A Conquista da Felicidade

A Conquista da Felicidade Bertrand Russell




Resenhas - A Conquista da Felicidade


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N.Barbosa 23/01/2014

Inquietação, angústia e descobertas
A filosofia tem o propósito de levar as pessoas a refletirem sobre determinado tema. Isso Russell fez com maestria ao questionar cada ponto que levam as pessoas à felicidade ou à infelicidade. Na primeira, uma conquista que começa ao analisar as questões mais relevantes, ou prioridades de um indivíduo, sejam elas familiares, no trabalho, entre amigos, ou ainda em alguns pesadelos que as pessoas guardam desde a infância como, por exemplo, repressões dos pais ou da escola. Por outro lado, Russell questiona sobre como as pessoas lidam com a infelicidade. Ele a define não como um erro de percurso em algum momento da vida e propõe uma análise criteriosa dos motivos da infelicidade.
Felicidade e infelicidade são dois estados de espíritos que são definidos de acordo com as escolhas certas ou não que fazemos. Não existe para Russell, um estado em que o indivíduo ficará inerte, muito ao contrário, pode experimentar cada uma dessas sensações inúmeras vezes durante a vida.
Por fim, Russell nos coloca diante de uma urgência para sermos felizes: a vida como um incidente passageiro e a nossa insignificância diante do universo.
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Marcos Queiroz 26/03/2013

A "Auto-Ajuda" Filosófica
Filosofia destilada para todos, é o que concluo deste livro. Simples e direto, Russell escreve para a população e para quem quiser ler, pois a linguagem do livro é simples e agradável.
Não se trata somente de um livro de "auto-ajuda", mas sim de conteúdo filosófico para incorporar no dia-a-dia de cada um

Vez ou outra vejo que Russell trata as relações humanas com muita simplicidade, com momentos de utopia, ao meu ver. Este é o único defeito que encontrei no livro.
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Cinara 13/06/2010

Felicidade
Escrito em 1930, por um filósofo e matemático, talvez seja um dos livros mais antigos que traduzem a idéia básica da "auto-ajuda", Em seu estilo inconfundível, misturando leveza e profundidade, Russel discorre, às vezes de forma surpreendentemente objetiva, sobre o inesgotável tema da busca da felicidade. Uma das melhores frases do livro, classificando o trabalho como uma das causas da felicidade: "A maioria das pessoas que se vê livre para ocupar seu tempo como quiser fica indecisa, sem que lhe ocorra a idéia de algo suficientemente agradável que valha a pena ser feito. E qualquer que seja a decisão, aparece a desagradável sensação de que teria sido melhor fazer algo diferente". Convenhamos, é um contexto facilmente reconhecível.
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Élida Lima 13/05/2009

Discordando das resenhas anteriores
Vocês tão viajando, com toda a licença da expressão, chamar FILOSOFIA de AUTO-AJUDA, é não saber diferenciá-las ou não entender inteiramente o propósito da filosofia. Acho que a encadernação do livro pode ter confundido vocês também, só pode. Mas já no primeiro capítulo, Russel explicita que É DE filosofia que ele está falando:

"Talvez a melhor introdução à filosofia que pretendo defender aqui encontre-se em algumas palavras auto-biográficas. Não nasci feliz. Em criança, meu hino favorito era "Farto do mundo e oprimido pelo peso de meus pecados".

O que difere um filósofo de um escritor de auto-ajuda? Ser ou não ser Bertrand Russel.
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Wellington V. 10/05/2009

Ser Feliz é Fácil...
Trata-se, é certo, de um livor de auto-ajuda. Mas é muito bom -- claro, uem o escreveu foi Russell, um dos maiores filósofos do séc. XX --, e traz informações necessárias para quem deseja ser feliz. Estou preparando uma palestra sobre ele.
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Ka Castoldi 07/05/2009

Bom, mas é muito auto ajuda para o meu gosto... E como todo auto ajuda, um clichê só =)
Ricardo 11/09/2016minha estante
Oi, Kássia!
Não vou entrar no mérito de se é ou não auto-ajuda, mas na sua caracterização como clichê.
Imagino que concordemos ser razoável julgar o livro pelo seu propósito.
Assim sendo, ser clichê só é um demérito se, de alguma forma, colocar a perder o objetivo inicial.
Sendo mais claro: a situação aqui é diferente de usar uma frase de efeito para impressionar, sem saber tratar-se de um clichê (o que automaticamente a tornará ordinária e sem efetividade).
Quando se tem um objetivo (um problema a resolver) não faz muito sentido chamar uma solução de clichê, a não ser que se trate de algo sabidamente inadequado.
Seu comentário me lembra de como o próprio tema Amor é taxado de clichê por muita gente que estuda filosofia, como se não houvesse abordagem capaz de dar uma contribuição respeitável.




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