O Rei de Ferro

O Rei de Ferro Maurice Druon




Resenhas - O Rei de Ferro


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jo.joe 23/01/2024

??O Rei de Ferro??
"O Rei de Ferro" é o primeiro livro de uma série intitulada "Os Reis Malditos", escrita entre 1956 e 1962 por Maurice Druon.
A história se passa na França de 1285 e o início da "Guerra dos Cem Anos" (1337), sob a dinastia de Felipe IV, o Belo.

Sendo um dos pontos centrais desse livro o advento da queda dos Templários sob a figura de Tiago de Molay (Grão-Mestre da Ordem dos Templários), condenado à fogueira pelo rei Felipe, o Belo. Em seu fim, agonizando entre as chamas, ele amaldiçoa toda a família de Felipe IV, maldição que se torna um estigma ao longo do livro.

O autor utiliza uma linguagem acessível, de fácil entendimento, é direto com relação à narrativa que envolve elementos históricos, focando em elucidar as complexidades das relações de poder da nobreza, com suas intrigas, conflitos e traições.

O ritmo da trama é constante e bem desenvolvido. O autor alterna entre os núcleos de personagens da nobreza, nos colocando em suas mentes, com seus dilemas e preocupações.

Com uma hábil mistura de ficção e história, "O Rei de Ferro" é um ótimo livro de introdução à uma série que aborda as complexidades do poder real e também as suas fragilidades.
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carmen.fogaca 04/01/2024

Início desta história
França, 1314. Ao fim de um longo processo e a mando do rei Felipe IV, o grão-mestre da Ordem dos Cavaleiros do Templo Jacques de Molay é condenado à morte na fogueira. Inicia-se no reino da França uma era de maldição que se estenderá por treze gerações descendentes deste rei, também conhecido como Felipe, o Belo, por sua beleza lendária, e ?rei de ferro?, pelo caráter rígido e justo.

Os reis morrerão sem herdeiros, a cristandade se verá privada de um pontífice e os reinos vizinhos se revoltarão contra a França. Tudo parecerá indicar que os efeitos da maldição proferida entre as chamas são bastante reais.

O final foi meio rápido e confuso mas vamos ver o que o Rei da Navarra fará no próximo episódio e quem será eleito o Pontífice.
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laurinhalag 12/03/2023

Difícil não confundir os nomes dos personagens, que são tantos e não muito bem introduzidos. Acho muito interessante aprender sobre a história real, mas senti que a escrita foi um tanto arrastada, oq não deixa de ser algo de época
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Alê 22/01/2023

Comecei a ler por causa das similaridades com Game of Thrones, mas esse livro não conseguiu me cativar tanto, senti a falta de vários desfechos.
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Brunov 17/02/2022

Mão de ferro, caneta de aço
Releitura, em nova edição, de uma das séries que me aguçou o gosto pela leitura na metade de meus anos passados até hoje.

Com olhar mais maduro, consigo admirar com encanto redobrado o talento de Maurice Druon em descrever cenas, cenários e personagens bem vivos e adjetivados ao melhor gosto francês.

Em meio ao sórdido jogo de interesses e volúpia, a literatura se desenvolve. O Rei de Ferro, Felipe, O Belo, foi a encarnação dos interesses do Estado em maximizar seu poder já em fase de glória, no entanto sobre um povo infeliz e cercado de uma aristocracia carente de nobreza em seus objetivos.

O fio condutor são fatos históricos aqui romanceados no que atiça a imaginação do leitor e confere textura socioafetiva dos modos, ou às vezes de sua falta, concernentes a séculos passados.

Cada capítulo é bem encaixado sendo aprazível em si e importante para o andamento da trama. E no final tem um apêndice gentil aprofundando fatos históricos curiosos e esclarecedores.

Indico especialmente a jovens que ambicionam enriquecer seu vocabulário.
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Jansen 14/02/2022

A história acontece durante o reinado de Filipe IV, o Belo, por volta foi século XII. São aniquilados os Templários. Mostra um rei frio e ciente de seu poder e seus deveres. Cruel mas objetivo. Castigou seus filhos com dureza, através das penas aplicadas às suas esposas. Havia um relacionamento conflituoso e perverso com os banqueiros italianos, os Lombardos.
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Celton 04/02/2022

Realeza Francesa amaldiçoada
Primeiro livro da série que é referência em romances históricos. É um livro para quem curte história e o período da idade média. Muitos personagens com títulos , subtítulos e com várias relações de parentesco. Alguns momentos eu fiquei perdido tendo que recorrer ao glossário do livro. O português usado no livro também exigiu uma leitura mais lenta. Vale a pena para quem curte intrigas e conspirações da idade média.
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Juliana 12/06/2020

