O Vampiro de Curitiba

O Vampiro de Curitiba Dalton Trevisan
Dalton Trevisan
ana lee




Resenhas - O Vampiro de Curitiba


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Lima 30/12/2023

Nojento
Apesar de entender a crítica que o livro aborda simplesmente não consigo ignorar a raiva que eu senti lendo.
O Nelsinho é uma pessoa horrível que acabou com meu ânimo para ler. Senti que a escrita do livro estava um pouco embolada, mas não é difícil de ler.
Em algum momento da narrativa do livro ficou completamente entediante e repetitiva, além disso, o personagem não foi punido adequadamente.
Quando peguei o livro esperava ler um romance com um vampiro em Curitiba ou talvez algum serial killer que ganhou este apelido, mas me decepcionei fortemente, não somente por não ter o tema que eu esperava, mas também pela forma de como ele foi escrito, sem muito cuidado com temas sensíveis.
Odiei
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Ge... 27/11/2023

Ruim, nojento e sem graça.
Sinceramente, o livro começou bem, a leitura estava fluida e até certo ponto divertida e apesar das coisas horríveis feitas pelo personagem principal ainda se tinha uma esperança de que ele seria punido de alguma forma.
Depois de mais ou menos 20% do livro ele começou a ficar insuportável e repetitivo, dali em diante foi perceptível que o personagem principal não ia ter uma pena decente para certos atos cometidos.
Foi um livro com um começo legal, mas com uma decadência das piores que eu já li, a escrita desde o começo é ruim, confusa, parecendo incompleta, como se faltassem palavras, uma coisa realmente feia de ler, mas a história tinha de tudo para ser boa, infelizmente isso não ocorreu.
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SpudPaulo 19/09/2023

É até bastante interessante em alguns contos , trabalha bem com essa ideia de sordidez e perversão, além da escrita bem confusa, mas que funciona bem pra criar a unidade estética do livro, uma boa coletânea de contos.
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Aline Dorameira 18/08/2023

ODIEI, NÃO LEIA.
Bom, eu odiei, porque achei que a história seria sobre um vampiro atacando pessoas em Curitiba, mas é totalmente diferente. Nelsinho, um vampiro safado que ''persegue'' mulheres virgens ou prostitutas, o livro me enganou de uma forma tão grande… É um livro que dá preguiça para ler, confesso que desisti da leitura diversas vezes, mas depois de estar com o livro mais de 2 meses, tive que ler. Eu não tenho o que falar sobre essa benção de Deus porque eu não posso xingar, mas eu não recomendo, espero que um dia eu possa ler e ver esse livro com outros olhos.
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gabiif 03/07/2023

"Não olhe, infeliz. Não olhe que você está perdido"
Esta coleção de contos é uma jornada ao submundo da sociedade brasileira. Dalton Trevisan se destaca como um observador perspicaz das peculiaridades humanas, trazendo à tona temas como amor, morte, solidão e desespero em suas histórias. A cidade de Curitiba serve de cenário para essas narrativas, personificando a atmosfera sombria e ao mesmo tempo vibrante da obra. A escrita de Trevisan é incisiva e reveladora, deixando uma impressão duradoura nos leitores com seus retratos perturbadores da existência humana.
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Coloque perturbadores nisso. Você pode gostar do autor, pode gostar do livro, mas NUNCA do Nelsinho. Esse cara é um Tarado (com T maiúsculo mesmo) e foi torturante do início ao fim ler contos que só sexualizam e objetificam as mulheres, comparando-as com objetos e até mesmo com cenas de absuso.
Creio que minha experiência negativa se der pela obrigatoriedade da leitura, uma vez que não teria continuado caso não houvesse.
Dito isso, caso você tenha estômago...Vá em frente.
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Carolina Del Puppo 24/05/2023

