The Game

The Game Anders de la Motte




Resenhas - Trilogia The Game


55 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


thiago.bonan 16/07/2015

Melhor do que Eu Esperava
Eu não estava muito interessado pelo livro, mas quando vi que a editora era a DarkSide fiquei animado, mesmo tendo ficado tão decepcionado com " Onde Cantam os Pássaros".

A história desse livro começou interessante, mostrando uma personagem diferente do que costumamos ver em livros, Henrik "HP" Pettersson. Ele não liga para nada, arruma McEmpregos ( é assim que o livro descreve os empregos ruins que ele arruma), sai para festas todos dias, falta trabalho,não faz a menor questão se vai ser demitido. Sua vida rotineira é aumentada em alta adrenalina quando um misterioso celular é deixado para ele de uma forma bem esquisita e nos faz desconfiar. Ao longo do livro ele vai fazendo as tarefas de O Jogo que cada vez mais vão piorando, até que coisas inesperadas acontecem. Cada capítulo vamos descobrindo de como esse jogo é complexo e grandioso, de um tal forma que eu não esperava, fazendo diversas relações com acontecimentos reais os quais conhecemos. Com uma narrativa acelerada, The Game de Anders de La Motte com certeza deve ser lido, há alguns capítulos cansativos na metade do livro, aproximadamente ente ás páginas 160-210, mas nada que faça você abandonar o livro, pois nos deixa algumas informações importantes que nos fazem ficar super interessados pelo final como: " Algo grande vai acontecer", " "O Final está chegando", " A última Tarefa", isso me deixou super ansioso e não me deixou sair do quarto enquanto eu não acabasse de ler. No final temos algumas revelações que nos fazem ainda mais, perceber que esse Jogo é fascinante. Anders ( autor do livro) criou uma ótima história com bons personagens, com alguns passados misteriosos que durante alguns capítulos vão sendo revelados, trazendo mais atração a história.

Como eu disse no título da resenha, superou minhas expectativas, se você acha que o livro vai ser cansativo, cheio de tarefas ridículas e com o final que todo mundo espera, está completamente enganado e peço que deem uma chance para esse livro. Em relação a capa, a DarkSide fez um ótimo trabalho e o marcador em forma de um celular ficou muito legal. Estou, agora, esperando pela sequência dessa trilogia que gostei tanto.
comentários(0)comente



Agatha | @pa.pi.ro 31/12/2021

Conheci esse livro na época que o filme Nerve foi lançado e resolvi ler porque tinha similaridade nos enredos de ambos. O plot é o mesmo mas esse livro tem uma pegada muito mais adulta e envolve política também e conceitos de TI, que me deixaram perdida, mas curti muito!
comentários(0)comente



Lucas Brandão 14/06/2020

Fim da Bagaça - ficou sem pin*o!
Livro bom. Não foi tudo o que eu esperava mas eu realmente queria terminar. Eu curti que havia uma alternância de pontos de vista e que era de um homem e de uma mulher, mas tem hora que as quebras de narrativa são abruptas e fui arrancado de partes que estava gostando.
A escrita é ok, nada demais. Só que o autor é Sueco e a história se passa na Suécia, foi bom ler algo de um país deferente.
Sobre o personagem masculino: deve ter ficado sem pin*o de tanto que se mast**bou, se não acrescenta na história é sem sentido por isso. Mas ele leva a ação e é meio babaca.
Sobre a personagem feminina: ela é policial, focada e eu gosto dela, mas percebi que no final ela não tem uma atitudes da qual o livro todo veio construindo ela do jeito oposto e isso foi chato, nem parecia a pessoa do início.
O suspense criado foi bacana, tem uma construção bacana de personagens e no fim a leitura foi bem instigante.
Recomendo? Se enteressar pela sinopse sim! O que ela promete, ela entrega. Mas entenda que não foi tudo isso e que não vou correr pra ler o segundo livro da trilogia.
comentários(0)comente



