As Pontes de Madison

As Pontes de Madison Robert James Waller




Resenhas - As Pontes de Madison


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Léo 15/03/2024minha estante
Li só o título, como tem spoiler volto depois para ler a resenha. Certeza que é uma ótima resenha, como sempre. Rsrs


Flávia Menezes 15/03/2024minha estante
Aaaah não acredito que já terminou essa preciosidade! E depois dessa resenha perfeita, eu já quero ler! Que lindeza a forma como você descreveu a leitura, e como já até via a Meryll Streep e o Clint Eastwood! ?
E sobre a sua questão final? eu diria que não é o único tipo de amor capaz de ser romântico. Mas por ser finito, ele deixa esse clima de ?sonho eterno?, porque as pessoas que nele residem permancerão para todo o sempre como estavam, não envelhecendo um único dia sequer. ?
Confesso que por mais romântico que pareça, eu prefiro um bom amor duradouro. Nada pode ser mais romântico nessa vida do que ser ?a escolhida?! ????


Lari ... 15/03/2024minha estante
Que resenha linda ????
Fiquei curiosa para ler, vai para minha lista de leitura.


Vanessa704 15/03/2024minha estante
Fique curiosa..


Mel 16/03/2024minha estante
Belas palavras minha amiga!! Parabéns pela resenha, você escreve divinamente! ???


Max 16/03/2024minha estante
Suas resenhas, como de hábito, Régis, são um deleite. É uma das razões de vir sempre ao Skoob!?


Emerson Meira 16/03/2024minha estante
Baita resenha linda Régis! ?
Faz tempo que quero ler esse ?


Craotchky 16/03/2024minha estante
"será que só um amor incompleto pode ser romântico?" Boa pergunta... Ótimo texto, Gizz.


Marcia 16/03/2024minha estante
Quero muito ler. Ja assisti o filme e vi adaptação no teatro. Só falta o livro


J. Silva 16/03/2024minha estante
Como já de costume: resenha incrível.!


Regis 16/03/2024minha estante
Não foi de forma alguma um amor passageiro, Flávia, foi um amor que perdurou para a vida toda alimentado a alma dos dois os fazendo viver daqueles momentos que, em sua curta duração, os fortaleceram e os mantiveram para a vida toda.
O livro dá um pouco mais de detalhes dos sentimentos dos dois ao longo do restante de suas vidas que o filme e isso torna o amor deles um encontro de almas. ??


Regis 16/03/2024minha estante
Obrigada, Lari! Espero que leia e que goste tanto quanto eu gostei. ?


Regis 16/03/2024minha estante
Eu agradeço por esse belíssimo elogio, Mel. ?


Regis 16/03/2024minha estante
Que palavras foram, Querido Max! Muitíssimo obrigada. ??


Regis 16/03/2024minha estante
Obrigada, Emerson. Ficarei atenta às suas impressões da leitura. ?


Regis 16/03/2024minha estante
Obrigada, Felipe! ?


Regis 16/03/2024minha estante
Não sabia da adaptação do teatro, Márcia, mas espero que também possa apreciar o livro. ??


Regis 16/03/2024minha estante
Muitíssimo obrigada, J. Silva!
Estou sempre acompanhando suas leituras de poesia e adoro ler os trechos que publica.


Flávia Menezes 16/03/2024minha estante
Ah sim. Eu sei! Falei mesmo por conta do trecho que você colocou. Dessa indagação?. Mas lembro bem como foi arrebatador esse amor, pelo filme. Que pelo visto é bem fiel ao livro. ?


Regis 16/03/2024minha estante
Entendi, Flávia.
Ele é realmente muito fiel e provoca os mesmos sentimentos que o filme, mas acho que mostra de forma mais completa como os dois se sentiram ao longo dos anos seguintes.


Flávia Menezes 16/03/2024minha estante
Ai, Regis! Minha listinha aumentou agora com esse, porque não vou aguentar não ler depois dessa sua resenha aqui e tudo oq você disse. ?????