Lendo de tudo um pouco
Diferente e bom! Eu li este livro no intuito de "limpar o meu paladar literário" para as próximas leituras, depois de ler alguns livros com uma carga tão pesada, eu só precisava de descontrair, e sendo um clássico assim, uhlalá
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Bruna Fernandes Ribeiro 13/04/2023

Acho que eu esperava algo mais vampiresco pelas rua de Curitiba, e não esse enredo sobre desejo sexual.
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e.s.n.t.s 08/04/2023

GENIALIDADE! E... kkkkk (risos e mais risos)...
O primeiro livro que li de Dalton Trevisan foi "A Polaquinha!, e morri de rir com aquela prostituta engraçada. kkkkk O "segundo livro dele que li, foi este aqui, "O Vampiro de Curitiba" (outro livro erótico, quase pornográfico), e também morri de rir. Dalton é genial, um escritor fabuloso que poderia, muito bem, ter se tornado um humorista. Será que ele já não o é? kkk Amei seu espírito e suas narrativas maravilhosamente bem-humoradas. Gosto do seu tipo de texto, do seu tipo de escrita, da genialidade de sua mente e, é claro, de suas OBRAS-PRIMAS. Inegavelmente: um GÊNIO!
e.s.n.t.s 08/04/2023minha estante
Apesar de o Nelsinho atacar mulheres, eu achei que ele tem um "jeitinho meio gay"...? kkk Será que só foi uma impressão minha??? Muito divertido. Fez-me rir demasiado, cada vez que ele falava de um jeito "meio suspeito"... kkk Sei lá! Mas esta é uma das coisas que o tornam um personagem mais interessante: uma mistura de criminoso sem escrúpulos com uma pitada de ser humano. Acho que não me lembro de ter visto ou lido nada sobre um "suposto hétero" (que na verdade pode ser um gay que comete crimes - os gays são tão gentis e sensíveis; acho difícil de se encontrar um deles que comete crimes...). Apesar de que, neste livro, trata-se de um personagem, que pode ser tudo (inclusive hétero e homo/não hétero, ao mesmo tempo). Talvez o Nelsinho seja 'bi', não é mesmo??? kkk Quem sabe...? Só quem pode dar a resposta é o GRANDE Dalton Trevisan, o verdadeiro Vampiro de Curitiba, e não o safado do Nelsinho. kkk




EsaA.Brilhante 17/02/2023

Viva a estética gay
A ideia do vampirismo sempre foi um conteúdo transgressor, principalmente depois do Drácula de Bram Stoker, esse ser que tem prazer em penetrar em uma presa passiva, despertando medo e admiração. Talvez não tenhamos mudado muito da Inglaterra Vitoriana de Dracula para o Vampiro de Trevisan, os melhor, sua escrita vampiresca que nos envolve em um fluxo( e a ideia é essa mesmo) de diferentes sensações, na metrópole moderna mas subdesenvolvida de Curitiba.
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Daniel Andrade 13/12/2022

Genial.
Um livro apenas perfeito. Já li alguns livros do Dalton, uns melhores, outros piores, mas nada se compara a esse. É genial, coisa de maluco. A facilidade com que ele retrata a "família tradicional" do século XX é absurda. Toca em temas extremamente importantes de maneira simples, casual, sem dar ênfase ou lição de moral, mas deixando no fundo bem clara a mensagem. Apenas leiam, em qualquer edição, Dalton Trevisan.
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Gabriel 08/10/2022

Não sei se há problemas na diagramação do e-book ou se o problema realmente é o estilo adotado pelo autor, mas a maior parte dos contos tem narrativa e diálogos truncados, com falas curtas, vozes de personagens que parecem se intercalar, misturando-se à voz do narrador, numa algazarra infernal para o leitor que, no meio disso tudo, ainda precisa assimilar o estranho apetite sexual do protagonista.

É meu primeiro livro do Trevisan e também não faço idéia do que o Nelsinho representava na sociedade curitibana de meados do século 20 para que se tornasse protagonista, mas não é uma leitura convidativa nem entusiasmante.

