The Game

The Game Anders de la Motte




Resenhas - Trilogia The Game


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Rafael 23/06/2016

O jogo começa agora.
Desde que a sinopse de The Game - O Jogo foi divulgada pela DarkSide, fiquei extremamente curioso para lê-lo, só que pelo fato de ser um livro um pouco caro por conta da qualidade na fabricação, sempre adiava a compra por outros que também me despertavam interesse. Mas ao ver uma promoção, foi impossível não comprá-lo. Infelizmente, ao finalizar a leitura a sensação de decepção foi maior.

O plot principalmente do livro - o Jogo - é realmente bem interessante, mas as narrações de HP e Rebecca não. A única que me despertava interesse era a de HP e exatamente por ser ela que movimentava a trama da história, diferente da de Rebecca que, antes de unir-se à HP, só tratava de seus problemas pessoais por conta de um relacionamento do passado. Confesso que a personagem tem um certo crescimento com o passar da história e fica mais fácil compreendê-la - assim como sua narrativa melhora -, mas ainda assim não me identifiquei muito com ela. HP, como eu disse, tem uma narrativa mais interessante por ser o que acompanha o Jogo de dentro e é fácil torcer por ele, mesmo que no começo ele seja um personagem bem narcisista.

Alguns plot twists foram bem óbvios, como o que unia HP e Rebecca; mas Anders de la Motte conseguiu me surpreender em um, além de enganar o leitor com o famoso "nem tudo é o que parece". Essas conexões que o autor fez em volta de todos os personagens apresentados foi bem interessantes e é um ponto comum em livros, filmes ou séries do gênero.

Mas O Jogo realmente é o ponto alto da história e é ele que carrega a grande mensagem da obra: até onde as pessoas estão dispostas a ir por fama e dinheiro? Muitas pessoas querem ambas coisas, e não se importam por quais situações devem passar para conseguir, seja algo perigoso ou ridículo - situação que vários jogadores, inclusive HP, vivem. Por ser o primeiro livro de uma trilogia, é óbvio que vários pontos ficarão abertos, mas introdução do jogo foi bem feita, apesar do autor repetir inúmeras vezes que tudo pode ser uma grande conspiração mundial, o que já fica sub-entendido para o leitor na sinopse do livro e na primeira vez que isso é mencionado na narrativa.

Apesar disso, foi uma leitura extremamente difícil. Em vários momentos, me desconectava da história e quando via, precisava voltar vários parágrafos porque não estava entendendo nada. E mesmo sendo um livro curto - 262 páginas - levei mais de uma semana para finalizá-lo. No geral, esse volume foi decepcionante e apesar de ficar curioso para saber mais sobre O Jogo, acredito que minha experiência com a trilogia acaba aqui, o que é uma pena.

site: http://crushforbooks.blogspot.com.br/
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Tary Belmont 08/11/2022

Estava com esse livro a anos na prateleira, ganhei o 1 e o 2 a muito tempo atras. Peguei pra ler pra decidir se dava embora ou comprava o 3, Mas quando terminei decidi ficar mesmo. Tem um ritmo gostoso, um personagem principal carismático meio babaca, e a moça carismática séria, os dois com seus demonios. A história vai se desenvolvendo e fica cada vez melhor conforme as peças vão se encaixando. Estou ansiosa para o que está por vir.
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Polle 05/09/2016

Nada além de decepção
Recebi boas referencias a respeito desse livro, comecei a ler com uma ideia montada: "livro maravilhoso, com história empolgante e personagens envolventes". Acabou que senti nada além de decepção. Leitura longa e cansativa, por mais que o livro seja narrado de forma frenética, a sensação a cada virada de página era que aquilo nunca iria acabar. Quando sei que um livro faz parte de uma trilogia, fico extremamente ansiosa para finalizar e já começar o próximo livro. Nesse, assim que terminei de ler a última página, além da sensação de alívio, surgiu um desespero e o questionamento: "Se o primeiro livro já foi tão ruim... imagine os outros dois".
Quando minha decepção profunda, diminuir darei uma chance para o livro 2. Enquanto isso, fico aqui refletindo, "como um livro com a temática tão legal, conseguiu ser passado de uma maneira tão ruim?".
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Mayra 15/01/2016

Um tanto decepcionante
O livro foi escrito em 2010 e publicado no Brasil pela editora DarkSide em 2015. A história é uma trilogia e a editora lançou apenas os dois primeiros livros, por enquanto. A edição é muito bem trabalhada, o livro é capa dura e as folhas internas são de alta qualidade. A leitura é extremamente confortável de se realizar. Há notas de rodapé explicativas, escritas pelo editor, sobre todas as palavras estrangeiras ou siglas que se referem a coisas suecas, tornando a compreensão mais fácil.

