Fragmentados

Fragmentados Neal Shusterman




Resenhas - Fragmentados


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Bart 17/07/2021

Fragmentados - Só porque a lei diz, não significa que é verdade
*Neal Shusterman*
Editora Novo Conceito 2015 - 320 pág
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Bora falar de livro!! ?
??? e meia.
Curti e indico, o tema mexe com algo que acabamos colocando p/baixo dos nossos tapetes, mas falarei disso mais na frente!!
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Imagina, num futuro distópico, onde o aborto é proibido.
Só que é proibido até a criança completar 13 anos (como assim? Daí pode?). Dos 13 aos 17 anos, caso os pais percebam que aquele filho não deu certo, então ele pode ser "Fragmentado" ou seja, seu corpo é  completamente dividido, todos os órgãos separados e encaminhados p/estado, que por sua vez vai distribuir p/pessoas que estão "precisando" (que pagam p/ter uma cor de olhos diferente, que querem ter pulmões de atleta, um coração melhor...), é lei. Nós vamos nos deparar com as crianças que também são oferecidas como "uma promessa, um dízimo"... - conseguimos que nossa criança ficasse boa com um novo fígado, então nossa próxima criança será oferecida à fragmentação através da religião p/que ela possa viver através de várias outras pessoas (quanto à isso leia p/saber onde vai dar?).
Na trama vamos conhecer Connor, foge ao descobrir que vai ser fragmentado, Risa uma moça tutelada pelo estado mas que não conseguiu atingir as metas p/se manter "inteira", e Lev, que cresceu na crença da religião que seria um "dízimo", ele só entende que ser fragmentado, é uma meta de vida... e ainda tem os "trazidos pela cegonha"... leia porque o livro é bom e interessante, aos poucos vamos tendo contato com a "sociedade" por trás disso tudo.
Muitas vezes nós nem queremos saber como aquilo chegou em nossas posses, só quero saber de ter... simples assim, e nesse processo muitas vezes o outro que está envolvido, se torna menos que nada p/mim?!
É um bom livro, só não curti como as coisas foram sendo resolvidas... muito rápido p/meu gosto! Mas ainda bem que tem continuação (estou lendo), e o livro tá ótimo!! Boa leitura ?????!!
??
CONTINUEM LAVANDO AS MÃOS!
.
?? #lendotudo www.lendotudo.com.br ??
Schuch0 22/02/2023minha estante
Qual o nome da continuação? Não terminei de ler ainda, mas uma amiga minha já terminou e tava curiosa sobre a possibilidade de haver uma continuação.


Bart 21/06/2023minha estante
Como faz tempo, acredito até q vc já leu à continuação "Desintegrados"!




csimizo 11/07/2015

Prende a atenção...
É narrado em terceira pessoa, e com capítulos pequenos, centralizados em determinados personagens. No futuro, há "A Lei da Vida" que consiste no fato da vida humana não poder ser tocada desde o momento da concepção até que a criança chegue à idade de 13 anos. Dessa idade até os 18 anos, os pais podem escolher "abortar" retroativamente a criança, mas isso não significa a morte da mesma. O processo em que a criança é eliminada e ao mesmo tempo mantida viva é chamado de Fragmentação.

A explicação para tal finalidade se dá no fato dessas fragmentações serem realizadas para ajudar pessoas que perderam algum membro de seu corpo devido a doenças ou acidentes e precisariam dessas "reposições" que seriam retiradas desses jovens.

Conhecemos 3 jovens e como se chegou à decisão deles se tornarem fragmentários (termo usado para quem vai passar por tal processo), são eles:

Connor --> um jovem rebelde, apronta todas, descobre meio por acaso, que seus pais assinaram o seu pedido de fragmentação e marcaram uma viagem de férias com seu irmão mais novo, no dia seguinte a esse fato.

Risa --> uma garota órfã que vive numa casa estatal e, apesar de ser uma boa garota (não dá trabalho, estudiosa, musicista) não é destaque em nada. Como o estado tem um custo para cuidar desses jovens, decidem que a mesma será fragmentada.

Lev --> filho de uma família religiosa, decidiram a sua concepção como um dízimo e, nunca esconderam isso do garoto, fazendo-o aceitar o destino, por ele ser um garoto especial.