Há um conto específico ("O herói perdido") que foi escrito num estilo que parece exprimir mais adequadamente a proposta do autor. Se o livro todo tivesse sido escrito mantendo as estruturas estilísticas desse conto -- apenas um conto isolado no meio de infinitos travessões que marcam diálogos herméticos -- certamente a leitura seria mais palatável.

Ou vai ver o intuito realmente era publicar algo não-digerível. Se era essa a proposta, seria melhor manter a decadência restrita à moral das personagens, afastando-a da forma e do estilo. Quero crer que a consagração do autor como mestre no gênero 'conto' não se deva a este livro.
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pagina_liter 28/07/2022

Definitivamente não sei que nota dar a esse livro.
Dividida entre uma escrita muito boa e um asco enorme pelos personagens. E ainda impressionada com a figura do autor, depois de ler o pequeno prefácio da edição.
Li o livro para um desfio pessoal de ler mais escritores nacionais e finalizei a leitura com um misto de emoções.
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Jamyle Dionísio 03/07/2022

Outros tempos?
Sabe, minha mãe é curitibana. Passei a infância entre São Paulo e Curitiba. Lá está a casa dos meus bisavós, onde minha mãe brincou na infância, e depois eu e meus primos, e hoje os filhos dos primos brincam. Nessa casa vivem as minhas tias-avós, cada uma em seu quarto.

Quando li O Vampiro de Curitiba, não consegui me desvencilhar dessa minha ideia muito pessoal da cidade. Curitiba para mim é como um refúgio familiar, um espaço para onde temos que voltar vez ou outra. As casinhas de madeira e o sotaque cantadinho, quase um colo de vó.

Não deu outra: imaginei essas tias-avós percorrendo, ainda moças, a Curitiba de Dalton Trevisan. E tive medo por elas.

Sei que devia estar falando da prosa de Dalton, do ritmo fluido, do personagem Nelsinho que parece dedicar a vida a desfrutar o máximo de mulheres que lhe surjam à frente. Mulheres que são, para ele, coisinhas deliciosas, mas ?coisinhas?. Bocas, olhos, anáguas, cintas-liga, peitos, manhas. Oscilei entre a admiração pela escrita ágil e enxuta e o asco, como mulher, diante das perambulações de Nelsinho por uma Curitiba turva, movediça, diferente da Curitiba que eu tenho dentro de mim.


@chadepalavra
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Layla.Ribeiro 15/06/2022

Este livro não é recomendável a qualquer pessoa, é um livro que me causou certa estranheza de início ao seu conteúdo cru, mas ao decorrer, os contos conseguiram me prender, coisa rara de um conto me causar essa sensação. Os contos mesmo que independentes possui o mesmo protagonista, um anti-herói repugnante, o retrato de um cidadão de bem, de boa profissão e provavelmente religioso, porém somente nós leitores que temos acesso aos seus pensamentos pervertido e impulsivo, mesmo escrito nos anos 60, sabemos que existem muitos Nelson escondidos e talvez seja por isso que repugna ler as coisas que ele faz. O melhor conto e mais impactante para mim foi Debaixo da Ponte Preta, Dalton narrou a realidade cruel de forma incrível, na qual gerou várias reflexões. Para mim o defeito foi que alguns contos terminavam de formas abruptas no seu clímax e não gostei muito do conto que dá o nome ao livro, acho que ficaria melhor se fosse o último do livro ao invés de introduzi-lo.
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Henrique Fendrich 13/05/2022

Quando li esse livro, ainda não morava em Curitiba. Na verdade, era leitura obrigatória para o vestibular em Curitiba. Hoje já moro na cidade há muitos anos, e também já sou um leitor um pouco mais maduro, mas, mesmo assim, creio que os contos do Dalton Trevisan continuariam não me chamando muito a atenção (questão de gosto mesmo). Agora, a figura do Dalton Trevisan, essa sim, interessa-me bastante.
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