Matheus656 17/06/2023

Primeira fase do game
Primeiro livro de uma trilogia, e me fez querer continuar! A leitura se desenrola fácil, e o autor sabe muito bem dosar os dois pontos de vista. Eu já tinha lido o livro "Nerve" que tem a mesma proposta: um jogo tipo reality show que a cada game concluído, a pessoa ganhava algo. Só que se em Nerve o final foi decepcionante, meio que em aberto mesmo sem ter explorado aquilo, aqui temos uma trilogia! O que me faz esperar um final mais digno, já que vai ter mais tempo para desenvolver tudo. A história é centrada em dois personagens: O HP que é o jogador que acaba se ferrando e a Rebecca, sua irmã policial que acaba envolvida de alguma forma com as missões dele. A trama inicial é desenvolvida bem rápida, o que dá margem para o livro seguir uma linha mais policial. Um diferencial que achei aqui, foi os personagens serem adultos, apesar de que, em vários momentos imaginei o protagonista como um adolescente babaca. Tem uma proposta bem interessante, e o primeiro livro parece apenas para instigar o leitor para o que vem mais a frente. Não chega a ser um livro que vou favoritar, mas recomendaria sim.
comentários(0)comente



Clara 21/09/2015

Notas de rodapé!!!
(Nota: 2.5) O enredo chamou minha atenção por causa da vibe de filme de espionagem. O que eu não gostei durante a leitura, creio, pode ser resumido exatamente nisso: tive a sensação de estar assistindo a um filme de espionagem longo demais, com reviravoltas previsíveis, muita backstory e pouca resolução.

Gostei de acompanhar a relação entre os dois protagonistas. Achei que ela foi bastante refrescante e, ainda assim, retratada de uma forma absolutamente natural. O que me leva a: fiquei bastante satisfeita conforme o papel da Rebecca crescia com a história, e eu me via torcendo para que ela acabasse cada vez mais envolvida com a situação do Henrik, ao menos para que eu pudesse acompanhar mais as coisas do ponto de vista dela. Não consegui simpatizar muito com o Henrik em si; mas ele não deixou de ser um antiherói convincente e “real” à sua maneira.

Particularmente, meu maior problema foi com a lentidão da narrativa. Por se tratar de um thriller policial, eu esperava que a ação fosse mais ininterrupta... da maneira que ela foi representada, tive a impressão de que, da metade em diante, aconteciam simplesmente as mesmas coisas de novo e de novo; e nas passagens em que não ocorria nada “mirabolante”, achei que haveria um certo suspense sobre as consequências que o Henrik sofreria por suas ações, mas os pensamentos dele devaneavam com tanta frequência, que mal houve espaço para o jogo psicológico pelo qual eu esperava.

A maioria das “revelações" era bastante óbvia, e me surpreendi que HP nunca previsse nenhuma delas. Eu até entendo que elas tenham sido simplesmente um elemento para prosseguir com a história... e eu aceitaria isso de bom grado se Henrik nunca tivesse sido descrito como “esperto” e “sagaz”, haha.

PRÓS: Adoro notas de rodapé!!!!
CONTRAS: Não peguei todas as referências :( Mais notas de rodapé? AHAHA

Esse livro dificilmente vai entrar para os meus favoritos, mas a história foi intrigante o suficiente para que eu ainda tenha vontade de acompanhar o desenrolar dela. Tenho a sensação de que este volume pecou apenas por ter sido pesadamente introdutório, e tenho a esperança de que o próximo tenha muito menos “flashbacks” e muito mais ação. :)
Samara 24/09/2015minha estante
Adorei a resenha! Finalmente alguém que não vomita elogios em cima desse livro (hahaha). Também o critiquei no meu blog. Se quiser dar uma olhada: http://www.historiaaocontrario.blogspot.com.br/2015/09/trilogia-game-volume-1-anders-de-la.html


Rebeca 20/12/2015minha estante
É incrível como HP parece esperto para algumas coisas e um retardado para outras...Como personagem ele só me conquistou no final kkk
Amei sua resenha! :)