O livro é dividido em vinte e dois capítulos e tem 266 páginas. Conta a história de dois personagens principais: HP e Rebecca. Porém, ao contrário da maior parte dos livros que trabalha com duas narrativas em paralelo, este não separa um capítulo inteiro para cada narrativa. De forma que, no mesmo capítulo, há parágrafos referentes à história de HP e outros referentes à história de Becca. Não há, porém, algum indicativo de que a história irá ser diferente no próximo parágrafo, o que deixa a leitura inicialmente confusa, requerendo tempo e continuidade para se acostumar com este estilo e conseguir acompanhar a história integralmente.

A história se passa na Suécia, país de nascimento do autor. HP é um jovem com cerca de trinta anos (ou um pouco menos, não é deixado claro), que tem passagem pela polícia e mora sozinho em Estocolmo. Trabalha em empregos secundários e é infeliz, tem um melhor amigo recém revertido ao islamismo, que é dono de uma loja de informática. Gosta muito de computadores, jogos e afins. E de repente se vê dentro do Jogo. Rebecca tem mais ou menos a mesma idade de HP e é policial. Também mora sozinha, na mesma cidade e foi aceita recentemente para o cargo de guarda-costas da polícia especial da Suécia, que pelo o que entendi é como o FBI. A ligação entre as duas histórias e os dois personagens é obtusa nas primeiras cem páginas do livro, mas depois é bem explicada e interessante, pois foge do padrão normal dessas histórias de narrativa dupla, onde geralmente as pessoas formam um par romântico. Inclusive, um dos pontos positivos, para mim, é que o livro não é romanticamente apelativo. Há conotação sexual e relacionamentos, mas nada muito romântico ou meloso, o que torna a história mais interessante de ser lida – a meu ver.

Bom, o tal Jogo é a parte que achei um tanto complicada da história – e a razão para que eu queira terminar a trilogia. É impossível parar de jogar, uma vez que se está dentro, pois o jogo atende todas as necessidades comportamentais que você demonstra precisar. Inclusive, eles escolhem os jogadores baseando-se nisso. Por exemplo: se você é loucamente necessitado de atenção, gosta de aventuras e quer dinheiro fácil, é um bom alvo para o Mestre do Jogo, que provavelmente vai te recrutar. O Jogo consiste em realizar missões arriscadas e sem explicação. Coisas como colocar uma bomba no lugar x. Isso faria você ganhar 2000 pontos, o que se reverteria a 3000 reais na sua carteira. Você filma todas as suas missões e elas ficam disponíveis em uma plataforma online para que as pessoas acessem todos os Jogadores e teçam comentários a respeito da realização das missões, elegendo seus favoritos. Estar no primeiro lugar dessa competição acaba se tornando o anseio de todos os jogadores, o que torna as missões ainda mais eletrizantes. Mas há um problema: o tal do HP (e todos os outros jogadores) aceitam realizar as missões sem medir as consequências delas. Eles não pensam em porque têm que realizar aquela missão, naquele lugar e momento. Não se interessam em saber quem planeja as missões ou quais os objetivos dela. Só se interessam em cumprir e ganhar o dinheiro e status. E, bom, isso me incomodou horrores.

No decorrer da história, esse caráter reflexivo começa a surgir, mas não é suficientemente desenrolado – pelo menos por enquanto. O Jogo acaba virando uma espécie de teoria da conspiração e é utilizado para explicar todos os desastres e crimes que acontecem no mundo inteiro, o que eu, particularmente, acho pouco crível. Por hora, o fundo explicativo apresentado é de que grandes corporações, empresários e afins encomendam essas missões a fim de conseguirem realizar coisas que desejavam. Não duvido da capacidade manipuladora dos grandes capitalistas, mas duvido da capacidade de pessoas necessitadas de dinheiro serem tão otárias àquele ponto. Então, em geral, essa ideia de Jogo ainda me incomoda um bocado.