Uma história interessante
Gostei muito do livro. Os personagens apresentados são interessantes e bem desenvolvidos e a escrita é leve e fluída. Gostaria de ler sobre o período anterior a este, quando se desenvolve a trama contra os Templários, imagino que seja muito interessante. Recomendo a leitura, fui positivamente surpreendida por este livro.
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Marcelo Caniato 24/09/2019

O livro é bem interessante, dá pra ver as similaridades com GoT (pra quem não sabe, George R. R. Martin já declarou que essa série foi uma inspiração pra ele), e a história tem o tamanho ideal. Se o autor se estendesse demais, correria o risco de ficar enfadonho, até porque não achei a escrita dele lá essas coisas. Mas as intrigas e as reviravoltas estão todas ali (e o mais legal é saber que aconteceram mesmo). Fiquei me perguntando o quanto de Guerra dos Tronos foi diretamente inspirado nesse livro. A descrição física do Robert d'Artois me lembrava a todo momento os Clegane. Há uma cena de caçada também que me lembrou a caçada do Rei Robert Baratheon, entre outros acontecimentos... Não acho que seja um livro espetacular, esperava que fosse me impactar mais, mas é bem satisfatório. Em alguns momentos parece um grande novelão kkk, mas é bacana.
Carol 26/09/2019minha estante
Eu amo esta série. Do mesmo autor de O menino do dedo verde.




Cheiro de Livro 24/04/2018

Os Reis Malditos – O Rei de Ferro
Sou dessas leitoras fãs de romances históricos e a série “Reis Malditos” foi indicada por um amigo historiador com a melhor referencia que pode existir para esse tipo de literatura: “é tudo historicamente perfeito”. Foi assim que há uma década mergulhei nos sete livros escritos por Maurice Druon e me apaixonei, essa série é um dos livros que mais indico para os amigos e, recentemente, descobri que foi inspiração para George R.R. Martin para escrever “Game os Thrones”. Com o centenário de Druon sendo comemorado em 2018 resolvi reler a série e estou hipnotizada mais uma vez.

“O Rei de Ferro”, primeiro volume da série, começa com a conclusão do processo de sete anos que a coroa francesa moveu contra a Ordem do Templo, ou seja os Templários. O Rei Felipe, o belo queri destruir a ordem e o fez com maestria, só não contava com a maldição que o grão-mestre dos Templários, Jacques de Molay, lançaria no momento da execução da sentença. Esse evento histórico, alias ocorrido em uma sexta-feira 13 e um dos motivos apontados pela má fama do dia, dá nome a série, mas nenhum dos personagens envolvidos pode reivindicar para si o posto de protagonista dos livros. O protagonismo é todo de Robert D’Artois um nobre que está disputa com a tia Mauhaut D’Artois pela herança da família.

Nada é mais inacreditável do que a vida real e a história de como o Felipe, o belo descobre a infidelidade de suas noras é dessas que se estivesse em uma novela as pessoas diriam que é inverossímil. Conhecer a corte francesa e os embates do conselho real, ver a diferença entre os príncipes, a força da Rainha Isabel e, principalmente, as articulações políticas é envolvente e quase impossível colocar o livro de lado. Saber que esse é só primeiro volume de sete deixa um alento por saber que ainda tem muito mais por vir e que nas páginas seguintes a disputa entre os Artois será ainda mais sangrenta e traiçoeira.

“O Rei de Ferro” é um primeiro volume perfeito para fazer o leitor querer devorar a série, tem de tudo : traição, conspiração, amores e bruxaria. Eu voltei a torcer pelas tramas de Robert para reaver sua herança, a me envolver com as articulações de Tolomei e os lombardos e de querer que toda a maldição se confirmasse. Isso tudo sabendo exatamente o que vai acontecer e talvez até por isso esteja ainda mais empolgada para já pegar o segundo volume e devorar.

site: http://cheirodelivro.com/os-reis-malditos-o-rei-de-ferro/
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@ALeituradeHoje 12/02/2018