Samuel Simões 20/07/2015

EXTREMAMENTE BOM E SURPREENDENTE!!!
Desde quando vi que a DarkSide Books ia lançar esse livro fiquei extremamente empolgado e logo comprei e bem.. As expectativas eram extremamente altas por se tratar de um livro que envolve jogos como outros autores fizeram Ex: James Dashner / Ernest Cline e posso dizer que não me decepcionou em NADA! O livro é maravilhosamente bem escrito com várias reviravoltas e um final MUITO surpreendente do qual eu gostei demais! Enfim, uma ótima estréia do Autor Anders De La Motte. Recomendo DEMAIS esse livro!! E ansioso pelas continuações!!!!
Petrucio.Lamenha 14/03/2017minha estante
undefined


Petrucio.Lamenha 14/03/2017minha estante
Nao


Petrucio.Lamenha 14/03/2017minha estante
null


Samuel Simões 15/03/2017minha estante
kkk eu só li o primeiro, o segundo é muito fraco e o terceiro eu nem quis ler.. decepcionante.. só achei o primeiro bacana..




Hedivaldo 12/09/2015

Um Jogo Diferenciado
The Game conta a história de HP Peterson, que acaba encontrando um peculiar celular que acaba radicalizando sua vida. Um jogo altamente viciante é introduzido através do celular e ninguém escapa de suas missões.
Ótimo livro, com uma mistura interessante de mistério com adrenalina que vai prender sua atenção certamente. O único ponto baixo é o uso excessivo de "palavrões" pelo personagem principal, mas ainda assim é uma leitura que vale a pena.
comentários(0)comente



Rafaela 04/09/2016

HP é um malandro preguiçoso que encontra um celular no trem, mas o bizarro é uma mensagem dirigida a ele o chamando para jogar. Ele aceita e começa receber instruções para atividades como furto, vandalismo e tal, e deve filmar tudo. Mas a graça desse jogo é que existe uma especia de rede social onde os vídeos das tarefas são postados e outros usuários podem postar comentários. E para melhorar tem rank e os jogadores recebem uma bolada de acordo com a dificuldade das missões, tudo isso faz HP ficar muito empolgado com o jogo e fazer tudo que for mandado.

Os capítulos acompanham não só o HP mas também Rebecca, uma guarda costa que é um amontoado de clichê. É uma mulher que sofreu algum tipo de abuso no passado, por isso é fechada e escolheu ser policial, é muito mais focada, determinada e fodona que os outros colegas de trabalho, mas, mesmo assim, sofre com o machismo. Não quer relacionamento, só uma transa casual, mas, no fundo, é frágil, quer encontrar o príncipe encantado e lógico vai se sentir culpada quando acontecer alguma merda no trabalho. Nada novo e falam tao bem dos autores suecos que não esperava tanta mesmice.

A premissa do jogo e todo mistério é fantástica mas os personagens são tao rasos e chatos que tiram toda a graça da história. O HP é um boçal, o pior que o autor escreve todos os pensamentos dele que é tipo deixa eu ir embora antes que a garota acorde porque ela é muito feia, meu amigo se converteu ao islamismo e parece um vendedor de tapete barato, eu sou o maior fodedor do pedaço, meu pau é de ouro, e por assim vai toda a vez que a narrativa foca nele. Da vontade de puxar a orelha dele e da descarga. Ele sofreu na infância e adolescência, foi negligenciado pelos pais, mas, mesmo assim, fica difícil aturar tanta babaquice. Acho que o autor tentou ser engraçado mas o resultado chega ser brega porque tem umas coisas que ele fala que parece ultrapassado, forçado. Mas talvez o pior é que ele é descrito como inteligente, sagaz mas preguiçoso e sem empatia pelo próximo. E durante o desenrolar da história ele parece burro, uma criança que acredita em papai noel e não me refiro a sua linguagem mas as suas decisões, incapacidade de questionar e de enxergar o obvio.