Logo que o Jogo me foi apresentado, lembrei-me de Clube da Luta, do Chuck Palahniuk. Neste livro, há uma missão secreta que visa destruir os prédios dos capitalistas, através de pequenas missões, realizadas por pessoas alienadas e focadas na causa. A causa em questão é bagunçar o sistema e gerar uma pane nele, então os participantes do Projeto vão aos poucos tentando fazer coisas que tirem o mundo da ordem natural e costumeira. Bom, essa ideia me parece muito mais crível, visto que as pessoas saberiam a razão para participarem do Projeto e teriam uma motivação para tal, embora também não pensassem sobre as consequências e afins. Seriam pessoas coerentes com elas mesmas e, no fundo, pessoas um tanto melhores do que as tais Jogadoras de The Game, visto que estas ligam apenas para o próprio umbigo, enquanto as de Clube da Luta querem é bagunçar geral.

Outro fator que me incomodou na história foi a tentativa de se parecer com Millenium, a outra obra Sueca famosa, escrita por Stieg Larsson. As semelhanças não são tão claras, mas quem já leu a primeira série é capaz de enxergá-las. Não digo semelhanças em ordem da narrativa: a história não tem nada a ver. Mas na estrutura textual. A obra de Larsson também tem essa coisa de contar várias narrativas diferentes no mesmo capítulo, mudando o foco em cada parágrafo (porém a edição da Companha das Letras fez com que isso não ficasse confuso); também é um triller policial/de suspense, que te faz querer continuar a leitura para descobrir o que acontece no final; também tem uma mulher forte que é essencial para o desenrolar da história (embora a Rebecca ainda tenha que comer muito arroz e feijão para chegar no nível da Lisbeth); há um monte de “problemas paternos” e, o que mais me incomodou: o final do primeiro livro de Millenium (“Os Homens que Não amavam as Mulheres“) dá o mesmo desencadeamento para um dos personagens que ocorre em The Game. Ok, pode ser coincidência, estilo de escrita do país, não sei. Mas fiquei incomodada.

Por fim, acho que a história tem bastante potencial, mas tenho uma leve impressão de que ele não será bem utilizado. De qualquer forma, continuarei a ler a trilogia para ter uma opinião mais concreta à respeito. Por hora, não recomendo a leitura, mas também não a proíbo veementemente, pois continua sendo um bom livro para passar o tempo, mas ainda não se demonstrou mais do que isso – o que me causou um pouco de decepção.

site: http://ancoragem.org/the-game-1/
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Carol 31/08/2022

Bom
O livro pra mim começou arrastado, tava achando meio chato, até demorei um pouco pra ler ele, mas do meio para o final ficou muito bom, eu gostei muito do final, agora ja quero ler o segundo pra saber o que vai dar na história rs...
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Talitando 06/10/2015

De perder o fôlego!
Esse livro foi com certeza uma dos melhores do ano!

site: https://www.youtube.com/watch?v=cTAxQnpZVEM
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Camila Teixeira 29/09/2015

"Tinha lido em algum lugar que o corpo substitui praticamente todas as células ao longo de um período de sete anos. Mesmo que isso parecesse inventado, lhe atraia a ideia de que ela era literalmente uma nova pessoa depois de tudo que tinha acontecido."
A editora Dark Side mais uma vez surpreendendo! Além das belas edições agora ela nos brinda com um jogo interativo de desafios. E é para cumprir um desses desafios que venho resenhar esse livro incrível para vocês!
Obviamente a editora não criou esse auê na internet baseada apenas na vontade de fazer os leitores sofrerem com as provas (EU AHAHA), tudo é baseado no livro The Game onde o personagem principal precisa cumprir alguns desafios "um pouco" mais difíceis do que esses propostos pela iniciativa #TheGameDarkSide.
Henrik Petterson (A quem a narrativa também se refere como HP, o que fez com que a todo momento eu lembrasse do grande mestre H.P. Lovecraft, desculpem, não consigo evitar.) tem uma vida desregrada, é uma pessoa sem grandes aspirações, que vive de mc empregos (termo usado para designar empregos que não são importantes, como atendente em lanchonetes, o tipo de trabalho que não se mantêm por muito tempo) vai a festas, usa drogas, bebe demais, sai com muitas mulheres... Enfim, HP não é nenhum príncipe encantado. Mas o rumo da história é tomado quando Petterson encontra um celular com a seguinte mensagem:
VOCÊ QUER JOGAR?
SIM NÃO

