Resenhas - Manhã de Outono

Cris Paiva 24/08/2009

Tipico livro da Diana, mocinha orfã (todas são) e ingênua (como todas as outras), tenta resistir ao mocinho mandão e arrogante, mas falha miseravelmente... Kkkkkkk
A Diana pode ser aquela autora previsivel, mas eu adoro

CarlaC 30/11/2010

Gosto bastante da Diana Palmer, mas achei que essa história não esteve tanto ao nível dela. Achei demasiado simplista, sem grande história. Kate é uma babaca que acredita em tudo o que a "outra" fala e Blake passa o livro furioso com ela, se comportando como dono e senhor da vida dela, tratando-a como uma bonequinha inútil e ela permite. Ele tem dois pesos e duas medidas. Não deixa ninguém se aproximar dela, mas depois anda de braço dado para cima e para baixo com outra. No final ele diz que foi porque ela era uma peça fundamental para ele conseguir fechar um negócio com o pai dela, mas a verdade é que ele nunca desfez qualquer mal entendido e sempre deu a entender que havia algo entre eles. Aquelas últimas linhas finais não foram o bastante para ele se redimir aos meus olhos. O desfecho com direito a queda de avião e o mocinho sem um arranhão sequer tb me pareceu muito forçado.. Provavelmente é mais uma história mutilada tb..

Má 28/03/2011

Típico Titia Palmerão
Esse romance é o típico de DP. Daqueles feitos pra ler numa tarde. Daqueles q provavelmente ela escreveu em menos de 24h. kkkk

A trama tem todos os ingredientes prediletos da DP:
Homem ogro, rude, gostosão, corpo másculo e bronzeado, ombros largos, peitos perfeitos, coxas poderosas, mãos enormes, dedos hábeis, e uma pegada... Afff!!

Mocinha tolinha, ingênua, inocente, pura, completamente apaixonada...

Ciúmes exagerado, possessão, equívocos imbecis, rival sem escrúpulos, irmão caçula do mocinho q é um fofo, e alguns diálogos muito divertidos....

Acidentes de avião (Meu Deus, como DP gosta de resolver todos os seus problemas com tragédias de avião. E se é com o mocinho, claro ele sobrevive magicamente, sem nenhum arranhão. kkk)

Rival sem escrúpulos q conta mentiras absurdas, e q a mocinha, q é burra q dói, acredita piamente. Ai ai ai.

Irmão caçula q é um querido, mas óbvio, é praticamente a melhor amiga da mocinha idiota. kkk

Enfim, um típico Titia Palmerão. pra quem é fã se esbaldar...
kkk

Nana 23/03/2010

tive q refazer meu comentario adoro as historias da DP mas essa historia aq naum gostei muito naum achei muito sem graça

Suelen Mattos 21/03/2010

Adoooro Diana Palmer!!!

....Eu adoro os livros de Diana Palmer, sou uma fã...nática declarada. Apesar de ter achado Blake mandão demais, e que Kate obedecia rápido demais, o livro é ótimo, com aquele toque típico de Diana Palmer: romance, humor, uma rival no meio do caminho e até um drama/suspense no final…


Quer ler a resenha completa???? Visite o blog ROMANTIC GIRL:

http://su-romanticgirl.blogspot.com/2010/03/diana-palmer-manha-de-outono.html

Edna 10/03/2014

MAIS UM POUCO DO MESMO.
ESSE LIVRO FELIZMENTE NÃO FAZ PARTE DOS HOMENS DO TEXAS, DESTA VEZ É NA CAROLINA DO SUL CREIO EU. MAIS UMA VEZ UMA LINDA VIRGEN DE 20 ANOS QUE É APAIXONADA PELO SEU POSSESSIVO TUTOR E SÓ VER ELE, SÓ TEM OLHOS PRA ELE, QUE AGI COMO UM CÃO SE ALGUÉM OUSAR OLHAR PRA MOÇA. BLAKE É LINDO E TERRÍVEL. TRATA KATHRYN MARY SUPER MAL E COMO NAS NOVELAS MEXICANAS, DINHEIRO E BELEA É TUDO O QUE VALE Á PENA! E OLHE, QUE ,MESMO COM GRANA TEM QUE TER MUITO ESTÔMAGO PRA SUPORTAR...O DIFERENCIAL É QUE PARECE NÃO SER UMA SÉRIE. DEI TRÊS ESTRELAS POR RESPEITO AO TRABALHO DA AUTORA, DIANA É UM NOME DE PESO, MÁS PELO AMOR DE DEUS! VAMOS ESCREVER HISTÓRIAS DIFERENTES!? NEM NOS ANOS 80 ERA MAIS ASSIM.