História suntuosa, grandiosa, luminosa!
A série de livros Os Reis Malditos, escritos entre 1955 e 1970 conta a história de como a semente da Guerra dos Cem anos foi plantada.
O primeiro livro, O Rei de Ferro, inicia com a lendária praga que Jacques de Molay, o último grão-mestre da Ordem dos Templários, teria gritado da fogueira para o Rei Filipe IV da França, de codinome O Belo. De acordo com a lenda, de dentro das chamas de Molay amaldiçoou o rei Filipe IV e sua descendência, o papa Clemente V e o ministro Guilherme de Nogaret, afirmando que eles seriam convocados perante o tribunal de Deus no prazo de um ano. De fato, todos os três morreram dentro desse prazo.
Os livros discorrem sobre os eventos que acompanharam as históricas sucessões ao Trono Francês entre 1307 e 1328 e que culminaram com o fim da dinastia capetiana direta. Casos como o da Torre de Nesle, da sobrevivência do bebê João, o aprisionamento dos bispos para eleição do novo Papa, são histórias detalhadas em suas causas e consequências. Detalhes esses, feitos com maestria e intensa pesquisa histórica por parte de Druon.
Para os amantes de história medieval (como eu), são livros belíssimos que se não soubéssemos se tratar de acontecimentos reais, passariam tranquilamente por uma aventura incrível, dado a qualidade escrita de Maurice Druon. Os acontecimentos são contados de forma magnifica, nos dando uma aula de história com muita emoção e envolvimento.
A política medieval europeia, com suas monarquias absolutistas, são um terreno fértil para muita história. Quando um escritor do naipe de Maurice Druon, decidiu escrever sobre uma das opções, soube como fazer e, portanto, explica-se o tempo não ter apagado sua obra.
Olana Indica!
Sequencia de livros:
Livro 1 – O Rei de Ferro
Livro 2 – A Rainha Estrangulada
Livro 3 – Os Venenos da Coroa
Livro 4 – A Lei dos Varões
Livro 5 – A Loba da França
Livro 6 – A Flor-de-Lis e o Leão
Livro 7 – Quando um Rei perde a França
Cris @c.lerounaoler.oficial 14/02/2018minha estante
Caramba Olana, onde você descobre livros tão interessantes? Amei a dica.


@ALeituradeHoje 14/02/2018minha estante
kkkkk... Cris, esses livros são o máximo! História deliciosa de acompanhar. A anos atras fui "passear" na livraria atras de algo sobre a França e encontrei essa nova edição. Meu marido queria me matar, pois eu tinha acadado de sair de uma sequência de 14...


Cris @c.lerounaoler.oficial 14/02/2018minha estante
Maridos nunca compreendem nosso amor pelos livros. Esta semana o meu também brigou comigo pela quantidade de livros que andei comprando. Quando ele disse que logo logo iria me pedir para escolher ou ele ou os livros, eu disse que era melhor não perguntar kkkkkkk.


@ALeituradeHoje 14/02/2018minha estante
Kkkkkkkkkk... ri alto!!!! Eu e o meu já tivemos algumas DRs por causa disso: "mas Olana, tu reclama que nao tem roupa e gasta tudo isso com uma ida na livraria..." ... nao preciso dizer que continuo sem roupas novas. ;-D


Cris @c.lerounaoler.oficial 16/02/2018minha estante
Eu também kkkkkkk.


Jonas 13/12/2020minha estante
Você deu 0 estrelas para o livro. Rs




Alexander 17/02/2017

Historicamente envolvente.
A maior parte dos romances históricos, pecam terrivelmente (a meu ver)na caracterização de personagens ancestrais, vistos pelos olhos modernos de seus atuais escritores. Personagens principais cheios de ética e moral oriundas de debates pôs modernistas rodeiam a maior parte dos protagonistas atuais, seja em busca de uma conexão maior com seus leitores ou um alter ego medieval de seus criadores. Isso é algo que não acontece em O Rei de Ferro - Série os Reis Malditos - Vol. 1.
Com personagens principais de ética duvidosa, comportamento retrógrado e disputas covardemente manipuladas. Druon nos arrasta em sua visão crua sobre os últimos anos do reinado de Filipe IV de França, o belo. De sua caça aos últimos templários, a infidelidade de suas noras e o futuro caótico que aguarda a França nas mãos de seus filhos incompetentes.
Não espere batalhas épicas, duelos de espadas, ação desenfreada, protagonistas apaixonantes e uma ética pôs anos 90 digna de Bernard Cornwell. O Rei de Ferro está mais para um documentário histórico que foi romanceado do que um romance com um plano de fundo medieval.
Leitura imprescindível aos amantes do tema.
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jonatas.brito 07/01/2017

Uma verdadeira aula de história medieval
Depois de sobreviver à leitura da incrível trilogia A Busca do Graal, do aclamado escritor de ficção histórica Bernard Cornwell, que retrata com maestria a história de um arqueiro que participou da Guerra dos Cem Anos; não pensei duas vezes e entrei de cabeça no universo criado pelo escritor francês Maurice Druon onde é relatado os acontecimentos que antecederam e influenciaram diretamente a guerra entre França e Inglaterra que durou exatos cento e dezesseis anos.