A principio ele seleciona sempre a segunda opção, pensando sempre em quanto dinheiro ele pode conseguir pelo aparelho, mas quando a mensagem se repete com o acréscimo de seu nome no final, ele passa a pensar estar participando de uma brincadeira e decide aceitar entrar no jogo. Mas podemos ver que as coisas não são tão fáceis assim como ele imaginou que seriam. Ao mesmo tempo em que somos apresentados a Henrik Petterson surge a personage, Rebecca Normém, uma "guarda-costas" da Policia de Segurança (Agencia de inteligencia da Suécia) recém promovida que galga suas aspirações em um meio muito masculino e machista. Rebecca possui um passado nebuloso que ela tenta com muito afinco esconder.
O livro é narrado sobre duas perspectivas diferentes, mas sempre na terceira pessoa, no mesmo capitulos acompanhamos os passos de HP e Rebecca. Isso ajuda a dar aquele mistério ao enredo, pois sempre que rola um climão para algo acontecer o capitulo corta para a visão do outro personagem e nos deixa suspensos quanto aquela cena mais forte que está por vir. O autor sabe muito bem dosar o suspense afim de deixar o leitor ligado, mas não entediado com a visão que ele introduz antes do climax. São poucos os autores que tem essa capacidade.
"Tinha lido em algum lugar que o corpo substitui praticamente todas as células ao longo de um período de sete anos. Mesmo que isso parecesse inventado, lhe atraia a ideia de que ela era literalmente uma nova pessoa depois de tudo que tinha acontecido. Que ela era uma pessoa diferente e muito melhor do que tinha sido até então."
Esse livro é obviamente uma critica/paródia a nossa sociedade atual. A história é recheada de referencias á cultura pop, fala desde alguns filmes mais conhecidos, até redes de fastfood e aplicativos da internet. Com um personagem extremamente egocêntrico e descomprometido com a vida Anders de la Motte faz uma critica clara à maneira como estamos conectados e como interagimos com a internet. HP busca a fama, muitas vezes fica até excitado sexualmente com a atenção que recebe na internet. Esse livro nos passa uma mensagem obvia, nós queremos glamour, nós queremos fama, e não ligamos de passar por situações perigosas ou ridículas por isso. Rebecca é individualista e workaholic, ela possui seus motivos para isso obviamente, mas também tem um perfil claro que representa a individualidade e o pensamento ligado ao "eu" que temos atualmente. É impressionante como o autor consegue ligar em uma teia complexa esses temas. Além disso ainda somos puxados para a temática das conspirações e sociedades secretas, o que é obviamente um prato cheio para o gênero do suspense (Dan Brown que o diga, não é mesmo?). Mais de uma vez acreditei saber para onde a trama iria me levar, e mais de uma vez fui surpreendida e fiquei com o queixo caído não acreditando em como fui tola por pensar que era tão simples. E junto ao suspense a a tensão o autor consegue mesclar a comédia, já que algumas atitudes de HP são tão ridículas e insanas que é impossível não gargalhar com as coisas que ele fala ou pensa ao longo da narrativa, o alivio cômico é bem integrado na narrativa e cumpre lindamente seu papel para dar o tom certo para a história.
Ficou bastante claro depois do lançamento desse livro que devemos ficar atentos a literatura da Suécia, depois de Stieg Larsson, de la Motte vem mostrando que nem só de frio e relógios o país é feito! A literatura de suspense vem crescendo no território e muita coisa boa vem surgindo dai. A editora DarkSide mais uma vez mostrou sua excelência através do capricho e do cuidado com o exemplar físico, a capa dura, as folhas de rosto contendo ilustrações, a costura, tudo é feito de maneira impecável e consegue encher os olhos dos leitores mais aficionados por edições de luxo. Eu posso dizer que fui transportada para uma realidade impressionante junto ao The Game e que nesse momento me encontro já nervosa e ansiosa pelo lançamentos dos livros que encerram a série, fico aqui suspensa, esperando pelo fechamento dessa história que me deixou com as unhas roídas.

site: Essa e outras resenhas você pode ver em www.livrologias.com
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Mara.Mares 26/02/2020

Game
Morte da princesa Diana, o 11 de setembro, Olof Palme, primeiro ministro sueco assassinado em 1986, entre outros acontecimentos, alguns sem explicação. Teoria da conspiração ou tudo faz parte de um jogo, onde os "jogadores" vão acumulando pontos conforme de suas metas vão ficando mais perigosas?
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Isa 13/09/2015

the game

o livro “the game” foi escrito por henrik Peterson. E foi publicado no Brasil pela editora Darkside.
o livro é muito bom apesar que, em minha opinião teve seus altos e baixos, mas recomendo.
O protagonista do livro recebe uma mensagem no celular para participar de missões , mas a cada missão completada ele suspeita que a “ brincadeira” esta ficando seria de mais e a cada missão completada o jogo fica mais complexo e perigoso.


