Misery

Misery Stephen King
Stephen King




Resenhas - Angústia


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Rendyy 01/04/2024

...
Comecei o livro com uma grande expectativa, sendo meu primeiro contato com um livro de Stephen King. Eu li esse livro faz um tempinho, e fiquei indignada por não ter gostado, quando muita gente diz ter amado...então tentei novamente, e simplesmente não deu.

O livro conta a história de um escritor famoso pela sua obra chamada "Misery", e em meio à acontecimentos, é sequestrado e mantido em situações deploráveis por uma fã obcecada. Tendo isso em mente, vamos aos pontos que me fizeram pensar até mesmo em dar 1 estrela a esse livro.

O livro a todo momento consegue te dar desconforto, aquela tensão e frio na barriga, mesmo tendo capítulos muito parados e entendiantes, a sensação permanece lá, e quando estava lendo, sentia que isso era a única coisa boa durante o livro todo. O desconforto.

Os capítulos são entendiantes, pois a maioria dos capítulos se passa na cabeça do protagonista, em pensamentos que vem e vão, beirando a loucura.
Se acontece pouquíssimas cenas que realmente são consideradas "bizarras" e justamente essas cenas, são muito mal detalhadas, sendo que o livro todo tem detalhes até demais.
Sem contar que, durante o cativeiro ele passa a escrever a continuação do livro, e essas partes não fazem diferença nenhuma para a história. Em dados momentos, eu pulava boa parte de capítulos desnecessários.
A escrita por ser de 1987, quando o livro foi lançado, é mais difícil de compreender pra quem não tem costume, mas isso não foi o grande problema.

O final foi de acordo com o resto do livro, e a essa altura eu já não tinha tanta expectativa para um final muito incrível que me impressione o suficiente para esquecer do resto da obra que sinceramente, foi muito difícil de terminar...

Enfim, pode ter sido um ótimo livro para alguns, mas não foi das melhores paras mim. Não recomendaria para ninguém, espero que possíveis leituras possíveis do Stephen King não me decepcione novamente.
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Gisele Valença 01/04/2024

Surreal de bom!
Stephen King foi gigante aqui. QUE LIVRO!
Não sei explicar a angústia, tensão e ansiedade que senti lendo esse livro. Meu coração errava as batidas.
Como foi difícil acompanhar a dor física e psicológica do Paul. E a expectativa crescente de que a Annie tivesse o fim que merecia.
Esse livro não tem nada de sobrenatural, apenas a mais pura maldade humana.
EXCELENTE!!!
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GabS 31/03/2024

Extremamente desgastante
Pensa em uma leitura que você não vê a hora de terminar !!!

O livro é muitooo arrastado, passa sim algumas sensações como desespero em alguns aspectos, e você sente um imenso ódio por Annie. Mas, se torna de fato chato a falta de ação, as vezes.
Talvez, seja por que minhas leituras sempre são de livros rápidos e objetivos e eu não me identifiquei com o gênero, mas foi complicado acabar esse livro.
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Isaias 31/03/2024

Provavelmente o livro mais pesado que já li. Segunda leitura do King e confesso que ainda prefiro Joyland. Por mais que tenha me prendido esse livro consegue ser MUITO arrastado, ele teve o mesmo problema de Joyland que é o fato do King focar em escrever 30 páginas de algo que não vai acrescentar em NADA na história e em certos momentos você ter vontade de queimar esse livro igual a Annie fez.
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aline 31/03/2024

Funcionaria melhor como um conto ou uma novela de cem páginas no máximo, mas pedir pra o king escrever pouco deve ser equivalente a xingar a mãe dele.
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kaguyaa 31/03/2024

Annie, eu te odeio!
Um ótimo livro, demorei pra pegar o ritmo mas quando peguei, terminei em poucos dias. O que mais dificultou minha leitura foi a Annie, é uma personagem desprezível, que deixa com tanto ódio e tanta raiva, mas mesmo assim você fica ansiosa pra saber o que vai acontecer com ela. E o final não me decepcionou nenhum pouco, leria novamente.
Thaise.taylors 31/03/2024minha estante
Muito bom né, King nunca decepciona




Tony 31/03/2024

Apesar de ser meu primeiro dia king,eu amei ,a leitura muito boa ,vc consegue entender tudo aquilo que o escritor quer passar , e em algumas vezes vc se sente no meio daquilo tudo, querendo ajudar ao Paul ?
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PedroS2 31/03/2024

Chupa e morra 🤬 #$%!& .
Buenos dias meus queridos compatriotas, após 3 livros sem fazer resenha, cá estou eu, o mais aclamado resenhador do SKOOB (ninguém sabe q eu existo).

Okay. Dizendo, que meu primeiro contato com o Estefão o Rei, foi definitivamente agradável, e mais bem quisto do que imaginava.

