Projetos póstumos de Brás Cubas

Projetos póstumos de Brás Cubas Ivan Jaf




Resenhas - Projetos póstumos de Brás Cubas


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Hailita 23/03/2022

Normalzinho
Nem bom nem eu, achei bem normal, bem mediano, assim, eu li ele pra escola( pra fazer uma prova) então não foi tãoo top assim de se ler, mass eu gostei bastante do jeito que o autor se comunica com o leitor e o fato dele ser curtinho (oq acaba não cansando).
Eu não nunca li memórias póstumas de Brás Cubas e nem tenho .hito vontade na real (pq eu n curto clássicos), mas se vc curte, vai nesse, em 1 hora e meia vc lê o livro, dá pra passar uma tarde.
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Nicolle 13/09/2021

Sobre o livro
Eu li só por conta da escola! Não li o que a escola mandou primeiro que era memórias póstumas de Brás cubas, e para entender esse livro não é preciso ler o outro. É bom? É Leria de novo? Não.
ju 16/10/2021minha estante
oi nicolle




Primo 04/08/2019

Ótimo
Possui uma história envolvente e muitas citações com o livro de Machado
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Filipe 11/12/2012

Com certeza esse não foi o melhor livro que li.Admito que no começo adorei a forma que o autor interage com o leitor,mesmo assim a aventura que o publicitário Haroldo Paiva e o fantasma de Brás Cubas tiveram para conseguir lançar o empaltro antidepressivo foi sem emoção,sendo esse um dos motivos para não gostar do livro.A maior parte do livro foi Cubas contando a Paiva sobre as histórias de sua vida entediante por ser da elite brasileira,ou seja,mal teve aventura,foi rapidamente fácil lançar o emplastro mesmo que estando mortos. Deu para entender que o autor queria mostrar o Cubas do presente,que seria Paiva.Não recomendo este livro.
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Deka 23/11/2010

Adorei o jeito de como o autor interage com o leitor, tornando o livro muito engraçado e divertido, ao mesmo tempo curioso e de uma certa forma, filosófico, pois Brás Cubas, tem pensamentos que fazem voce se questionar. Gostei bastante.
Joao.Souza 15/11/2016minha estante
Ainda nem terminei, mas realmente o autor fez com que o livro seja divertido.




ilson 19/08/2010

O publicitário Haroldo Paiva recebe a proposta de lançar um produto no mercado: um antidrepressivo. O que pode haver de novo num antidrepressivo? O formato, oras! Nada de pílulas, gotas, injeções. Em forma de emplastro, esse produto seria a solução para os males que afligem o ser humano, uma revolução no mundo dos medicamentos de combate à melancolia. Porém, Haroldo Paiva está morto, e o projeto é de um cliente não menos morto, o fantasma (pasmem!) de Brás Cubas, personagem da conhecida obra de Machado de Assis! E fantasma de personagem de livro existe? Não só existe como esse em particular consegue até convencer o recém-finado Haroldo Paiva a embarcar com ele em seu projeto póstumo.
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