Connor não se conforma com o seu destino e decide fugir antes de ser mandado para a "colheita" (termo usado para o processo), consegue convencer um caminhoneiro a lhe dar uma carona. Acaba sendo descoberto pela polícia e na fuga, acaba se metendo num acidente com o ônibus que transporta Risa dentre outros, pega Lev como refém. Os três acabam fugindo juntos e passam por alguns percalços, até encontram um bebê abandonado (nessa época podem abandonar um bebê, desde que não sejam pegos no ato e, quem os encontra, pode cuidar da criança ou entregar às autoridades). O intuito é se manter escondido até chegar à idade de 18 anos. Quando não se pode mais fragmentar um jovem.

Ao longo dos dias, encontram pessoas que os ajudam e conhecem outros jovens que também fogem desse destino cruel.

A trama é bem interessante e impactante, deixa um questionamento no ar, se isso seria uma maneira de acabar com tráfico de órgãos ou amputamentos. Seria uma maneira de manter os jovens "controlados"? Ou amedrontados com a perspectiva de serem mandados para a fragmentação? Isso poderia ser uma alternativa para o futuro ou só uma história pensada para esse livro? Pensamentos que temos ao longo da leitura, ou só comigo aconteceu isso?

Sabe aquele tipo de livro que você começa e não consegue largar até terminar e que te faz pensar por horas e horas a fio? Se gostar desse tipo de leitura, corra para garantir seu exemplar, escolha um canto e comece a viagem...

Se quiser ler a resenha completa, conhecer o blog ou conferir as demais resenhas, segue o link

site: http://pandareadersblog.blogspot.com.br/2015/07/resenha-n-13-fragmentados.html
Lorena.Oliveira 13/07/2015minha estante
Curiosa para ler, ótima resenha!!




Raiane.Priscila 20/12/2023

Meio sei lá.
Bem, foi um excelente livro, mas eu esperava muito mais com a proposta do livro. Achei que faltou um pouco mais de batalhas e vitórias desses garotos. Rivalidade sem vergonha. O fim, bem confesso que não gostei, uma vez que todos éramos contra ao transplante de órgãos sob essas circunstâncias.
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camila.guedes.9678 22/11/2021

História ousada e diferente
Esse livro tem um história peculiar. Após uma guerra civil nos EUA, foi permitido uma espécie de aborto retroativo que fragmenta adolescentes entre 13 e 17 anos. Isso mesmo, eles são divididos em vários pedaços e suas partes são usadas para transplantes. Somos levados a acompanhar a história de fragmentários e sua jornada para permanecerem inteiros. Admito que achei a primeira metade do livro um pouco parada, mas do meio pro final a coisa começou a engatar e ficar muito interessante. Os últimos capítulos me deixara sem palavras. O próximo livro da série promete... Uma pena só terem sido lançados dois dos cinco livros no Brasil.
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Nay Botelho | @Umsonhodeleitura 27/08/2021

QUE LIVRO MARAVILHOSO!
Confesso que enrolei bastante para ler devido hype em cima dele, esperei bastante mas valeu a pena ! A trama é viciante, a escrita do Neal como sempre muito muito envolvente, fiquei muito surpresa, após ler o ceifador não quis subir minhas expectativas por ser um livro mais antigo mas, eu surpreendentemente amei a história e li muito rápido.
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Tamirez | @resenhandosonhos 31/08/2018

Fragmentados
Acho que li poucos livros na vida que me fizessem pensar tanto no seu conteúdo ou significado, como esse. Trazendo a temática do aborto como motivo para o universo distópico explorado, já temos uma novidade, pois normalmente ou algum vírus dizimou a população ou o motivo é político e não é explicado claramente. Aqui, ao contrário, somos apresentados exatamente ao porque chegamos na situação atual do livro. E é exatamente por seu um assunto no qual debatemos tanto atualmente que a coisa se complicou na minha cabeça.

Fiquei pensando em como algo que hoje falamos e debatemos tão pacificamente poderia causar um universo extremamente diferente no futuro, como resultado dos rumos que decidirmos tomar. É claro que o transplante total de todas as partes do corpo ainda seja algo longe de acontecer – ou não – pra nós, mas não é algo impossível. Tudo isso combinado, criou uma história onde “assassinar” jovens, aos nossos olhos hoje, seria algo comum, justificável e uma escolha que os próprios pais tomariam. Será que seríamos capazes de chegar a esse ponto? Um momento futuro onde entregaríamos nossos filhos para serem “fragmentados” só porque eles não se comportaram bem ou não tem um futuro claro pela frente. Parece loucura. Mas se olharmos bem o quanto as pessoas são más nos dias atuais, já não parece tão louco assim. E isso não muda o quanto isso pode ser chocante e revoltante.