O livro não tem 300 páginas mas a leitura foi super lenta, os personagens são rasos e a história que prometia muito acaba superficial, tenho vontade nenhuma de continuar lendo os outros livros.
Daia 18/09/2016minha estante
Você descreveu exatamente o que eu senti ao ler o livro, principalmente em relação ao HP. Foi bem decepcionante, não tenho vontade nenhuma de continuar a história.


Leonardo 24/08/2022minha estante
Pode me dizer o que a Rebecca é do HP? Porque no episódio 66 ele estava transando com ela, já a partir do EP 100 ela diz que ele é irmão dela e conversa com ele como se eles fosse irmãos. Não sei se eu entendi errado, mas poderia me explicar?




Talita.OBlathmhaic 16/10/2020

Abandonei
Comecei ele um pouco depois de ter lido Jogador Número 1, eu acho, e estava com boa expectativa, mas me decepcionei. Achei o livro muito chato, o protagonista era um babaca e muito difícil de aguentar. A protagonista até que era okay, mas a narrativa não me conquistou muito. Como eu li faz bastante tempo, talvez eu dê uma outra chance, mas sinceramente, eu duvido.
comentários(0)comente



Carla Maria 23/07/2015

Um jogo pra lá de insano!
Confesso que eu esperava um pouco mais desse livro. Talvez eu tenha me deixado levar pela primeira avaliação feita no Skoob que foi de 5 estrelas, ou até mesmo pela capa que está simplesmente maravilhosa. Bom, mas em relação ao que diz respeito a história, fiquei bem "balançada" em alguns momentos, pois o início começou bem interessante e deu uma esfriada logo depois. MAS após alguns capítulos, tudo foi fluindo um pouco mais e quando percebi, já estava emaranhada num jogo TOTALMENTE MALUCO. Dei altas gargalhadas pela tremenda maluquice em que o personagem principal se meteu, e ainda mais pela mente mirabolante e insana do autor. A história foi até bem bolada, mas sabe quando o "criador" estrapola e acaba viajando na maionese em vários momentos? Pois bem, vale a pena ler? Sim, vale, mas não pense que é "A OBRA", porque não é, MAS em pelo menos 2 momentos você vai se surpreender. Estou na espera para ver se a continuação irá alcançar o UP da minha expectativa. Minha avaliação foi de 4 estrelas.

A História gira em torno de HP, ex-presidiário, 30 anos, desempregado, louco por games e tecnologia. Um belo dia, andando de metrô, ele acredita que tirou a sorte grande quando um passageiro desce na estação e esquece seu celular no banco. Um celular TOP como HP mesmo o considera. E é aí que tudo começa, quando o visor apresenta a seguinte mensagem: Quer jogar, Henrik Pattersson? Sim / Não
Dani 24/07/2015minha estante
parece bom... vou dar uma olhada :)




Rapha 01/05/2021

Que Plot twist foi esse?
É só um jogo. Isso é o que pensa Henrik “HP” Peterson, protagonista da Trilogia The Game, ao aceitar um convite anônimo, via celular, para participar de missões inusitadas pelas ruas de Estocolmo. Mas a cada tarefa cumprida, e devidamente compartilhada na rede, ele tem a sensação de que a brincadeira está ficando séria demais.
Será paranoia? Ou será que HP está realmente caindo numa poderosa rede de intrigas, com conexões que poderiam chegar aos responsáveis pelo assassinato do primeiro ministro sueco em 1986 ou até mesmo aos ataques do 11 de setembro? Quem afinal está por trás desse JOGO? Você tem coragem de investigar?