Regis 16/03/2024minha estante
Não me sentirei culpada por aumentar sua lista, Flávia, pois estou aqui tentando encaixar algo da Elena Ferrante desde que li sua resenha. Rsrsrs
As listas só aumentam, amiga. ??


Flávia Menezes 16/03/2024minha estante
Nem me fale! Esse infinito de leituras que só aumentam! Mas nós amamos isso. ?
Muito obrigada pela dica preciosa, minha amiga!


CPF1964 17/03/2024minha estante
Gostei muito deste livro. Parabéns pela resenha, Regis. Excelente as usual.


Elton.Oliveira 17/03/2024minha estante
Parabéns pela resenha Régis! Foi muito bem ,??! Não é o tipo de livro que ronda minhas listas, mas gosto quando o livro cativa assim o leitor , quem sabe um dia! ...


Regis 17/03/2024minha estante
Obrigada, Cassius! Sou muito fã dessa história e lê-la foi uma ótima experiência.


Regis 17/03/2024minha estante
Obrigada, Elton! ?
Quem sabe um dia.


Fabio 19/03/2024minha estante
Que resenha foi essa, minha querida?
Absurdamente grandiosa!!!????
Parabéns por essa absurda metamorfose de escrita que acompanha o ritmo e o gênero de cada obra ..... você é uma resenhista expendida, minha querida!
Parabéns!!!!??????
A melhor resenhista do Skoob!!??


Regis 19/03/2024minha estante
Que elogio foi esse, querido Fábio? Me sinto envaidecida sempre que gosta de algo que escrevi: suas resenhas são primorosas e sempre me despertam o desejo de conhecer novos livros ou completamentam algo em alguma de minhas leituras, então esse é um elogio e tanto. Obrigada. ???


HenryClerval 22/03/2024minha estante
Sou muito fã desse filme e antes de te ver fazendo essa leitura nunca imaginei que era uma adaptação. Depois de ler essa perfeição em forma de resenha me bateu uma saudade do filme.


Regis 22/03/2024minha estante
Senti o mesmo, Leandro e terminei o livro e fui correndo ver o filme novamente. ??


Léo 22/03/2024minha estante
Como imaginei... A resenha está maravilhosa, Régis! Como consegue? Rsrs
Parabéns pela resenha, está perfeita. ??????


Regis 23/03/2024minha estante
Que lisonjeiro, Léo, obrigada! ???




Ronnie K. 07/12/2009

Pálido erotismo
Para quem viu, deve ser impossível ler "As pontes de Madison" ser ter em mente o belíssimo filme dirigido por Clint Eastwood baseado nessa novela. E certamente se perguntar como um livro tão "mais ou menos", por vezes ruim e constrangedor mesmo, pode ter rendido um filme inesquecível como aquele. Sem entrar no mérito da questão, no filme temos a presença luminosa e a interpretação mais inspirada do que de costume da grande meryl Streep e o carisma do próprio Eastwwod em cena. Temos a simplicidade da direção, uma boa música, enfim, o básico do bom cinema. Aliás, é fácil imaginar por que Eastwwod tenha se interessado pelo romance. O protagonista do livro correponde de forma assombrosa com a própria imagem que o ator-cineasta construiu para si ao longo da carreira, a de um solitário durão mas sensível, ao mesmo tempo que um homem taciturno e de poucas palavras. Mas isso a meu ver não bastou para que se estivesse diante de uma história sólida e atraente. O romance capenga por diversos motivos. O mais grave deles: é absolutamente previsível; não guarda surpresas. Sabe-se exatamente onde vai dar (mesmo, acredito, para quem não viu o filme). Senão vejamos: um fotógrafo solitário, tipo aventureiro, vai dar em uma zona rural para realizar um trabalho de fotografar pontes obsoletas. Acaba meio que perdido e, na tentativa de obter informações, acaba se deparando com uma casa isolada onde encontra uma mulher, soltária e entediada - já que a família vai passar quase uma semana fora. A partir daí tudo flui tranquilamente para o clímax imaginado pela mais pueril das imaginações. Um erotismo de terceira aqui, típico de uma descrição amorosa de Manoel Carlos, um pitada de moralismo ultrapassado ali, e pronto: temos o naufrágio completo da novela. Desperdício de uma até que boa premissa. Bom que se lê rápido, sem problemas. Certamente haverá que goste bastante, principalmente mulheres românticas e frustradas no amor. Porém a boa arte felizmente não tem nada com isso. Hitchcock tinha razão ao afirmar que bons livros rendem péssimos filmes e vice-versa? Claro que não é bom generalizar, mas certamente aqui a sentença dele cai com uma luva! Assistam o filme, assistam o filme!
Márcia Naur 11/01/2010minha estante
Nossa Ron!