site: #thegamedarkside
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Gabi M. 11/09/2015

Tem certeza que deseja fortes emoções? SIM (X) Não ( )
Quem não gosta de se sentir no poder, ganhar fãs, dinheiro fácil e ainda se divertir com isso?Foi o que achou HP quando encontrou um celular que havia informações de como participar do jogo mais sedutor e interessante já inventado.Ou será que foi o celular que o encontrou?
Comandado por um mestre,O Jogo seleciona seus jogadores,enviam missões a serem cumpridas e de acordo com a realização de cada uma,pontos são adicionados na conta dos jogadores,acumulando dinheiro,seguidores e admiradores.
Mas parece que o Jogo não é tão simples assim,as missões podem ir de um pequeno furto,até um atentado terrorista.
Tem certeza que ainda gostaria de participar?
HP não tem mais certeza.Sua Irmã,agente federal acaba sendo envolvida no meio dessa história, mas talvez seja tarde demais para ajudar.
Será que existe alguma escapatória? O mestre tem olhos em todos os lugares.Você não pode desistir até ele decidir, e ai será GAME OVER!
De uma criatividade excelente, Anders trás um novo estilo de ficção,envolvendo tecnologias,força,garra e .... Sede de vingança.
Mal posso esperar para ler a continuação e me surpreender com os irmãos mais corajosos que existe.
Quer Jogar ?

site: oi
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Gabi M. 11/09/2015minha estante
SIM




Gramatura Alta 20/03/2016

Suspense doido
Estava passeando na Leitura, namorando livros, quando vi essa edição de THE GAME, da DARKSIDE. Ela estava sem plástico, por isso folheei para ver como era e vi o marcador que acompanha. Apaixonei na hora! Então, vou ser sincero e dizer que comprei motivado por isso. :)

Mas a história até que é boa, então recomendo por ela também rsssssssss

O primeiro ponto que você deve ter em mente antes de ler THE GAME é que ele é o primeiro de uma trilogia, então muita coisa fica em aberto no final da história. E o que acontece nela, é desenvolvido sem pressa, com cuidado. Por isso, os dois personagens principais, Henrik, ou HP, e Rebecca têm um desenvolvimento diferente durante a trama, mesmo os dois sendo irmãos.

HP é inconsequente, sua moral é dúbia, gosta de aproveitar a vida sem muita visão do futuro. Rebecca é uma policial, uma guarda-costas de personalidades políticas, e luta para conseguir vencer o trauma de um acontecimento passado, onde HP também estava envolvido e sofreu as principais consequências. Rebecca se sente culpada pelas duas coisas.

Enquanto HP faz parte do jogo, Rebecca sofre, sem saber, o efeito do que ele joga. Mesmo quando descobrem, os dois continuam sua trajetória em separado. Pensei que Rebecca, por ser policial, iria interferir, ou ajudar o irmão, mas isso não acontece. Talvez no próximo livro.

A ideia por trás do jogo é interessante e criativa, embora levada ao extremo, a um nível que contempla praticamente tudo o que acontece de errado e estranho no mundo, mas, por incrível que parece, tem sua lógica. E isso torna a história muito interessante, ainda mais quando chegamos no final e descobrimos que a ramificação de quem controla o jogo é maior do que o leitor imagina. THE GAME é o início de uma aventura que promete muitas reviravoltas. A cada capítulo acompanhamos HP e Rebecca serem jogados em situações onde não conseguimos vislumbrar o resultado, e essa ignorância nos mantém preso na leitura.

A narrativa é direta, sem muita enrolação, e diferente dependendo de cada personagem. Embora seja narrada em terceira pessoa, quando estamos sob o ponto de vista de HP, nota-se uma crueza maior nos adjetivos, sem é que me entendem ;)

O único ponto negativo que preciso dizer, é que a revisão da editora foi um pouco displicente. Existem alguns erros de gramática que depreciam uma edição visualmente tão caprichada.