O livro começou de vagar, nos apresenta um trambiqueiro e uma agente de segurança da força policial acima da media, duas histórias sendo intercalada (e diga-se de passagem, o autor arrebenta no modo como intercala as duas histórias dos personagens ao logo do livro em um parágrafo a ação explodindo, do nada corta para um encontro meio romântico, o drama passando na sua frente, ai corta para uma sena de comédia) ao longo da narrativa tudo ou quase tudo vai sendo revelado, uma narrativa que te prende e você começa a torcer pelos personagens, o mestre dos jogos é do car**** , tudo esta conectado, ao longo do tempo vamos ligando os pontos, e o final, foi um grande Plot twist, nunca imaginei, sorte minha que tem continuação. Ação, aventura, uma grande carga dramática, comédia, amor fraternal e romance, fora o grande suspense e mistério que é o JOGO.
comentários(0)comente



rafinha_ 21/09/2015

The Game - Anders de la Motte #TheGameDarkSide
O primeiro livro da Trilogia The Game, escrito por Anders de la Motte e publicado pela Dark Side Books, foi uma grata surpresa.
Conheci o livro através do Desafio #TheGameDarkSide e gostei bastante da sinopse: Uma mensagem em um celular "achado" te convida para um jogo, aparentemente inocente, que pode te trazer dinheiro e o reconhecimento e a adrenalina que você procura e/ou precisa. Mas, no final esse jogo pode se mostrar não tão inocente assim.
E é justamente assim que somos apresentados ao HP, um cara que não quer responsabilidades, quebrado, de ressaca que aceita participar do jogo. Primeiro pelo dinheiro e pela diversao, mas depois ele fica cada vez mais envolvido pela sensação de aceitação e até mesmo fama, dentro do círculo do jogo.
Outra personagem principal do livro é Rebecca, uma guarda costas que é o oposto de HP: super responsável, profissional exemplar, até mesmo compulsiva.
Não é até o caminho dos dois personagens se cruzarem que fica clara a ligação entre eles, embora não tenha sido uma grande surpresa, já que o autor deixa pistas aqui e ali.
E é a partir daí que o livro ficou muito melhor pra mim. O HP começa a perceber que o jogo não é bem o que ele pensava e começa a ir atrás de respostas, e cada vez mais sobre o jogo é revelado. A parte da Rebecca também fica mais interessante, porque até então eu estava achando tudo meio parado, e começamos a conhecer mais sobre o mistério do passado dela.
Já na parte final eu não conseguia largar o livro, querendo saber o que o PJ ia decidir e o qual a ligação da Rebecca com o jogo e foi um clímax e tanto. Então a cena acabou dando uma desacelerada e não foi tão "bombástica" quanto eu pensei, mas acabou levando por um lado inesperado e surpreendente, o que foi muito bom. É claro que, sendo parte de uma trilogia, nem tudo é esclarecido e nos deixa com umas dúvidas pra serem esclarecidas nos próximos livros.
Eu gostei bastante do livro e pretendo continuar com a série. Recomendo para quem gosta de livros, filmes e séries de suspense, ação, espionagem e conspirações. Aliás, o autor faz muitas referências sobre isso, tanto na ficção quanto na realidade.
comentários(0)comente



Silvana 06/12/2015

Henrik "HP" Pettersson, está no trem voltando para a cidade. Ele está de ressaca, o calor está insuportável e ele só consegue pensar em quando vai poder retirar seu seguro desemprego. Ele percebe o objeto prateado no assento do outro lado do corredor, logo que o trem deixou a ultima estação. Quando ele chega perto, ele vê que é um celular de última geração. Ele já começa a pensar em quanto vai conseguir lucrar com ele quando a mensagem aparece: Quer jogar? Sim ou Não. Ele aperta não, mas a mensagem continua aparecendo. Ele tenta fazer o celular funcionar, mas só aparece aquela mesma mensagem sem parar. Até que pela enésima vez ele vai apertar o não e percebe que a mensagem mudou, agora junto com a pergunta, aparece seu nome. Ele acha que é um amigo, Manga, zoando com ele e resolve entrar na brincadeira e responde sim.

