A aldeia sagrada

A aldeia sagrada Francisco Marins




Resenhas - A Aldeia Sagrada


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Cássia 14/04/2021

A aldeia
Linda história sobre o Sertões, sobre a perspectiva de um povo, sobre coragem e família.
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Guy 11/05/2012

Um garoto em meio a Guerra dos Canudos
Fugindo da seca no sertão baiano, o garoto Didico descobre o Arraial de Canudos, no momento em que a guerra ao Conselheiro chega ao auge.
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Douglas 23/09/2014

A Aldeia Sagrada
Didico é um jovem que vive no sertão da Bahia com os padrinhos, Chico e Donana.
Chico gosta de sair mundo afora, chamado de Chico-Vira-Mundo.
Quando Chico sai em mais uma de suas andanças, deixa Didico e Donana sozinhos. Em meio a toda aquela miséria, Didico vê muitas pessoas transitando por ali em busca de um lugar melhor para viver.

Um dia, esses retirantes atacam o lugar onde Didico vive e matam o único boi deles. Em seguida a madrinha do menino morre e a fonte de água do lugar seca. Sem ninguém no mundo e diante da impossibilidade de viver ali, o jovem acaba se juntando aos retirantes.

Juntando-se a um homem chamado Juviara e a sua família, Didico inicia as andanças, retratando a miséria local. Por fim, Didido, Juviara e família acabam indo trabalhar em uma fazenda próxima ao Arraial de Canudos, onde Didico descobre que seu padrinho também está vivendo.
A partir daí, Didico narra os acontecimentos sobre a Guerra de Canudos.

Uma escrita simples, com algumas notas de rodapé onde há o significado de algumas palavras que alguns de nós pode não conhecer devido aos regionalismos que existem em nosso país.
O livro tem umas ilustrações bem interessantes, talvez este seja o livro mais bem ilustrado de todos os que eu já li desta série.

Chamou-me atenção o fato do livro ter sido lançado há vários anos e a história ainda parecer atual, pelo fato de narrar uma região do país que ainda é muito pobre, mesmo nos dias de hoje.
O livro também aborda temas da história do país. Além de Canudos há referências ao meteorito de Bendengó.

Enfim, pelo fato de ter apenas 106 páginas, a história é um tanto quanto superficial. Os próprios personagens são, também, um pouco superficiais, mas como um todo, um livro legal. Retrata um pouco da história no Brasil e fala sobre temas que a maioria de nós estudou nos livros de história, quando cursamos o primário (no meu caso, faz tempo! Hehehe)
Gostei da leitura.

Um abraço e meu respeito a todos.
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Lucas.Lima 10/03/2024

Mas que narrativa linda! Muito bem escrita e ótima progressão dos eventos. Contando a história de Didico, desde sua saída como retirante pela seca até acabar lutando na Guerra de Canudos! Trazendo um momento importantíssimo da história do país e contado de uma forma prazerosa.
Elaine 10/03/2024minha estante
??????




Guilherme M. 04/02/2012

Leitura recomendada para todas as escolas! Com uma linguaguem de facil entendimento, uma verdadeira e agradavel estória de História! Um livro agradável, o qual conta fatores socias que resultaram em um dois maiores conflitos de nosso país.
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Helder 28/10/2016

A luta pela sobrevivência em meio aos conflitos, fome e seca.
Obra que expõe a seca e a pobreza que os setanejos passavam no norte da Bahia, em um período em que surge o Antônio Conselheiro, líder e religioso, que pregou esperança para seus seguidores. A ousadia na palavra ao depor contra autoridades e o povo que o seguia fielmente, provocou atenção dos governos e surgiram algums conflitos que se tornaram, tão logo, na Guerra do Canudos.
Nesta obra, também foi relatado o transporte do meteorito Bendegó rumo á capital Salvador, fato histórico para o Brasil.
O Didico, personagem principal, me levou ao sertão e á guerra.
Valdice 28/10/2017minha estante
Fiquei fascinada com o caso do Bendengó




Leandra9 22/04/2023

Que livro incrível!!!
Estou completamente apaixonada por esse livro. Ótimo enredo e com personagens muito cativantes. Me emocionei tantas vezes durante a leitura. Com certeza irei utilizar o livro em minhas aulas de história sobre a Guerra de Canudos.
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Chokito Kakarico! 03/05/2019

Euclides da Cunha agradece a homenagem.
Entrando na lista de minhas metas literárias e poder relembrar a adolescência ao reler muitos livros da ?Coleção Vaga-lume'', tive a sorte de começar por ?A Aldeia Sagrada?. Um livro focado na seca nordestina onde o escritor consegue de maneira pungente nos envolver para mostrar um pouco da triste história da Guerra de Canudos e da enigmática figura de Antônio Conselheiro.
Uma aula de história contada de forma totalmente, juvenil, possuindo um ritmo agradável de narrativa sem ser nem um pouquinho maçante.
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Cíntia Costa 05/06/2022

Li em um dia
Aqui vai contar a história da Guerra dos Canudos, sob a perspectiva de um garoto de 12 anos. Seca, nordeste, misturado com histórias de vida. Eu gostei muito.
Fiquei curiosa para ler Os Sertões de Euclides da Cunha.
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Marcel.Trocado 23/10/2022

Luta pela sobrevivência
A resistência firme dos sertanejos, que estavam dispostos a tudo para defender a comunidade que construíram, chamada Canudos, está retratada neste título. O personagem principal é Didico-Vira-Mundo. Vira-Mundo proveniente do hábito de andarilho do seu padrinho e responsável: Chico-Vira-Mundo.