THE GAME promete aumentar seu grau de emoção no segundo livro, que irei comprar sem nenhuma dúvida, e, desta vez, sem ser baseado no marcador :P

site: http://www.gettub.com.br/2016/03/the-game.html
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Patricia 09/04/2016

Henrik Petterson, vulgo HP, não nem de longe um cidadão modelo. Ele tem várias passagens pela polícia por pequenas infrações e tem horror ao que ele chama de McEmprego. Ele não pensa duas vez antes de cometer essas pequenas infrações, como furtos, para manter longe de um trabalho. Ele é aquele tipo de pessoa que de alguma forma sempre consegue se enxergar como vítima e é incapaz de assumir a responsabilidade pelos seus atos. Então um dia, retornando de trem para casa com uma gigantesca ressaca, HP encontra um celular touchscreen em assento vazio e nem sinal do dono, não que ele fosse devolver o celular de qualquer forma Ele está pensando que ganhou o dia e já está até imaginando quanto iria faturar pela venda do aparelho, quando uma mensagem chega ao celular. E aí que as coisas começam a ficar estranhas, porque seja quem for que esteja mandando a mensagem, a mandou especificamente para ele, com o seu nome nela. A mensagem é bem simples, a pessoa do outro lado está propondo um jogo, um desafio para HP. A princípio ele pensa que é um velho amigo seu, Manga, que está zoando com a cara dele, então entra na onda e cumpre a pequena missão proposta pelo Mestre do Jogo. Porém mais tarde, HP descobre que não era uma brincadeira de amigo, que aquilo era real e que era sério, e que poderia se tornar ainda mais sério. No melhor estilo O Clube da Luta, O Jogo deve ser mantido em segredo ou a punição pode ser severa, as regras devem ser respeitadas. E depende do HP entrar com tudo no Jogo, mas estaria ele disposto a executar as missões enviadas pelo Mestre do Jogo em troca de dinheiro e reconhecimento virtual? O quanto ele está disposto a arriscar? Então a pergunta que resta é: Você tem certeza que quer jogar?

A outra personagem desse livro é Rebecca Normén. Ela pode ser considera o oposto de HP. Ela é uma guarda-costa do serviço de proteção do governo sueco, extremamente responsável, mas que está escondendo algo sobre o seu passado. Ela é extremamente focada e profissional, só pensa em como crescer profissionalmente, como subir na hierarquia. Porém os eventos de seu passado podem atrapalhar essa sua meta, pois eles podem interferir no seu desempenho. E como não bastasse seus desafio pessoais, Rebecca terá de enfrentar pequenos preconceitos dentro do seu emprego ao mesmo tempo que as ameaças externas aos seus protegidos, típicas do seu trabalho, parecem sempre aumentar.

O destino desses dois personagens irá se entrelaçar e O Jogo mudará a vida de ambos completamente. Suspense, intrigas, mistérios e muita ação são só alguns dos pontos fortes desse livro. A narrativa intercalada entre as duas personagens nós mantêm presos do início ao fim. A conspiração vai aumentando a cada página, assim como o perigo que os envolve. Conforme o fim se aproxime, você já está desconfiando de tudo e todos. E é claro que o final te deixa desesperado para ler o segundo livro logo. Quem é o Mestre do Jogo? Quem são os jogadores? O que é real e o que foi planejado? O que é realmente O Jogo?

Mais um excelente livro vindo das terras de Stieg Larsson. Se você gostou da trilogia Millenium, não tem como não gostar dessa trilogia também. Por segurança, a partir de agora, eu não chego nem perto de celulares perdidos na rua, os donos que me desculpem, mas eles vão ter de localizá-los usando o GPS. Ao que tudo indica, essa excelente história irá virar um seriado americano, e eu já estou louca para assisti-lo. O segundo livro já foi lançado aqui no Brasil e já estou pesquisando os preços para comprar.

A edição do livro também está linda, bem DarkSide, capa dura levemente aveludada, páginas grossas e amareladas, acabamento impecável. Sem dúvidas dei 5 estrelas para o livro, tanto pela a qualidade da história quanto pela qualidade da edição. Não perca tempo e entre você também nesse Jogo e descubra se você consegue desvendar todos os mistérios.

site: http://www.ciadoleitor.com/2016/02/resenha-o-jogo-game-anders-de-la-motte.html
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Nelmaliana 21/09/2015

#TheGameDarkSide - Quer jogar?
Durante uma viagem de trem, você olha pro lado e vê um celular numa poltrona. Como aparentemente alguém esqueceu ele por lá, você decide pegá-lo Não consegue identificar o modelo e marca, mas parece ser um desses de última geração. De repente, aparece um texto na tela: "Quer jogar? SIM / NÃO".

