De Repente Nós

De Repente Nós Driely Meira...




Resenhas - De Repente Nós


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André 22/08/2018

Uma das coletâneas de "amor" que mais gostei, especialmente pelos contos: "Numa jangada à deriva", de André Kuhn, "Um anjo em minha vida", de Fernanda Braga, "Primeira vez", de Flávia Duduch, "Primavera", de Márcia Miyasaki, "Esse texto é sobre você", de Rafaela Manicka, "Doce ironia", de André Silva, "Te encontrei", de Letícia Borja (conto super leve e, de certa forma, engraçado, o que chama a atenção justamente por ser "fora do comum" de contos com a temática proposta), "Você é quem eu quero, Charlotte", de Cassy Deschamps, "Aconteceu", de Danielle M. Tostes, "O amor é cego", de Davi Paiva, "Desejo natalino", de André Silva, "No silêncio da noite", de Evelin Barboza, "O reencontro", de Laís Rodrigues de Oliveira, "Reencontro com o destino", de Valter Pires, "O início, o meio e o fim", de Vinícius do Sol, "Cafezinho do Pimenta", de Daniel Vitório, "O círculo de fogo ainda arde em nós", de Hugo Sales, "Ao casual", de Júlia Rezende, "Infinitos momentos", de Sofia La Rocca e "De volta a dezembro", de Leandro Schulai.
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Simone 03/11/2016

Uma grata surpresa!
Quem me conhece sabe que não sou muito fã de antologias. Afinal, quando começo a me apegar num conto/personagens, ele se acaba. Eis o único motivo de eu não me enveredar tanto em antologias, independente do gênero. No entanto, acho atraente a ideia de ler algo em curto prazo. O problema é que eu não tive muita sorte com as últimas antologias que li — e, por esse motivo, fico com o pé atrás. Contudo, desta vez a história foi outra... Eu me senti satisfeita com o resultado desse conjunto de historietas adornadas em coração: todas falando de amor, ou melhor, de várias formas de amor.

Eu notei que o organizador, tão bem como os participantes, entenderam o propósito da antologia. É aí que entra a 'grata surpresa'. Mas como se trata de contos, não há como estender essa resenha. Desta forma, deixarei três quotes de contos que eu muito curti. \o Lembrando que fiquei apaixonada pelo conteúdo em totalidade. S2

"— Este livro... está em Braille?!
— Sim.
— Então quer dizer que...
— Sim. Eu entendo como você vive. Porque eu também estava na escuridão até te conhecer. Emocionada, eu o abracei e ele retribuiu. Depois nos beijamos.
Aquela casa de portas abertas e sem luz agora tinha uma pessoa com quem eu poderia viver.
Já não estava sozinha." (Conto: O Amor É Cego, de Davi Paiva)

P.S: Confira a resenha completa no link abaixo:

site: http://simonepesci.blogspot.com.br/2016/11/falando-em-de-repente-nos-contos-de-amor.html
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