O Cidadão de Papel

O Cidadão de Papel Gilberto Dimenstein




Resenhas - O Cidadão de Papel


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Le 19/11/2020

Por meio de dados e de uma linguagem direta, o autor demonstra como os nossos direitos mais básicos ficam apenas no papel. Servem para embelezar discursos, mas na prática não são concedidos, ou melhor, são violados descaradamente.
O livro foi escrito na década de 90, obviamente estando os dados desatualizados. Contudo, a situação de descaso com a população carente persiste, e a desigualdade social não para de crescer. Aliás, neste ano de 2020 o Brasil é o nono país mais desigual do mundo em distribuição de renda, apresentando um aumento no número de pessoas em situação de extrema pobreza. Cidadania de papel é não poder viver decentemente.
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@s.faria_ 17/07/2020

Direitos e deveres
Um livro necessário a todos, pois fala sobre os direitos e deveres da criança e do adolescente na sociedade. Além disso, o título se refere ao cidadão que não conhece os próprios direitos, o Cidadão de Papel.
Um livro muito bom e com a realidade exposta para quem quiser ver.
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Alexia 06/06/2020





Gostei bastante do livro; traz conhecimentos e conceitos básicos sobre política e economia, que costumamos ouvir na TV ou ler em jornais, com linguagem acessível. Dispõe de perguntas no fechamento de cada tema sendo bom para utilizar em debates de escola, por exemplo. O autor alterna entre suas falas e notícias relacionadas, além de comparar dados do Brasil com outros países, o que comprova mais ainda o ponto de vista defendido. Adorei a coragem do autor ao falar sobre o abuso de autoridade por parte de policiais que assassinam crianças, principalmente as negras e pobres, e ficam rondando com o corpo na viatura para apenas depois de horas levar a um hospital. Apesar de antigo, infelizmente continua atual.
Ah, também fala sobre a fragilidade da democracia no país, mas para saber disto basta ler as últimas notícias.
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v06r3br 07/05/2020

Uma pequena luz na escuridão.
Para alguém como eu que acredita que a constituição deveria ser ensinada em sala de aula. Esse livro é uma ótima referência.
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@Lira 30/07/2019

Cidadão de papel
Conteúdo sociológico que explica as várias partes das engrenagens que compõem a sociedade atual, mostrando quais são os efeitos das desigualdades nas populações carentes e como isso afeta as demais classes.
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Biblioteca Álvaro Guerra 05/09/2018

O Cidadão de Papel: A infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil, do jornalista Gilberto Dimenstein foi ganhador do Prêmio Jabuti 1994, Melhor livro de Não-Ficção, publicado pela Editora Ática. O livro surgiu da iniciativa do autor para abordar em sala de aula e discutir assuntos de uma linguagem de fácil entendimento para os jovens sobre assuntos sérios.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/8508044704
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Gi* 07/09/2017

Cidadão de papel
Um olhar sobre a realidade das comunidades carentes.
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Barbie 23/07/2017

Choque de realidade
O que dizer de um livro que relata os problemas sociais mais nítidos e, que muitas vezes e por diversas pessoas não são percebidos, da década passada e que mais parece uma realidade atual?
Li este livro por diversas recomendações e achei chocante o fator principal das mazelas urbanas e sociais de nosso país ainda continuar na mesma situação de anos atrás. Amedrontador é o que posso definir, porém a leitura desse livro nos instiga a mudanças, a enxergar o outro lado e nos coloca em situações de igualdade, por isso a importância de unirmos contra tudo o que é apenas bonito na escrita e que nos faz cada dia mais um Cidadão de Papel inútil.
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DannyelBR 13/07/2017

O Cidadão de Papel/ Resenha
Achei muito interessante, mostra a terrível realidade que tem acontecido e mostra a solução, por mais que a maioria não ligue. Mostra praticamente tudo, crianças na rua, violência, cidadania e muitas outras coisas.
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CACAU TOSTES 20/11/2016

A esperança tem que existir
Um documentário escrito em meados dos anos 90 que conta os direitos e deveres do cidadão que continua no papel ate hoje e pelo que vivenciamos o nossos direitos como cidadão continuará se jogarmos nosso voto no lixo.
Temos que estudar nosso voto e não jogar mais tiriricas no ventilador.