E aí, o que você faz?

A história do livro se inicia exatamente assim. HP, encontra um celular em uma viagem de trem, pega-o e após algum tempo essa mensagem aparece. Não é a resposta, porém a mensagem aparece novamente. E mais uma vez a resposta é NÃO. A mensagem insistentemente torna a aparecer, e a resposta é sempre a mesma, NÃO. Afinal, seu único objetivo com o aparelho é vendê-lo e conseguir algum dinheiro. Até que chega uma nova mensagem: "Quer jogar, Henrik Pettersson?"

Como assim? Quem ali dentro o conhecia? Que brincadeira era aquela? Depois de um tempo ele teve a certeza que era realmente uma brincadeira elabora pelo seu amigo Manga, e decidiu entrar no jogo.

Em outro ponto temos Rebecca Normém, que trabalha como guarda-costas no serviço de segurança da Suécia. Ela nos é apresentada no momento em que precisa acompanhar a Ministra da Integração em uma visita. Trabalho aparentemente fácil, corriqueiro. Porém, em certo momento um grupo de pessoas se aproxima deles com cartazes e palavras de ordem. Rebecca consegue proteger a ministra e a si, o que lhe rende uma promoção.

É preciso dizer antes de mais nada, que o início do livro é de tirar o fôlego. É digno de um filme de ação com A maiúsculo.

O livro é narrado em 3ª pessoa, o que é excelente, pois temos uma visão abrangente da história. Mas, aqui nada é "de graça". Você vai tomando conhecimento dos acontecimentos e de suas motivações, em doses homeopáticas. A cada capítulo entendemos um pouco mais sobre tudo o que está acontecendo. e tem muita coisa por traz do plot principal. Relações conturbadas, segredos há muito tempo escondidos, ou não resolvidos devidamente e teorias da conspiração

O autor consegue segurar a atenção do leitor o tempo todo. Quando não estamos envolvidos em alguma perseguição, estamos tentando entender ou adivinhar o que vai acontecer nas páginas seguintes. É uma leitura fluida e extremamente dinâmica, com uma linguagem atual e repleta de referências à cultura pop.

Anders De La Motte foi oficial de polícia e diretor de segurança de uma das maiores companhias de TI do mundo. Com certeza ele levou essa experiência pro livro, pois no decorrer da leitura, por diversas vezes é possível nos questionarmos sobre o que postamos nas redes sociais, o que compartilhamos ou o que pesquisamos. Quem realmente tem acesso a tudo isso? E o pior de tudo, o que podem fazer com essas informações?

A edição do livro é primorosa, como outras publicações da editora. Capa dura, o que já é a marca registrada da DarkSide, impressão em papel pólen de alta qualidade, folha de guarda e rosto coloridas e/ou ilustradas, marca página em formato de celular.

Porém eu encontrei alguns erros, que não sei dizer se são de revisão ou tradução. Algumas frases me soaram estranhas, como:

"A terceira tentativa, e agora já ela sabia muito bem como as táticas dele funcionavam."
14º parágrafo - pg 51

"Culpe de ter de acordar cedo, como ela sempre fez."
1º parágrafo - pg 71
"...fizeram-no pensar que era alguém apenas para puxar o tapete de debaixo dele."
16º parágrafo - pg 110

Ou, como na nota de rodapé da página 165, onde além de duas palavras estarem juntas, tem um erro de alinhamento.

Não sou especialista em Língua Portuguesa, muito menos tive acesso ao original em sueco, que na realidade não me serviria pra nada, ou a edição em inglês. Mas achei algumas construções realmente estranhas. Porém, nada disso muda o conteúdo da história ou influencia no entendimento da mesma.

Em resumo, é um excelente policial que mescla momentos onde sentimos o coração bater mais forte com excelentes narrativas de ação, com outros onde é possível temer pela nossa própria segurança. Mais que recomendo pra quem gosta do gênero, e recomendo mais ainda pra quem nunca lei nenhum policial. Mal posso esperar pra ler a continuação.

Valor do livro - o preço varia de R$ 37,03 a R$ 54,90 em pesquisa realizada em 21.09.2015.


site: http://profissaoleitora.blogspot.com.br/2015/09/the-game-volume-1-de-ander-de-la-motte.html
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