Você definitivamente foi brilhante ao descrever este livrinho medíocre, eu o li primeiro bem antes do filme. Quando vi que Clint tinha feito a adaptação, interpretava e dirigia resolvi arriscar por saber de seu brilhantismo e não me arrependi. Ele consegue transformar uma porcaria em obra - prima. Mais uma vez foi muito feliz neste comentário.



Abraços


Ana 02/02/2012minha estante
Concordo plenamente. O livro me decepcionou terrivelmente!


Camila 18/09/2015minha estante
Concordo! Esperava muito mais desse livro. Ainda bem que é fininho.


Ana Saka 01/09/2017minha estante
Concordo com você, o filme consegue a proeza de pegar um livro mal escrito e transformá-lo em algo muito melhor. Enquanto eu lia, pensava: "Como o Clint Eastwood achou que isso viraria um bom filme?". Eu tinha o tempo todo a sensação de que estava lendo aqueles romances eróticos de banca de jornal. Acho que o autor não precisava, por exemplo, ficar repetidamente dizendo o quanto o Robert Kincaid era rijo e de como ele, apesar de grisalho, estava em forma. Eu, por exemplo, teria entendido se tivesse dito uma só vez.




Thamiris.Treigher 26/01/2022

Marcante...
Uma história de amor implacável entre Robert e Francesca. "As pontes de Madison" fala de um encontro erótico e agridoce sobre memórias latentes e possibilidades perdidas de um encontro inesquecível de um fotógrafo de 52 anos e de uma dona de casa de 45.

Kincaid é um fotógrafo que trabalha para a National Geographic e viaja pata vários lugares por conta de seu trabalho. Mas ele nunca imaginava que sua vida ia mudar completamente quando fosse para Iowa fotografar as pontes da cidade. Tudo muda quando ele para na fazenda de Francesca para pedir informações.

Francesca é casada, mãe de dois filhos, com uma vida pacata e sem muitas emoções. Kincaid é um homem solitário, viajante, mágico e amante da arte. O resultado é uma experiência apaixonante e, ao mesmo tempo, dolorosa.

Um livro marcante e muito comovente. Assisti o filme há muitos anos e me emocionei muito. O casal é protagonizado por Clint Eastwood e Meryl Streep e foi um dos mais marcantes que já vi. A leitura me emocionou igualmente!
Carolina.Gomes 27/01/2022minha estante
Esse filme é um dos meus preferidos da vida. Acho que lerei o livro p me emocionar de novo.


Thamiris.Treigher 28/01/2022minha estante
Ai, Carol... Vale muito!!




kassya 17/07/2009

Vida
Nossa triste... chorei mais lendo o livro do que com o filme apesar da belissima interpretação da Meryl Streep, como Francesca.
jpetkoff 11/02/2013minha estante
Se eu chorar mais do que com o filme, eu acho que vou morrer...