Tainara76 29/03/2021

Tratada feito adolescente
Kathryn Mary Kilpatrick foi criada pelos Hamiltons. Quando era mais jovem, ela e Blake Hamilton eram bons amigos, mas depois que ela ficou mais velha, Blake se tornou muito intolerante, proibindo Kate de fazer quase tudo.
Apesar de sentir medo de Blake, Kate sempre acabava fazendo coisas que o contrariava, o que gerava sempre muitas discussões quando os dois se encontravam. Com o passar do tempo Kate percebe que seus sentimentos por Blake vão além de amizade e raiva. Mas tanto a diferença de idade quanto a convicção de Blake de não se prender a uma mulher, tornam-se uma barreira para que Kate possa se aproximar.
Eu achei que essa história poderia ser boa se os personagens não fossem tão machistas. Não é uma história profunda, não é grande e é bem fluída. Mas o Blake é muito possessivo e machista com a Kate, e todos ao redor ficam “mas é o jeito dele”, e a Kate aceita que é culpada em vários momentos, quando não é.

Lucy.Vargas 03/12/2009

Deu pra passar o tempo
Eu curti o livrinho e tal, mas não apreciei totalmente o tempo de leitura. No final saí um pouco frustrada da experiência, imaginando se haviam cortado o livro. Mas mesmo assim a história é bem típica da Palmeirão. Com aquela receita que ela pouco muda os ingredientes e mesmo assim nós gostamos! Pelo menos a mocinha não é do tipo retardada que dá nos nervos, apesar de inocente ela tem atitude e uma dose de rebeldia que conforta a gente. E o Blake é interessante! Os cíumes absurdos dele me arrancaram alguns momentos de divertimento! Rola muito ler esse livro naquela tarde livre, é fino, você termina rápido e nem vê o tempo passar.

Fogui 17/11/2010

Muito bom!!!!!!!!!!


Kate é forte, independente e corajosa. E soube o momento de arriscar. Ela é muito diferente dos habituais personagens femininos da Diana Palmer. Já Blake é o típico personagem masculino. Cínico, arrogante e cabeça dura. E como todo cowboy luta, luta, luta, luta, luta, conta o amor, mas perde.
Kkkkkkkkkk...
ADORO!!!!!!!

Dani 24/05/2011

A cinderela e o Brutos
Li este livro no em dois dias, é bem envolvente, mas chega a ser cansativo, pelo pensamento da Kate.
A Diana nos conta a estória de kATE e Blake, ela uma menina ingênua, que nem se conhece direito, e que tem receito de tudo, e tenda de todas as formas chamar a atenção de Blake para si.
Blake, um homem vivido, que é tutor de Kate, que tem um amor platônico pela mesma, derrepente se ver envolvido pela Kate e resolve de forma direta atacá-la.
Ele é um grosseirão, que todas querem, sabe um homem de pegada que sabe o que deseja é esse, ela é uma menina ingênua, cheia de desejos que não sabe ainda muito da vida, que se ver apaixonada por um homem, e que tem que lutar para tê-lo para si.
Indico.

San... 13/04/2013

Decididamete, minha fase "romance surreal" ou "fantasia de virgem pobre" encerrou-se há tempos. Como precisava de alguns livros para o Desafio Literário do mês de abril levando alguma das quatro estações do ano no título e este estava à mão, arrisquei... e perdi tempo. O problema com os chamados "romances de banca" é que seguem, com raríssimas exceções, um roteiro idêntico e isso acaba enfastiando um leitor constante. É sempre a mocinha pobre e voluntariosa e o "gajo" rico, com corpo que nem Apolo possuia, pencas de mulheres ao redor, cruel e dificil... Mas cruel e dificil é mesmo a perda de tempo do leitor, me desculpem os gue gostam desse padrão repetitivo e nada saudável à mente. Afinal, nem precisa abrir o livro para saber seu final, não há o menor desafio, é pura e simplesmente aquilo ad infinitum... Para a mulher moderna, com a inteligência mais aguçada, com o gosto mais apurado, mais exigente com relação à conteúdo, esse tipo de literatura não agrada, em absoluto. E vamos combinar que o principe encantado da mulher de hoje é aquele que ela permite que esteja a seu lado, simples assim.