Em parte por, como vi alguns leitores ávidos dele falaram, que tudo que ele escreve é meio arrastado e demora a engrenar. Realmente, é a pura verdade. Porém, creio eu, na minha perspectiva foi bem tranquilo. Em parte porque eu imaginava algo MUUUITO pior.

Logo, quando você espera o pior, tudo fica melhor - Pedro Henrique 2024.

Okay, iniciando da minha forma, eu adorei o livro. Por que? Eu simplesmente nem pensava no que escrever na resenha enquanto lia (isso vem me atormentando de leio livros.) É como se fosse apenas eu, o livro, e as sounds que eu ouvia para deixar mais tenso, mais bem abrilhantado, ou emocionante a leitura.

É uma escrita muito genial, eu tenho uma total falta de imaginação, porém, com o Estefao, parece que ele pegou nas minhas mãos, e falou "vamos dar um passeio no parque do sofrimento de Paul Sheldon."
Claro, não foi tão rápido assim para mim, por exemplo, me importar com o sofrimento total do protagonista, por conta da minha natureza meio desapegada.

Inevitavelmente, você começa a ficar mal e triste, sufocado, as vezes sem esperança como o protagonista. Achei ele, como de uma maneira literário, criativo e imaginativo. Com cenários que ele em seus delírios inventava.

Sobre a vilã? Vai se catar, o que eu odiei essa 🤬 #$%!& não tá escrito.
Meus principais adjetivos eram "Vaca, 🤬 #$%!& , Prostituta, 🤬 #$%!& , Cachorra e Psicopata (o que ela realmente é)."

Ela já começa estranha, no meio você acha ela mais estranha, é no final, vc acha que quando inventaram o termo, pensaram nela.
Mas aí vc pensa, pelo menos eu pensei, uma maluca, é louca, primitiva e não processos analíticos bem formados não? É, vai nessa trouxa....

É o tipo de vilão, que depois do final, vc reconhece que ela foi bem construída.
Começamos sem saber quem ela é, suas reais origens, sua história, e é realmente bem ocultado, soltado poucas informações, até o esplendor final.
Enquanto lia, estava ouvindo sound themes de animes, e acredito que a do orochimaru combina perfeitamente com a Annie.

As vezes no lugar do Paul, eu só pensava, "po, fala que não vai escrever até ela te libertar ou sla oq." - bom, isso seria inviável, na verdade ia ferrar com a vida do bro Kkkkkkkk mais do já tava.

Eu realmente fiquei tenso nesse livro, então cumpriu magistralmente seu propósito como terror psicológico/suspense.
Principalmente na reta final. Onde eu li tomando um sol, porque, segundo minha mãe e médica ("Você está com grande deficiência de vitamina D") - quando eu fico tenso, começo a transpirar pelas mãos.
Graças ao sol pelando.... Eu SUEI, as mãos, as costas, o subaco, os braços, o rosto, a lombar, tá maluco. Foi um quase show de horrores.
O livro é repleto disso, vai te deixar tenso, vai ter hora que você vai ler e só vai pensar "Puta merda CARA".

Sobre o final, achei que o desfecho foi muito bem feito, me surpreendi sobre a questão do livro, pq achei que ele iria pro beleléu ( que o protagonista estava escrevendo.) - não posso entrar mais em detalhes pelos possíveis spoiler

Acabei sendo enganado algumas diversas vezes, ou pelo tido a sensação disso.
Eu lia e pensava "ta, sabemos que é alucinação pós trauma." - Mas no fundo havia "e se for vdd?"

Achei deveras realista e coeso o livro em si, as passagens de tempo, como se desenrolou, os medos e anseios do Paul em relação a Annie, como de certo modo a personalidade, a coragem dele e instinto de afronta foram sendo minados, enquanto reconstruidos pelo mesmo.

É um livro que consegue te prender e fazer você querer saber como vai terminar, e quais as consequências de tudo. Só pelo fato de a vilã ser uma maluca, já te deixa com o 🤬 #$%!& na mão a todo segundo.

Agora um dos pontos finais que eu conclui ser de eximia demonstração no livro, foram, as relação/perspectivas de: Vícios e a visão de um autor para com seus livros.
Os vícios foram tratados bem verdadeiros e impactantes, quando vemos a dependência do Paul, ir de bebidas ao belo Novril (com certeza, foi tão bem colocado devido ao próprio Estefão ter tido grandes problemas com vícios em boa parte de sua vida.)
Foi inesperado a apresentação, de que os autores não escrevem pros outros, mas em sua própriaascensão egóica, escrevem pois a si mesmos.

Agora um único ponto, que me deixou insatisfeito, tornando meio chato e arrastado foi as partes em que tinham cenas do livro que o protagonista escrevia. Mas nada que estrague experiência de leitura.