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Leila 23/01/2023

Vamos falar de romance romântico?
Confesso que sou uma pessoa bem anti-romântica e odeio esses amores muito certinhos, pelo menos na literatura, são chatos de ler, geralmente enfadonhos e com cara de contos de fadas, e sabemos que a vida real é bemmmm diferente né? Já tem um tempinho que deixei de ler os tais romances mela-cuecas porque eles me dão gastura e um revirar eterno dos olhos 😂. Sou mais do tipo que curte amores tortos e doidos, rsrs. Bom, dito tudo isso, venho comunicar a quem interessar possa que o livro As pontes de Madison é um romanção bem açucarado e à moda antiga e pior, eu ainda tive a desfaçatez de gostar (vai entender o ser humano!)😜. É daquele tipo de amor fulminante, curto porém duradouro, com sexo intenso e segundo as más línguas, mentiroso kkkk ou seja, foge de tudo aquilo que curto num romance e mesmo assim eu gostei. (Estou seriamente preocupada kkkk). Enfim, acho que isso prova que também sou fruto (podre talvez???) de uma época de amores estereotipados e idealizados. Melhor partir pro próximo e tentar resolver o caso na terapia ☺️
Nane 24/01/2023minha estante
Eu morri chorando com esse livro...???


Leila 24/01/2023minha estante
kkk é raro, mas acontece muito. se a gente parar para pensar, é triste sim




vanessamf 20/06/2020

Profundo, mas redundante
A estória de amor em si é bem singela e bonita e existem muitas discussões filosóficas, inclusive sobre vegetarianismo, (que gostei e que ficou fora do filme).

No entanto, existe uma repetição cíclica que deixa a obra cansativa às vezes. Entendo que, quando se ama, queremos falar e falar de novo sobre o mesmo assunto. Não a toa a adaptação cinematográfica trabalha outros elementos que estão ausentes na obra escrita, como os casamentos dos filhos, o preconceito da cidade pequena, etc.
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Raffafust 17/05/2015

Algumas histórias te pegam de um jeito que fica impossível terminá-las sem que se crie um vínculo de que aquilo marcou nossas vidas para sempre. Não é nenhum exagero afirmar que As Pontes de Madison é uma delas. Sucesso de público e crítica o filme que levou milhões de pessoas aos cinemas trazendo para a telona os personagens de Robert Kincaid e Francesca Johnson ( com atuações memoráveis dos mitos Clint Eastwood e Meryl Streep) é o preferido de pessoas das mais diferentes idades e devo confessar que meu também.
Ao fazer o caminho inverso, ver o filme muitas vezes e somente agora ler o livro me deparei em após anos de intimidade com as história saber detalhes que o filme escondeu ou adaptou de outra forma. E que detalhes...
Ao começar a leitura e sentir Francesca conversando com a gente , como se a personagem mais uma vez abrisse seu diário, dua história mantida a sete chaves como se apenas eu pudesse saber que um amor verdadeiro aconteceu por ali, e agora mais uma vez em seu aniversário, já viúva, ela o revive ao reler as cartas. E a história é tão forte, tão linda...que eu me esqueço que odeio traição e já deixei de gostar de muitos filmes e livros por elas terem acontecido. Que poder será esse que Francesca e Robert tem sobre mim que me fazem torcer pelos dois? Passado os anos, continuo querendo que ela largue tudo, que se amem, que vivam aquilo que como ele mesmo diz, só se vive uma vez na vida.
A dona de casa italiana, casada com um homem bom e trabalhador, um fazendeiro, mãe de dois filhos que vão junto com o pai em uma viagem para uma venda de gados, se sente só em casa, mas acostumada com o marasmo que é sua vida na pequena Iowa, interior dos Estados Unidos. Quem diria que um ato simples de tomar algo refrescante na varanda da casa, mais uma vez, como se fosse um dia qualquer a faria naquele momento conhecer o homem que a fez esquecer que era casada.
Robert Kincaid , morador de Washington, fotógrafo de uma das mais renomadas revistas do país, está na cidade para fotografar uma ponte, a ponte de Madison. Solteiro, sem conseguir nunca na vida ter amado uma mulher de verdade, ele vai mais uma vez em busca de aventura, do inesperado, a única certeza é de que após a visita a Iowa ele irá para Índia.
Ao avistar Francesca algo muda , década de 60, uma linda mulher de corpo robusto e beleza escondida, com poucas rugas mas um charme que o fazem titubear, mas que mesmo assim o faz pedir informação de como chegar ao local. Uma carona, uma amizade, um encanto, e o mais lindo amor entre pessoas que já achavam que tinham vivido tudo até se encontrarem.
Resenhar As Pontes de Madison é complicado, sou fã, não vejo defeitos, me encanto com detalhes, me espanta o amor vivido pelos personagens. Aquele amor único, que temos vontade de entrar no livro e dizer " por favor, fiquem juntos!".
Mas a vida mais uma vez não é exatamente o que esperamos ou que gostaríamos que fosse.
No livro - assim como no filme - quem faz a história vir à tona, mesmo atormentados pela descoberta de que o grande amor da vida da mãe deles não foi o pai, são os filhos Carolyn e Michael. Nas cartas encontradas, nas verdades descobertas, sentimos o mesmo : seria duro saber a verdade. Mas como o coração tem razões que a própria razão desconhece...os filhos seguem com o pedido da mãe , e a gente agradece .
Amor assim, só se vive uma vez mesmo. E história com essa qualidade, precisa - e deve - ser lida por todos.

site: http://www.meninaquecompravalivros.com.br/2015/05/resenha-as-pontes-de-madison.html
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Nane 24/01/2022

Maravilhoso!
Leitura tocante e sensível. Foi o primeiro livro que li e chorei. Após esta reeleitura, achei que nada mais seria novidade e que talvez nem fosse tão bom assim. Permaneço apaixonada por este livro, uma leitura poética e apaixonante, de emocionar corações mais peludos.

"Ele me deu uma vida inteira, um universo, e transformou minhas partes fracionadas em um todo".
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Ana Laura Duarte 07/03/2024

E eu que não gosto de histórias de amor, amei essa
Eu nunca leio livros românticos. Na verdade eu até tento, mas eu sempre acabo sentindo muita vergonha alheia e por fim desisto sem acabar (e pensando nisso agora, talvez eu devesse levar essa reflexão pra terapia). Mas esse livro foi o oposto do desconforto. Eu não só o acabei, como li super rápido. E foi bonito, uma obra de arte.

Estive vidrada na história do inicio ao fim. Primeiro porque a escrita do Waller é fantástica, descreve tudo com muita profundidade e ao mesmo tempo é muito simples. Depois (guardada às devidas proporções) porque em algum lugar me identifiquei com a história deles e o romance com data pra acabar. Em grande verdade, acho que o Robert não era o último cowboy porque desconfio que também eu já cruzei com um.
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dartres 16/03/2024

É uma história tão simples e tão bonita. Foi um livro que nem senti passando de tanto que me envolvi. O romance dos personagens é sereno, sincero e, apesar de sofrido, simplesmente lindo.
Foi um dos poucos livros que me fez chorar mesmo.
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Sílvia 31/05/2020

Almas antigas
Que livro lindo, maravilhoso, apaixonante, com um tom depressivo durante toda a leitura, não houve nenhum ponto onde não houvesse um tom lúgubre na narrativa. Adorei.
Um fotógrafo de passagem por um cidade interiorana acaba conhecendo uma dona de casa que não viajou com a família para cuidar da chácara. Pessoas com vidas tão diferentes mas com almas antigas e que se reconheceram de alguma forma. Sensacional.
Luchi 15/08/2020minha estante
Nossa, você descreveu muito bem, era essa a palavra que queria para representá-lo e não encontrava: um livro com uma narrativa lúgubre/depressiva, que dá um pouquinho de angústia, mas de um jeito bom. Pra mim foi uma leitura mediana, por conta de alguns aspectos da história que não me agradaram.