Bons livros são livros que além de entreter também fazem a gente pensar. E Fragmentados é um desses livros. Além de despertar reflexão, causa sentimentos. Fiquei imaginando o que o autor nos reserva para os próximos livros, pois parece que muita coisa aconteceu nesse primeiro, mas estamos longe de ver um desfecho. Os protagonistas aqui desenvolvidos importam como a voz dos jovens com ordem de fragmentação, mas mais importante que o que vai acontecer com eles é o que vai acontecer com a sociedade e até quando ela seguirá mandando seus jovens para salas de onde eles não sairão mais inteiros.

Acho que trazer a ideia da consciência mantida, influenciando ações dos que receberam os corpos foi muito interessante, pois pode confundir o leitor em acreditar que realmente o indivíduo doador se mantém vivo, e que por isso só, tudo seria justificado. Tem um momento lindo no fim do livro sobre essa manifestação, mas nada vai afastar a realidade dessa distopia e não há nada de aceitável nela.

Meu personagem favorito é sem dúvida, Connor e o menos querido foi o Lev. E isso reflete também minha postura, onde tudo que é manipulativo me causa inquietação, e para a vida de Lev não há nada mais importante do que cumprir sua missão, que é a de ser um dízimo. Agora imagine só, ter um filho e criá-lo para ser “despedaçado” e ensinar essa criança isso ao ponto de fazer com que ela ache que este é realmente seu destino.

Enfim, posso ficar discutindo esse livro por horas a fio, pois realmente há várias coisas relevantes a serem levadas em consideração. Mas só quero concluir dizendo que vale muito a pena a leitura e estou muito ansiosa pra ver com Shusterman vai dar sequência a esse livro e manter o alto padrão de narrativa. Então, se você chegou até aqui e ainda não está interessado em devorar Fragmentados, há algo de errado com você :D

site: http://resenhandosonhos.com/fragmentados-neal-shusterman/
Michele207 31/08/2018minha estante
Essa série é ótima! Uma pena que a novo conceito não tem previsão pra lançar os outros da série, aqui só tem 1 e 2...


Helton Oliveira 10/04/2020minha estante
Acabei de ele o livro e se fosse rpa escrever uma resenha seria exatamente igual a sua.




Bia 22/04/2021

Favorito SIM
Que livro foi esse?! Que universo bem criado, com críticas sociais muito úteis, leves mas bem tratadas.
Um livro que vc lê e não quer mais sair. Escrita muito fluida.
Amei os personagens num nível!!!
Final lindo para uma distopia, mas muito bem feita.

10/10
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Wesley Viana 24/01/2021

...
Connor: Rebelde e Frustrado, descobriu a traição dos pais e executou uma série de “vinganças” no qual supriria um sentimento de satisfação. Nada disso o salvou da fragmentação.

Risa: Órfã; abandonada ainda bebê. Rejeitada por várias famílias e criada sob tutela do governo, aprendeu diversas atividades ao longo da vida e se tornou uma exímia pianista.
Nada disso a salvou de ser fragmentada.

Lev: Filho de família rica e religiosa, criado com um propósito de ser um dízimo, foi doutrinado com a melhor educação e qualidade de vida possível. Nada disso o levou para a Fragmentação.

Os três jovens se encontram em um mesmo destino com um único propósito de sobreviver, os três jovens travam uma vida de fuga e lutas contra o sistema.

A Fragmentação? dizem que seu espírito permanece vivo, mas seu corpo é dividido em partes e são transplantadas em outras pessoas. Ninguém quer ser fragmentado, a não ser um dízimo é claro.

site: www.instagram.com/cenasliterarias/
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Paola66 04/04/2021

Eu simplesmente amo os livros desse autor. E esse não é exceção. Uma distopia aterradora, que me fez refletir sobre muita coisa em que eu nunca tinha me dado ao trabalho de pensar. Apesar de ter um final ótimo e que não necessariamente exige uma continuação, estou ansiosa para o livro 2. Connor, Risa, Lev, Hayden e CyFy moram no meu coração agora.

? "Você sabe, um conflito sempre começa com uma questão: uma diferença de opinião, uma disputa. Mas, no momento em que vira uma guerra, a questão não importa mais, pois agora tem a ver com uma única coisa, e apenas com ela: o tamanho do ódio que um lado tem pelo outro." ?

? "Terremotos! Tornados! Acreditamos nas forças da natureza, e nós somos forças da natureza. Somos devastação. Somos caos. Nós afetamos o mundo." ?

Minha opinião:
Personagens - 10/10
Escrita - 10/10
Enredo - 10/10
Final - 10/10

Muito original e necessário. Uma pena que o terceiro livro não tenha sido publicado no Brasil e a edição seja bem mal cuidada (páginas brancas e a fonte é bem ruim de ler, ela quase se apaga na folha - eu demorei bastante tempo para "pegar o embalo" porque essa combinação me deixava até com dor de cabeça, mas a história é maravilhosa e vale a pena)
Magno Muniz 16/01/2023minha estante
Eu não curti muito não.


Paola66 16/01/2023minha estante
Sério?? Pq? Eu achei genial qndo li, as críticas são muito bem feitas




Queria Estar Lendo 04/11/2015

Resenha: Fragmentados
Eu queria muito fazer a resenha de Fragmentados logo que comecei o livro, porque ele parecia tão promissor. Mas aí a leitura foi avançando e avançando e avançando e nunca terminava, e chegou em um ponto que eu não aguentava mais. Infelizmente, a única coisa que me fragmentou mesmo foi a paciência.

Fragmentados conta a história de três pessoas que levam o mesmo título do livro; Connor, o garoto por quem os pais venderam a fragmentação em troca de uma viagem para o resto da família; Risa, que era estorvo demais para o orfanato e foi levada como outras crianças cuidadas pelo Estado; e Lev, um "dízimo", que nasceu e cresceu acreditando ser aquele o seu destino porque era o que deus havia reservado para ele. Parece emocionante e muito incrível, não é? Eu também pensei isso, mas me enganei.

"Por favor, seja humana. Com uma vida tão cheia de regras e controle, é tão fácil esquecer que é isso que eles são. Ela sabe - ela entende - com que frequência a paixão é suplantada pela conveniência."

Não me leve a mal, até a metade do livro, eu estava apaixonada pela trama, pelas personalidades e pela maneira com que o autor conduzia os dramas dos personagens. Afinal, são ideias muito opostas se confrontando quando esses três jovens escapam da horrenda Fragmentação. Para onde vão? Quem eles são agora? Seria a fragmentação uma coisa tão ruim assim? São questionamentos que guiam as crianças conforme as páginas passam, mas chegou um momento em que achei que a história estava caminhando para lugar algum. Não aguentei mais, me desculpem.

Acho que o autor bateu muito na tecla do "e o que vem a seguir?" e acabou desacelerando o espaço/tempo no livro, porque, apesar das semanas decorrerem, senti que os personagens são saiam do lugar e que nada acontecia de relevante. Havia o risco de um levante em determinado ponto da história, mas passei os capítulos e passei mais capítulos e nada dele. Mais para o fim, eu fui pulando os capítulos até chegar em um momento "revelação e ação", e então estava nos momentos finais e puf. Não tinha mais nada. Foi abrupto e não me emocionou como deveria.

"Talvez. Talvez não. Você aprende uma coisa depois de ter vivido tanto quanto eu vivi: as pessoas não são completamente boas nem completamente ruins. A gente passa a vida entrando e saindo das sombras e da luz."

Uma das coisas mais interessantes na história, no entanto, foi todo o drama com a fragmentação. Isso sim o autor tirou de letra! Especialmente em relação ao Lev, um garotinho submisso ao destino terrível que acreditava estar caminhando para algo tão glorioso. Esse confronto do que ele acreditava com o que é a realidade foram chocantes mesmo para o leitor, que já sabia quão horrível era o lance de ser um fragmentário. Achei os capítulos do Lev especialmente geniais, principalmente lá para o fim. Foi um desfecho real e bem perturbador.

A Risa e o Connor não me agradaram num todo, apesar de eles serem muito verossímeis às próprias personalidades. A Risa, especialmente, que reclamava tanto de sexismo e acabava sucumbindo a ele, em vez de lutar para derrubá-lo. Para alguém tão "sensata" com as próprias ideias, achei suas atitudes muito fracas e pouco aceitáveis. Esperava muito mais dela, mesmo. E o Connor foi... Ok. Não me deixou orgulhosa, tampouco me decepcionou. Ele só estava ali e tinha seus momentos, foi só.

"- A única razão de eu estar vivo é que aquela pessoa foi fragmentada.
- Então... - diz Connor -, a sua vida é mais importante que a dela?"

Fragmentados tem uma edição incrível, apesar de a capa ser meio estranha. A diagramação e o formato das letras estão ótimos, e adorei a divisão de capítulos escolhida pelo autor. A separação das "partes" dentro do livro, também, foi bom para me situar no cenário caótico que é esse mundo de fragmentações.

"Você não pode mudar as leis sem antes mudar a natureza humana."

A parte mais chocante foi a aceitação das pessoas, na verdade. O quanto o mundo se acostumou com a ideia de fragmentar suas crianças. "Quebrou o braço? Você pode escolher entre um gesso ou um braço novo". Isso é horrendo, é monstruoso, e o livro trata com naturalidade porque se tornou natural ao mundo. Pensar numa civilização, num universo, onde cortar as crianças em pedaços possa ser a solução para sobrevivência e melhoria da humanidade é perturbador, e o livro te deixa com essa sensação na boca do estômago do começo ao fim. Se não fosse a enrolação e a falta de tato com os personagens, Fragmentados teria sido uma das minhas melhores leituras no ano.

"Pelo menos, morrer é melhor do que ser fragmentado. Ou não é? Vamos fazer uma enquete: você preferiria morrer ou ser fragmentado?"
Bruna 19/07/2017minha estante
Estou me sentindo exatamente como você. Começou bem, nas estou na página 200 e não aguento mais ler.




Cris 21/08/2023

?Duas coisas são infinitas: universo e a estupidez humana.?
?Como é maravilhoso poder descartar tão facilmente sua responsabilidade.?

?As pessoas não são completamente boas nem completamente ruins. A gente passa a vida toda entrando e saindo das sombras e da luz.?

Em uma sociedade em que os jovens rejeitados são destinados a terem seus corpos reduzidos a pedaços, três fugitivos lutam contra o sistema que os fragmentaria.

Unidos pelo acaso e pelo desespero, esses improváveis companheiros fazem uma alucinante viagem pelo país, conscientes de que suas vidas estão em jogo. Se conseguirem sobreviver até completarem 18 anos, estarão salvos. No entanto, quando cada parte de seus corpos, desde as mãos até o coração, é caçada por um mundo ensandecido, 18 anos parece muito, muito longe.

O vencedor do Boston Globe-Horn Book Award,
Neal Shusterman, desafia as ideias dos leitores sobre a vida: não apenas sobre onde ela começa e termina, mas sobre o que realmente significa estar vivo.
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MWeirich 18/04/2023

Insano
Fragmentados, trás a história de três jovens, que são designados para um campo de extermínio, onde serão desmantelados e as partes do corpo vendidas ao melhor comprador.

Provenientes de diferentes classes sociais, os jovens tem sentimentos completamente diferentes, porém amadurecem e evoluem durante o livro, o que o deixa ainda mais interessante.

Um livro cheio de reviravoltas e suspense, cheio de ação e tensão.

Um livro distópico insano, que trás consigo a capacidade de fazer o leitor roer as unhas, realmente muito bom!
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Caio 03/03/2022

Um bom livro e só l.
Preciso dizer que ainda não sei se gostei ou não do livro. Poucas histórias produzem esse efeito em mim. A escrita do autor é muito boa e esse é o lado bom. Ele consegue fazer algumas reviravoltas nas coisas. Mas eu não comprei o enredo. Não aceitei muito bem o motivo dos fragmentados. Uma guerra muito louca, sem sentido(nenhuma guerra faz sentido).Não sei se ele precisava de mais páginas para desenvolver as coisas melhor. Porém não estou com vontade de ler a continuação. Um bom livro e só.
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Emily401 08/07/2021

Incrível.
Eu amei este livro, senti muitas coisas lendo ele. Saindo um pouco da minha zona de conforto e lendo o primeiro livro de distopia e suspense, com certeza valeu a pena. Passei noites lendo, não conseguia parar até saber o que iria acontecer. Os personagens me cativaram, o mini romance aqueceu meu coração e eu amei em todas as palavras, este final. O livro tem alguns buracos e a dúvidas a serem esclarecidas, se desenvolveu muito bem mas ainda fiquei um pouco confusa com algumas coisas. Fora isso tenho a dizer que foi uma leitura rápida, fluida e muito gostosa. Recomendo e amo
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Sah 10/01/2022

Senti falta...
Eu sou completamente apaixonada por essa premissa desenvolvida no livro, acho extremamente inteligente e intrigante.
Com toda certeza não é um livro IMPECÁVEL, mas é uma história que te permite passar o tempo.
Eu senti falta de um pouco mais do "envolvimento" político, do antes, do porque, sabe?
Se fosse a Sasha de 16 anos que estivesse lendo essa história, com toda certeza seria um livro 5 estrelas e favoritado, mas com o passar do tempo vamos ficando mais exigente (e chatos).

Recomendo!
Mary 19/01/2022minha estante
No segundo livro e abordado mais da questão politica




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