Ele recebe uma missão teste. Ele tem que roubar o guarda chuva de um homem que acaba de entrar no trem e tem que filmar toda a ação. Como não é a primeira vez que ele rouba alguém, essa é uma tarefa fácil para ele. Ele faz o que foi pedido e é informado que ganhou 100 pontos e que agora ele tem acesso ao telefone. Ele consegue falar com Manga e percebe que não é uma brincadeira do seu amigo. Quando acessa o telefone, ele recebe as regras do jogo. Cada missão que ele cumprir, ele ganha pontos e cada ponto corresponde a dólares norte-americanos. Tudo o que ele fizer, será filmado por ele e por outros jogadores. No final, um vencedor será declarado e essa pessoa receberá um prêmio. E quando ele acessa seu número, ele assiste a ele mesmo roubando o homem, mas o melhor são os comentários que começam a aparecer no vídeo e a sensação é de puro entusiasmo. Mas conforme as tarefas vão valendo mais pontos, esse entusiasmo é substituído por outra sensação, a de que alguma coisa está muito errada.

Enquanto isso, Rebecca Normén, está em uma missão. Ela é uma guarda-costas e no momento está protegendo a Ministra da Integração. E apesar de seus cuidados, eles são atacados e quando tenta correr para seu veículo de fuga, ela percebe que ele não está no local combinado. Mas ela consegue se sair bem e acaba recebendo o convite para integrar o grupo Alfa, a elite do esquadrão de proteção pessoal. Desde que saiu da academia de polícia, ela foi galgando os degraus e finalmente conseguiu chegar no topo onde ela queria. Mas seu passado foi junto com ela, alguém sabe que ela não deveria estar ali. Que ela só está ali na verdade, porque deixou seu irmão mais novo levar a culpa no lugar dela. O que será que Rebecca e HP tem em comum? E quem é o mestre por trás do jogo? Jogo esse que é apenas uma brincadeira ou tem uma razão mais séria por trás dele?

Eu sempre fico de olho nos lançamentos da DarkSide, porque vamos combinar, se tem uma editora que capricha nos livros, é ela. E quando vi esse livro entre eles, e li a sinopse, é claro que já quis ler, ainda mais pela referencia a Stieg Larsson, que amei. Comprei o livro e não me arrependi. A edição, como todos os livros da editora está linda. Capa dura, caprichado por dentro e por fora e ainda veio um marcador em forma de celular. Só tenho uma única ressalva. A narrativa é dividida entre HP e Rebecca, e essa divisão que me fez tirar um livrinho da nota. Fiquei perdida várias vezes porque a divisão da narrativa é feita por penas uma linha entre uma narrativa e outra, e por vezes isso confundia, porque nem sempre o personagem estava em evidencia e não dava nem para se basear também em, a última foi ela, agora vai ser ele, porque as vezes um deles narrava duas partes seguidas.

HP, não me ganhou logo de cara, achei ele bem folgado, que não estava nem ai para nada. Mas depois que ele entra no jogo e sofre as consequências, ele se transforma. Parece que ele levou uma rasteira e só queria dar o troco, mas ao mesmo tempo, eu desconfiava do seu caráter, porque sua intenções não ficaram claras até o final. Rebecca era uma bomba relógio prestes a explodir a qualquer momento, a culpa que ela carrega e tenta esconder de todos, está matando ela aos poucos. E não posso deixar de citar que o autor é um ex-policial e diretor de segurança de informação, então já dá para ter uma ideia dos detalhes que a história contém. Sem mais, eu tenho que indicar esse livro. Se você é fã de Stieg Larsson, você vai gostar muito, e se você gosta de um bom suspense, você vai adora esse livro. E no final, o autor ainda riu da cara do leitor, Quando você ler, você vai entender o que eu quis dizer.

site: http://blogprefacio.blogspot.com.br/2015/11/resenha-o-jogo-anders-de-la-motte.html
Rebeca 20/12/2015minha estante
HP também não me convenceu a princípio. Na verdade eu só fui gostar dele no final kkk