Renata.Borges 18/04/2022

Linda história de amor maduro
Que coisa mais linda!!!! Uma história de paixão arrebatadora.
Entretanto, na obra, as personagens são maduras e souberam avaliar os sentimentos e analisar as respectivas vidas e todas as consequências envolvidas se dessem continuidade àquele sentimento fugaz. Souberam caminhar adiante carregando belas lembranças no coração.

“…todas as relações são suscetíveis a isso. O hábito traz a previsibilidade, e a previsibilidade implica seus próprios confortos…”

A maturidade da personagem feminina é belíssima! Quando ela menciona que se partisse com ele se transformaria em uma mulher diferente daquele que ele aprendeu a amar, eu quase chorei. Sim, é isso, se ela abrisse mão da responsabilidade que tinha ao seu redor, viveria atormentada pela culpa e esta culpa a transformaria.

Uma história de amor. Uma história de maturidade. Uma história de escolhas. Bonito. Tão bonito que se transformou em um filme de muito sucesso.
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Juliana 31/05/2015

Soa como poesia
“As Pontes de Madison” foi escrito por Robert James Waller e a edição que li foi publicada em 2015 pela Única Editora em comemoração aos 20 anos de um dos maiores sucessos do cinema. Sim, tem filme do livro! :D A obra tem 192 páginas e é narrada em terceira pessoa. O livro foi cedido em parceria com a Editora.
A história se passa em 1965, na cidade de Iowa, interior dos Estados Unidos. Francesca Johnson é uma mãe de família que vive uma vida pacata do campo. Seus filhos e marido viajaram e então ela espera por eles em Iowa. Porém, sua tranquilidade é interrompida com a chegada de Robert Kincaid, um fotógrafo de espírito aventureiro que recebeu a missão de registrar as belíssimas pontes de Madison County.
Sendo sincera, não sei ao certo como começar essa resenha... Sabe quando um livro abala tanto as estruturas da sua vida que você não consegue ficar um segundo sem vontade de lê-lo? E quando você termina a leitura o universo da obra ainda te rodeia e te prende naquela névoa de saudade? Pois é. Isso foi o que senti com “As Pontes de Madison”.
Nessa obra, Francesca e Robert comprovam para os leitores que o tempo que as coisas duram nem sempre são as melhores. Ao contrário, para eles, o valor das coisas está realmente na intensidade que elas carregam.
Somos apresentados a duas figuras distintas: ela, casada e mãe de dois filhos; ele, um espírito livre e aventureiro. Diante disso, é lógico deduzir que Francesca não gostaria de se sentir atraída por aquele homem que mal conhecia. Afinal, ela tem uma família. E Robert, que nunca abriu mão de sua liberdade, também nunca imaginou encontrar-se nessa situação.
Em uma primeira análise, a história pode soar um pouco clichê. Afinal, não é um pouco óbvio que os dois se apaixonam? Porém, o encanto da obra está em como esse amor se desenvolve. Ele acontece de forma tão genuína que é impossível não se deixar cativar pelo casal.
Sinto uma onde de serenidade ao lembrar-me de como tudo aconteceu... O autor tem uma narrativa super gostosa de ler. Ele sabe muito bem como desenvolver suas ideias e nos envolver nelas. E o final... Ah, o final! Que coisa mais maravilhosa... Eu amei.
As Pontes de Madison é um livro de tirar o fôlego. Recomendo a todos que gostam de romance, mas nada muito meloso. Esse livro se tornou muito especial para mim e espero que cative muitos leitores, assim como conquistou meu coração.


site: http://www.livroseflores.com/2015/06/resenha-as-pontes-de-madison-robert-j.html
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Roberta.Rozin 03/03/2020

Apaixonante
Li em dois dias, simplesmente maravilhoso. Amei. Uma linda história de amor verdadeiro, até agora nunca tinha lido nada parecido. Meu preferido de 2020
Edna 18/03/2020minha estante
Uma história linda ..leia a continuação "Os caminhos da lembrança"




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