Ju 26/07/2014

Ele rosna, ela se encolhe...
Não gostei do "mocinho" desse livro: mandão, grosso, mal educado, machista( a culpa por ele perder a cabeça era sempre dela, ele, claro, tinha então que dar a ela uma lição), muito arrogante;a mocinha, tadinha,ingênua, bobinha, facilmente manipulável...
Por ele ser muito possessivo, achei que ele parecia mais um tio superprotetor dela, então quanto ele passa a agarrá-la como um maníaco parece que o romance deles ficou meio incestuoso ( ele é 15 anos + velho que ela,sem preconceito, mas esse fator aliado com a personalidade dele ficou bem estranho!) principalmente quando ele pronunciava a expressão ridícula "você, com esse corpinho delicioso fica me tentando..."Afff...
Pra mim, só valeu mesmo porque gosto de romances com caubói, e como tenho a mania obssessiva de pesquisar na net sobre TODOS os lugares citados nos livros que leio - que bom que não precisamos mais só ficar imaginando como é-,foi legal conhecer Charleston.
Se eu ainda fosse adolescente, talvez tivesse amado esse livro. Talvez...

nathy 20/06/2015

Um dos meus favoritos da Diana Palmer! Garantia de uma leitura simples e boa!!!!
Manhã de Outono é um livro bem tipico da Diana Palmer, quem conhece ou já leu alguma coisa dela sabe do que estou falando. Basicamente, você encontrará uma protagonista mais jovem que sempre nutriu um sentimento por um mocinho com atitudes de ogro (Diana é especialista...rs), mais que apesar disso nós simplesmente amamos.

Neste livro vamos conhecer a Kate, que depois de ficar órfã vai morar na casa da tia e dos seus primos. No fundo ela sempre meio que sentiu algo pelo Blake Hamilton, o filho mais velho de Moude- tia dela-, e que além de primo era uma espécie de "tutor" para ela.

O Blake é daqueles que só com um olhar já diz quem é que manda no pedaço, ele não tem medo de nada. Ele sempre ajudou na criação da Kate o que acabou fazendo com que surgisse um sentimento de posse com relação a ela. Se a Kate tentava agir de uma maneira, vamos dizer, ousada ou se ela simplesmente quisesse ter uma vida de que geralmente as jovens tem hoje em dia, ele simplesmente virava o bicho (kkk). Espantava todos os pretendentes dela, inclusive o seu próprio irmão Phillip, que apesar de não ter interesse na Kate, sabia que seu irmão mais velho sentia algo pela Kate. Por isso não perdia uma oportunidade para o ver morrendo de raiva (ou melhor dizendo, morrendo de ciúmes...kkk).

Eu super gostei desse livro e apesar do mesmo ser bem clichê eu recomendo, o livro tem de tudo, cenas engraçadas, um pouquinho de suspense no final e outras bem sensuais...hehe. Para quem vai ler, devo alertar que o Blake é muito mandão e a Kate foi passiva demais ao meu ver, em determinadas situações. Mais quem quiser arriscar, sabendo disso logo de cara, não vai se arrepender de ter o livro. Afinal, Diana Palmer é leitura obrigatória para quem curte romances de banca.

" - Você disse ao Phillip que eu tinha que estar vivo porque seu coração continuava batendo - relatou, em uma voz rouca e estranha. - É isso que acontece comigo há mais de um ano. Enquanto estou respirando, sei que também respira, já que não há nenhuma possibilidade de que eu continue vivo sem que esteja comigo" (Blake p/a Kate).

site: http://ventoliterario.blogspot.com.br/2015/05/ler-livros-de-banca-tambem-e-bom06.html?showComment=1432843607127#c2333778528646429834