Gabi M. 11/09/2015

Tem certeza que deseja fortes emoções? SIM (X) Não ( )
Quem não gosta de se sentir no poder, ganhar fãs, dinheiro fácil e ainda se divertir com isso?Foi o que achou HP quando encontrou um celular que havia informações de como participar do jogo mais sedutor e interessante já inventado.Ou será que foi o celular que o encontrou?
Comandado por um mestre,O Jogo seleciona seus jogadores,enviam missões a serem cumpridas e de acordo com a realização de cada uma,pontos são adicionados na conta dos jogadores,acumulando dinheiro,seguidores e admiradores.
Mas parece que o Jogo não é tão simples assim,as missões podem ir de um pequeno furto,até um atentado terrorista.
Tem certeza que ainda gostaria de participar?
HP não tem mais certeza.Sua Irmã,agente federal acaba sendo envolvida no meio dessa história, mas talvez seja tarde demais para ajudar.
Será que existe alguma escapatória? O mestre tem olhos em todos os lugares.Você não pode desistir até ele decidir, e ai será GAME OVER!
De uma criatividade excelente, Anders trás um novo estilo de ficção,envolvendo tecnologias,força,garra e .... Sede de vingança.
Mal posso esperar para ler a continuação e me surpreender com os irmãos mais corajosos que existe.
Quer Jogar ?

site: oi
comentários(0)comente



Rafael 23/06/2016

O jogo começa agora.
Desde que a sinopse de The Game - O Jogo foi divulgada pela DarkSide, fiquei extremamente curioso para lê-lo, só que pelo fato de ser um livro um pouco caro por conta da qualidade na fabricação, sempre adiava a compra por outros que também me despertavam interesse. Mas ao ver uma promoção, foi impossível não comprá-lo. Infelizmente, ao finalizar a leitura a sensação de decepção foi maior.

O plot principalmente do livro - o Jogo - é realmente bem interessante, mas as narrações de HP e Rebecca não. A única que me despertava interesse era a de HP e exatamente por ser ela que movimentava a trama da história, diferente da de Rebecca que, antes de unir-se à HP, só tratava de seus problemas pessoais por conta de um relacionamento do passado. Confesso que a personagem tem um certo crescimento com o passar da história e fica mais fácil compreendê-la - assim como sua narrativa melhora -, mas ainda assim não me identifiquei muito com ela. HP, como eu disse, tem uma narrativa mais interessante por ser o que acompanha o Jogo de dentro e é fácil torcer por ele, mesmo que no começo ele seja um personagem bem narcisista.

Alguns plot twists foram bem óbvios, como o que unia HP e Rebecca; mas Anders de la Motte conseguiu me surpreender em um, além de enganar o leitor com o famoso "nem tudo é o que parece". Essas conexões que o autor fez em volta de todos os personagens apresentados foi bem interessantes e é um ponto comum em livros, filmes ou séries do gênero.

Mas O Jogo realmente é o ponto alto da história e é ele que carrega a grande mensagem da obra: até onde as pessoas estão dispostas a ir por fama e dinheiro? Muitas pessoas querem ambas coisas, e não se importam por quais situações devem passar para conseguir, seja algo perigoso ou ridículo - situação que vários jogadores, inclusive HP, vivem. Por ser o primeiro livro de uma trilogia, é óbvio que vários pontos ficarão abertos, mas introdução do jogo foi bem feita, apesar do autor repetir inúmeras vezes que tudo pode ser uma grande conspiração mundial, o que já fica sub-entendido para o leitor na sinopse do livro e na primeira vez que isso é mencionado na narrativa.

Apesar disso, foi uma leitura extremamente difícil. Em vários momentos, me desconectava da história e quando via, precisava voltar vários parágrafos porque não estava entendendo nada. E mesmo sendo um livro curto - 262 páginas - levei mais de uma semana para finalizá-lo. No geral, esse volume foi decepcionante e apesar de ficar curioso para saber mais sobre O Jogo, acredito que minha experiência com a trilogia acaba aqui, o que é uma pena.

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
comentários(0)comente



55 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR