drones se aproximando de dois rapazes e os matam (coisa que não é aceita pelas regras de Condão), é ai que Ed percebe que tem algo errado, pois a programação dos Drones não permite que eles descumpram o regulamento e com medo de ser punido Ed tenta fugir o mais rápido possível de lá.
Com medo de ser identificado caso os Drones chegassem ao local ele vai para a casa de seu amigo Jânio, e conta o ocorrido com os Drones, Jan achando estranha a atitude deles resolve ajudar seu amigo a descobrir o que esta acontecendo, nessa busca por respostas eles contam com a ajuda de Silvia que é namorada de Jan.
O que eles nem imaginam é que nessa busca eles iam conhecer varias pessoas que iam ajudar eles á encontrar as respostas e a encontrar Jeremias um jovem prodígio que tinha em mente um plano terrível que podia colocar toda a humanidade em risco.
Será que esse grupo de amigos ira conseguir chegar a tempo de salvar a humanidade?
Com uma escrita impecável e envolvente Giordano nos faz sonhar com um mundo totalmente novo onde a lei é igual para todos.

site: http://www.lovebooks2.com.br/2016/01/resenha-condao-giordano-mochel-netto.html
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