Didico é um menino que conta parte de sua história, juntamente com os fatos da Guerra de Canudos. Pamboca é o seu boi de estimação e Tigüera o seu cão companheiro para todas as adversidades. Morador da localidade de Corumbé, uma região que é tão castigada pela seca que faz Didico se retirar, sem destino, para um lugar com melhores condições de sobrevivência.

O enredo flui conforme a competência primorosa do autor, Francisco Marins, membro da Academia Paulista de Letras e premiado em inúmeros concursos literários, cuja história de vida simpatiza com o homem do campo e o sertanejo.

No título, quando se estabelece o personagem principal e sua caminhada, os episódios são desencadeados de forma bem acelerada, mas sem cair no simplismo, alguns eventos, como o encontro com o temível cangaceiro Caribamba (p. 43) é de extrema tensão, somente um milagre para salvar a todos das maldades de Caribamba.

Antônio Conselheiro irá figurar na história, assim como os moradores de Canudos. A política vigente, tanto para o lado dos podres seguidores do religioso, como do recém governo republicano da época, é contextualizada na visão de Didico.

Um destaque do livro é o relato sobre o transporte do meteorito de Bendegó, meteorito que de fato existe, esse desencadeia outra trama muito interessante ao protagonista, pois irá ligar a história do seu pai, Virgílio Ribeirão, um dos transportadores da peça, ao artefato que atualmente pertence ao acervo do Museu Nacional da quinta da Boa Vista.

Uma menção interessante sobre a história do livro é a presença do escritor Euclides da Cunha, que aparece como um importante observador dos eventos da Guerra de Canudos (p. 104). Euclides de fato foi correspondente pelo jornal O Estado de São Paulo na cobertura dessa guerra, em 1902 o autor publica, com base no que presenciou, a obra-prima "Os Sertões". Um frase que ficou famosa a partir do seu livro foi "o sertanejo é, antes de tudo, um forte". Esse autor pretendia não apenas contar o que presenciara no sertão, mas explicar o fenômeno cientificamente. Além de seu valor literário, é, para muitos, o precursor do pensamento sociológico no Brasil.

Há diversos momentos de tensão, tristeza e desesperança, contrapondo na sequência em revelações que irão mudar a vida do protagonista, não para uma condição muito melhor, mas na qualidade de como irá conviver com sua condição daí por diante.

Outro destaque são as magníficas ilustrações, sobretudo as de páginas duplas (88-89; 102-103), incomuns na série vaga-lume. A arte é de autoria de Oswaldo Storni, que ilustra com muitos detalhes boa parte da história em traços precisos. O título, portanto, vale a leitura: pelas magníficas ilustrações, o próprio enredo histórico dos fatos da Guerra de Canudos e o enredo que descreve a constante luta pela sobrevivência de um povo castigado pela seca e pelas disputas políticas.
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Inlectus 15/04/2009

Gostei muito.
Um livro que faz pensar, mostrando a forte história de Canudos, onde um beato, velho profeta, quis apenas construir uma sociedade com uma vida decênte para todos, se ele fez mais bem, ou mais mal, isso não sabemos. O que sabemos, é que aquele povo humilde estava vivendo queto na canto deles, quando o governo veio destruir seu sonho.
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gegefonseca 29/07/2009

Primorosa iniciativa
A ideia de Francisco Marins escrever um livro como este, através do qual jovens leitores podem adentrar no pensamento euclidiano, é algo incrivel. Se tivessemos mais euclidianistas como ele, com certeza teríamos Euclides da Cunha muito mais difundido e valorizado por esse povo que ele tanto amou.
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Marii 13/08/2009

Primeira Leitura
Esse foi o primeiro livro que eu lembro de ter lido na vida. Muito bom, como o escritor nos envolve para mostrar um pouco da história da Guerra de Canudos e da enigmática figura de Antônio Conselheiro.
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Gláucia 17/09/2010

Os Sertões para crianças
É um micro esboço do que foi a guerra de Canudos e seu líder Antônio Conselheiro. Bom para os pequenos serem apresentados à outras realidades. Mas não empolga nem emociona.
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guigui 01/12/2010

Didico estava fugindo para outro lugar pois a seca estava muito forte entaõ ele foi para outro lugar no meio do caminho ele enfrentou o bando do Carimbamba ele quase morreu mas Espedito o salvou mas o que ele não esperava era que estava indo para guerra de canudos.Depois que a gerra aca bou ele viveu em paz.
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