Nota; 8,0 - Bom
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Rubens 20/08/2014

Um dos melhores livros que já li. Trata da infância, adolescencia e direitos humanos no Brasil.
O mais interessante é que foi escrito em uma linguagem que os próprios adolescentes ou mesmo crianças podem entender usando coisas do cotidiano quando, por exemplo, explica o que é a inflação comparando o dinheiro com um cubo de gelo.
No meu entender deveria ser lido por jovens e adolescentes de classe média e classe média alta para que compreendam as causas das desigualdades sociais que tendem a se autoalimentar e se repetir de geração am geração e não vejam as crianças de rua como bandidos.
Deveria ser lido e relido, principalmente por eleitores às vesperas de cada eleição, pois denuncia a demagogia de nossos dirigentes poíticos.
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Naty__ 21/05/2014

O título é bastante sugestivo e aguça a curiosidade de qualquer um. Pelo menos foi assim que fiquei ao contemplar o nome do livro. Ele trata de abordar a distância entre nós e a verdadeira democracia.

Para o autor, a democracia tem por intuito trabalhar os direitos humanos, o respeito para cumprir o que prega a Constituição Federal ao mostrar que todos são iguais e que temos direitos a serem cumpridos. O autor coloca em foco a questão do desemprego, da falta de escolas, a falta de ensino de qualidade, a desnutrição e o desrespeito perante os humanos. Dimenstein declara que a cidadania está no papel e precisa entrar para nossa realidade. É por isso que é mencionado “Cidadão de papel”, porque na prática é outra coisa.

“Cidadania é o direito de ter uma ideia e poder expressá-la. É poder votar em quem quiser sem constrangimento. É processar um médico que cometa um erro. É devolver um produto estragado e receber o dinheiro de volta. É o direito de ser negro sem ser discriminado, de praticar uma religião sem ser perseguido” (p.29).

O autor trata de enfatizar sobre as cenas tão comuns, mas que não deveriam ser: garotos percorrendo ruas para vender balas em semáforos, engraxando sapatos. Ou seja, a falta de cidadania está aí. Ele declara que os maiores, os adultos e educadores faltam por não colocá-la em prática e eles por nunca terem tido a oportunidade de desvendar o significado da palavra cidadania.

“É a famosa pergunta: Quem nasceu antes: o ovo ou a galinha? O garoto é pobre porque não conseguiu estudar em uma boa escola ou é porque não estudou que continua pobre?” (p.06).

Para Dimenstein, a infância é um espelho da realidade do país, pois é através do pequeno que se terá consequências quando se torna adulto. Ele menciona que a criança é o elo mais frágil da cadeia social e é por meio dela que se pode mudar um país, seu ritmo de crescimento econômico, educacional, político e social. “Nenhuma nação conseguiu progredir sem investir na educação”, é por esse fator que ele acredita que a solução é investir na infância.

O livro é ótimo e é uma grande lição. Um belo modo de fazer com que nossos olhos sejam abertos ao refletirmos sobre coisas tão comuns no dia a dia. Porém, muitas vezes deixamos passar como se fosse algo banal.
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Andressa 04/11/2012

Explicativo
Apesar da edição ser bem antiga, este livro é bem esclarecedor sobre o que é Cidadania. Antes de ler eu não tinha uma noção exata do que realmente significava, mas quando terminei tive uma outra percepção.
A leitura é fácil, a única desvantagem são as estatísticas, por exemplo, taxa de mortalidade, educação etc.


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Pri 24/06/2012

Comecei a ler esse livro porque era leitura do vestibular.
Lembro que me surpreendi. De fácil leitura, muitas imagens e opiniões revolucionárias a nós estudantes, futuros modificadores de sistema. Fiquei muito sensibilizada também.
Dimenstein é um escritor de ideias inovadoras e construtivamente destrutivas.
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