Ademais, certamente recomendaria o livro, e certamente não será esse o único que lerei do mesmo, não é atoa que o Estefão é "O Rei".
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Nelson 31/03/2024

Resenho
Essa foi a leitura mais pesada que eu tive de Stephen King, agonia gigante nesse livro, é bom, mas meio difícil de ler.
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Luisvtr 31/03/2024

O livro é muito bom. Mas as histórias de misery no meio do livro ficaram cansativas de ler. fora isso, o livro é 10. A cena do machado, da Annie com o policial... o livro é muito massa!! O final foi aflição pura...
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Camilla.Alves 30/03/2024

Uma metalinguagem digna de um Mestre! Isso é King! ??
De minhas últimas leituras, essa foi uma das mais difíceis de terminar.
No início, pareceu que a história não engrenava, não cativava a ponto de fluir. Chegou a ser confuso até. Mas aí pensei: é King e ele geralmente demoooora a engrenar mesmo.
Com o passar dos dias, foi andando e acompanhar o sofrimento do personagem principal, Paul, foi agonizante.
Paul é um escritor famoso que sofreu um acidente e é "salvo" por Annie, sua fã número um, que o encarcera em sua casa. Annie não gosta do final terrível que Paul deu à sua personagem principal e pede para que ele reescreva a história, usando métodos cruéis de persuasão.
Como ele mesmo se qualifica, Paul se vê encarnando Sherazade a fim de lutar pela sua vida enquanto escreve sua nova história.
Isso tudo permeado por inúmeras citações de processo de escrita e assombros que atormentam a vida de um escritor.
Nada deve ser pior do que ter seus leitores atormentando um autor por um outro desfecho, ou querendo ressuscitar personagens que você já deu fim, ou até mesmo persegui-lo duramente através de ataques verbais que levam a mutilações no corpo: como não ter pés para correr deles ou mãos calejadas que já não conseguem escrever mais.
Por mais terrível que tenha sido ler este livro por esses momentos angustiantes, assim como ver um autor passivo diante do encarceramento de seus fãs, penso que é aí onde o brilhantismo de King se revela.
Ele realmente conseguiu me deixar angustiada e ao mesmo tempo embasbacada com sua maestria de escrever quase que  metalinguisticamente sobre as dores que acarretam a vida de um autor.
James58 30/03/2024minha estante
Boa resenha! Faz bastante tempo que li esse livro e tenho as impressões nubladas no fundo da mente.

Sem dúvida o King se mantém lento até o golpe final, mas a escrita dele é viva nos detalhes e isso ecoa o estado monótono do próprio personagem, refém , no próprio leitor como refém dos capítulos.

A abstinência levou talvez King a ver a escrita, talvez temporariamente, como uma inimiga que o perseguia com sua própria exigência, esperando apenas receber uma obra para dar fim ao autor. E talvez tentar se salvar tenha levado essa inimiga à manifestação de novas formas, que apontaram para ele que, como criador, estava preso dentro do que concebeu e que só poderia seguir adiante inventando um acordo. A perseguição dos fãs, as exigências e as implicâncias e críticas, somadas à própria pressão interna de ter que corresponder a um ideal ou ainda ir além de si mesmo para tocar algo chamado de arte, sem dúvida alguma, levam o processo de composição ao processo de duplicação do autor e de sua vida interna: deve ele escrever para si mesmo ou para os outros? King aborda esse detalhe no livro "Sobre a escrita", descrevendo que a composição é sempre uma ação fechada e voltada para si mesmo, mas que não tem direção. Deveria o autor atender à pressão dos fãs? Essa própria pressão é incerta e sem forma, e a direção que ela aponta não tem caminho ou detalhes que levem à arte; e a exigência desse lado não coincide com o espaço de criação do artista, pois ele precisa ocupar-se primeiro de si mesmo para descobrir uma luz.

Acho que todo artista sobre com o ideal e com o que esperam dele.


Camilla.Alves 30/03/2024minha estante
Brilhante, Eduardo! ???




Falckete 29/03/2024

Eu não achei que o final seria desse jeito, mas de qualquer forma foi um tanto quanto interessante. meu único problema com esse livro foi o inicio... mas depois da página 100 ficou bem mais envolvente!
o livro é bom, só não tô acostumada com esse tipo de leitura.
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Fernanda1653 28/03/2024

Misery
O livro fala sobre Paul Sheldon um escritor famoso que tem uma série de livros com a protagonista que se chama MISERY. Ele sofreu um acidente e foi achado por sua fã número um, Ela cuida dele mais tbm o mantém em prisioneiro em sua casa isolada. E sua fã número um quer que ele escreve a sua obra prima, O Livro e angustiante mais você não vai conseguir parar de ler.
Nunca tinha lido muito do Stephen King e gostei demais e super indico.
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