Druon (1918 – 2009) foi membro da academia francesa de letras, ex-ministro da cultura e ex-deputado. A partir de 1955, escreveu uma série histórica composta por sete livros intitulada “Os Reis Malditos”. A série retrata a sucessão dos reis franceses do século XIV. O primeiro livro, O Rei de Ferro, relata sobre o reinado do rei Felipe IV – também conhecido com O Belo – e sua implacável perseguição à Ordem dos Cavaleiros Templários, levando esta última à extinção. Narrado em 3ª pessoa, a história inicia-se já nos processos finais contra os cavaleiros templários, dos quais haviam sobrevivido apenas alguns representantes da Ordem – agora prisioneiros do rei – entre eles, o grão-mestre Jacques de Molay.

Após ser condenado à fogueira, o grão-mestre, consumido pelas chamas, lança uma maldição sobre os principais responsáveis pela sua morte: o próprio rei Felipe IV, o papa Clemente e o cavaleiro Nogaret. Essa maldição irá perdurar durante várias gerações da linhagem real e servirá de pano de fundo para os próximos livros da série.

Não há um personagem central. Não nos apegamos nem simpatizamos com nenhum deles. Todos são lobos dispostos a tudo para que seus interesses sejam atendidos. Porém, a trama se desenvolve principalmente ao redor dos planos do conde Robert d’Artois em recuperar as terras que são suas por direito, mas que foram tomadas por sua tia Mahaut, logo após entregar suas filhas em casamento aos filhos do rei Felipe IV. Robert une-se à rainha Izabel – que também é filha do rei francês e casada com o rei Eduardo II da Inglaterra – e juntos elaboram um plano para que Robert possa apossar-se de suas propriedades e a rainha possa se vingar de suas cunhadas. Para isso é necessário provar para o rei que as princesas mantinham relações extraconjugais, o que, confirmando-se as suspeitas, acarretaria no fim do poder de Mahaut. Traição e vingança são os ingredientes principais do romance.

Com sua narrativa envolvente e, ouso dizer, poética, Druon mescla com perfeição fatos históricos e ficcionais, dando-nos assim uma verdadeira aula de história medieval. Podemos conhecer um pouco os costumes, a política, a influência da Igreja interessada em questões nada religiosas e as conspirações que havia dentro do império francês. Não é à toa que George R. R. Martin considera essa coleção como a “verdadeira guerra dos tronos”.

site: http://garimpoliterario.wordpress.com/2016/12/14/resenha-o-rei-de-ferro-volume-i-maurice-druon/
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Juliana 25/10/2015

Personagens fracos
Leitura, pobre, insossa e entediante, são esses os adjetivos que uso para falar de minha experiência com o livro “Os reis malditos: o rei de ferro” de Maurice Druon, editora Círculo do livro. Comprei o livro com uma promessa incrível de que se tratava de uma obra maravilhosa que pegava personagens e fatos reais e transformava em uma trama quente.
O que eu encontrei foi um livro chato, que conseguiu empobrecer um enredo riquíssimo. A primeira obra da série os “O reis malditos” usa Felipe o “Belo” como personagem principal, um rei frio e arrogante, que conseguiu levar os templários a desgraça. Ao mesmo tempo em que Felipe parece um homem cruel e sem escrúpulos, ele fez alguns feitos incríveis que o levaram a marcar a história, como por fim ao sistema feudal, libertando os servos. Mas esse rei parece tão sem graça no livro que simplesmente não senti nada pelo personagem.
As noras infiéis do rei, Branca e Margarida e seus amantes são um bando de garotos fúteis e idiotas. Até ai, ainda poderia se tirar algo de interessante, mas não, eles ficam no patamar de um bando de bobocas, num casinho sem graça, sem qualquer pimenta do que seria necessário para um caso extraconjugal. E os maridos são tão apagados que nem tenho o que escrever. E qual o papel de Joana nessa história???
A filha do rei, Isabel, uma pobre mulher infeliz no casamento, não chega a ser lá uma personagem que chame muita atenção, não causa absolutamente nada nem raiva, nem pena. Nem mesmo no momento que chora para o pai e revela o quanto sente falta de casa consegue provocar algo.
O único personagem que achei interessante foi Jacques de Molay, que pareceu um homem forte, que tentou manter a sanidade e dignidade, e acabou sendo salvo pela força de seu ódio contra aqueles que haviam tramada contra a ordem dos templários, não que ele tenha escapada da fogueira de Felipe, mais conseguiu salvar seu nome e se vingar de seus carrascos. E quando queima na fogueira, pode-se dizer que junto queima o livro, pois, simplesmente não há mais nada que se esperar.
Fiquei insistindo na leitura, porque acreditava que uma hora a trama mudaria e eu veria a sua beleza. E para minha surpresa o livro chegou ao fim, e a parte interessante a qual eu esperava chegar simplesmente não existia. Sinceramente não sei por que esse livro recebeu boas críticas.
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